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Tenho lido muito sobre microbiota e doenças neuropsiquiatricas. Vamos entender algumas detalhes importantes da microbiot...
18/11/2023

Tenho lido muito sobre microbiota e doenças neuropsiquiatricas. Vamos entender algumas detalhes importantes da microbiota. A microbiota desempenha um papel crucial na preservação da barreira do epitélio gastrointestinal, regulando sua permeabilidade (através da diferente expressão de citocinas pró-inflamatórias e NF-kB), a absorção luminal de água, eletrólitos e nutrientes e exercendo uma ação de defesa mecânica contra a entrada de toxinas e patógenos.

A microbiota também parece estar envolvida na regulação de várias funções dos tecidos linfoides gastrointestinais (GALT), inclusive um estudo realizado em uma grande amostra de 1.937.488 indivíduos, dos quais 44.259 submetidos a a apendicectomia em idade pediátrica, mostrou que este último, em comparação com os controles que tiveram apendicite prévia, manifestou um risco aumentado de desenvolver sintomas psicológicos. Portanto, o apêndice cecal pode atuar como um reservatório que garante o equilíbrio da microbiota em caso de disbiose.

No caso específico de distúrbios psiquiátricos, o papel patogênico da microbiota pode ser rastreado até sua capacidade de influenciar o desenvolvimento e a função do SNC, bem como outros aspectos comportamentais relevantes.

Essa capacidade pode ser rastreada até a ação moduladora que a microbiota exerce no nível do sistema de comunicação bidirecional que existe entre o intestino e o cérebro, que é chamado de eixo intestino-cérebro-microbiota.
Os mecanismos através dos quais a microbiota desempenha sua função no nível do eixo acima mencionado incluem aqueles de natureza imunológica, endócrina, neuronal e vagal de estimulação autonômica.

IMPORTANTE!!    with .repost・・・📣 Novas diretrizes da OMS!A Organização Mundial da Saúde (OMS) é conhecida por suas recom...
14/11/2023

IMPORTANTE!! with .repost
・・・
📣 Novas diretrizes da OMS!
A Organização Mundial da Saúde (OMS) é conhecida por suas recomendações de alimentação saudável 🥗🍏
👉 Recentemente, a organização reformulou suas diretrizes para dois macronutrientes importantes: os carboidratos e as gorduras.
O objetivo principal é prevenir as doenças crônicas e o ganho de peso prejudicial.
Acesse o site do Ganep Educação e confira:
🍓 Consumo mínimo de frutas, vegetais e fibras de acordo com a idade
🧈 Limite máximo para ingestão de gorduras totais
🥑 Distribuição de ácidos graxos na dieta

Recebemos diariamente emnossos atendimentos, pacientes com exames bioquímicos, que são na maioria das vezes, exames de r...
31/10/2023

Recebemos diariamente em
nossos atendimentos, pacientes com exames bioquímicos, que são na maioria das vezes, exames de rotina.
Porém, eventualmente pacientes trazem exames não vistos frequentemente.

Se algum paciente chegar até você com esse exame “ NT- ProBNP” - Fragmento N. terminal do peptídeo natriurético tipo B “ realizado pelo médico, é importante que você saiba:

O peptídeo natriurético tipo B (BNP) é um hormônio secretado pelos ventrículos em resposta ao aumento das pressões de enchimento, e tornou-se uma ferramenta de mensuração diagnóstica e prognóstica na insuficiência cardíaca- IC.

O NT-proBNP, por outro lado, é um peptídeo inativo, formado pela porção N-terminal do pró-hormônio proBNP, que dá origem também ao BNP.
👉🏻Ambos BNP e NT-proBNP são influenciados por idade, gênero, função ventricular, níveis de hemoglobina e função renal.

Resumindo, ele é um marcador de disfunção miocárdica (isquemia e extensão), e um importante preditor de eventos adversos cardiovasculares importantes.

A elevação do NT-Pro BNP guarda uma relação direta com o grau de insuficiência cardíaca, fato que justifica a sua utilidade no diagnóstico, prognóstico e na avaliação da resposta ao tratamento da insuficiência cardíaca congestiva (ICC).

Se o paciente chegar até você com esse exame, saiba que você precisará direcionar sua anamnese para questionamento cardiovascular, questione se há diagnóstico feito (lembre que as vezes o paciente está ainda em investigação), questione sobre os medicamentos, suplementos, alimentação… para que você possa conduzir a melhor e mais adequada terapia nutricional.

Conhecer os exames do paciente, nos faz ter pistas do tipo de pacientes estamos lidando, muitas vezes antes mesmo do nosso paciente começar a falar 😉obs: não estou te instigando a solicitar esse tipo de exame e sim a teres conhecimento para caso chegue até você pacientes com esse tipo de exame! Por favor, não confunda conhecer com solicitar. É por causa de excesso de solicitação de exames sem justificativa clínica feita por nutris, que estamos passando um perrengue com os planos de saúde, que estão cada vez mais difíceis.

A relação entre diabetes tipo 1 (DM1) e doença celíaca (DC) é bem documentada na literatura científica. Indivíduos com D...
28/10/2023

A relação entre diabetes tipo 1 (DM1) e doença celíaca (DC) é bem documentada na literatura científica.
Indivíduos com DM1 têm uma maior prevalência de doença celíaca em comparação com a população em geral.

Ambas as condições são consideradas doenças autoimunes e compartilham algumas semelhanças genéticas e imunológicas. A presença de certos marcadores genéticos, como o haplótipo HLA-DQ2 e HLA-DQ8, está associada tanto com DM1 quanto com DC, o que pode explicar em parte a coocorrência dessas condições em algumas pessoas.

Uma pesquisa publicada na revista “Diabetes Care” encontrou uma associação significativa entre DM1 e DC.

Outro estudo publicado na revista “Pediatric Diabetes” mostrou que idade mais jovem no momento do diagnóstico de DM1 e o s**o feminino estavam associados a um maior risco de desenvolver DC em crianças e adolescentes com DM1.

Um estudo em 2019, realizou uma revisão sistemática e meta-análise para estimar a prevalência da doença celíaca em crianças com diabetes tipo 1. Os resultados destacaram a importância da triagem regular para a doença celíaca em crianças com DM1.

Já o Journal of Pediatric Gastroenterology and Nutrition em 2018, examinou a associação entre DM1 e outras condições autoimunes, incluindo doença celíaca e distúrbios da tireoide. O estudo encontrou uma correlação significativa entre DM1, doença celíaca e distúrbios da tireoide, ressaltando a necessidade de monitoramento conjunto dessas condições.

O Journal of Pediatric Gastroenterology and Nutrition, publicou um estudo que investigou a taxa de soroconversão para doença celíaca em adolescentes e adultos com DM1. Os resultados indicaram uma alta taxa de soroconversão, enfatizando a importância da vigilância contínua para a doença celíaca em pacientes com DM1.

A importância da avaliação dos sinais e sintomas é de extrema importância na prevenção do desenvolvimento de doenças!

Nos últimos anos, estudos emergentes observaram alterações na microbiota intestinal (MI) na doença de Alzheimer (DA), me...
27/10/2023

Nos últimos anos, estudos emergentes observaram alterações na microbiota intestinal (MI) na doença de Alzheimer (DA), mesmo em indivíduos com comprometimento cognitivo leve (MCI).

Além disso, o sono prejudicado e os padrões circadianos são sintomas comuns da DA, enquanto a perturbação do sono e do ritmo circadiano (SCRD) está associado a uma maior carga de amilóide (Aβ) e risco de DA, ‼️as vezes anos antes do início clínico da DA‼️.

Além disso, os relatórios demonstraram que a MI e seus metabólitos exibem ritmicidade diurna e podem atuar na SCRD.

Conhecer nossa microbiota para poder a modular, parecer ser a direção correta, principalmente quando queremos prevenir ou tratar as doenças neurodegenerativas.

Tenho focado muito em entender o que pode ser modulado e melhorado, em todos meus pacientes.

Aquela famosa frase: quem planta colhe!
doi: 10.1080/19490976.2021.1957407

🔹O estado do desequilíbrio da flora intestinal, especialmente F/B (firmicutes/bacteroidetes), está relacionado à mudança...
22/10/2023

🔹O estado do desequilíbrio da flora intestinal, especialmente F/B (firmicutes/bacteroidetes), está relacionado à mudança na pressão arterial.
🦠Estudos descobriram que o número de bactérias Gram-negativas que destruíram a barreira da mucosa intestinal aumentou em pacientes hipertensos, enquanto o número de Bifidobactérias que protege a barreira da mucosa intestinal diminuiu, o que coletivamente agravou a reação inflamatória crônica.
🦠Robles-Vera et al. descobriram que o número de células inflamatórias no soro e no tecido intestinal de pacientes hipertensos aumentou significativamente, enquanto o número de Bifidobacterium diminuiu. Bifidobacterium é um probiótico e participa da regulação da imunidade do corpo.
🦠Yan et al. descobriram que os níveis médios de proteína C-reativa sérica (CRP), interleucina-6 (IL-6) e fator de necrose tumoral-α (TNF-α) em pacientes idosos hipertensos foram significativamente maiores do que os controles saudáveis de idosos. Além disso, eles descobriram que Bifidobacterium e Lactobacillus estavam negativamente correlacionados com PCR, IL-6 e TNF-α, enquanto Escherichia coli e Enterococcus estavam positivamente correlacionados com essas citocinas inflamatórias.
🦠Wilck et al. descobriram que lactobacilos diminuiu nos intestinos de camundongos alimentados com uma dieta rica em sal, o que pode levar ao aumento das células Th17 e à deterioração da hipertensão sensível ao sal por meio da autoimunidade. Além disso, o desequilíbrio da microbiota intestinal pode destruir a função da barreira intestinal, aumentar a permeabilidade da mucosa intestinal, estimular a translocação bacteriana, aumentar o nível sérico de endotoxina e causar uma reação inflamatória, que acaba levando à disfunção endotelial e hipertensão. ‼️continua nos comentários. DOI: 10.1080/10641963.2023.2195135

🦠🍞Microbiota intestinal e glútenAs prolaminas, que incluem gliadina e glutenina, são uma mistura complexa de proteínas q...
20/10/2023

🦠🍞Microbiota intestinal e glúten
As prolaminas, que incluem gliadina e glutenina, são uma mistura complexa de proteínas que compõem o glúten [9]. Quando o glúten não é totalmente degradado, peptídeos imunogênicos são produzidos e interagem com o epitélio intestinal e a mucosa [28].

Em humanos, a microbiota duodenal e o metabolismo do glúten estão intimamente ligados [29]. Certos microrganismos podem ser responsáveis por algumas das atividades proteolíticas observadas, de acordo com padrões específicos de quebra de gliadina em biópsias duodeais de pacientes com doença celíaca que foram caracterizados [30].

Embora o intestino delgado tenha menor diversidade microbiana do que o intestino grosso, a alta concentração luminal de proteínas de glúten incentiva o crescimento de bactérias proteolíticas [31].

🍞Devido ao consumo substancial de glúten nos países ocidentais, o intestino delgado tem muitos peptídeos de glúten.

Esses peptídeos servem como fonte de alimento para várias bactérias no duodeno que causam disbiose em pessoas com doença celíaca [30].

O número de espécies bacterianas, diversidade e proporções é alterado na doença celíaca devido à ativação da cascata imunológica que causa a resposta inflamatória [32,33].

‼️‼️Continua nos comentários‼️‼️ Cureus. 2022 Aug; 14(8): e28346. doi: 10.7759/cureus.28346.

Tenho certeza que você já atendeu algum paciente celíaco ou com Tireoidite de Hashimoto ou…ambos.Existe uma ligação entr...
13/09/2023

Tenho certeza que você já atendeu algum paciente celíaco ou com Tireoidite de Hashimoto ou…ambos.

Existe uma ligação entre a doença celíaca e a tiroidite de Hashimoto, uma vez que ambas são doenças autoimunes e podem coexistir em alguns indivíduos.

◻️Aqui estão alguns pontos-chave sobre o relacionamento deles👇🏻

▫️Risco aumentado: Indivíduos com doença celíaca têm um risco aumentado de desenvolver outras doenças autoimunes, incluindo a tireoidite de Hashimoto. Acredita-se que envolva fatores genéticos e ambientais partilhados que contribuem para a susceptibilidade auto-imune.

▫️Base Autoimune Compartilhada: Tanto a doença celíaca quanto a tireoidite de Hashimoto são doenças autoimunes, o que significa que o sistema imunológico do corpo ataca erroneamente seus próprios tecidos. Na doença celíaca, o sistema imunológico reage ao glúten, uma proteína encontrada no trigo, na cevada e no centeio, danificando o revestimento do intestino delgado. Na tireoidite de Hashimoto, o sistema imunológico atinge a glândula tireoide, causando inflamação e comprometimento da função tireoidiana.

3️⃣Fatores genéticos sobrepostos: Tanto a doença celíaca quanto a tireoidite de Hashimoto compartilham certos fatores genéticos, particularmente certas variantes do gene do antígeno leucocitário humano (HLA). Estas variantes genéticas predispõem os indivíduos a um risco aumentado de desenvolver doenças autoimunes, incluindo a doença celíaca e a doença de Hashimoto. Demonstrado na imagem do post.

4️⃣Impacto potencial nos anticorpos da tireoide: Alguns estudos demonstraram maior prevalência de autoanticorpos da tireoide, como o anti-TPO, em indivíduos com doença celíaca. Isto sugere uma ligação potencial entre a exposição ao glúten e o desenvolvimento de autoimunidade da tiróide.

5️⃣Dieta sem glúten: Para indivíduos com doença celíaca e tireoidite de Hashimoto, é crucial aderir a uma dieta rigorosa sem glúten. A remoção do glúten da dieta pode ajudar a controlar os sintomas da doença celíaca e potencialmente melhorar a função da tireoide e reduzir os níveis de anticorpos da tireoide em alguns casos.

doi: 10.7759/cureus.26243

Hoje, é o nosso dia!  Dia daqueles que nutrem a vida! Dia do NUTRICIONISTA! Parabéns pela data! Que sigamos conquistando...
31/08/2023

Hoje, é o nosso dia! Dia daqueles que nutrem a vida! Dia do NUTRICIONISTA! Parabéns pela data! Que sigamos conquistando cada vez mais reconhecimento ❤️

Um estudo que administrou vitaminas do complexo B em pessoas com comprometimento cognitivo e um alto nível do marcador s...
30/08/2023

Um estudo que administrou vitaminas do complexo B em pessoas com comprometimento cognitivo e um alto nível do marcador sanguíneo chamado homocisteína (aumentado em muitas pessoas com mais de 60 anos.

Resultados naqueles pacientes que receberam vitaminas do complexo B (B6 20mg, ácido fólico 800mcg e B12 500mcg):

➡️quase 9 vezes menos encolhimento nas áreas do cérebro associadas à doença de Alzheimer

➡️e mais de 70% menos encolhimento cerebral geral

⚠️desde que tivessem níveis sanguíneos adequados de gorduras ômega-3 encontradas em peixes oleosos⚠️.

‼️Aqueles com níveis baixos de ômega-3 no sangue não obtiveram benefícios das vitaminas B extras.

É por isso que é importante avaliar se seu paciente está ingerindo tanto vitaminas do complexo B e gorduras ômega-3 suficientes, tanto na dieta quanto em suplementos.

‼️Duas em cada cinco pessoas com mais de 61 anos têm vitamina B12 insuficiente para prevenir o encolhimento acelerado do cérebro, muitas vezes devido à má absorção e não à deficiência dietética (a vitamina 12 está presente em produtos de origem animal).

https://doi.org/10.1093/advances/nmaa153
https://doi.org/10.1007/s00394-022-02924-w
https://doi.org/10.1007/s00394-020-02373-3

Os transtornos depressivos podem afetar até 350 milhões de pessoas em todo o mundo e, nos países desenvolvidos, a porcen...
29/08/2023

Os transtornos depressivos podem afetar até 350 milhões de pessoas em todo o mundo e, nos países desenvolvidos, a porcentagem de pacientes com transtornos depressivos pode chegar a 10%.

Durante a depressão, observa-se ativação de vias pró-inflamatórias, disfunção mitocondrial, aumento de marcadores de estresse oxidativo e redução da eficácia antioxidante do organismo.

Estima-se que aproximadamente 30% dos pacientes deprimidos não respondem aos tratamentos farmacológicos tradicionais. No entanto, cada vez mais atenção está sendo dada à influência dos ingredientes ativos dos alimentos no curso e no risco de distúrbios neurológicos, incluindo a depressão.

A possibilidade de utilização de alimentos contendo polifenóis como elemento de dietoterapia na depressão tem sido cada vez mais estudada, principalmente por atenuar o curso da depressão ou prevenir a sua progressão.

Os resultados de estudos pré-clínicos demonstram o potencial dos compostos fenólicos para reduzir comportamentos depressivos, regulando fatores relacionados ao estresse oxidativo, neuroinflamação e modulação da microbiota intestinal.

Lendo o artigo de 2023,  “Estilos de vida saudáveis ​​e bem-estar reduzem a neuroinflamação e previnem distúrbios neurod...
21/08/2023

Lendo o artigo de 2023, “Estilos de vida saudáveis ​​e bem-estar reduzem a neuroinflamação e previnem distúrbios neurodegenerativos e psiquiátricos “, da Frontiers in Neuroscience, vi uma imagem que nos ajuda a pensar e entender muita coisa sobre neuroinflamação. A imagem é complexa, porém clareia nossa ideia.

Aliás, esse é um artigo que vale a pena ser lido, pois nos faz pensar ( doi: 10.3389/fnins.2023.1092537 ).

Este é diagrama esquemático mostrando a comunicação bidirecional entre as respostas do sistema imunológico central e sistêmico que causam neuroinflamação.

Células imunes residentes no cérebro, micróglia e astrócitos, atuam como necrófagos para reagir rapidamente a um evento patológico.

As células imunes na periferia se comunicam com a microglia e os astrócitos por meio de citocinas e quimiocinas.

Substâncias estranhas/patológicas ou antígenos são drenados do SNC para os linfonodos periféricos, onde são processados ​​e apresentados às células adaptativas pelas células apresentadoras de antígenos.

As células periféricas inatas e adaptativas reagem a esses sinais e à apresentação de antígenos e atravessam a barreira hematoencefálica para ajudar a eliminar o evento patológico.

Eles também são responsáveis ​​por danos neuronais por induzir neuroinflamação.

Front Neurosci. 2023; 17: 1092537. Published online 2023 Feb 15. doi: 10.3389/fnins.2023.1092537

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Porto Alegre, RS
91340030

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