Psicóloga Juliana Paula de Oliveira Muchiutti

Psicóloga Juliana Paula de Oliveira Muchiutti �Presidente Prudente
�Psicóloga (UNESP) -CRP 06/104786
�Mestra em Psicologia (UNESP)
�Atendimento on-line (habilitada pelo CRP)

03/03/2023
A 1ª Exposição Luta Antimanicomial: cuidado em liberdade ficará disponível no Museu e Arquivo Histórico até Índia 19/06,...
07/06/2022

A 1ª Exposição Luta Antimanicomial: cuidado em liberdade ficará disponível no Museu e Arquivo Histórico até Índia 19/06, de terça a sexta, das 8h às 12h e das 13h às 17h, sábado e domingo, das 13h às 17h

A exposição foi construída com quadros, artesanatos, além de fotos tiradas por nós, trabalhadores da saúde mental no SUS, sobre nosso cotidiano de trabalho nos CAPS e Serviços de Residência Terapêuticas (SRT). Nosso olhar sobre liberdade, cuidado, vida!

Um jeito de mostrar pra gente mesmo e pra sociedade que é possível uma lógica de cuidado ampliada, desinstitucionalizante, antimanicomial, apesar de todos os retrocessos e desafios que são diários, atuamos nas brechas. É flor no asfalto.

Todos estão convidados para celebrar o mês da Luta Antimanicomial, na “1ª Exposição Luta Antimanicomial: Cuidado em Libe...
23/05/2022

Todos estão convidados para celebrar o mês da Luta Antimanicomial, na “1ª Exposição Luta Antimanicomial: Cuidado em Liberdade” com fotos e quadros que mostram a rotina dos CAPS e Serviços de Residências Terapêuticas (SRT) organizado pelos CAPS II e III e os SRT de Presidente Prudente com a seguinte programação:
 
-  09:00hr – Abertura
 
- 10:00hr - Roda de Conversa e “Os dispositivos substitutivos e a Luta Antimanicomial” e apresentação da Exposição
Participantes: Andreia Duarte Alves – Psicóloga e Professora universitária, Carolina Francisca de Faria Marani - Supervisora de Saúde Mental, Juliana Paula de Oliveira – Psicóloga CAPS II Maracanã, Juliano Aparecido – Coordenador de Saúde Mental do CIOP, Laianne Rosan – Terapeuta Ocupacional CAPS II Maracanã e CAPS III Ana Jacinta, Luciane Aparecida dos Santos Passos – Psicóloga/ Gerente CAPS II Maracanã, Maria Cristina Silva de Lima Dantas - Secretaria Municipal de Saúde, Mirian Ramos – Assistente Social CAPS III Ana Jacinta
- 14:00hr - Exibição do Filme “Si puó fare” (tradução “Dá pra fazer”) – De origem italiana, possui direção de Giulio Manfredonia, e foi inspirado nas experiências cooperativistas na Itália, na década de 1980. O filme permite reflexões quanto as dificuldades e preconceitos da sociedade para com as pessoas em sofrimento psíquico.
 
Data: 25 de maio de 2022
Local: Museu e Arquivo Histórico Municipal
Rua Dr João Gonçalvez Foz, 2179, Jardim das Rosas – Presidente Prudente
Evento gratuito, sem necessidade de inscrição prévia
*compartilhem com todos 🙂

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18 de maio - dia da luta antimanicomial
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Crônica sobre histórias que vivi no manicômio. Gosto da história do Delfino porque traz de forma simples, singela e simb...
10/12/2021

Crônica sobre histórias que vivi no manicômio. Gosto da história do Delfino porque traz de forma simples, singela e simbólica o que é desinstitucionalizar na saúde mental

Texto na dissertação: A transversalidade do encontro: da desinstitucionalização em Trieste à Sorocaba, (re)fazeres?

27/11/2021

Olá! Voltei por aqui!

E trago dicas de livros que chegaram essa semana pedidos na 23ª Festa do Livro da USP
♥️

29/10/2021

COMPROMETIMENTO A SERVIÇO DA POPULAÇÃO

Parabéns às(aos) servidoras(es) públicos, que têm papel fundamental em prestar o melhor serviço à nossa população. No âmbito da Psicologia, e enquanto atuantes em instituições públicas, essas(es) profissionais desempenham suas funções individualmente e/ou em equipes multiprofissionais. As(os) psicólogas(os), dentro de suas especificidades profissionais, contribuem em diversos campos, como na educação, na saúde, no trabalho, na segurança e na justiça, sempre com o objetivo de promover a dignidade e a integridade do ser humano.

Também nesta data, devemos lembrar que, diante do atual desmonte do Estado, especialmente com a proposta da Reforma Administrativa, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) reafirma o seu compromisso com a luta de servidoras(es) públicos contra os ataques às políticas públicas e aos direitos dessa(es) profissionais, que efetivamente ajudam a garantir que o Estado cumpra sua missão de assegurar os serviços essenciais à população, especialmente às pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade.

Card com fundo na cor azul escuro, sobreposto com texto nas cores amarelo e branco. Texto: 28 de outubro: Dia da(o) servidora(or) Pública(o). Parabéns pelo comprometimento em prestar o melhor serviço à nossa população.

10/09/2021

CUIDAR DA SAÚDE MENTAL É PREVENIR O SUICÍDIO

Hoje, dia 10 de setembro, marca o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio e para o Conselho Federal de Psicologia a conscientização sobre o tema é uma importante ação para prevenir o suicídio e, desta forma, cuidar da saúde mental das coletividades e individualidades.

É fundamental entender que o suicídio é um comportamento com múltiplos determinantes e resultado de uma complexa interação de fatores biopsicossociais, econômicos, políticos e culturais, não podendo ser tratado de forma causal e simplista.

Para cuidar e salvar vidas, é preciso compreender o suicídio como um problema de saúde pública. O que significa considerá-lo como uma questão de toda a sociedade, e não apenas do indivíduo, pois nele se entrelaçam problemas coletivos de diferentes níveis de complexidade que exigem ação de muitos atores no cuidado necessário que cada sujeito requer para recuperar a sua capacidade de viver com as contradições que a vida lhe coloca. Compreender a complexidade desse problema, a sua multideterminação e fugir de reducionismos que podem reduzir a nossa capacidade de manejo é essencial na luta contra o estigma e preconceito que envolvem o suicídio, além de contribuir para ações profissionais mais apropriadas que tal problema requer.

O debate sobre o tema também precisa levar em conta o cenário sócio-político em que a sociedade está inserida - em especial neste momento de pandemia da Covid-19 – caracterizado pelo aumento das desigualdades sociais, os retrocessos na Política de Saúde Mental, esgotamento pelo acúmulo de tarefas, insegurança e diminuição dos contatos sociais, exigências no mundo do trabalho, o racismo, o machismo, a LGBTIfobia e o capacitismo que provocam sofrimento mental e podem conduzir a tentativas de retirar a própria vida.

A Psicologia tem muito a contribuir neste debate e ao longo da sua história, desenvolveu ferramentas importantes para lidar com a prevenção ao suicídio. O CFP, na sua política de orientação à categoria, lançou recentemente uma pesquisa sobre a atuação de psicólogas e psicólogos na política pública de prevenção da autolesão e do suicídio, com vistas a subsidiar a elaboração de referência técnica do Crepop.

Card com fundo verde escuro, por trás do texto, uma mão segurando um pequeno laço amarelo e logotipo do CFP. Texto da imagem: Conversar, desmistificar, quebrar tabus, prevenir. Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio.

Sigamos, com técnica, ética e pensamento crítico
27/08/2021

Sigamos, com técnica, ética e pensamento crítico

A Psicologia, enquanto ciência e profissão, possui uma história que hoje, 27 de agosto, completa 59 anos. Nessa trajetória, nos constituímos em matéria diversa, com caminhos diferentes desenhando-se na composição de nossos saberes-fazeres, hoje, invariavelmente nos comprometemos com a população que ensejamos cuidar. Ainda que nossa história nem sempre tenha sido marcada por esse compromisso, por ele é marcada desde as últimas décadas. Tempo quando assumimos que a Psicologia pode e deve estar inserida no jogo de relações que constroem a nossa sociedade, para problematizá-la e indicar rotas de vida mais saudáveis e menos mergulhadas na tirania.

Hoje nos esbarramos com um novo contexto que nos provoca, de extrema expressão da questão social e da desigualdade. Não só pela pandemia de Covid-19, mas também pelas pandemias paralelas que ela evidenciou, como as de pobreza, racismo, machismo e demais desigualdades estruturais. Sair dessas pandemias, portanto, irá demandar de nós um novo sentido coletivo de produção do comum, que, se não for estritamente comprometido com o povo, pode servir apenas à manutenção do sofrimento, tão arraigado nestes tempos.

Para o amanhã, então, o que se revela? O olhar para o sofrimento do agora; a mirada para dias melhores vindouros. Não dias melhores de um “novo normal” que magicamente se sucederá, mas dias melhores derivados da nossa luta, que constrói, com o povo, outros dias possíveis. É tempo, portanto, de relembrar quem somos. Relembrar que somos uma profissão de muitas e muitos na qual o saber-fazer resvala na possibilidade de indicar que, sem uma sociedade justa, não há produção de saúde legítima.

Ou somos uma profissão da libertação, ou não seremos nada na reorganização que a sociedade invariavelmente encontrará. Resta a nós a escolha, muito consciente, de em qual posição queremos estar nessa reorganização: Do lado de quem produz adoecimento, pela via da exploração do humano, ou do lado de quem produz saúde, pela via de modos justos, equânimes e não violentos de conviver? Que a nossa escolha seja, portanto, sempre no sentido da emancipação humana, da defesa de direitos, de políticas públicas que atendam às necessidades do povo, sempre no sentido da produção de uma Psicologia pautada na realidade, implicada, comprometida e libertadora.

O Conselho Regional de Psicologia de São Paulo parabeniza todas as psicólogas e todos os psicólogos que em seu fazer profissional ajudam a construir e manter uma Psicologia que é para todo mundo e se faz com Direitos Humanos!

Para complementar o vídeo que acabei de postar sobre o dia da Luta Antimanicomial, trago algumas dicas de livros que tra...
19/05/2021

Para complementar o vídeo que acabei de postar sobre o dia da Luta Antimanicomial, trago algumas dicas de livros que trazem conceitos e reflexão sobre uma prática em saúde mental antimanicomial e desinstitucionalizadora.
A plantinha é brinde da foto, tá? 💚

Na segunda foto, minha dissertação de mestrado também na mesma temática

Nossa prática vem da história de mobilização social com trabalhadores, usuários e familiares e produziu e produz conhecimento científico! Sim, nós fazemos ciência!

Livros:
- Loucos pela Vida (Paulo Amarante)
- Medicalização em psiquiatria (Fernando Freitas e Paulo Amarante)
- Saúde Mental e Atenção Psicossocial (Paulo Amarante)
- Saúde mental, formação e crítica (Leandra Brasil da Cruz e Paulo Amarante)
- Atenção psicossocial além da reforma psiquiátrica (Abílio da Costa-Rosa)
- Manicômios, prisões e conventos (Erving Goffman)
- Psiquiatria Alternativa (Franco Basaglia)
- Holocausto brasileiro (Daniela Arbex)

Dissertação:
- A transversalidade do encontro: da desinstitucionalização em Trieste à Sorocaba, (re)fazeres? (Juliana Paula de Oliveira)

19/05/2021

Uma pausa na série sobre (des)patologização para lembrar desse dia muito importante pra saúde mental!

Um recado para celebrar esta importante data que simboliza a luta coletiva na construção da nossa política de saúde mental. Que por meio dela, possamos sempre ficarmos atentos para que a nossa prática não seja manicomial, mesmo que do lado de fora dos muros. Sigamos na luta!

Oi gente!Hoje inicio uma série de posts com a temática da (des)patologização. Mas por que falar sobre isso, Ju? Pois bem...
15/05/2021

Oi gente!
Hoje inicio uma série de posts com a temática da (des)patologização. Mas por que falar sobre isso, Ju? Pois bem, em minha prática enquanto psicóloga e enquanto pessoa que faz parte dessa sociedade contemporânea, percebo o quanto o discurso e a prática patologizante estão na nossas vidas. Na tendência de encontrar respostas simples para questões complexas, pode-se acabar reduzindo o sofrimento psíquico a uma doença que apenas precisa de cura (geralmente via medicação), sem pensar sobre o contexto em que o adoecimento está inserido, entre outras variantes. Também vemos a patologização de vivências de afetos que embora difíceis, fazem parte da vida (ficar triste, ficar ansioso, viver um luto, ficar irritado, alegre) ou no sofrimento de violências e outras vulnerabilidades (doméstica, social, econômica) que ficam reduzidas ao “ajustamento” daquele que sofreu a violência, como se estivesse apenas na melhora do indivíduo a resolução do problema em si.
Importante dizer que falar sobre processos patologizantes não exclui o fato de existir adoecimento psíquico de vários níveis e gravidades, certo? Mas ampliar o olhar é um exercício necessário. Vamos juntos?

09/05/2021

Feliz dia das mães para você que ama sua cria com cada pedacinho de sua existência, mas que ama seu silêncio, sua música, seu livro, seu filme, sua refeição quente, seu banho tranquilo, sua taça de vinho.

Feliz dias das mães para você que faz seu beijo ser o bandaid mais eficaz, seu abraço ser o tratamento mais rápido e se derrete de amor ao ver seu filho - mas que também ama dormir bem e sonha em viajar sem filho quando essa pandemia terminar, para ganhar forças.

Feliz dia das mães para você que sofre ou já sofreu de uma imensa vontade-de-engolir-o-filho-mas-credo-sai-daqui.

Feliz dia das mães para você, que mal disse, mal pensou e mal amou sua própria mãe, tantas vezes- e, de repente se vê possuída pelo espírito dela (mesmo que ela seja viva) e vê sair da sua boca ditos e tons de voz dela em si - e mesmo percebendo isso, não consegue fazer parar.

Feliz dia das mães para você que, tornando-se mãe, perdoou sua mãe lá onde você sequer imaginava que exigia dela.

Feliz dia das mães para você, que suporta viver sua vida sempre um tanto dividida, porque a maternidade é uma divisão radical no coração, é viver com a parte mais amada fora de si - mas que, para além e aquém dos filhos, ama o mundo. E com isso, transmite aos filhos um legítimo amor pela vida!

(Imagem: do livro "A corda que sai do útero", ed Patuá, 2020)

07/05/2021

O Coletivo Alvorada, em parceria com a Associação das Médicas e Médicos Pela Democracia iniciam as comemorações do , com uma live imperdível!

Dia 10/05 (segunda feira), de 20 às 21hs, no Canal do Youtube do Coletivo Alvorada!

  evento “Segundo Encontro de Desinstitucionalização e Fortalecimento da RAPS em São Paulo”
30/04/2021

evento “Segundo Encontro de Desinstitucionalização e Fortalecimento da RAPS em São Paulo”

Endereço

Presidente Prudente, SP

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