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Baseado no tripé religioso, esse representante católico prega o MEDO, A CULPA EO TERROR.
02/08/2025

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25.8K gostos, 742 comentários, "Intolerância religiosa escancarada na fala desse sacerdote sobre a morte da Preta Gil! ”

29/12/2024

O Helenismo é o período histórico e cultural que se seguiu às conquistas de Alexandre, o Grande, e se estendeu aproximadamente do final do século IV a.C., com sua morte em 323 a.C., até o século I a.C., quando as regiões helenísticas foram absorvidas pelo domínio romano. Este período foi marcado pela disseminação da cultura grega por vastos territórios, desde a Grécia até o Egito, Pérsia e a Índia, resultando em uma fusão única entre tradições gregas e as culturas locais dos territórios conquistados. Mais do que uma simples imposição cultural, o Helenismo foi um processo de troca e sincretismo que moldou profundamente o mundo antigo.

Com a criação do vasto império de Alexandre, a cultura grega deixou de ser restrita às cidades-estado da Grécia para se tornar uma força dominante em toda a bacia do Mediterrâneo e além. Após a morte de Alexandre, seu império foi dividido entre seus generais, dando origem aos chamados reinos helenísticos, como o Reino Ptolomaico no Egito, o Império Selêucida na Ásia e a dinastia Antigônida na Macedônia. Esses reinos mantiveram e expandiram a herança grega, construindo cidades que seguiam o modelo das pólis gregas, mas que incorporavam elementos locais. Alexandria, no Egito, fundada por Alexandre, tornou-se o maior exemplo desse fenômeno, transformando-se em um dos principais centros culturais, científicos e econômicos do mundo helenístico.

No âmbito cultural, o Helenismo trouxe uma expansão significativa da arte, filosofia, ciência e literatura. A língua grega, especialmente o dialeto koiné, tornou-se a língua franca do mundo helenístico, facilitando a comunicação entre povos diversos e a difusão do conhecimento. A arte helenística, diferente da clássica, buscava maior expressividade, emocionalidade e realismo. Esculturas e pinturas do período retratavam não apenas figuras idealizadas, mas também temas cotidianos, cenas de drama e representações de emoções humanas intensas. Exemplos famosos incluem a escultura "Laocoonte e Seus Filhos" e a "Vênus de Milo".

A filosofia helenística também se destacou pela diversificação e pelo foco na ética e na vida prática. Escolas como o Estoicismo, fundado por Zenão de Cítio, o Epicurismo, liderado por Epicuro, e o Ceticismo, promovido por Pirro, ofereceram diferentes abordagens para alcançar a felicidade e lidar com as incertezas da vida. Ao contrário do foco político das filosofias clássicas de Sócrates, Platão e Aristóteles, as filosofias helenísticas voltaram-se para o indivíduo, refletindo um mundo em que as estruturas políticas tradicionais estavam em colapso e as pessoas buscavam um sentido pessoal em meio às mudanças.

No campo científico, o Helenismo foi uma era de grandes avanços. Alexandria, com sua famosa biblioteca e museu, tornou-se um polo de pesquisa e inovação. Matemáticos como Euclides, com sua obra *Os Elementos*, e Arquimedes, conhecido por suas contribuições à física e à engenharia, elevaram o conhecimento científico a novos patamares. O astrônomo Eratóstenes mediu a circunferência da Terra com notável precisão, enquanto Hiparco desenvolveu os fundamentos da astronomia moderna.

O Helenismo também promoveu um intenso intercâmbio cultural e religioso. A convivência entre gregos e povos orientais resultou na criação de novas religiões e práticas sincréticas. Por exemplo, o culto a Serápis no Egito combinava elementos gregos e egípcios, enquanto a filosofia e os costumes gregos influenciaram tradições orientais. Esse sincretismo também teve impacto nas religiões monoteístas emergentes, como o judaísmo e, posteriormente, o cristianismo.

Apesar de sua influência duradoura, o Helenismo enfrentou desafios com a ascensão de Roma, que começou a dominar os territórios helenísticos a partir do século II a.C. Com a conquista romana do Egito em 30 a.C., após a derrota de Cleópatra e Marco Antônio, o Helenismo deu lugar ao período romano. Contudo, a cultura helenística permaneceu viva sob o domínio romano, influenciando profundamente a arte, a arquitetura, a literatura e a filosofia do mundo romano e, mais tarde, do Ocidente.

O Helenismo foi um momento único na história, em que as barreiras culturais se dissolveram, dando origem a uma civilização diversa e cosmopolita. Ele moldou a identidade cultural do Mediterrâneo e do Oriente Médio, deixando um legado que transcendeu sua época, influenciando o pensamento e as instituições da cultura ocidental e mundial por séculos.

29/12/2024

As muralhas de Jericó são uma das construções mais enigmáticas e icônicas da Antiguidade, associadas tanto à arqueologia quanto a relatos bíblicos. A cidade de Jericó, localizada no vale do rio Jordão, é considerada uma das cidades mais antigas do mundo, com ocupação contínua desde aproximadamente 9.000 a.C. A fama das muralhas de Jericó vem, em parte, da narrativa bíblica encontrada no Livro de Josué, que descreve a conquista da cidade pelos israelitas após suas muralhas desabarem milagrosamente ao som de trombetas e gritos. No entanto, além desse relato religioso, as muralhas têm um significado histórico e arqueológico profundo.

As escavações arqueológicas em Jericó começaram no final do século XIX, mas foi apenas no século XX que as muralhas da cidade pré-histórica foram descobertas. As ruínas mais antigas de Jericó revelaram estruturas fortificadas que datam do período neolítico, por volta de 8.000 a.C. Essas muralhas são feitas de pedra e possuem uma altura impressionante para a época, cerca de 3,5 metros, além de uma torre circular adjacente que pode ter servido tanto para fins defensivos quanto religiosos ou cerimoniais. Essa descoberta faz de Jericó a cidade conhecida mais antiga com fortificações, sugerindo que seus habitantes já possuíam uma organização social avançada e recursos para construir sistemas de defesa.

As razões para a construção dessas muralhas são debatidas entre os arqueólogos. Alguns sugerem que elas foram erguidas para proteger a cidade contra invasões de outros grupos humanos, indicando um ambiente de competição e conflito na região. Outros defendem que as muralhas serviam como uma barreira contra enchentes, uma vez que Jericó está situada em uma área sujeita a inundações sazonais. Seja qual for o propósito exato, a existência dessas fortificações demonstra a engenhosidade e a capacidade técnica das primeiras comunidades urbanas.

O relato bíblico das muralhas de Jericó, por outro lado, descreve um evento datado de muito tempo depois das primeiras fortificações neolíticas. Segundo o Livro de Josué, os israelitas cercaram Jericó durante sete dias, conduzindo um ritual em que sacerdotes carregavam a Arca da Aliança e tocavam trombetas de chifre de carneiro (shofar). No sétimo dia, ao som de um grande grito coletivo, as muralhas teriam ruído, permitindo a conquista da cidade. Esse episódio é interpretado por muitos como um símbolo de intervenção divina e obediência religiosa.

No entanto, a historicidade desse evento é motivo de debate entre estudiosos. Escavações conduzidas por Kathleen Kenyon na década de 1950 sugeriram que Jericó não tinha muralhas substanciais na época em que os israelitas supostamente teriam conquistado a cidade, por volta do século XIII ou XV a.C. Kenyon concluiu que as muralhas datadas de períodos anteriores já haviam sido destruídas séculos antes. Essa discrepância levou alguns a considerarem o relato bíblico como uma tradição simbólica ou metafórica, enquanto outros argumentam que evidências mais detalhadas ainda podem ser encontradas.

Além de sua importância histórica e religiosa, as muralhas de Jericó são um marco do desenvolvimento humano. Elas representam uma das primeiras expressões de urbanização e engenharia na história da humanidade. Construídas com recursos locais e técnicas rudimentares, elas são testemunhos do esforço coletivo de uma sociedade que já compreendia a necessidade de proteção, organização e infraestrutura. Mais do que estruturas físicas, as muralhas de Jericó simbolizam a transição de comunidades nômades para sociedades sedentárias e urbanas, marcando o início de uma nova era na civilização humana.

Independentemente de sua conexão com os relatos bíblicos, Jericó e suas muralhas continuam a fascinar arqueólogos, historiadores e religiosos, sendo um exemplo poderoso de como os vestígios do passado podem lançar luz sobre as complexas origens da sociedade e da cultura humanas.

29/12/2024

Rômulo é uma das figuras centrais da mitologia romana e é tradicionalmente considerado o fundador de Roma. De acordo com a lenda, Rômulo e seu irmão gêmeo, Remo, nasceram de Reia Sílvia, uma vestal e filha do rei Numitor de Alba Longa, e do deus Marte, o deus da guerra. A história de sua origem é cercada de eventos dramáticos e fantásticos, que misturam mitologia e política, refletindo os valores e as aspirações do povo romano.

Quando Reia Sílvia deu à luz os gêmeos, seu tio Amúlio, que havia usurpado o trono de Alba Longa, ordenou que as crianças fossem abandonadas no rio Tibre, temendo que elas representassem uma ameaça ao seu poder. No entanto, os deuses intervieram, e os bebês foram colocados em um cesto que flutuou rio abaixo até encalhar em uma margem próxima ao Monte Palatino. Lá, uma loba (lupa) encontrou os gêmeos e os amamentou, enquanto um pica-pau, outro animal sagrado para Marte, os alimentava. Mais tarde, um pastor chamado Fáustulo encontrou as crianças e as criou junto com sua esposa, Aca Larência.

Ao crescerem, Rômulo e Remo se destacaram por sua coragem e liderança. Quando descobriram sua verdadeira origem e o destino de seu avô Numitor, os irmãos lideraram uma revolta contra Amúlio, restaurando Numitor ao trono de Alba Longa. Depois disso, decidiram fundar uma nova cidade no local onde haviam sido resgatados pela loba. Porém, os gêmeos não concordavam sobre o local exato para a fundação: Rômulo preferia o Monte Palatino, enquanto Remo favorecia o Monte Aventino. Para resolver a disputa, recorreram à prática da augúria, observando o voo de pássaros como um sinal divino. Rômulo viu mais aves e foi declarado vencedor, mas o conflito entre os dois culminou em uma tragédia.

Durante a construção das primeiras muralhas da nova cidade, Remo, em um ato de zombaria, pulou sobre as muralhas de Rômulo, desafiando sua autoridade. Enfurecido, Rômulo matou o irmão, dizendo que tal destino aguardaria qualquer um que tentasse atravessar as muralhas de sua cidade. Este ato violento marcou o início da cidade de Roma, fundada, segundo a tradição, em 21 de abril de 753 a.C.

Como primeiro rei de Roma, Rômulo governou com autoridade e estabeleceu as bases da futura grandeza da cidade. Ele organizou a população em tribos e criou o Senado, uma instituição que desempenharia um papel central na política romana por séculos. Para aumentar a população da nova cidade, Rômulo instituiu o famoso episódio do "Rapto das Sabinas", no qual os romanos convidaram os sabinos, um povo vizinho, para uma celebração e então raptaram suas mulheres para garantir a continuidade de sua sociedade. Apesar do conflito inicial entre romanos e sabinos, as duas comunidades eventualmente se reconciliaram, unindo forças e consolidando o poder de Roma.

Rômulo governou Roma por muitos anos, mas seu fim também é envolto em mistério e mitologia. De acordo com uma versão da lenda, ele foi elevado aos céus durante uma tempestade e transformado no deus Quirino, sendo venerado como uma divindade protetora de Roma. Outra versão sugere que ele foi assassinado pelos senadores, que temiam sua crescente tirania.

Independentemente da veracidade histórica da lenda, a figura de Rômulo tornou-se um símbolo da identidade romana, representando a coragem, a determinação e o senso de destino que definiram o povo de Roma. A história de sua vida e de sua fundação da cidade permaneceu um elemento essencial da mitologia romana, transmitida por autores como Tito Lívio e Plutarco, e continua a fascinar estudiosos e admiradores da história até hoje.

29/12/2024

A crença em Baal remonta às antigas civilizações do Oriente Próximo, especialmente entre os cananeus e os fenícios, que habitavam a região onde hoje se encontram o Líbano, Síria, Israel e partes da Jordânia. O nome “Baal” significa “senhor” ou “mestre” em semítico, e ele era adorado como uma importante divindade associada à fertilidade, tempestades, chuvas e agricultura.

Baal era frequentemente identificado como o deus do clima, responsável por trazer as chuvas necessárias para as colheitas, algo vital em regiões áridas como Canaã. Sua figura tinha grande relevância no ciclo agrícola, já que a prosperidade das plantações dependia diretamente das condições climáticas.

Na mitologia cananeia, Baal era descrito como um guerreiro divino, combatendo forças do caos, como o deus do mar Yam e a divindade da morte e esterilidade, Mot. Seu triunfo sobre essas forças simbolizava a vitória do ciclo da vida sobre a morte e do renascimento da natureza após o período de seca. Esse mito refletia a crença de que Baal trazia vida e fertilidade à terra através das tempestades e chuvas.
Baal tinha diversas manifestações regionais, sendo adorado sob diferentes títulos e atributos. Por exemplo:

• Baal Hadad era venerado como o senhor do trovão e das tempestades.
• Baal Melqart, na cidade fenícia de Tiro, era visto como o deus patrono dos navegantes e comerciantes.
• Baal Hammon, cultuado em Cartago, estava associado à fertilidade e prosperidade.

As representações artísticas de Baal frequentemente o mostram como um homem forte e jovem, com um trovão ou um raio em uma das mãos, simbolizando seu controle sobre as tempestades e o poder da natureza.

O culto a Baal era marcado por rituais elaborados que buscavam assegurar a fertilidade das terras e o bem-estar da comunidade. Entre os elementos centrais estavam:

• Sacrifícios de animais, como bois e ovelhas, que eram oferecidos nos altares em templos dedicados ao deus.
• Festas e procissões, muitas vezes acompanhadas por danças, músicas e celebrações públicas.
• Possíveis sacrifícios humanos, sobretudo em tempos de crise, como secas ou guerras. Embora essa prática seja controversa e contestada, há relatos históricos e bíblicos que mencionam tais rituais em cultos a Baal.

A figura de Baal aparece em destaque nos textos bíblicos, especialmente no Antigo Testamento, como um dos principais ídolos adorados pelos povos vizinhos de Israel e, por vezes, pelos próprios israelitas. A Bíblia retrata o culto a Baal como idolatria, em oposição à adoração ao Deus único de Israel (Yahweh). Profetas como Elias e Jeremias condenaram veementemente a devoção a Baal, chamando os israelitas de volta à fé monoteísta.

Um exemplo famoso é o desafio no Monte Carmelo, descrito no Livro de 1 Reis, capítulo 18, onde o profeta Elias confronta os profetas de Baal. Nesse episódio, Elias desafia Baal a provar seu poder ao enviar fogo do céu para consumir uma oferta sacrificada, mas apenas o Deus de Israel responde, demonstrando supremacia sobre o deus cananeu.

Com a expansão dos fenícios pelo Mediterrâneo, o culto a Baal se espalhou para outras regiões, influenciando civilizações como os cartagineses, que adoravam Baal sob a forma de Baal Hammon. Em Cartago, ele foi amplamente reverenciado como a divindade principal, especialmente ligado à fertilidade e à proteção da cidade.
Declínio do culto a Baal

Com o avanço das grandes potências do mundo antigo, como os assírios, babilônios, persas, gregos e romanos, o culto a Baal começou a perder força. Sob o domínio grego e romano, os antigos deuses semitas foram progressivamente substituídos ou sincretizados com divindades gregas e romanas. Baal, por exemplo, foi identificado com Zeus (deus do céu e do trovão).

A crença em Baal deixou um importante legado na história das religiões antigas, representando o poder da natureza e a dependência humana do ciclo das chuvas e da fertilidade. Embora sua adoração tenha desaparecido ao longo do tempo, sua presença nos textos bíblicos e nas descobertas arqueológicas permanece como um testemunho da rica religiosidade das antigas civilizações do Oriente Próximo.

29/12/2024

A expressão "olho por olho, dente por dente" é uma formulação associada ao conceito de justiça retributiva, onde a punição aplicada deve ser proporcional ao crime cometido. Este princípio foi codificado na famosa Lei de Talião, presente no Código de Hamurábi, um dos mais antigos sistemas jurídicos escritos, datado por volta de 1750 a.C. na Mesopotâmia. Embora amplamente associado aos babilônios, o princípio de reciprocidade na justiça também influenciou outras civilizações antigas, como os assírios, que tinham suas próprias tradições legais e formas de retribuição rigorosas.

Os assírios, uma das civilizações mais poderosas da Mesopotâmia, eram conhecidos tanto por sua sofisticação administrativa quanto por sua severidade em questões legais e militares. Embora não se saiba se adotaram formalmente o "olho por olho" em suas leis escritas, a ideia de punição proporcional era uma prática comum em sua cultura, mas frequentemente com uma interpretação muito mais rígida e brutal. O sistema de justiça assírio, em comparação com o babilônico, era marcado por uma maior ênfase no terror e na intimidação como ferramentas de controle social e político.

Os assírios aplicavam punições severas para crimes e desobediências, tanto dentro de suas fronteiras quanto em territórios conquistados. Muitas vezes, suas penalidades incluíam mutilações, execuções públicas e deportações em massa, destinadas a punir não apenas os culpados, mas também a estabelecer um exemplo para deter futuras transgressões. Essa abordagem ajudou a manter o vasto império assírio unido, mas também gerou uma reputação de extrema crueldade, registrada tanto por seus contemporâneos quanto por arqueólogos modernos.

A influência dos assírios no conceito de justiça retributiva pode ser vista em como eles aplicaram punições não apenas de forma proporcional, mas também como um meio de garantir a ordem e consolidar o poder estatal. Sua abordagem à justiça pode ter reforçado a ideia de que a aplicação de leis rígidas era fundamental para a estabilidade de um império. Assim, a conexão entre o princípio de reciprocidade no sistema de justiça e as práticas assírias reflete como as ideias de punição evoluíram e foram reinterpretadas em diferentes contextos culturais.

Embora o "olho por olho, dente por dente" seja frequentemente associado a uma tentativa de justiça equilibrada, os assírios levaram essa noção a extremos que transcendiam o conceito original, moldando sua aplicação como uma ferramenta de dominação. Esse legado rigoroso contribuiu para a percepção histórica dos assírios como mestres da disciplina e do controle, ao mesmo tempo que ajudou a consolidar a importância de sistemas legais estruturados para a governança de civilizações complexas.

22/09/2024

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22/09/2024

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