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Andressa Renaly Psicóloga

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Esta é uma página voltada para assuntos de bem estar, saúde e motivação, além de agendamento para atendimento online e presencial de crianças adolescentes ou adultos.

27/08/2025

Dia 27 de agosto dia do Psicólogo

Hoje celebramos quem transforma escuta em acolhimento, ciência em cuidado e empatia em caminho.

O psicólogo não oferece respostas prontas, ele ajuda cada pessoa a encontrar as suas próprias.

É quem ilumina os labirintos da mente, constrói pontes para o equilíbrio emocional e lembra que sentir é humano e busca ajuda também.

Psicólogo não lê mente, mas entende muito bem o coração (e às vezes salva a gente de nós mesmos!).

Hoje é dia de celebrar quem transforma o ‘tô bem’ automático em conversas de verdade.

Quem na clínica infantil transforma desenhos em palavras, brincadeiras em diálogos e lágrimas em aprendizados.

Fala a língua do faz de conta e entende que até um desenho torto pode revelar um mundo inteiro.

Hoje é dia de celebrar quem usa jogos, histórias e muita sensibilidade para cuidar da saúde emocional das crianças. De quem vê crescer e acolhe pessoas, famílias e o mundo de cada um.

Eu não poderia ter escolhido outro profissão, pois sou extremamente realizada e fazer parte da vida de pessoas e transformar com ética e responsabilidade o que está ao meu alcance.

07/08/2025

TAG significa Transtorno de Ansiedade Generalizada, um tipo de transtorno de ansiedade caracterizado por preocupações excessivas, persistentes e difíceis de controlar sobre diversas áreas da vida, mesmo quando não há uma razão clara para tanta preocupação.

Uma pessoa com TAG:

-Se sente se constantemente preocupada ou tensa -Tem dificuldade de relaxar
-Sofre por Antecipação: medo constante de que algo ruim aconteça, mesmo sem motivo real
-Se preocupa com coisas do dia a dia de forma desproporcional (saúde, trabalho, finanças, segurança dos filhos, etc.)
- Essas preocupações são diárias e duram pelo menos 6 meses
- Apresentam sintomas emocionais e físicos decorrentes dos excesso de preocupação e tensões -Podem ter prejuízos cognitivos como dificuldade de concentração

O diagnóstico pode ser feito por psicólogo ou psiquiatra, e quando necessário é tratado com medicação.

18/06/2025

Na era digital, a ansiedade pode ser agravada pelo excesso de informações, comparações sociais e a constante necessidade de estar conectado. Aqui estão algumas formas simples de lidar com ela:

1. Limite o tempo nas redes sociais e telas
- Estabeleça horários específicos para checar redes sociais e e-mails.
- Use aplicativos que monitoram o tempo de tela ou ativem o modo “não perturbe”.
- Faça pausas digitais, especialmente antes de dormir.

2. Pratique a atenção plena (mindfulness)
- Respire fundo por alguns minutos, prestando atenção apenas no ar entrando e saindo.
- Experimente meditação guiada (apps como Headspace ou Lojong podem ajudar).
- Faça uma coisa de cada vez, evitando o multitasking.

3. Movimente-se regularmente
- Exercícios físicos, mesmo que breves (como uma caminhada), ajudam a reduzir a ansiedade.
- Alongamentos e yoga podem aliviar a tensão acumulada.

4. Cultive conexões reais
- Priorize encontros presenciais ou chamadas de voz/vídeo com pessoas queridas.
- Evite comparar sua vida com as “vidas perfeitas” das redes sociais.

5. Organize sua rotina digital
- Desative notificações desnecessárias para reduzir interrupções.
- Limpe seus feeds, seguindo apenas conteúdos que te inspiram ou informam de forma positiva.

6. Reserve tempo para atividades offline
- Leia um livro físico, desenhe, cozinhe ou pratique um hobby sem usar telas.
- Passe tempo na natureza para “recarregar” a mente.

Aceite que não é preciso estar sempre disponível ou responder imediatamente a todas as mensagens. Estabeleça limites saudáveis entre trabalho e vida pessoal.

Busque ajuda se necessário!
- Se a ansiedade persistir, considere terapia online ou presencial.

Lembre-se: pequenas mudanças fazem diferença. O importante é encontrar um equilíbrio que funcione para você.

18/06/2025

Dos stories pro feed 🫣

18/06/2025

A síndrome de burnout, também conhecida como síndrome do esgotamento profissional, é um distúrbio emocional caracterizado por exaustão extrema, estresse crônico e sensação de esgotamento físico e mental, geralmente causados por condições de trabalho desgastantes.

Principais características da síndrome de burnout:
1. Exaustão emocional:
Sensação de cansaço constante, falta de energia e dificuldade de se recuperar, mesmo após descanso.
2. Despersonalização ou cinismo:
Atitudes negativas, distanciamento emocional, frieza ou indiferença em relação ao trabalho ou colegas.
3. Redução da realização pessoal:
Sentimento de incompetência, baixa autoestima profissional e sensação de que nada do que faz é suficiente ou tem valor.

Causas mais comuns:
Excesso de carga de trabalho
Pressão constante por resultados
Falta de reconhecimento
Ambiente de trabalho tóxico
Conflitos interpessoais
Jornada longa ou sem pausas adequadas

A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece o burnout como um fenômeno relacionado ao trabalho, classificado na CID-11 (Classificação Internacional de Doenças), mas não como uma doença em si, e sim como uma síndrome ocupacional.

20/03/2025

Hoje foi realizada uma palestra em alusão ao 8 de Março, com o tema: Igualdade, Dignidade e Respeito

Igualdade, dignidade e respeito são princípios fundamentais que sustentam os direitos humanos e a convivência harmoniosa em sociedade.

A Igualdade refere-se à garantia de que todas as pessoas tenham os mesmos direitos e oportunidades, independentemente de raça, gênero, orientação sexual, religião, condição social ou qualquer outra característica. A igualdade busca eliminar discriminações e promover justiça social.

Dignidade é o valor intrínseco de todo ser humano, que deve ser reconhecido e respeitado. A dignidade implica que todas as pessoas merecem viver com autonomia, liberdade e condições básicas para uma vida plena.

Respeito é o ato de reconhecer e valorizar os direitos, opiniões e diferenças dos outros. O respeito promove a empatia, o diálogo e a coexistência pacífica, mesmo em situações de divergência.

Esses três pilares estão interligados e são essenciais para vida humana, implicam diretamente na saúde da mente e no bem estar na vida de uma mulher

10/03/2025

A psicoterapia é uma ferramenta poderosa para promover o bem-estar emocional, mental e até físico. Ela pode ajudar de diversas maneiras, dependendo das necessidades individuais de cada pessoa.

- A psicoterapia ajuda as pessoas a entenderem melhor seus pensamentos, emoções, comportamentos e padrões de relacionamento.

- Promove a reflexão sobre crenças limitantes e padrões negativos, permitindo que a pessoa faça mudanças positivas em sua vida.

- Ajuda a lidar com emoções difíceis, como tristeza, raiva, ansiedade ou culpa.

- Ensina técnicas para regular as emoções e enfrentar situações estressantes de forma mais saudável.

- É eficaz no tratamento de condições como depressão, ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), entre outros.

- Ajuda a compreender e melhorar dinâmicas em relacionamentos familiares, amorosos, profissionais e sociais.

Dentre outros…

06/08/2024

A depressão ainda é estigmatizada por muitas pessoas, e os idosos podem se sentir envergonhados ou relutantes ao falar sobre seus sentimentos. Por isso, é importante criar um ambiente seguro e acolhedor, onde ele possa expressar suas emoções sem medo de julgamento.

A depressão frequentemente leva ao isolamento social. Os idosos deprimidos podem se sentir solitários, desinteressados em interações sociais e até mesmo evitá-las. O apoio emocional da família, amigos e cuidadores pode ajudar a combater o isolamento, proporcionando uma conexão

A primeira etapa para ajudar um familiar idoso deprimido é demonstrar compreensão e empatia. A depressão não é apenas “tristeza”, mas sim uma condição clínica real que afeta a saúde mental e física de quem é acometido por ela. Esteja disponível para ouvir, oferecer um ombro amigo e mostrar que você realmente se importa com a condição da pessoa idosa.

O apoio emocional também é um fator crucial que deve-se levar em consideração na prevenção do agravamento dos sintomas da depressão. Quando as pessoas idosas se sentem compreendidas, ouvidas e apoiadas emocionalmente, podem ser mais propensas a procurar ajuda profissional e a aderir ao tratamento recomendado.

01/08/2024

É normal ficar meio perdido ao presenciar uma crise de ansiedade. Então, o melhor a fazer é se informar.
As vezes uma palavra pode ativar gatilhos emocionais que levam a crises ainda mais intensas, apoio é fundamental!! E quando não souber o que fazer oriente a pessoa a buscar ajuda

O que não dizer?

1. “Não seja dramático”, “Você está exagerando”, “Bobagem, isso passa”
Essas afirmações minimizam o sofrimento de uma pessoa ansiosa durante uma crise e não ajudam. Não é exagero, nem drama: os sentimentos vivenciados são reais e intensos. E, mesmo que não seja a primeira, toda crise é impactante e fonte de aflição.

2. “Se acalme”
Uma pessoa não entra em crise de ansiedade por opção. Por isso, sair dessa situação não é uma questão de escolha, mas de tempo e compreensão. Pedir pra se acalmar é uma das piores frases de momentos de crise de ansiedade que podem ser ditas. Afinal, é uma forma de pressionar a pessoa a administrar um conjunto de sensações sobre as quais ela não tem controle.

3. “Enfrente seu medo”, “Você consegue”
Pode acontecer, mas nem sempre uma frase motivacional ajuda. Encorajar e dizer frases positivas pode surtir o efeito contrário em pessoas incapazes de reagir com esses incentivos. Elas se sentem culpadas e acabam ainda mais nervosas.

4. “Eu também sou assim”
A falta de conhecimento sobre transtornos de ansiedade faz com que muita gente confunda a ansiedade normal com a doença. E se uma pessoa normal se iguala a uma pessoa com o distúrbio, deixa de empregar a empatia e passa a ser mais um agente opressor mesmo sem intensão.

5. “Tome um drink relaxante”
Recorrer às bebidas alcóolicas para controlar uma crise de ansiedade é um grande erro com o potencial de agravar o quadro e ainda levar ao vício. Como às vezes um drink relaxa pessoas normais, pode dar a sensação de que ajudaria alguém em crise. Mas isso é uma ilusão: o álcool só aumenta a vulnerabilidade de quem tem transtorno de ansiedade.

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