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Consultórios de Psicologia - Centro e Zona Sul
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Este é muito mais que um local físico é um ambiente cuidadosamente construído para acolher a fala do paciente de forma é...
07/07/2025

Este é muito mais que um local físico é um ambiente cuidadosamente construído para acolher a fala do paciente de forma ética e segura.

A escuta é analítica, atenta, sem julgamentos e aberta para as ambigüidades, de forma a propiciar a manifestação do inconsciente.
É um espaço singular onde acompanho lado a lado o paciente na construção de sentido para sua historia. Assim, pode elaborar conflitos internos, dar sentido a repetições e sintomas, e simbolizar afetos antes inomináveis, onde o sofrimento pode ser revisto e ressignif**ado.
Rosângela Martins
Psicóloga
CRP 07/05917
F 51 98337.4242

Escolher a Psicologia como profissão foi, sem dúvida, uma das decisões mais acertadas da minha vida. Em cada encontro, a...
03/07/2025

Escolher a Psicologia como profissão foi, sem dúvida, uma das decisões mais acertadas da minha vida.

Em cada encontro, a cada história dividida, percebo o quanto este caminho faz sentido. Ver alguém se reconectar consigo mesmo, encontrar conforto em meio à dor ou encontrar um novo signif**ado à própria historia é algo que me inspira e me emociona profundamente.

A Psicologia me ensina todos os dias sobre limites, humanidade e transformação. E é justamente nesse espaço de acolhimento ao outro — e também comigo — que encontro sentido, realização e, sobretudo, felicidade.
Rosângela Martins
Psicóloga
CRO 07/05917
F 51 98337.4242
www.rosangelapsicologa.com

O sofrimento psíquico é a expressão de um desacordo interno não reconhecido conscientemente pelo paciente e somente o co...
25/06/2025

O sofrimento psíquico é a expressão de um desacordo interno não reconhecido conscientemente pelo paciente e somente o conhecimento de seus motivos, razões e sentidos é que darão a possibilidade do restabelecimento do equilíbrio emocional.
Ele é singular, invisível mas real.
A psicoterapia oferece este espaço de entendimento e em consequência a melhora no estado emocional.
Rosângela Martins
Psicologa
CRP 07/05917
F 51 98337.4242

Estou no meio do caminho da leitura da obra A Sociedade Midíocre – Passagem ao Hiperespetacular (O fim do direito autora...
16/06/2025

Estou no meio do caminho da leitura da obra A Sociedade Midíocre – Passagem ao Hiperespetacular (O fim do direito autoral do livro e da escrita), de Juremir Machado da Silva, e já percebo o quanto suas reflexões são pertinentes, provocadoras e, por vezes, perturbadoras. Ele lança um olhar crítico e inquietante sobre o futuro, especialmente sobre o avanço vertiginoso da tecnologia e como ela transforma profundamente a relação do ser humano com o mundo, a linguagem e a própria consciência.

A obra denuncia um processo de desconstrução de conquistas fundamentais, colocando em xeque valores que foram arduamente construídos ao longo da história — como o pensamento crítico, a interioridade, o direito autoral e até mesmo a noção de autoria. Juremir expõe, com lucidez e ironia, um mundo às avessas, onde o espetáculo substitui o conteúdo, a velocidade suplanta o sentido e o sujeito é reduzido à passividade diante das máquinas.

Abaixo, destaco três recortes marcantes que sintetizam parte desse impacto:

"Num futuro certamente não tão distante contaremos com cérebros artificiais, o que, com certeza, afetará nossos cérebros naturais. Surgirá, enfim, o homem plenamente contemplativo, sem cérebro ou com cérebro reduzido a funções mínimas, e também sem pernas, dado que todo deslocamento será virtual."

"Os jovens de hoje perderão a habilidade de folhear. O cérebro humano funcionará por saltos, descontinuidades, espasmos, alucinações e sínteses."

Essas passagens não são meras previsões futuristas — são denúncias simbólicas do que já começa a se configurar no presente: um sujeito imerso na lógica da aceleração, da superficialidade e da hiperconectividade, progressivamente afastado do corpo, da experiência concreta e da elaboração simbólica.

A leitura dessa obra, até agora, tem sido como um choque de realidade — daquelas que não passam despercebidas, que nos e nos forçam a pensar. Em breve, volto para compartilhar mais trechos e reflexões.
Rosângela Martins
Psicóloga
CRP 07/05917
F 51 98337.4242

Em seu livro "O corpo na experiência psicanalítica: entre Freud, Lacan e Winnicott", Noemí Lustgarten Canteros propõe um...
10/06/2025

Em seu livro "O corpo na experiência psicanalítica: entre Freud, Lacan e Winnicott", Noemí Lustgarten Canteros propõe uma reflexão profunda sobre os fenômenos psicossomáticos — especialmente nos casos de pacientes alérgicos — à luz da psicanálise.

Ela destaca que, nesses sujeitos, há uma falta de subjetividade estruturada. Essa condição de dessubjetivação tem origem, muitas vezes, na relação precoce entre cuidador e criança, marcada por falta de sensibilidade e reconhecimento da alteridade do outro. Em outras palavras, o bebê não é percebido como um ser com desejos e fronteiras próprias.

Quando os limites psíquicos não são reconhecidos ou respeitados, a criança não consegue formar uma noção estável de identidade. Isso compromete o desenvolvimento de sua capacidade de subjetivar as experiências vividas — ou seja, de transformá-las em pensamentos, afetos, linguagem e símbolos.

Com essa falha na simbolização, instala-se um vazio interno. As emoções não representadas, não digeridas psiquicamente, buscam então uma via de expressão direta no corpo.

👉 O corpo, assim, torna-se o lugar de inscrição da angústia.

O sintoma psicossomático, portanto, não é apenas uma disfunção biológica, mas uma expressão muda de uma dor psíquica que não encontrou palavras. A famosa frase ganha força nesse contexto:

"O corpo fala onde a palavra falhou."

No pensamento de Lustgarten Canteros, o trabalho analítico não é simplesmente interpretar o sintoma, mas oferecer um espaço onde o sujeito possa recuperar a possibilidade de simbolizar — de reinscrever-se em sua própria experiência subjetiva, reconstruindo o que não pôde ser elaborado.
Rosângela Martins
Psicóloga
CRP 07/05917
F 51 98337.4242

O desamparo emocional, muitas vezes, é explorado como fonte de lucro.Diversos desconfortos da vida cotidiana são tratado...
07/06/2025

O desamparo emocional, muitas vezes, é explorado como fonte de lucro.

Diversos desconfortos da vida cotidiana são tratados como doenças pela indústria farmacêutica, não necessariamente com o intuito de cura, mas visando o lucro. A medicalização da tristeza, do luto e da ansiedade cotidiana transforma experiências humanas em diagnósticos a serem "tratados" rapidamente.

Influenciadores digitais também se inserem nesse cenário, vendendo fórmulas prontas de felicidade — passos a seguir, produtos a consumir, rotinas a imitar — como se houvesse um manual universal para o bem-estar.

A dor emocional é frequentemente vista como falha pessoal, e o mercado se apressa em oferecer soluções mágicas, rápidas e enlatadas. O ideal de uma felicidade constante, propagado como norma, oprime e distancia as pessoas do verdadeiro processo de autoconhecimento e amadurecimento emocional.

Ofertas de felicidade instantânea são intensamente promovidas. E quando os resultados não vêm — como quase sempre acontece —, a culpa recai sobre o consumidor, que passa a acreditar que falhou consigo mesmo.

Assim, muitos transitam de uma ilusão para outra. Há os que querem enganar e os que desejam ser enganados. Dessa forma, as soluções se tornam frágeis, passageiras e, por vezes, desastrosas.

Esteja atento.
Toda mudança verdadeira exige tempo, pois envolve emoções profundas, processos de luto, quebra de hábitos, reestruturação psíquica, conflitos internos, aprendizado e adaptação.
Não há atalhos para a verdadeira transformação.
Rosângela Martins
Psicóloga
CRP 07/05917
F 51 98337.4242

Saiu no GZH - Espaço 60+ a matéria : Divórcio Cinza: entenda porque pessoas 60+ tem decidido cada vez mais pela separaçã...
02/06/2025

Saiu no GZH - Espaço 60+ a matéria :

Divórcio Cinza: entenda porque pessoas 60+ tem decidido cada vez mais pela separação.

Participei desta matéria a convite da simpática jornalista Letícia Paludo.

Vale a pena conferir, está disponível no site GZH e já teve mais de 20.000 acessos entre ontem e hoje.
Rosângela Martins
Psicóloga
CRP 07/05917
F 51 98337.4242
#60

Este sentimento é acompanhado de reações físicas e as mais comuns são: aceleração dos batimentos cardíacos, tremores, ná...
28/05/2025

Este sentimento é acompanhado de reações físicas e as mais comuns são: aceleração dos batimentos cardíacos, tremores, náuseas, respiração acelerada, sentimento de sufocação e suor.
       Há um desejo intenso de sair do lugar aonde se deu início a crise e devido ao sentimento de desamparo é comum o apelo por uma assistência a fim de tirá-lo do estado em que se encontra.
       Como a experiência de ataque de pânico foi traumática para a pessoa ela passa a temer um novo episódio. Com este temor passa a mudar seu comportamento como uma tentativa de evitar possíveis desencadeadores de seu mal estar.
       Quem teve o ataque do pânico passa muitas vezes a associar seu mal estar a uma condição clinica, normalmente uma cardiopatia ou algum problema neurológico. Assim é comum a busca insistente por médicos na procura de resposta para seu estado, e mesmo que os exames não revelem um problema causador da crise, alguns ainda insistem na investigação, desejando encontrar uma explicação concreta para o que esta lhe acontecendo.
       Como f**am temerosos pelo que lhe ocorreu, tendem a supervalorizar reações físicas que seriam sem importância, como, por exemplo; achar que uma aceleração dos batimentos do coração por um esforço possa ser o início de um ataque cardíaco.
       Alguns ainda f**am envergonhados por não estar tendo um controle de sua situação, sentindo-se muitas vezes como que desacreditado perante os outros.
       O Ataque de pânico é um sintoma que pode ou não estar relacionado a um Transtorno do Pânico, cuja a causa está ligada ao fato da pessoa estar experimentando um excesso de tensão relacionado a sentimentos do qual se sente incapaz de dominar ou de dar conta. É comum que sinta-se como que fosse se desintegrar. Estes motivos são na maioria das vezes inconscientes e por isto a confusão ao identif**ar sua causa.
       O tratamento para o transtorno do pânico requer a psicoterapia e muitas vezes associado à terapia com medicamentos.
Texto de Autoria
Rosângela Martins
Psicologa
Não feito por IA
F 51 98337.4242

O SENTIMENTO DE CULPA não gera responsabilidade como normalmente se pensa. Não abre espaço para este aprendizado. Gera a...
26/02/2024

O SENTIMENTO DE CULPA não gera responsabilidade como normalmente se pensa. Não abre espaço para este aprendizado. Gera auto acusações permanentes e uma forma rígida de olhar os fatos.

Quase sempre inconsciente se manifesta através de um sofrimento. O culpado dispensa ao sentimento de culpa uma energia que deixa de ser colocada em prol do aprender e compreender a vida, afim de melhor interagir com ela.
É uma dor que serve como saída para um sofrimento maior: a impotência.

É uma não aceitação, daquilo que não fomos.
Quando aquilo que fomos contraria a concepção moral e pessoal.

Pensar continuamente que poderíamos ter feito algo sobre aquilo que já passou e sobre o que não se pode fazer diferente, por que já passou, é improdutivo. É julgar ser detentor de uma solução, mas que, porém não foi usada, mas que acredita existir. Este sentimento serve muitas vezes para protegermos da dura realidade frente a muitas coisas das quais não poderíamos fazer diferente.

O sentimento de culpa gera um olhar ao passado e deixa-o preso lá.

Não ensina nada a respeito da vida, dos fatos e sobre nós mesmo.
Atrapalha nosso desenvolvimento, pois como não vê saída, faz um movimento em circulo e nega o erro como forma de aprendizado.
Não oferece uma ação útil, positiva e criativa na solução dos problemas, pois não permite uma liberdade de pensar que f**a sediada pela culpa.

Reconhecer o erro é importante e se responsabilizar por ele também. A responsabilidade diferente da culpa permite o pensar.

A PSICOTERAPIA auxilia no processo de substituição da culpa pela responsabilidade, pois na analise de si mesmo se torna possível entender as razões para o que sentimos, para determinados comportamentos e para a compreensão dos fatos. A reflexão realizada no processo psicoterapêutico abre espaços no qual a compreensão possibilita uma atitude mais madura frente à vida e consequentemente mais responsável.
Rosângela Martins
Psicóloga
F 51 98337.4242

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Categoria

Meu caminho profissional - Os Consultórios

Conclui minha formação no curso de Psicologia em 1991. Desde esta data me dedico a minha profissão com amor, seriedade, estudo e cuidado.

Realizei diversos cursos de aperfeiçoamento ligados a psicologia de abordagem psicanalítica. Desde minha formação realizo o trabalho de Psicoterapia de Orientação Psicanalítica.

Minha prática profissional começou logo após minha formação e é dirigida ao atendimento de adolescentes e adultos.

Comecei meu trabalho no Centro Histórico de Porto Alegre onde tenho meu consultório e onde trabalho regularmente.No Centro Histórico o Consultório está localizado na Rua General Andrade Neves,155 conj. 63 .