
08/11/2023
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Os computadores e outros aparelhos eletrônicos têm telas que emitem luz artificial, que é composta por diferentes cores, como vermelho, verde e azul. A luz azul é a que tem mais energia e pode penetrar mais fundo nos nossos olhos, chegando até a retina, que é a parte responsável por captar as imagens e enviar para o cérebro.
Quando usamos esses aparelhos por muito tempo, sem pausas ou proteção adequada, estamos expondo nossos olhos a uma quantidade excessiva de luz azul, que pode causar vários problemas, como:
- Fadiga visual: é a sensação de cansaço e desconforto nos olhos, que pode vir acompanhada de dor de cabeça, visão turva, olhos secos, vermelhos ou irritados. Isso acontece porque os olhos precisam fazer um esforço maior para focar nas telas, que geralmente f**am muito próximas do rosto, e também porque piscamos menos quando estamos concentrados nos aparelhos, o que diminui a lubrif**ação natural dos olhos.
- Envelhecimento precoce dos olhos: a luz azul pode causar danos à retina, que é uma estrutura delicada e essencial para a visão. Com o tempo, a exposição excessiva à luz azul pode favorecer o surgimento de doenças como a catarata, que é a opacif**ação do cristalino, e a degeneração macular relacionada à idade (DMRI), que é a perda progressiva da visão central.
- Alteração do ciclo circadiano: o ciclo circadiano é o nosso relógio biológico, que regula o ritmo de sono e vigília, entre outras funções. A luz azul tem um papel importante nesse processo, pois ela é a que mais estimula a produção de um hormônio chamado melatonina, que é responsável por induzir o sono. Quando usamos os aparelhos eletrônicos à noite, estamos recebendo uma dose extra de luz azul, que inibe a liberação de melatonina e dificulta o adormecimento. Isso pode afetar a qualidade do sono e, consequentemente, a saúde física e mental.
Para evitar ou minimizar esses problemas, é importante tomar alguns cuidados, como:
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