Psicóloga Débora Coelho

Psicóloga Débora Coelho Eu ajudo mulheres a terem um parceiro fiel em até 12 semanas. Live toda a terça e quinta, às 14h.

O amor é uma ação! ✨❤️
28/12/2023

O amor é uma ação! ✨❤️

Tomar decisões é difícil para você? Ainda mais as decisões de ordem emocional?Será que, no fundo, você não está apegada ...
22/12/2023

Tomar decisões é difícil para você? Ainda mais as decisões de ordem emocional?
Será que, no fundo, você não está apegada a essa relação e com medo de se ver sozinha depois de tanto tempo misturada com outra pessoa?
Muitas vezes nos apegamos em uma relação falida porque existe a necessidade de preencher carências sentimentais e vínculos em aberto.
Mas, em vez de procurar a autossuficiência, a pessoa vai buscar nos outros essas referências.
Ter consciência do seu apego e do seu medo será de fundamental importância para desenvolver a coragem da mudança.
Entendendo que a dúvida não é por amar ainda a pessoa, mas, no fundo, é o medo de f**ar sozinha falando mais alto.
Em relação às suas ações e comportamento, tenha em mente de que o futuro é incerto e não há como controlá-lo.
Lembre que o apego emocional é filho do excesso de controle e ansiedade, é a resistência impedindo o fluxo de mudança na sua vida.
Encare suas necessidades de frente e experimente um tempo sozinha.
Porque, muitas vezes, o que nos aprisiona é a imaginação de que a separação será insuportável para você.

A experiência real pode ser bem menos complicada do que dentro da saúde mente.

Conta para mim, você já manteve uma relação meia boca por medo de f**ar sozinha?

Parece que ele não vai melhorar, que você não vai melhorar, que a relação não vai melhorar.Parece que é isso mesmo e que...
20/12/2023

Parece que ele não vai melhorar, que você não vai melhorar, que a relação não vai melhorar.

Parece que é isso mesmo e que nada adianta. Isso acontece porque, cada vez que as expectativas não são atingidas, a falta de esperança passa ocupar um lugar cada vez maior, levando a pessoa a adotar recursos de proteção e autopreservação, optando por se fechar, silenciar, ou evitando a todo custo uma reconexão com o parceiro.

Será que seu mal não é a morte do amor romântico e que você precisa se conectar com a prática de um amor real?

E nesse momento que você aprende a ler esse sentimento de pessimismo e desesperança, que você entende que tem expectativas românticas de uma comunicação de almas que faz com que vocês tenham sempre assunto, que ele sempre te compreenda, se anime, fique entusiasmado com os convites e queira fazer qualquer coisa ao seu lado, até aquela faxina ou pendurar o quadro na parede.

E que este é seu ideal de amor um parceiro pleno e feliz. Só que a realidade mostra que você tem uma pessoa real e com necessidades diferentes das suas, com disposição e momentos são também diferentes do seu e com expectativas sobre o relacionamento tão diferentes.

Um dos pontos que escuto as mulheres destacando como importante sinalizador nas relações é o fator admiração.  Essa paut...
18/12/2023

Um dos pontos que escuto as mulheres destacando como importante sinalizador nas relações é o fator admiração.
Essa pauta entra em cena justamente para marcar que algo não vai bem porque ela não sente mais admiração por ele.
Mais ou menos como se dissessem que algo se perdeu, o brilho, o interesse, o que viam de interessante nele.
E certamente a admiração é um ingrediente importante na conexão do casal, porque implica reconhecer no outro qualidades que o fazem único e diferente do resto das pessoas. Esse “algo diferente” é o que faz que a sua atenção seja colocada nele e que faz que o seu companheiro seja insubstituível para você.
Quando a admiração morre, você enxerga o quê?
O que não gosta nele? Quais as limitações e sintomas? O que te parece chato e infantil?
Sem a capa da admiração, nossos olhos f**am críticos e é mais difícil se sentir envolvida, vinculada e interessada.
Esse é um momento difícil do relacionamento, porque você acaba se perguntando se o amor está morrendo também.

Mas existe um detalhe que faz toda diferença: você perdeu a admiração porque vocês se distanciaram mesmo, estão em outro ciclo da vida, tem outras referências e escolhas ou você perdeu a admiração porque é difícil ver seu parceiro deprimido, sem vigor, triste, empacado, infantil, limitado, frágil, confuso?
Se você perdeu a admiração mesmo, talvez indique que vocês se distanciaram bastante porque estão diferentes do que já foram.
Agora se você tem dificuldade de ver essa nova faceta, nem tão brilhante e bonita do seu parceiro, vale entender que companheirismo é atenção, cuidado e apoio, principalmente quando quem amamos precisa de ajuda.

Conta para mim qual sua situação, a ou a b?

Você sabe que guardar sentimentos é um péssimo hábito, não é? Ainda mais os sentimentos de irritação, incômodo, insatisf...
17/12/2023

Você sabe que guardar sentimentos é um péssimo hábito, não é? Ainda mais os sentimentos de irritação, incômodo, insatisfação, tristeza, desamor, insegurança, ciúmes, raiva e indignação.
Porque o que não é falado, sai via comportamento, dai a gente grita, bebe, adoece, explode, xinga, trata mal o outro, perde a conexão porque não falou o que precisava ser dito.
Afinal de contas, o que se engole de sentimento não é transmutado em luz. Pelo contrário, vira se revirado nas entranhas e vira ressentimento, literalmente, não paramos de sentir.
E se não paramos de sentir e pensar e sofrer, f**a mais fácil de brigar, de devolver em palavras que ferem, em ser sarcástica, em desqualif**ar o parceiro num momento social, em falar mal dele para família, para as amigas.
Por vezes o ressentimento f**a tão intenso que você nem sabe o que está fazendo com ele e se quer continuar a relação, porque a dúvida se ele tem algo de valor ou que você gosta ofusca a realidade.
Portanto, não engula, mas sentimentos, tente falar com eles, de uma forma organizada, conversada, falando sobre você, não sobre ele.

Conta aqui, se você já se sentiu ressentida com seu parceiro.

13/12/2023
Geralmente as mulheres se sentem responsáveis pelo sucesso ou insucesso dos relacionamentos. São elas que, com mais freq...
11/12/2023

Geralmente as mulheres se sentem responsáveis pelo sucesso ou insucesso dos relacionamentos.

São elas que, com mais frequência, denunciam quando a relação não vai bem, que querem conversar, querem achar saídas e voltar a sentir mais satisfação, admiração ou conexão com seus parceiros.

E essa responsabilidade é fruto da cultura e de como desde meninas somos criadas para colocar o assunto amor, como algo central em nossas vidas.
E por termos maior facilidade em falar, em falar dos sentimentos e em falar dos sentimentos em um relacionamento, tendemos a nos sentir sobrecarregados nessa tarefa de melhorar o relacionamento.

E é aí que muitas mulheres percebem que o parceiro faz o mínimo para manter o relacionamento.

E é nesse ponto que precisamos parar e avaliar:
Ele faz pouco porque eu não deixo espaço?
Ele faz pouco porque é mais cômodo?
Ele faz pouco porque está desinteressado na relação?

Se a resposta for a 1 ou a 2, vale dizer para ele como é exatamente o que ele pode fazer para melhorar, cuidar, cultivar o relacionamento.

Dar uma letra, desenhar ou ser clara, facilita muito que ele possa acertar. Senão, você f**a presa numa fantasia de que ele tem que saber o que fazer?
mas, sinto te dizer, o óbvio precisa ser dito porque ninguém adivinha nossos pensamentos.

Você se sente sobrecarregada no cuidado do seu relacionamento?

Por uma razão ou outra, em certos casos, o relacionamento chega a um estágio de estagnação em que o tédio ou mesmo a fru...
08/12/2023

Por uma razão ou outra, em certos casos, o relacionamento chega a um estágio de estagnação em que o tédio ou mesmo a frustração prevalece sobre não se sentirem interessados em fazer coisas juntos.

Se você sente que seu parceiro virou colega de quarto, estamos falando de distanciamento, desinteresse ou acomodação.

Mas o que existe em todas essas situações é uma série de hábitos adotados inconscientemente por ambos na interação com o outro.

E certamente o problema central passa pela falta ou falha de comunicação.

Quer seja:
●● Má gestão das discussões.
●● Incapacidade de abordar certos assuntos que dificultam o relacionamento e
a comunicação nele.

Se você vive uma relação de longa duração, o tédio advindo da rotina e do incômodo com o que te irrita no parceiro, vai interferir no desejo sexual. E nesse cenário, o que pode ser feito?

Acredito que o primeiro passo é falar francamente sobre o sentimento de tédio, o distanciamento e convidar seu parceiro para modif**ar esse platô do relacionamento. Ganhar consciência e convidar o outro para agir junto é uma postura madura e que pode dar uma virada na mesmice da relação.

Faça a seguinte pergunta para você e depois para o seu parceiro: o que precisa ser feito para que o relacionamento fique mais amoroso e vocês mais conectados? Não tem receita, cada um do casal precisa receber algo em especial (presença, apoio, reconhecimento, elogio, cuidado, importância..) portanto não tem como fugir da conversa, de olhar olho no olho e tentar construir uma nova ponte entre vocês.

Faz sentido para você?

Uma das piores sensações é ter uma relação que parece amorosa, mas não é amorosa. Ter uma relação na qual se faz tudo so...
06/12/2023

Uma das piores sensações é ter uma relação que parece amorosa, mas não é amorosa.

Ter uma relação na qual se faz tudo sozinha:
organiza a agenda da casa e dos filhos;
planeja o natal e as férias sozinha;
vai no almoço da família sozinha;
ver netflix com alguém que nem pergunta sobre como ela está ou sobre como foi seu dia.

Acompanho casais que quando chegam na psicoterapia não conversam mais, um não sabe do que interessa, outro, o que aspira, com quem está decepcionado, furioso, porque se trocam algo e sobre contas, filhos e familiares.

A solidão acompanhada dói mais porque esse abandono é lembrado na presença, dia a dia.

E um relacionamento só vale se for para ser interessante.

Se você está presa em um casamento sem sentido, sem retorno, sem amorosidade, vale pensar no que exatamente você está presa? No complexo de Cinderela, no medo de f**ar sozinha, na fantasia de um dia tudo vai melhorar?

**arsozinha

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Corpo Clínico: Dra. Débora Coelho e Dr. Leonardo Della Pasqua.

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