Milena Jaeger - Doula, Educadora Perinatal e Consultora de Amamentação

Milena Jaeger - Doula, Educadora Perinatal e Consultora de Amamentação * Orientação na gestação;
* Preparação para o parto e pós-parto;
* Educação Perinatal.

09/08/2023
05/08/2023

Recebemos, no dia 04 de agosto, a cópia da notif**ação extrajudicial enviada pelo Sindicato Médico do RS (SIMERS) à doula Gabriela Siepalski, associada da ADOSUL.

A notif**ação se refere a postagens feitas na rede social de Gabriela, com prints de stories sobre circular de cordão não ser indicativo de cesárea e mitos e verdades sobre indicações de cesárea. Na nota, o Sindicato refere que as postagens configuram o “excesso ao direito de expressão, ofensa à categoria médica e opinião técnica em ato médico”.

O direito à expressão e informação são direitos básicos, assegurados pela Constituição Federal, e o papel de agente informacional no ciclo gravídico-puerperal é uma das atribuições da doula, segundo registrado na CBO 3221-35, garantindo à mulher e pessoa gestante o acesso a informações atualizadas, adequadas e capazes de promover a autonomia no processo decisório na gestação, parto e pós-parto.

Em consulta ao setor jurídico da ADOSUL, bem como em diálogo com as advogadas que compõem o Nascer Direito, f**a explícito que as ações da doula não extrapolam a liberdade de expressão, não ferem a categoria médica e não se tratam, em hipótese alguma, de violação ao ato médico.

A notif**ação extrajudicial se trata de grave ameaça ao fazer da doula, ao tentar limitar o papel informacional a ato médico e intimidar as demais categorias que prestam a assistência multiprofissional ao parto e nascimento. É lamentável que o Sindicato Médico do RS, instituição respeitável no Estado, opte por constranger ilegalmente profissionais que estão na luta diária pela melhoria da saúde materno-infantil no Rio Grande do Sul.

Médicos e doulas não são opostos na assistência ao parto: são aliados na busca pela assistência mais digna, humanizada e atualizada possível para todas as gaúchas.

A ADOSUL e a FENADOULASBR estão atentas e seguirão na luta pela proteção e promoção do fazer da doula. As ações da doula notif**ada estão no escopo de atuação da nossa ocupação, previstas também no nosso Código de Ética.
Não seremos intimidadas.

Assinam conjuntamente essa nota:

ADOMATO
ADOMS
ADOPE
ADOSP
ADOULASRJ
ADS
APD
ASDOULAS
ADOULES
ADOAL

15/06/2023

Via A mamadeira é vista por muitos como um item obrigatório no enxoval dos bebês apesar de ser, na maioria das vezes, dispensável mesmo em crianças que precisarão usar fórmula.

A questão é que mesmo com informação e consciência, mesmo a contragosto, às vezes a mamadeira entra na vida de um bebê, de uma família, e habita ali por anos. Muitos anos.
Associa-se às memórias afetivas, de conforto e prazer.Claro que tem amor.E vai f**ando…

E eu entendo e acolho a opção, ou a falta dela nestas famílias, mas a mamadeira não deixa de ser prejudicial por isso. E quanto mais tempo permanece, mais prejuízos pode trazer a uma criança.

Portanto, se a mamadeira "foi necessária" por aí, seja grata, mas limite sua vida útil. O uso da mamadeira, além de atrapalhar a arcada dentária, interfere no desenvolvimento da face, pode favorecer a respiração oral, aumenta risco de cárie, risco de infecções na cavidade oral, problema na fala, mastigação e deglutição.
A minha recomendação é que após os 12 meses de vida você comece ativamente a retirada da mamadeira do seu filho. O objetivo é que até os 18 meses este bebê já esteja livre dela e que colha menos sequelas de seu uso.

E como fazer? Não existe receita mágica e o protesto da criança é certo. Aliás, qualquer mudança de hábito na infância vem acompanhado de alguma resistência. Por isso é preciso muita firmeza, convicção e paciência por parte dos pais. É sobre entender que nem sempre fazer o desejo da criança é o melhor.
Oferecer leite em copo comum ou em copos de bico rígido não valvulados(transitoriamente), pode ser uma alternativa. Em outras crianças podemos usar o leite diluído, gradativamente, de forma a minimizar o prazer do paladar. Em seguida com diminuição gradativa do volume. E tudo isso precisa ser planejado e combinado com um profissional da saúde que entenda do processo para que seja minimamente respeitoso com as necessidades da criança.

Quanto mais tarde iniciamos a mudança, mais trabalhosa e mais consequências podemos colher desta permanência.

Portanto, considere como se a mamadeira tivesse um prazo de validade e que não seja opção oferecer além daquele tempo.
Combinado? Que seja suave por aí.

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