Dra. Maísa Bodevan - Psiquiatra

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Presidente Prudente, SP
Dra. Maísa Bodevan - Psiquiatra

Médica Psiquiatra em Presidente Prudente - SP
Médica pela UFMT
Residência Médica em Psiquiatria pela

20/07/2025

Postando atrasada (com 4 filhos, pode) pra contar que não estou mais grávida.

Helena nasceu nessa madrugada em um parto à jato na garagem de casa 😅 com 38 semanas e 3 dias.

Aquelas coisas que vcs gostam de saber:
Theo - 4 anos - nascido de 38 semanas, em uma cesárea pois estava pélvico (entrei em trabalho de parto e cheguei no centro cirúrgico com 10 cm de dilatação)
Celina - 2 anos - nascida de 38 semanas, em uma cesárea pois também estava pélvica (não entrei em franco trabalho de parto, estava em pródromos quando fomos para o hospital)
Beatriz - fez um 1 aninho ontem - nascida de 38 semanas e 3 dias (ou seria 38 semanas e 4 dias? 🤔🤯), em um parto normal.

Não me perguntem o peso de nascimento de todos, porque não me lembro exatamente. Sei que Helena foi a única que nasceu com um pouquinho mais de 3kg, os outros foram: 2800 e alguma coisa, 2900 e alguma coisa. Por aí. Depois checo certinho o peso da Helena e conto pra vcs nos stories. Foi muita emoção!

Se leu até aqui, reze por ela e pela minha família, por favor 🙏🏼 ❤️

13/06/2025

Sequência de fofuras e comilanças na festa junina 😍

27/05/2025

Hoje foi um daqueles dias difíceis: noite mal dormida, filhos demandando desde cedo, trabalho atrasado… e eu aqui, com roupa de academia, tentando manter a calma enquanto as crianças desenham ao meu lado.

E é justamente nesses dias que eu me recordo de um ensinamento precioso de Viktor Frankl, pai da logoterapia:

“Quando já não somos capazes de mudar uma situação, somos desafiados a mudar a nós mesmos.”

A maternidade tem esse poder de nos colocar diante de limites que não podemos controlar: o choro, o cansaço, os imprevistos. Mas a forma como respondemos a isso… essa é uma escolha profundamente humana. E também espiritual.

O que me ajuda a escolher com mais liberdade — e menos impulsividade — são as ferramentas que fui desenvolvendo como mãe e psiquiatra.

✨ É sobre isso que escrevi no e-book Maturidade Emocional na Maternidade — com dicas práticas pra quem quer viver dias difíceis sem se perder de si mesma.

Se você sente que precisa de apoio para lidar com suas emoções na maternidade, o link está na bio.
E mesmo que hoje tenha sido um caos: respira. Você ainda pode fazer dele um dia cheio de sentido.

23/05/2025

Arraste pro lado 👉🏻 Não dá pra competir com um peixe… olhem esse sorriso, minha gente! 🤣 Aceite (e ame) que dói menos 😅

Uma homenagem ao meu marido que há 2 dias foi pescar no MT… você merece esse descanso, lindo ❤️ estamos com saudades!

16/05/2025

Mesmo com a correria e noites de sono mal dormidas, a maternidade nos desafia a crescer por dentro.

Esse crescimento é a verdadeira maturidade emocional — tema do meu e-book “Maturidade Emocional na Maternidade”.

O link está na bio e são os últimos dias com oferta de lançamento.

É possível evoluir, mesmo no caos do dia a dia.

14/05/2025

Comecei minha jornada médica suando (literalmente) em Cuiabá, formada pela UFMT. Trabalhei com saúde da família em Poconé, fiz pós-graduação na área, depois encarei a residência médica em psiquiatria na UFRJ. Vieram mais duas pós-graduações na USP. No Rio, cheguei a atravessar a cidade de metrô e terminar o trajeto de bicicleta pra chegar no plantão.

A vida profissional foi crescendo, a médica se consolidou.
E então, veio a mãe.

Vieram as noites mal dormidas, os choros indecifráveis, os dias longos (e tão curtos ao mesmo tempo).
Aprendi a ser mulher de novo com um bebê no colo. Aprendi que mesmo com toda a bagagem técnica, maternar exige uma entrega que não se mede em títulos.

Hoje sigo atendendo, estudando, ensinando — mas com outra escuta, outro olhar. Mais de uma década de estrada profissional e a experiência que mais me transformou na psiquiatra que sou hoje certamente foi a de ser mãe.

E se tem uma coisa que essa caminhada me ensinou é que toda mulher que cuida de outros também precisa ser cuidada. Aqui, você encontra espaço pra isso.

13/05/2025

Sabe aquele músculo que você nem lembrava mais que existia… até doer?

Hoje, depois de uma sessão de fisioterapia, percebi:
meu corpo estava me agradecendo por ter cuidado dele.
Mesmo com dor, havia alívio.

E pensei o quanto isso vale pra nossa saúde mental também.

Quantas emoções a gente vai acumulando, calando, empurrando?

Cuidar da mente também começa com pequenos passos.
O meu e-book Maturidade Emocional na Maternidade é um convite pra esse início.

Nada mágico. Nada mirabolante.
Só o que funciona: profundidade, acolhimento, estratégias práticas e consciência.

Está disponível no link da bio.

12/05/2025

Meu dia das mães foi extraordinariamente comum. Lindo e comum.
Teve mercado logo pela manhã, com desobediência devidamente corrigida.
Teve bolo de cenoura delícia com “ajuda” das crianças (ok, a parte de baixo ficou embatumada).
Teve feijoada delícia do marido (ok, o fundo queimou).
Teve Theozinho (4 anos) dando banho na irmã de 2 anos espontaneamente (e cantando musiquinha) pra ajudar a mamãe.
Teve Bia começando a engatinhar bem hoje.
Teve Celina fazendo seu primeiro cocô no vaso.
Teve desastre na cozinha.
Teve videochamada com a mamis e com a bisa.
Tiveram momentos de respirar fundo pra não perder a paciência.

Teve grito, abraço, beijo, brinquedo espalhado e um pouco de silêncio roubado no banheiro.
Teve um caos manso, desses que a gente chama de rotina.
Teve frustração e teve riso frouxo.
E, no fundo, teve uma paz serena —
aquela que aparece quando a gente para de esperar perfeição e começa a enxergar beleza no que é real.

Ser mãe tem sido, pra mim, um caminho de desapego das idealizações e um reencontro com o essencial:
o amor, na sua forma mais prática, imperfeita e inteira.

Feliz dia das mães a todas nós! Em especial à minha mãe.
Que Nossa Senhora seja sempre nossa inspiração ao longo desta jornada!

05/05/2025

Você sabia que a ansiedade materna pode afetar diretamente o comportamento dos filhos?

Essa influência vai muito além do que se vê — ela acontece dentro do cérebro da criança e na forma como ela aprende a lidar com as emoções.

Vamos entender por partes:

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1. O CÉREBRO DA CRIANÇA É MOLDADO PELO AMBIENTE
O cérebro infantil é sensível ao estado emocional da mãe.
Se há ansiedade constante, isso pode programar o cérebro da criança para reagir com mais medo, frustração e insegurança.

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2. EMOÇÕES SÃO APRENDIDAS NO VÍNCULO
A criança aprende a se autorregular a partir da mãe.
Reações ansiosas frequentes ensinam a ver o mundo como perigoso e dificultam o desenvolvimento de segurança interna.

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3. CONTÁGIO EMOCIONAL INCONSCIENTE
Através dos neurônios-espelho, a criança absorve o estado emocional da mãe sem perceber —
reproduzindo a ansiedade de forma automática.

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4. MARCAS BIOLÓGICAS DO ESTRESSE
O estresse materno pode alterar a expressão de genes ligados à resposta ao estresse,
aumentando o risco de transtornos emocionais no futuro.

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Isso não é motivo de culpa. É um convite à consciência.
E é sobre isso que vamos conversar com profundidade na live de terça-feira, às 11h.

Anota aí, ativa o lembrete e vem comigo!
Vamos entender como transformar essa realidade com mais ciência, vínculo e presença.

01/05/2025

Sol no rosto, ela dormindo… e eu, só agradecendo por esse instante.

Depois de noites intensas, a paz veio assim: simples.

Terça, às 11h, quero conversar com você sobre como encontrar equilíbrio mesmo nos dias em que a vida exige tudo.

E vou apresentar um material que preparei com muito carinho —
fruto da minha caminhada por uma maternidade mais consciente
e de mais de 10 anos de experiência clínica acompanhando os desafios emocionais da mulher que se torna mãe.

“Maternidade não exige perfeição. Mas exige presença.
E essa presença começa com uma mulher inteira por dentro.”

— Um dos trechos desse conteúdo que logo vou dividir com você.

Endereço

Avenida Washington Luiz, 763, 3º Andar (Visare)
Presidente Prudente, SP
19023450

Site

http://www.dramaisabodevan.com/

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