11/09/2025
Muitas vezes, quem convive com doenças reumáticas e autoimunes é visto como alguém “forte”. Afinal, enfrenta dores, limitações e adaptações no dia a dia. Porém, ser forte não significa não sentir, a força também se desgasta.
Essas condições vão além do físico: 📌 afetam a qualidade de vida, o bem-estar e até a saúde mental. E está tudo bem admitir isso. Reconhecer a vulnerabilidade é parte essencial do cuidado.
Por isso, o tratamento não deve ser apenas medicamentoso, mas multidisciplinar, envolvendo diferentes olhares: médicas, fisioterapeutas, psicólogas, nutricionistas e, acima de tudo, o apoio humano.
Porque ser forte não é carregar tudo sozinho, é se permitir ser cuidado!
Dra. Tatiana K. Müller
MÉDICA | REUMATOLOGISTA
CRM: 21438 | RQE: 12862