20/09/2024
- post do amigo
A conexão entre MÚSCULOS e CÉREBRO vai além da atividade física: ela afeta diretamente a função cerebral, o humor e a proteção contra doenças neurodegenerativas.
O exercício físico, especialmente o que envolve FORÇA e RESISTÊNCIA (além da musculação, exercícios com o peso do corpo, com elásticos, e treinos funcionais também) estimula a produção de fatores neurotróficos, como o BDNF (Fator Neurotrófico Derivado do Cérebro), que promove a neuroplasticidade.
A neuroplasticidade é a capacidade do cérebro de se adaptar, aprender e formar novas conexões, essencial para a cognição e a memória. Manter os músculos ativos, portanto, ajuda a preservar essas funções cerebrais ao longo da vida.
Além disso, a atividade física regular ativa a produção de neurotransmissores como serotonina e endorfina, conhecidos por melhorar o humor e combater a ansiedade e a depressão. Músculos fortes e ativos contribuem para a regulação hormonal e a redução dos níveis de cortisol, o hormônio do estresse. Isso promove um equilíbrio emocional mais estável e uma saúde mental melhor.
Os músculos também desempenham um papel importante na prevenção de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson. O exercício físico ajuda a reduzir a inflamação no corpo e no cérebro, além de melhorar o fluxo sanguíneo e a oxigenação cerebral, fatores que protegem as células nervosas e retardam o envelhecimento cerebral.
Por fim, a musculatura ativa melhora o controle da glicose no sangue, o que é essencial para o funcionamento adequado do cérebro. A glicose é o principal combustível cerebral, e a regulação eficiente dos níveis de açúcar ajuda a manter a saúde cognitiva e a prevenir o declínio mental.
✔ OU SEJA: os músculos MUITO ALÉM de puramente estética. Eles são fundamentais para a saúde cerebral, influenciando desde a capacidade de aprendizagem até a prevenção de doenças e a melhora do humor. Cuidar dos músculos é cuidar do cérebro.
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