Psicóloga Rita de Cassia de Souza Sá

Psicóloga Rita de Cassia de Souza Sá O trabalho realizado há mais de uma década como psicóloga clínica faz da profissional Rita de Ca

A CLÍNICA SOCIAL:PERCURSO E PERSPECTIVASDias 24 (online) – apresentação de comunicações livres – período da manhã em sal...
02/10/2022

A CLÍNICA SOCIAL:PERCURSO E PERSPECTIVAS
Dias 24 (online) – apresentação de comunicações livres – período da manhã em salas do google meet
Os autores devem realizar a inscrição (gratuita) no link:
https://forms.gle/ULRaNEkNNTZJSp5Z9
(seguir as orientações para redação dos trabalhos-que estão no formulário)
E enviar trabalhos para:
eventoapoiar@usp.br
Dia 25 de novembro (presencial)
Local: Auditório Camargo Guarnieri das 13h às 19h
Promoção: Laboratório de Saúde Mental e Psicologia Clínica Social – Instituto de Psicologia da USP
INSCRIÇÕES (gratuitas pelo link) : https://forms.gle/ULRaNEkNNTZJSp5Z9

Um novo momento e um novo endereço na retomada dos atendimentos presenciais: Praia Grande, a partir de janeiro de 2022. ...
03/12/2021

Um novo momento e um novo endereço na retomada dos atendimentos presenciais: Praia Grande, a partir de janeiro de 2022. Atendimentos on-line continuarão a pacientes de todo Brasil.

11/08/2021
11/08/2021
TPD - Quando viver para o outro parece a única opção.O Transtorno de Personalidade Dependente ou TPD, descrita tanto no ...
27/10/2018

TPD - Quando viver para o outro parece a única opção.

O Transtorno de Personalidade Dependente ou TPD, descrita tanto no Manual de Desordens Mentais, como na Classificação Internacional de Doenças, a CID-10, caracteriza-se por uma condição que, à princípio, pode ser confundida com uma simples timidez, embora fuja dos padrões perceptivelmente. Claro, não é apenas este o sinal. Assim como ser aparentemente tímida, a pessoa com TPD tem muita dificuldade em tomar toda e qualquer decisão sozinha, mesmo tendo todas as condições de fazê-lo. Ou seja, estando a pessoa já em idade adulta, supostamente livre e responsável por suas escolhas, ela não consegue usufruir desta etapa de sua vida. Necessita que os outros, na maioria das vezes, a figura de um outro, que em geral é o parceiro(a) amoroso, faça por ela(e). Trata-se de um estado de insegurança e necessidade de aprovação tão marcados que essa pessoa tende a fazer toda e qualquer tarefa para ser ‘bem vista’ em seu ambiente. O dizer ‘não’ que é tão salutar em muitos momentos da vida, é tarefa praticamente impossível ao indivíduo com TPD. O intuito dessa pessoa é não ficar sozinha porque ela simplesmente não consegue. Não consegue porque esta é sua crença. Esta pessoa sente que precisa de proteção, que só se manterá vivo se tiver outros ao seu redor aconselhando e protegendo, não conseguindo lidar com a possibilidade de fazer quaisquer atividades só, por ela mesma, isentando-se do risco inerente a tomada de decisões e suas consequências; delegando sempre ao outro este papel.

Esta gama de atitudes, em algum momento, acaba sobrecarregando o outro, que por fim cansa-se ou se coloca numa posição de eterno cuidador, alimentando cada vez mais a necessidade, infelizmente patológica, do indivíduo com TPD, de ser cuidado.

A pessoa com TPD tende a abrir mão de seus sonhos e projetos em prol do companheiro(a), tendo a crença que viver para serví-lo(a) é sua meta de vida, assim garantirá que não será abandonado(a). Assume diante das suas relações o papel da submissão e da viscosidade.

Esta é uma pessoa geralmente ansiosa. O outro, a aprovação do outro, o conforto que o outro traz é similar ao efeito que a comida, o cigarro, o álcool, a drogadição, etc traz em outros tipos de dependência.

A incidência do TPD chega a quase 1% da população geral. O TPD pode ser observado com ou sem depressão, não estando necessariamente associado um quadro ao outro.

A psicoterapia para pessoas com TPD é indicação em todos os casos. É unânime entre os estudos científicos a respeito do Transtorno de Personalidade Dependente que o tratamento psicológico é fundamental!

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CONHECENDO O ESTRESSE: UM DOS MAIORES MALES DA NOSSA ÉPOCAÉ muito comum ouvirmos a frase ‘deixa de ser estressado’, ou ‘...
07/09/2018

CONHECENDO O ESTRESSE: UM DOS MAIORES MALES DA NOSSA ÉPOCA

É muito comum ouvirmos a frase ‘deixa de ser estressado’, ou ‘você precisa relaxar porque está estressado’ ou ainda ‘você ficou mal porque deve ser estresse’. Nesta chegada ao senso comum do estresse como uma doença, tivemos muitos ganhos, pois, começamos a nos dar conta que existe algum descontrole, que nos adoece, associado a momentos nos quais demonstramos irritabilidade excessiva, sendo este, o sintoma mais comum

O estresse ou stress é o nome dado a uma reação oriunda da relação recíproca entre o indivíduo e o ambiente. Nesse sentido, duas pessoas podem passar pelo mesmo evento estressor e responder diferentemente. Ou seja, o como uma pessoa lida com as variáveis de seu meio pode desencadear nela uma série de reações bioquímicas, ou psicofisiológicas, a qual chamamos estresse.

Acontece que existe naturalmente uma reação química do organismo a qualquer situação que vivemos. Quando estamos com medo, por exemplo, o corpo se prepara para a fuga e assim aumentamos nosso batimento cardíaco, suamos, ficando todo o organismo em alerta. O medo em si é um agente estressor que remete ao instinto protetivo. Mas, quando estamos sofrendo de fato de estresse como uma doença, o organismo começa a produzir estas mesmas reações de defesa extrema, independentemente se o estímulo, o acontecimento da vida, é algo simples ou que mereceria tal defesa. O corpo começa a ficar alerta, com reações extremas sempre, e a mesma descarga de alerta é depositada nos órgãos, forçando-os sem necessidade, o que vai adoecendo fisicamente. Vira um mecanismo cego que não diferencia o que é sério e grave do que não é. Assim, a pessoa passa a ter sintomas como: alterações térmicas, ou seja, começa a ficar com o corpo mais quente ou mais frio do que o normal; elevação da pressão arterial; aumenta o risco de asma; aumento do colesterol; aumenta o perigo de diabetes; contração uterina alterações na libido; interferências no ciclo menstrual; insônia; queda de cabelo; dificuldade de engolir, entre outras consequências.

Sabe-se que o estado de estresse está mais grave ou crônico, isto é, aquela pessoa que começa a viver constantemente estressada, quando os sintomas físicos começam a aparecer um a um, e vão ficando. Geralmente uma pessoa que passa por apenas um período de estresse vai ser identificada como “nervosa”, “irritada”. Mas, isso passa depois de alguns dias ou semanas. Às vezes é por um período na vida que tem fatores estressores específicos, como uma prova, um campeonato, uma entrevista de emprego, etc... Quando este momento de vida não passa, no entanto, é hora de acender o sinal de alerta!

Na verdade o estresse é uma síndrome, pois, existe uma gama se sintomas que vão prejudicando a vida do indivíduo.

É pois, grande prejuízo a saúde geral, inclusive, mental e socialmente. O estressado pode reagir de forma muito excedente, por exemplo, a uma situação com um colega de trabalho, pois, a leitura psicobiológica que fez da situação o colocou num sistema de defesa exagerado, como se o colega o fosse atacar de alguma forma, o que provavelmente vai gerar ali um desentendimento, uma briga. Então, socialmente vai ficando isolado, o que naturalmente evolui para outras patologias psicológicas.

O que a pessoa que está sofrendo de estresse deve fazer é primeiramente procurar ajuda médica e psicológica, já que o estresse vai ter sintomas biológicos e psicológicos invariavelmente! Pessoas com características de irritabilidade e desconfiança tem se mostrado mais propensas a desenvolver estresse, enquanto pessoas mais propensas a sensibilidade, alegria e busca de harmonia tem adoecido menos de stress, por exemplo.

O autoconhecimento e a disposição para mudanças se tornam importantes ferramentas, no que a terapia pode ajudar muito a desenvolver! Alimentação saudável associada a atividades físicas, em especial as que promovam relaxamento, também funcionarão na regulação hormonal. Atividades prazerosas e de lazer são suporte para diminuir as respostas exageradas e negativas que o organismo apresenta diante da vida.

O estresse é considerado um dos maiores males do século XXI, segundo a OMS, por isso, requer cuidado!

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CONHECENDO O ESTRESSE: UM DOS MAIORES MALES DA NOSSA ÉPOCAÉ muito comum ouvirmos a frase ‘deixa de ser estressado’, ou ‘...
17/08/2018

CONHECENDO O ESTRESSE: UM DOS MAIORES MALES DA NOSSA ÉPOCA

É muito comum ouvirmos a frase ‘deixa de ser estressado’, ou ‘você precisa relaxar porque está estressado’ ou ainda ‘você ficou mal porque deve ser estresse’. Nesta chegada ao senso comum do estresse como uma doença, tivemos muitos ganhos, pois, começamos a nos dar conta que existe algum descontrole, que nos adoece, associado a momentos nos quais demonstramos irritabilidade excessiva, sendo este, o sintoma mais comum

O estresse ou stress é o nome dado a uma reação oriunda da relação recíproca entre o indivíduo e o ambiente. Nesse sentido, duas pessoas podem passar pelo mesmo evento estressor e responder diferentemente. Ou seja, o como uma pessoa lida com as variáveis de seu meio pode desencadear nela uma série de reações bioquímicas, ou psicofisiológicas, a qual chamamos estresse.

Acontece que existe naturalmente uma reação química do organismo a qualquer situação que vivemos. Quando estamos com medo, por exemplo, o corpo se prepara para a fuga e assim aumentamos nosso batimento cardíaco, suamos, ficando todo o organismo em alerta. O medo em si é um agente estressor que remete ao instinto protetivo. Mas, quando estamos sofrendo de fato de estresse como uma doença, o organismo começa a produzir estas mesmas reações de defesa extrema, independentemente se o estímulo, o acontecimento da vida, é algo simples ou que mereceria tal defesa. O corpo começa a ficar alerta, com reações extremas sempre, e a mesma descarga de alerta é depositada nos órgãos, forçando-os sem necessidade, o que vai adoecendo fisicamente. Vira um mecanismo cego que não diferencia o que é sério e grave do que não é. Assim, a pessoa passa a ter sintomas como: alterações térmicas, ou seja, começa a ficar com o corpo mais quente ou mais frio do que o normal; elevação da pressão arterial; aumenta o risco de asma; aumento do colesterol; aumenta o perigo de diabetes; contração uterina alterações na libido; interferências no ciclo menstrual; insônia; queda de cabelo; dificuldade de engolir, entre outras consequências.

Sabe-se que o estado de estresse está mais grave ou crônico, isto é, aquela pessoa que começa a viver constantemente estressada, quando os sintomas físicos começam a aparecer um a um, e vão ficando. Geralmente uma pessoa que passa por apenas um período de estresse vai ser identificada como “nervosa”, “irritada”. Mas, isso passa depois de alguns dias ou semanas. Às vezes é por um período na vida que tem fatores estressores específicos, como uma prova, um campeonato, uma entrevista de emprego, etc... Quando este momento de vida não passa, no entanto, é hora de acender o sinal de alerta!

Na verdade o estresse é uma síndrome, pois, existe uma gama se sintomas que vão prejudicando a vida do indivíduo.

É pois, grande prejuízo a saúde geral, inclusive, mental e socialmente. O estressado pode reagir de forma muito excedente, por exemplo, a uma situação com um colega de trabalho, pois, a leitura psicobiológica que fez da situação o colocou num sistema de defesa exagerado, como se o colega o fosse atacar de alguma forma, o que provavelmente vai gerar ali um desentendimento, uma briga. Então, socialmente vai ficando isolado, o que naturalmente evolui para outras patologias psicológicas.

O que a pessoa que está sofrendo de estresse deve fazer é primeiramente procurar ajuda médica e psicológica, já que o estresse vai ter sintomas biológicos e psicológicos invariavelmente! Pessoas com características de irritabilidade e desconfiança tem se mostrado mais propensas a desenvolver estresse, enquanto pessoas mais propensas a sensibilidade, alegria e busca de harmonia tem adoecido menos de stress, por exemplo.

O autoconhecimento e a disposição para mudanças se tornam importantes ferramentas, no que a terapia pode ajudar muito a desenvolver! Alimentação saudável associada a atividades físicas, em especial as que promovam relaxamento, também funcionarão na regulação hormonal. Atividades prazerosas e de lazer são suporte para diminuir as respostas exageradas e negativas que o organismo apresenta diante da vida.

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Depressão: Inverno EmocionalNão é incomum se ouvir falar em depressão. Expressões como “inferno do meio-dia”, “câncer da...
01/08/2018

Depressão: Inverno Emocional

Não é incomum se ouvir falar em depressão. Expressões como “inferno do meio-dia”, “câncer da alma” ou mesmo “inverno emocional” são algumas que se utiliza para descrever uma condição psicobiológica que atinge milhares de pessoas em todo o mundo e que possui variados tipos: a depressão. Entre os sintomas mais conhecidos podemos citar: ansiedade; perda de energia biológica e psicológica; problemas de sono; pensamentos negativos e\ou antecipatórios; dependência emocional de uma ou algumas pessoas; desinteresse pelo trabalho e lazer; perda do sentido existencial, enfim. Estes ou outros sintomas podem levar a incapacitação parcial ou total em lidar com a vida, ou seja, família, trabalho, compromissos. Num estágio mais grave, inclusive, ao suicídio.

Com incidência cada vez maior, a depressão é um mal do nosso tempo por variáveis motivos. Muitas vezes a depressão se inicia silenciosa e a pessoa convive com ela por muitos anos, descrevendo-se apenas como abatida, sem ânimo, resistente a crença em estar doente, até caracterizada como ‘rabugenta’, ou com oscilações de iniciativa e fuga. Este subtipo de depressão denominado como distimia pode evoluir para uma depressão maior ou funcionar como um auto-boicote sem fim frente à realização dos sonhos.

É muito importante a luta que travamos para vencer o preconceito e procurar ajuda, esta encontrada na psicoterapia, e na psicofarmacologia.
A ajuda psicológica é fundamental em todos os tipos de depressão, e se necessário for, a medicação também trará muitos benefícios, pois, somos seres inteiros, com corpo e psique.

Olhar-se traz desenvolvimento e cura!

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NOMOFOBIA - O ADOECIMENTO ADVINDO DO MEDO DE FICAR SEM CELULARDas muitas transformações que vivemos na vida dos dias atu...
18/07/2018

NOMOFOBIA - O ADOECIMENTO ADVINDO DO MEDO DE FICAR SEM CELULAR

Das muitas transformações que vivemos na vida dos dias atuais, a tecnologia é irremediavelmente uma delas. Mudanças são o movimento do existir, e com estas mudanças, aspectos que podem ser considerados positivos e negativos também veem junto. Até mesmo as implicações em nossa saúde acompanham, portanto, tais transformações.
Nomofobia que vem do termo inglês ‘no mobile phone phobia’, é um estado psicológico caracterizado pela angústia, ansiedade, irritabilidade e medo de ficar longe do celular. Sim, existem pessoas adoecendo devido ao contato (ou a falta de) com o celular.

Os sintomas chamados nomofóbicos podem ser agravados com transtornos já pré-existentes, mas, podem surgir exclusivamente pelo medo de ficar desconectado. Quanto mais nova a pessoa, há tendência da cronificação e agravamento destes sintomas, ou seja, em crianças e adolescentes, a nomofobia se apresenta mais grave justamente porque estão em desenvolvimento, momento em que os processos ambientais podem representar impactos ainda maiores. Obviamente, não se descaracteriza a gravidade e a incidência nos adultos. De modo geral, o descontrole com a tecnologia tem afetado as relações em nossos dias.

Dificuldades nas relações sociais, assim como baixa autoestima tem se apresentado fatores de risco para o desenvolvimento da nomofobia, tendo em vista que muitas pessoas buscam conforto e segurança na relação com o aparelho celular, devido o desconforto que sentem nas relações humanas cotidianas e presenciais. Mais de perto, pode se enxergar a nomofobia como o medo de ficar sem o celular, de que a bateria acabe, ou que o lugar que se pretende ir não tenha sinal, o que alimenta a fantasia do nomofóbico de ficar incomunicável. Ele perde a noção de que alguns minutos ou horas não farão tanta diferença, caindo num estado de angústia e solidão, com os sintomas mais claros já mencionados, de irritabilidade e ansiedade. Detalhando ainda mais, o nomofóbico desenvolve vício, como nas redes sociais, por exemplo, pelos likes, visualizações e comentários que caracterizam, pois, o sistema de recompensa que o prende ao ciclo.

Tal dependência patológica do celular pode ser difícil de reconhecer, quando se tenta sozinho. Geralmente o nomofóbico reage muito mal quando alguém lhe diz que sua relação como o aparelho celular está exagerada. Quando se trata de crianças e adolescentes, os pais ainda conseguem algum passo rumo à mudança se procuram ajuda profissional e trabalho de combinados com os mesmos. Às vezes, no entanto, toda a família está cercada com a mesma questão. Quando se é adulto, é necessária, pois, grande disposição para a autoanálise e consequentemente, o reconhecimento do perigoso e desconhecido caminho que a nomofobia tem nos apresentado.

É importante não se envergonhar de pedir ajuda e tentar encontrar meios de relações que promovam ou devolvam nossa saúde.

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SÍNDROME DE BURNOUT: QUANDO O TRABALHAR TORNA-SE ABERTURA PARA O SOFRIMENTOO trabalho como todos nós sabemos é o detento...
05/07/2018

SÍNDROME DE BURNOUT: QUANDO O TRABALHAR TORNA-SE ABERTURA PARA O SOFRIMENTO

O trabalho como todos nós sabemos é o detentor da maior parte do nosso tempo, é o trem que carrega os nossos sonhos de realização material, pessoal e emocional, já que dele tiramos não apenas o nosso sustento, mas, a necessidade nata de melhorar, ir adiante e se sentir além de útil, fazendo a diferença no mundo. Este é o conceito ideal para descrever o que o trabalho significa. Sim, pois, através do trabalho nos realizamos, cuidamos dos nossos, mas, também através dele nos tornamos infelizes, em muitos casos. Tendo tanta importância na vida humana, não é apenas um local ou uma tarefa que fazemos aleatoriamente, é também onde construímos identidade, subjetividade. E o que acontece quando nosso trabalho se torna um fardo, uma porta para o sofrimento? Do conceito ideal caímos para uma realidade dura e recorrente: é quando a Síndrome de Burnout aparece.

Embora saibamos que algumas situações de trabalho adoecem, ainda não chegou até nós todas as faces da Síndrome de Burnout. Investigada desde a década de 70, a SB, relativamente ‘jovem’ na história da saúde ainda é pouco conhecida. Caracteriza-se por exaustão emocional, despersonalização e diminuição da realização pessoal advindas do ambiente laboral; tornando-se cada vez mais recorrente dada a sobrecarga física e emocional que muitos ambientes de trabalho adotam como identidade.
Quando a pessoa começa a adoecer dada a pressão, sentimento de impotência e falta de opção e saída, ela começa a sentir dores de cabeça, tensão muscular, distúrbios do sono, irritabilidade, sentimentos negativos que começam a afetar o relacionamento familiar e a vida em geral, propensão a largar o emprego e absenteísmo. Trata-se de um profissional atuando , pois, no limite de suas forças psicológicas e físicas, assim como, um profissional frustrado e desestimulado. A seguir, quadros de depressão, síndrome do pânico ou ansiedade generalizada não são incomuns. Infelizmente, na maioria dos casos, é neste estágio apenas que a pessoa ou a empresa percebem finalmente o que está acontecendo.

Com impacto emocional; físico e financeiro, sim, pois, o tratamento sempre trará mais custo que a prevenção, a Síndrome de Burnout pode ser prevenida se aos primeiros sinais tanto o indivíduo quanto sua organização, procurar meios de reavaliar sua atitude perante o modo como lida com o trabalhar.
O trabalho deve ser uma abertura para a vida, e não para o adoecimento.

Não deixe que os seus sonhos se transformem em prisão. Cuide-se e procure ajuda o quanto antes!

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Síndrome do Impostor?... A fraude da autopercepçãoA Síndrome do Impostor começou a ser estudada ao fim da década de 1970...
19/06/2018

Síndrome do Impostor?... A fraude da autopercepção

A Síndrome do Impostor começou a ser estudada ao fim da década de 1970, em mulheres, tendo inicialmente o objetivo de sondar a gama de sentimentos que caracterizavam tal síndrome, estes, o de inadequação, inautenticidade pessoal ou fraudulência, autoquestionamento, crenças de baixa auto eficácia, e não incomum, generalizada ansiedade. Acreditava-se que o público feminino sofria mais da Síndrome do Impostor dado o crescimento dos papéis femininos no mundo do trabalho, em um ambiente predominantemente machista.

O principal sentimento, pois, descrito na Sd do Impostor é o de sentir uma fraude!

Na atualidade, há a percepção da incidência da Sd do Impostor em variados grupos, não mais apenas em relação às mulheres, no entanto, a gama sintomatológica não se modificou.

A Síndrome do Impostor ou Fenômeno do Impostor ganha cada vez mais estudos em variados cenários profissionais e educacionais, principalmente; sendo os ‘impostores’ aqueles que não acreditam serem inteligentes, parecendo que outras pessoas superestimam suas capacidades.

Ou seja, mesmo havendo evidência que apontem que estas pessoas sejam altamente capazes, elas acabam atribuindo suas conquistas à sorte, ou a um esforço demasiado apenas, o que não teria a ver com sua capacidade. A ansiedade que cresce cada vez mais, vai fazendo com que a pessoa tenha o sentimento de que a qualquer hora será descoberta e todos perceberão que ela na verdade, não deveria estar ali, simplesmente porque não é boa o suficiente; e assim seu status perecerá... Obviamente, este olhar é o que a pessoa lança sobre si mesma e não tem a ver com a maneira como os demais a veem. Isto é, há uma distorção na autopercepção, com bases evidentes na prejudicada autoestima, e não incomum, associada a pouca ou inexistente experiências positivas de conquistas anteriores. O peso da cultura e do estigma lançado sobre alguns grupos como os relacionados a renda e moradia, opção sexual, questões de gênero, questões raciais, origem escolar, entre tantos outros grupos que ‘naturalmente’ já são diferenciados, parecem influenciar e reforçar o surgimento ou agravamento da
Síndrome do Impostor.

Este, pois, pode ser um caminho para o desenvolvimento de vários outros danos psicológicos. Portanto, merece olhar cuidadoso. A maneira como nos reconhecemos é o primeiro passo para o autoconhecimento, e para as transformações que porventura quisermos efetuar em nossa jornada.
A terapia pode ser um excelente auxílio nesta jornada!

Psicóloga Rita de Cassia de Souza Sá
Atendimento em São Paulo e em São Vicente, SP

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Falta de prazer e energia.... a sensação de fracasso com a vida originada da DISTIMIADe etimologia grega, Distimia signi...
05/06/2018

Falta de prazer e energia.... a sensação de fracasso com a vida originada da DISTIMIA

De etimologia grega, Distimia significa ‘mau humor’, sendo descrita desde Hipócrates, o pai da Medicina. Atualmente, mau humor faz parte de sua sintomatologia, sendo esta mais ampla e melhor compreendida.

Trata-se de um quadro depressivo crônico, mas, não incapacitante. Ou seja, a pessoa consegue trabalhar e ter uma vida, por isso seu diagnóstico é feito raramente, até porque há aparente resistência do próprio distímico em procurar ajuda.

Neste quadro, a pessoa simplesmente parece ser rabugenta; negativa e pessimista; cansada constantemente e sem prazer com a vida, prejudicando suas relações amorosas e familiares, principalmente; sem muita energia e desorganizada para suas realizações, o que acaba a levando a ser um profissional mediano, mesmo se tiver capacidade para ser mais; irritabilidade presente e baixa autoestima.

A intensidade dos sintomas varia de pessoa para pessoa, sendo que não necessariamente precisa haver a reunião de todos. Como seu curso acompanha o indivíduo por muito tempo, seus sintomas se confundem com sua personalidade, sendo, portanto, baixo o número de diagnósticos corretos. Estudos mostram que os que procuram ajuda só o fazem em média 2 anos ou mais depois do aparecimento dos sintomas. Hoje, estima-se que 6% da população seja distímica.

O principal risco, além do prejuízo nas relações de todas as naturezas e comprometimento na qualidade de vida, é que a doença geralmente evolui para outros quadros, como por exemplo, o Transtorno de Depressão Maior TDM, isto é, a depressão mais conhecida, que incapacita a pessoa.

Como há muita dificuldade do auto reconhecimento dos sintomas, e muitas vezes, quando se procura ajuda o quadro já se agravou bastante.

Não tenha medo ou vergonha de se cuidar e melhorar sua qualidade de vida! Conheça-se e escolha a melhor saída!

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Bullying no contexto escolar - Desafios a superar:O termo bullying não tem tradução literal para o português, sendo defi...
11/05/2018

Bullying no contexto escolar - Desafios a superar:

O termo bullying não tem tradução literal para o português, sendo definição mais aceita atualmente no nosso contexto, a de maus tratos entre pares, ou ainda, vitimização. No entanto, é difícil abarcar a complexidade destes episódios, ainda recorrentes, infelizmente, principalmente no contexto escolar. O que se sabe com certeza, é a natureza danosa do bullying. O ambiente de maior prevalência é, pois, a escola, sendo este meio social onde as crianças e adolescentes passam boa parte do seu tempo, desenvolve suas relações, convivendo, portanto, com seus pares, tão importantes para consolidação de sua identidade. Neste período da vida, é, fundamental a opinião dos seus iguais.

Tentando evitar leituras equivocadas de muitos, aqueles que inclusive deveriam ter um olhar mais atento ao fenômeno, algumas características foram delineadas do ponto de vista dos pesquisadores da área, tendo a finalidade de deixar o mínimo de dúvidas possível acerca do que é bullying. Sim, pois, ainda há quem diga que “é coisa de escola”, ou, “é coisa da idade” vendo o bullying como um processo natural.

Nesse sentido, é possível caracterizar o bullying quando: a criança ou o adolescente vítima de bullying é sistematicamente exposta a um conjunto de atos agressivos, estes diretos ou indiretos. Há intencionalidade de quem pratica, isto é, um querer constranger, intimidar, irritar e/ou humilhar o outro sem ter justificativa para tal atitude. Não há reciprocidade, ou seja, geralmente trata-se também de uma relação de poder, por isso, a vítima não tem recursos, condições emocionais de reação. A distinção principal deste a outros episódios que ocorrem com crianças e adolescentes dentro da escola, é o caráter repetitivo e sistemático das agressões.

O bullyng chamado direto é caracterizado pela violência física, que é também violência psicológica, marcada por chutes, empurrões, tapas, entre outros. No nível verbal a atribuição de apelidos pejorativos, gozações, e perseguições acerca da religião, preferência sexual; racismo; origem, tanto geográfica como social. Há também o chamado bullying relacional manifestado por acusações injustas como a de roubo, por exemplo; ameaças; difamações; exclusão por causa da idade, entre outros.

Existe ainda um tipo de bullying mais sutil, chamado indireto, caracterizado pela exclusão; indiferença; isolamento da vítima das conversas, dos eventos sociais do grupo e das brincadeiras, trazendo marcado sofrimento. Este, infelizmente, mais difícil de ser notado e de ser falado por quem sofre.
O que mais caracteriza, pois, o bullying e serve como sinal de alerta é o sentimento da vítima. O que ultrapassa a linha da ‘brincadeira entre amigos’ e o bullying é o sofrimento que começa a ser causado naquele que é o alvo.

Pesquisadores concordam que o bullying sempre existiu, mas, o que mudou foi a maneira de analisar essas atitudes de violência, até então negadas, negligenciadas. O que era visto como um fenômeno corriqueiro, hoje é visto como um processo catalisador de muito sofrimento, gerando consequências emocionais e cognitivas para a vítima, claro, além do sofrimento a sua família e mesmo ao agressor, que, possivelmente expressa sua agressividade de forma inadequada necessitando, pois, de ajuda.

Portanto, este fenômeno novo e ao mesmo tempo demasiadamente antigo, necessita ser olhado e cuidado. Aqueles que estão envolvidos como a família e os profissionais que acompanham o público infanto-juvenil pode ser uma ponte de socorro ao perceber e tentar encontrar meios de auxílio. À família cabe o papel da procura a ajuda individual, seja a quem sofreu, ou a quem praticou o bullying. Às instituições, principalmente as escolares, promover ações, como palestras, grupos de vivência das relações humanas, entre outras possibilidades pode diminuir o impacto do bullying no contexto escolar, este, tão importante no desenvolvimento das crianças e adolescentes.

Não deixe de procurar ajuda. Quanto mais falamos, maiores as chances de vencermos as variadas batalhas contra a violência!

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