05/09/2023
Há muito tempo você já não experimenta uma boa noite de sono: deitar e adormecer rapidamente, sem acordar várias vezes durante a noite, e despertar com o nascer do sol, repleto de ânimo e disposição para as atividades do dia, não é mesmo? Ao invés disso, você acorda destroçado, sem energia. Só se dirige ao trabalho porque sua "alma" arrasta seu corpo e as obrigações o compelem.
Muitos se habituaram e passaram a considerar isso como algo esperado na era contemporânea, aceitando que o cansaço e a falta de energia são inevitáveis, chegando até a associá-los à idade. Aliás, a maioria dos seus conhecidos também enfrenta essa situação.
É necessário adotar uma visão ampla quando se trata da nossa saúde. Portanto, é essencial revisar e corrigir todos os aspectos relacionados a ela: alimentação saudável, qualidade do sono, prática de atividade física, gestão do estresse, entre outros.
Vale ressaltar que um único desses fatores mencionados pode anular os benefícios dos outros. Corrigir esses aspectos pode fazer com que a grande maioria das pessoas se sinta revitalizada e melhor.
Por outro lado, algumas pessoas podem experimentar sintomas mais intensos, compatíveis com a fadiga extrema, que prejudicam consideravelmente sua qualidade de vida. Para quem enfrenta essa situação e não encontra alívio, é crucial buscar orientação médica para identificar as causas subjacentes.
Existe uma condição relativamente comum, observada nas fases avançadas do estresse crônico (fase de resistência e exaustão), na qual se manifestam níveis baixos de cortisol, conhecida como hipocortisolismo. Nessa fase, a pessoa luta para enfrentar os desafios diários e pode se sentir sugada e fatigada por eles.
A medicina convencional não reconhece essa condição e coloca essas pessoas na categoria de depressão, tratando-as com antidepressivos devido à semelhança de sintomas. A abordagem da medicina funcional, no entanto, é distinta. Busca-se identificar e tratar as causas subjacentes, além de oferecer a oportunidade de correção e suplementação de cortisol bioidêntico em dosagens fisiológicas, situação em que na maioria das vezes observamos melhora significativa dos sintomas!