Tatiana Moita

Tatiana Moita Sou psicóloga que, após perder meu filho em 2022, redescobri o propósito na psicologia.

Minha jornada de superação me moldou para ajudar outras pessoas a encontrar força e sentido, dedicando-me a transformar vidas com empatia e acolhimento.💜

🪞Será que seus filhos estão apenas imitando você?O que estamos ensinando sem perceber?Reflexão profunda para pais que de...
29/07/2025

🪞Será que seus filhos estão apenas imitando você?
O que estamos ensinando sem perceber?
Reflexão profunda para pais que desejam fazer diferente.

📖 Leia na íntegra no blog.
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O estigma das mães enlutadas: a dor que vem do olhar do mundoPerder um filho não faz parte da ordem natural da vida. E, ...
22/07/2025

O estigma das mães enlutadas: a dor que vem do olhar do mundo

Perder um filho não faz parte da ordem natural da vida. E, quando isso acontece, nasce também uma nova identidade: a de mãe enlutada. Não é uma escolha, é uma condição permanente e uma ausência que se carrega no corpo e na alma.💔

Mas o que machuca, muitas vezes, não é só a perda. É o modo como o mundo passa a nos olhar depois dela. Um olhar atravessado, de pena, de incômodo, de julgamento.

Nos veem como frágeis, lamuriosas, tristes demais. Esquecem que somos mulheres inteiras que ainda amam, sentem e vivem. Que aprendem a conviver com a ausência com dignidade, mesmo nos dias difíceis.

Algumas mães se calam e afundam, sim. Mas mesmo essas não precisam de afastamento. Precisam de apoio, cuidado, acolhimento.

Eu tive tudo isso. E ainda assim, o estigma me feriu e fere. Dói quando evitam meu nome em convites. Quando evitam ouvir o nome do meu filho. Quando acham que lembrar dele é viver no passado.

Mas não. Lembrar dele é um ato de amor, não de dor. Meu filho existe em mim, e falar sobre ele é mantê-lo vivo ❤️.

A dor está aqui, mas ela não grita o tempo todo. Ela vive em mim, mas não me define.

Não queremos pena. Queremos respeito. Queremos ser vistas como mulheres inteiras. Porque ser mãe não acaba com a morte.

✨ Somos luz... diferente, mais densa, talvez, mas ainda assim luz.

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🧠 Tem gente que ouve um “não” e entende um “você não vale nada”... Será que é isso mesmo?Muita gente tem uma dificuldade...
17/06/2025

🧠 Tem gente que ouve um “não” e entende um “você não vale nada”... Será que é isso mesmo?
Muita gente tem uma dificuldade enorme de lidar com a frustração. Cada “não” parece uma rejeição, cada limite vira ofensa, e o mundo se transforma em um campo de batalha emocional.

Essa dificuldade pode ter raízes profundas: uma infância superprotegida ou marcada pela carência. O que têm em comum? A pouca vivência com o limite, com a espera, com o "não".

Não se trata de drama ou imaturidade. Trata-se de um aprendizado emocional que ainda não aconteceu. Pessoas com baixa tolerância à frustração costumam esperar que o mundo atenda às suas vontades. Quando isso não acontece, elas se sentem magoadas, injustiçadas, ou explodem.

Mas a frustração, apesar de desconfortável, não é inimiga. Ela ensina. Ensina a negociar, a esperar, a ceder, a amadurecer. E não tem nada a ver com se anular, tem a ver com viver uma vida mais real, mais humana e menos idealizada.

Na terapia, vemos o quanto essas feridas interferem nos relacionamentos, nas decisões, na autoestima. A boa notícia? Dá pra aprender. Com apoio, paciência e consciência, é possível lidar com o “não” sem desmoronar.

💡 Quem aprende a conviver com a frustração se torna mais forte, mais flexível e mais leve.

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A dor que ninguém vê: o papel da psicologia na vida de quem vive com fibromialgiaViver com fibromialgia é, muitas vezes,...
27/05/2025

A dor que ninguém vê: o papel da psicologia na vida de quem vive com fibromialgia

Viver com fibromialgia é, muitas vezes, viver em silêncio.
É acordar cansado, mesmo após uma noite inteira de sono.
É sentir dor sem machucar.
É ter que explicar, mais uma vez, que não é frescura, preguiça ou drama.

É conviver com olhares de dúvida e frases que machucam:
“Mas você nem parece doente”
“Isso deve ser coisa da sua cabeça.”

De certa forma, é sim, mas não como muitos pensam.

A fibromialgia é uma condição real.
Causa dor crônica, cansaço extremo, distúrbios do sono, alterações de humor e dificuldade de concentração.
E o impacto vai além do físico. A mente também sofre, especialmente diante da falta de compreensão.

✨ É aí que entra a psicologia.

O psicólogo não cura a fibromialgia, mas acolhe quem vive com ela.
A psicoterapia oferece um espaço seguro para expressar cansaço, medo e frustração.
Um espaço para ser ouvido sem julgamento, para recuperar a autoestima e reencontrar sentido nos dias difíceis.

Infelizmente, ainda há muito preconceito.
A dor não aparece em exames, não deixa marcas visíveis, mas é real.
Por isso, é essencial falar sobre empatia.
Acreditar no que o outro sente, mesmo sem ver, é um ato de humanidade.

💜 Conviver com fibromialgia é travar uma batalha invisível todos os dias.
E ninguém merece enfrentá-la sozinho.

A boa notícia é que a condição já é reconhecida por lei.
No Rio Grande do Sul, a fibromialgia foi reconhecida como deficiência (Lei nº 16.127/2024), garantindo mais direitos, acessibilidade e inclusão.

Mas, além de leis, essas pessoas precisam de algo essencial: respeito, acolhimento e dignidade.

Você não está exagerando. Sua dor é real.
Você merece cuidado. Merece escuta. Merece apoio.

✨ E a psicologia pode ser uma grande aliada nesse caminho.

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Dependência Emocional: O Vínculo que AprisionaA dependência emocional é um vínculo silencioso que aprisiona. Ela acontec...
20/05/2025

Dependência Emocional: O Vínculo que Aprisiona

A dependência emocional é um vínculo silencioso que aprisiona. Ela acontece quando o sentido de valor e felicidade de alguém depende do outro, da sua presença, afeto e validação. Em relacionamentos amorosos, isso pode se tornar ainda mais doloroso.
Muitas mulheres foram ensinadas, desde cedo, que para serem completas, precisam estar com alguém. Crescem acreditando que a vida só faz sentido ao lado de um parceiro, geralmente homem. E é aí que se esconde o perigo: o amor deixa de ser escolha e vira necessidade.
Quem vive a dependência emocional:
• Tolera mais do que deveria.
• Sente medo extremo da rejeição.
• Se anula para manter o outro por perto.
• Confunde ausência com abandono.
Esse tipo de relação rouba a autonomia e fere a autoestima. Não é romantismo… é desequilíbrio. Amar o outro sem perder a si mesma é o verdadeiro desafio.
Libertar-se da dependência emocional é um caminho de cura, autoconhecimento e reconstrução interna. É entender que estar só não é fracasso, é oportunidade. Que amar não deve doer. Que você já é inteira.

✨ O texto completo está disponível no meu blog, com reflexões mais profundas sobre o tema e caminhos para se libertar desse ciclo.

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Hoje é Dia das Mães. Um dia inteiro dedicado a homenagens, flores, sorrisos e gratidão. Mas nem todo coração de mãe aman...
11/05/2025

Hoje é Dia das Mães. Um dia inteiro dedicado a homenagens, flores, sorrisos e gratidão. Mas nem todo coração de mãe amanhece leve nesse domingo. Porque há mães que não estão sendo lembradas. Mães que não ganharam cartão, nem café da manhã na cama. Mães que carregam no peito a ausência mais dolorida do mundo: a ausência de um filho.
E é por essas mães, como eu, que hoje eu escrevo.
Ser mãe não é apenas ter um filho nos braços. É ter um amor que não se apaga, mesmo quando o tempo e a vida tentam arrancar tudo de dentro da gente. Ser mãe é sentir o coração bater fora do corpo. E quando esse corpo já não está mais aqui, o coração continua… procurando, amando, lembrando.
O mundo fala sobre mães que cuidam, que criam, que educam. Mas esquece de falar das mães que choram no silêncio. Das mães que olham para o céu com os olhos marejados. Das que dormem abraçadas à saudade. Das que continuam sendo mães de filhos que agora vivem só na memória, na alma, no amor que nunca partiu.
Eu sou uma dessas mães. E mesmo com os braços vazios, meu coração continua cheio. Cheio de amor, de lembranças, de tudo o que vivemos ou que sonhei viver. Sou feita de uma maternidade que resiste ao tempo, que pulsa no silêncio, que se fortalece a cada data, a cada dor, a cada passo que preciso dar sozinha, mas por dois.
Neste Dia das Mães, eu quero dizer: nós, mães enlutadas, somos mães também. Somos, talvez, ainda mais mães. Porque aprendemos a maternar na ausência, a embalar o vazio, a transformar dor em memória, saudade em presença invisível.
Há muitas formas de ser mãe: a mãe que acolhe, que ensina, que se doa; a mãe solo, que luta com o coração na mão; a mãe de coração, que escolhe amar profundamente e nós... as mães que aprenderam a continuar sendo, mesmo quando a vida levou quem mais amávamos.
Que hoje, no meio de tantas flores, alguém se lembre de nós. Que nossos filhos sejam honrados, mesmo que não estejam mais aqui. Que nossos nomes sejam ditos com amor, e não com pena. Que a nossa maternidade seja vista, sentida, reconhecida.
Porque ser mãe vai muito além da presença. Ser mãe é eterno.
E eu sou mãe. Para sempre. Mesmo que só possa abraçar meu filho com a alma.

Você já ouviu falar em luto prolongado?🖤 Não, o luto não tem prazo!⏳ Mas e quando a dor não encontra espaço para respira...
30/04/2025

Você já ouviu falar em luto prolongado?

🖤 Não, o luto não tem prazo!
⏳ Mas e quando a dor não encontra espaço para respirar?
E quando os dias passam… e a ausência só pesa mais?

O luto prolongado não é drama, não é fraqueza.
É uma dor silenciosa, que paralisa, isola e sufoca.

✨ No novo texto do blog, explico o que é esse luto, por que ele acontece, como reconhecer os sinais e o que pode ajudar quem está passando por isso.

Porque o luto não se supera.
Ele se elabora, se vive, se carrega com dignidade.

Acesse o conteúdo completo:
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🌻Você já parou para pensar em como falar sobre suicídio pode salvar vidas?Ainda é um tema cercado de medo e silêncio, ma...
24/04/2025

🌻Você já parou para pensar em como falar sobre suicídio pode salvar vidas?
Ainda é um tema cercado de medo e silêncio, mas precisa ser falado com empatia, responsabilidade e informação.

Neste post, trago uma introdução ao tema com base na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), explicando os fatores de risco, sinais de alerta e formas de acolher quem está sofrendo.
Mas essa é só a superfície.

No meu blog, você encontra o texto completo, profundo e acessível, que convida à reflexão e ao cuidado.
É um conteúdo feito com carinho, para informar, acolher e ajudar quem precisa direta ou indiretamente.

Clique no link da bio para ler ou clique aqui https://www.tatianamoita.com.br/
Compartilhe com quem pode precisar.
Falar é essencial! Cuidar também!🌻

Viver o câncer é mais do que enfrentar um diagnóstico.É atravessar emoções profundas, reconstruir sentidos e aprender a ...
16/04/2025

Viver o câncer é mais do que enfrentar um diagnóstico.
É atravessar emoções profundas, reconstruir sentidos e aprender a pedir apoio.
No texto completo, falo sobre a importância da psicoterapia nesse processo para quem está em tratamento e para quem cuida.

Leia no blog!Link na bio ou clique aqui: https://www.tatianamoita.com.br/

Você sente que seu sucesso é sorte e vive com medo de ser “descoberto”?Mesmo pessoas extremamente capazes podem sofrer e...
10/04/2025

Você sente que seu sucesso é sorte e vive com medo de ser “descoberto”?
Mesmo pessoas extremamente capazes podem sofrer em silêncio com a Síndrome do Impostor; uma armadilha emocional que mina a autoestima e sabota conquistas reais. No novo texto do blog, falo sobre esse padrão invisível, como ele se manifesta e caminhos possíveis para superá-lo.

Texto completo no blog! Link na bio.

Por que ainda esperam que uma mulher só seja feliz se estiver acompanhada? A verdadeira realização está na liberdade de ...
01/04/2025

Por que ainda esperam que uma mulher só seja feliz se estiver acompanhada? A verdadeira realização está na liberdade de escolha: casar ou não, ter filhos ou não, viajar, trabalhar, viver do jeito que quiser. O mais importante é se amar e valorizar sua própria companhia. ❤

Leia o texto completo no blog! Link na Bio.

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