Psicóloga - Gilmara Dias

Psicóloga - Gilmara Dias Psicoterapia

Às vezes, o estresse não aparece só em forma de cansaço ou ansiedade. Ele se esconde nos momentos em que você come sem f...
11/06/2025

Às vezes, o estresse não aparece só em forma de cansaço ou ansiedade. Ele se esconde nos momentos em que você come sem fome, nos dias em que o corpo pesa mais do que deveria… e na culpa que vem depois.

Quando a vida parece desafiadora demais, é comum buscar alívio na comida, como se ela pudesse preencher o vazio, o medo, o desânimo. Mas o alívio é passageiro… e a dor continua ali, silenciosa. A comida foi anestesia.

Entender o que está por trás dessa relação com a comida é um passo essencial para cuidar não só do seu corpo, mas da sua saúde emocional.

O estresse crônico pode afetar sua mente, seu apetite, seu peso e sua autoestima.

Você não precisa enfrentar isso sozinha.

✨ Quer saber como gerenciar o estresse? Fale comigo pelo link na Bio e agende uma consulta. Vamos juntas encontrar caminhos mais leves e respeitosos de lidar com tudo isso.

✨Autoestima saudável não é se sentir incrível o tempo todo. Queria eu que fosse… risos. É saber que, mesmo em dias difíc...
06/06/2025

✨Autoestima saudável não é se sentir incrível o tempo todo. Queria eu que fosse… risos.

É saber que, mesmo em dias difíceis, você continua sendo uma pessoa de valor.

Então Gilmara, como entender e lidar com isso?

💡 Como ela se parece na prática?

Você se trata com respeito, mesmo quando erra.

Você reconhece suas qualidades, sem precisar se exibir. E tudo bem querer também, mas não é uma necessidade.

Você se acolhe nas falhas, ao invés de se destruir por dentro.

Você para de se comparar o tempo todo, e começa a viver a sua própria história.

Você aprende a dizer “não”, sem tanta culpa.

Você entende que não precisa agradar todo mundo pra ser amada.

E, aos poucos, você para de depender da opinião dos outros pra se sentir bem com quem é.

🤍 E sabe de uma coisa?

Autoestima saudável não nasce do nada.
Ela é construída com olhar gentil, com escolhas pequenas e diárias.

É um processo.
Às vezes lento e dolorido.
Mas que vale cada passo.

✨Você acrescentaria o quê nessa lista?

Ontem voltei à faculdade onde me formei. Não como aluna — o que já seria motivo de orgulho — mas como psicóloga palestra...
30/05/2025

Ontem voltei à faculdade onde me formei. Não como aluna — o que já seria motivo de orgulho — mas como psicóloga palestrante. E que orgulho foi esse momento! ✨

Me senti em casa. Fui acolhida com carinho pela turma de Fisioterapia e vi neles algo que me tocou profundamente: o brilho nos olhos de quem quer fazer a diferença na vida do outro.

A palestra foi sobre empatia e acolhimento, mas foi muito além de um conteúdo teórico. Foi um convite a olhar o paciente como alguém que sente, teme, espera e precisa ser visto com humanidade.

Mais do que técnica e protocolo, falamos sobre presença. Sobre ser um ser humano diante de outro — como diria Jung.

Voltei pra casa com o coração cheio. Porque é isso que me move: ajudar a transformar o cuidado em vínculo, e o conhecimento em transformação.

🤎✨
Gilmara Dias – Psicóloga

Ela olhou para a foto e, mais uma vez, se odiou.“Como eu deixei meu corpo chegar nesse ponto?” — pensou, com os olhos ch...
14/05/2025

Ela olhou para a foto e, mais uma vez, se odiou.
“Como eu deixei meu corpo chegar nesse ponto?” — pensou, com os olhos cheios de lágrimas.

Naquele dia, ela apagou todas as fotos do celular.
Vestiu a roupa mais larga que encontrou.
E decidiu não ir ao aniversário da amiga.
De novo.

Vergonha.
Uma dor silenciosa, mas que pesa todos os dias.

Não é só sobre estética.
É sobre não conseguir se olhar no espelho.
É sobre escolher roupas que escondem, e não que revelam quem você é.
É sobre evitar ser vista comendo, rindo, dançando.
É sobre sentir que o seu corpo te impede de viver.

Mas deixa eu te dizer uma coisa com carinho:
Você não nasceu com essa vergonha. Ela foi construída.
E por isso, também pode ser desconstruída — com acolhimento, escuta e um novo olhar sobre si mesma.

Se esse post te tocou, respira fundo.

E existe um caminho possível e gentil para reconstruir sua relação com o seu corpo e a comida.

Se você já se sentiu assim sabe que isso dói.
Se você ainda se sente assim e não sabe como lidar com isso, estou aqui pra te auxiliar nessa jornada.

Pelo link na Bio você fala diretamente comigo e pode pedir informações sobre meu trabalho!

Ou pelo direct (mensagem aqui no Instagram), ok?

Dizem que quando o filho tá bem, a mãe também está! Será? Sim e não! Não dá pra simplif**ar a maternidade.Entre mamadas,...
11/05/2025

Dizem que quando o filho tá bem, a mãe também está! Será?

Sim e não! Não dá pra simplif**ar a maternidade.

Entre mamadas, brinquedos espalhados, choros que às vezes eu nem sei de onde vêm e silêncios que dizem muito… eu vou me redescobrindo.
O amor aqui não é de propaganda — é o amor do cuidado cansado, da comida que esfria, do corpo que mudou e ainda estranha o espelho.
É o cabelo que cai, makeup somente em algumas ocasiões, o sono que falha, o tempo que corre e eu tentando me encontrar no meio disso tudo.

Ser mãe é também viver um luto: o da mulher que eu era antes. E é nesse luto que nasce a transformação.
É vida nova que chega gritando, pedindo colo — e que, sem que eu perceba, me transforma por dentro.

Não é simples. Mas tem beleza na simplicidade.
Tem amor nas pequenas coisas.
Tem verdade em tudo isso.

Ser mãe é desinflar o ego, a doar sem ter, a cuidar quando também preciso de cuidados, a regular emoções quando por dentro não sei nomear as minhas, viver a impotência da humanidade nos momentos de adoecimento, a não “adoecer” pra cuidar, você já me viu real, sem máscaras…

E pasmem, ele sabe dar o que eu preciso…
No mesmo momento de exaustão ele vira meu descanso.

Ser mãe é “padecer no paraíso”, sim.

Felicitar as mães neste dia é mais que celebrar, é um ato transforma(dor).

Depois do episódio de compulsão, o que f**a?A culpa, o arrependimento, a promessa de compensar no dia seguinte…E o ciclo...
07/05/2025

Depois do episódio de compulsão, o que f**a?

A culpa, o arrependimento, a promessa de compensar no dia seguinte…
E o ciclo recomeça.

Se você já viveu isso, sabe como é doloroso.
A comida que parecia trazer alívio, depois vira um peso emocional difícil de carregar.

Mas eu preciso te dizer uma coisa importante:
O problema não é “falta de força de vontade”.
A compulsão alimentar não se resolve com mais controle, e sim com mais compreensão.

É por isso que refletir sobre o que vem depois é tão necessário.
Porque é aí que mora a oportunidade de transformação.
E é exatamente isso que eu faço no meu atendimento individual em comportamento alimentar:
te ajudo a entender o que está por trás da compulsão, reconstruir sua relação com a comida e fortalecer sua saúde emocional.

Se você sente que chegou a hora de cuidar de verdade de si, me chama no direct ou no link da bio.
Vamos conversar.✨

A mente agitada encontra na comida um refúgio imediato. É como se cada garfada abafasse, ainda que momentaneamente, o tu...
01/05/2025

A mente agitada encontra na comida um refúgio imediato. É como se cada garfada abafasse, ainda que momentaneamente, o turbilhão de preocupações, medos e a sensação constante de “algo está errado”. A comida, nesse instante, veste a capa de conforto, de prazer acessível e sem julgamentos.

Por trás dessa busca por alívio, podem residir diversas questões: desde o estresse do dia a dia e a pressão por resultados, até inseguranças profundas, dificuldades em lidar com emoções complexas ou até mesmo quadros de ansiedade mais intensos. A comida se torna, então, uma válvula de escape rápida e disponível, um “abraço” que silencia a angústia.

Mas, como um abraço apertado demais, essa solução traz consigo um peso: o ciclo da culpa, do desconforto físico e emocional após o “alívio”, e a perpetuação de um padrão que não nutre a sua saúde de verdade.

Se você leu até aqui, provavelmente já entendeu que precisa de uma saída para este COMER EMOCIONAL NEGATIVO e o caminho para ressignif**ar essa relação com a comida e com as suas emoções é buscar uma profissional especializada, estou aqui para te ajudar a compreender as raízes dessa ansiedade, a desenvolver ferramentas saudáveis para lidar com ela e a construir uma relação mais leve e nutritiva com o seu corpo e a sua mente.

Que tal darmos o primeiro passo juntas? Me envie uma mensagem e vamos conversar sobre como posso te auxiliar nessa jornada. ✨

Sinais como culpa ao comer, obsessão com o corpo ou comportamentos extremos com a comida podem ser mais do que “fases” —...
29/04/2025

Sinais como culpa ao comer, obsessão com o corpo ou comportamentos extremos com a comida podem ser mais do que “fases” — podem ser alertas importantes.

O diagnóstico de um transtorno alimentar só pode ser feito por um profissional da saúde, com escuta e acolhimento, sem julgamentos.

E como psicóloga especialista no assunto eu digo: é possível sim construir uma relação mais leve com a comida e com o seu corpo.

Com o suporte certo, você pode reencontrar o prazer de comer, cuidar de si e viver com mais liberdade.✨

Se isso tocou em algo aí dentro, entre em contato pelo link na Bio!

Você merece esse cuidado, uma vida mais leve com a comida e mais satisfação com seu corpo.

Você sabia que reconhecer seus gatilhos emocionais é o primeiro passo para mudar sua relação com a comida?Deslize o carr...
28/04/2025

Você sabia que reconhecer seus gatilhos emocionais é o primeiro passo para mudar sua relação com a comida?

Deslize o carrossel e descubra como identif**ar os seus!

Comente aqui qual gatilho mais te pega no dia a dia!

E não é porque você é fraca ou sem força de vontade.É porque a dor que você sente não se resolve com uma lista de alimen...
25/04/2025

E não é porque você é fraca ou sem força de vontade.
É porque a dor que você sente não se resolve com uma lista de alimentos “proibidos”.

Talvez você esteja tentando controlar a comida…quando, na verdade, o que precisa ser cuidado são as emoções que te levam a comer em excesso.
A solidão, a ansiedade, o perfeccionismo, a culpa.

Quando você come sem fome, quando sente vergonha do seu corpo, quando se culpa depois de cada refeição…
isso não é sobre comida.
É sobre o que você carrega.

A terapia te ajuda a entender por que esse ciclo se repete.
Te ajuda a cuidar da raiz — e não só do sintoma.

Quer viver em paz com a comida e com o seu corpo?

Me chama no direct ou clique no link da bio para agendar sua primeira conversa.

Você merece mais do que uma nova dieta.
Você merece estratégias, planejamento e direcionamento baseadas em ciência, ética e profissionalismo!
Você merece acolhimento, escuta e transformação de verdade.

“Brigadeiro” de tâmaras sem açúcar, em especial pro meu filho, Joaquim! Mas, f**aram docinhos. Hmmmm😋Da série   vamos ve...
19/04/2025

“Brigadeiro” de tâmaras sem açúcar, em especial pro meu filho, Joaquim! Mas, f**aram docinhos. Hmmmm😋

Da série vamos ver se ele gosta!
Ficaram bonitos!✨

Comeria?

Você acredita que o problema está só na comida? Mas, na verdade, a raiz pode estar na forma como você lida com o que sen...
16/04/2025

Você acredita que o problema está só na comida? Mas, na verdade, a raiz pode estar na forma como você lida com o que sente.

*Regular emoções* é conseguir reconhecer o que você sente (sem se julgar), acolher esse sentimento e escolher como agir, ao invés de reagir automaticamente.

Na prática, isso signif**a:
✨Não comer por impulso toda vez que está ansiosa.
✨Aprender a respirar e dar nome ao que sente antes de abrir a geladeira.
✨Parar de usar a comida como válvula de escape para frustrações e tristezas.

*Por que isso interfere na alimentação?*

Porque muitas decisões alimentares não têm a ver com fome — e sim com o que você está *sentindo* e não sabe como lidar.

Quando você aprende a se escutar, a necessidade de “descontar na comida” diminui.

E aí, o emagrecimento vira consequência — não castigo.

Você quer emagrecer e não está conseguindo? A terapia é um processo que pode te ajudar, conte comigo!

Entra em contato pelo link na Bio e comece sua transformação de dentro pra fora! ✨

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