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Instituto Real Neuro

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Instituto Real Neuro

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Missão: Curar quando possível, aliviar o sofrimento e melhorar a saúde e o bem-estar de pacientes com doenças do sistema nervoso e da coluna vertebral através de uma prática de excelência e focada em todos os detalhes.

06/02/2024

Fevereiro Roxo é um movimento global dedicado a aumentar a conscientização sobre diversas condições de saúde que afetam milhões de pessoas em todo o mundo. Neste mês, destacamos e apoiamos pacientes, familiares e profissionais de saúde que lidam diariamente com doenças como esclerose múltipla, lúpus, fibromialgia, Alzheimer, epilepsia, entre outras.
Ao elevar a conscientização, aspiramos a reduzir o estigma associado a essas condições, promovendo a compreensão e a aceitação. Queremos inspirar conversas construtivas, destacar histórias de superação e incentivar a busca contínua por avanços na pesquisa e tratamento.
A RealNeuro está comprometida em contribuir para essa causa, oferecendo recursos educacionais, suporte emocional e tratamentos personalizados para aqueles que enfrentam desafios neurológicos. Juntos, podemos fazer a diferença na vida de muitas pessoas, proporcionando esperança e construindo uma comunidade mais informada e solidária.

Participe do Fevereiro Roxo conosco! Use a hashtag para compartilhar suas histórias, experiências e mensagens de apoio. Vamos lembrar a todos que a empatia e o entendimento são as bases para construir um mundo mais saudável e inclusivo. Unidos, somos mais fortes! 💜🌟

25/01/2024

Feliz aniversário Dr. Marcos Eugênio! Que seu dia seja repleto de muitas alegrias!

22/01/2024

Nos últimos dias, o principal assunto da internet tem sido o comportamento de um dos participantes do reality show "BBB 24", onde foram reconhecidos possíveis desordens de comportamento, que variavam entre mania de perseguição, alucinações, choro e dúvida quanto a identidade dos colegas. Esses sintomas podem ser associados a várias condições neurológicas e psiquiátricas, conforme você pode conferir nos cards acima. É importante notar que esses sintomas não são específicos de uma única condição e podem ser observados em diferentes contextos e o diagnóstico requer uma análise e acompanhamentos profundos do paciente.

19/01/2024

Nos últimos dias, o principal assunto da internet tem sido o comportamento da influenciadora Vanessa Lopes, no "BBB 24", onde ela apresentou desordens de comportamento, que variavam entre mania de perseguição até alucinações, falando sozinha, criando teorias conspiratórias, chorando e duvidando da identidade dos colegas de reality show. Esses sintomas podem ser associados a várias condições neurológicas e psiquiátricas, conforme você pode conferir nos cards acima. É importante notar que esses sintomas não são específicos de uma única condição e podem ser observados em diferentes contextos e o diagnóstico requer uma análise e acompanhamentos profundos do paciente.

12/01/2024

Em casos relacionados à neurologia, é crucial estar atento a sinais e sintomas que possam indicar emergências médicas. Situações que requerem atendimento de urgência incluem ocorrências de Acidente Vascular Cerebral (AVC), caracterizadas por fraqueza súbita em um lado do corpo, confusão, dificuldade na fala ou compreensão. Convulsões prolongadas, traumatismos cranianos graves, dores de cabeça intensas e repentinas, especialmente descritas como a "pior dor de cabeça da vida", também demandam busca imediata por ajuda médica.
Alterações abruptas no comportamento, personalidade ou estados mentais, assim como paralisia súbita ou fraqueza, especialmente quando acompanhadas por dificuldades na fala, exigem avaliação emergencial. Casos de meningite, evidenciados por rigidez no pescoço, febre alta, dor de cabeça intensa e sensibilidade à luz, também são considerados emergências médicas.
Em qualquer situação de dúvida sobre a gravidade dos sintomas, é recomendável procurar atendimento médico de emergência para uma avaliação precisa. Confie nos seus instintos, e em casos de emergência, acione imediatamente o serviço de emergência local. O tempo é muitas vezes crucial no tratamento de condições neurológicas agudas, e a busca por ajuda rápida pode ser decisiva para o prognóstico do paciente.

09/01/2024

Quando enfrentamos uma crise de ansiedade, é vital agir de forma rápida e eficaz para aliviar os sintomas. Comece respirando profundamente, focando na inalação lenta pelo nariz, mantendo por alguns segundos e exalando suavemente pela boca. Esse simples exercício pode acalmar o sistema nervoso.
Ao mesmo tempo, concentre-se no momento presente. Identifique objetos ao seu redor, descreva-os mentalmente. Utilize técnicas de relaxamento, como visualização ou contração muscular progressiva. Aceite seus sentimentos sem julgamentos, compreendendo que a ansiedade é uma reação normal.
Dê um passo para trás, se possível, e afaste-se da situação desencadeadora. Explore seus sentidos para se conectar ao ambiente, toque em objetos, ouça os sons ao seu redor. Compartilhe o que está acontecendo com alguém de confiança, pois expressar sentimentos pode aliviar a carga emocional.
Evite estimulantes como cafeína e nicotina, que podem intensificar a ansiedade. Considere utilizar aplicativos de relaxamento, oferecendo meditações guiadas e exercícios de respiração. Se a crise persistir, buscar ajuda profissional é crucial. Psicólogos, psiquiatras e terapeutas podem oferecer suporte personalizado para enfrentar a ansiedade de maneira mais eficaz. Lembre-se de que a busca por estratégias individuais é essencial, e a assistência profissional está disponível para orientar esse processo.

05/01/2024

Segundo um estudo publicado na revista Neurology (2021), o calor excessivo e flutuações da temperatura estão associados à piora de sintomas de doenças neurológicas, como enxaqueca crônica, demência, esclerose múltipla e Parkinson. Em relação à Esclerose Múltipla (EM), uma doença autoimune do sistema nervoso central, alguns estudos indicam uma possível ligação entre surtos da doença e exposição ao calor. Pacientes com EM frequentemente experimentam piora dos sintomas durante períodos de temperaturas elevadas, conhecido como fenômeno de Uhtoff. A relação entre climas quentes e enxaquecas também é estudada, considerando que a desidratação e mudanças na pressão atmosférica associadas ao calor podem desencadear dores de cabeça, especialmente em pessoas propensas a enxaquecas. Quanto às doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson, há pesquisas sugerindo que altas temperaturas podem desempenhar um papel na sua progressão, afetando processos inflamatórios e estresse oxidativo no cérebro. Em pessoas com epilepsia, o calor extremo pode ser um fator desencadeante de crises epilépticas, uma vez que a regulação da temperatura corporal é crucial para o funcionamento cerebral normal. Adicionalmente, o clima quente, frequentemente associado à desidratação, pode ter impactos na função cognitiva, levando à diminuição da concentração, memória e desempenho mental.
Para prevenir doenças neurológicas em climas quentes, é essencial manter-se hidratado, evitar exposição excessiva ao calor e proteger-se com roupas adequadas e protetor solar. Permanecer em ambientes climatizados, adotar um estilo de vida saudável e manter acompanhamento médico regular são medidas importantes.

02/01/2024

Hoje, no primeiro dia útil do ano, é o momento perfeito para refletirmos sobre nossa saúde mental e estabelecermos metas para um ano mentalmente saudável. Veja algumas estratégias práticas para promover o bem-estar cerebral:
1. Rotina de sono: O sono é a base da saúde cerebral. Recomendamos voltar a uma rotina de sono consistente para proporcionar ao seu cérebro o descanso necessário, promovendo clareza mental e estabilidade emocional.
2. Alimentação Balanceada para o Cérebro: Faça escolhas alimentares conscientes. Nutrientes provenientes de frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras desempenham um papel fundamental na saúde cerebral.
3. Exercite seu cérebro: Desafie sua mente diariamente. Atividades como quebra-cabeças, leitura e aprendizado de novas habilidades são como treinos para o cérebro, estimulando o pensamento criativo e a cognição.
4. Exercícios Físicos Regularmente:
Não subestime o poder da atividade física. O exercício não apenas beneficia o corpo, mas também promove a liberação de substâncias químicas no cérebro que melhoram o humor e a função cognitiva.
5. Gestão do Estresse:
Desenvolva práticas de gestão do estresse. A meditação, ioga e técnicas de respiração são ferramentas eficazes para equilibrar as respostas do corpo ao estresse, promovendo a calma mental.
6.Socialização Consciente:
Valorize as interações sociais. Manter conexões significativas com outras pessoas contribui para o suporte emocional e estimula áreas do cérebro associadas à empatia e compreensão.
Iniciar o ano com o foco na saúde mental é um presente que você oferece a si mesmo. Estamos comprometidos em apoiá-lo em cada passo do caminho para um ano mentalmente saudável.

28/12/2023

A celebração das festas de final de ano pode exercer um impacto nas pessoas com Alzheimer, considerando as características específicas da doença e as exigências do ambiente festivo. A condição neurodegenerativa do Alzheimer influencia a cognição, a memória e o processamento de informações, o que por vezes pode tornar a experiência desses eventos desafiadora. Um dos aspectos que merece atenção é o estímulo sensorial intenso típico das festas, com luzes brilhantes, música alta e conversas animadas. Essa sobrecarga sensorial pode resultar em maior confusão e ansiedade para indivíduos com Alzheimer. Além disso, as festividades frequentemente acarretam mudanças na rotina, nos horários, nos padrões de alimentação e do sono, o que pode contribuir para a desorientação temporal, confusão e cansaço. O componente nostálgico das festas, que frequentemente evoca memórias e tradições familiares, pode gerar emoções conflitantes, como tristeza, ansiedade ou agitação.
É crucial, portanto, adaptar o ambiente festivo para atender às necessidades específicas da pessoa com Alzheimer. Isso envolve a disposição do espaço, a criação de áreas de descanso mais tranquilas e a minimização de estímulos desnecessários. Uma abordagem sensível e personalizada é essencial para garantir uma experiência mais positiva durante as festas de final de ano, buscando equilibrar a celebração com o respeito às limitações e necessidades individuais.

25/12/2023

Feliz Natal a todos! 🌲🌟🙏🏻

19/12/2023

Você já ouviu falar sobre a narcolepsia? Muito além da sonolência extrema, se trara de um distúrbio do sono caracterizado por episódios incontroláveis de sono durante o dia, mas seus impactos vão além do simples desejo de descanso. Imagine uma vida em que a linha entre estar acordado e estar adormecido é constantemente desafiada. A narcolepsia não apenas traz consigo a necessidade urgente e irresistível de cochilar, mas também apresenta sintomas como cataplexia, uma perda súbita de força muscular desencadeada por emoções intensas, como risos ou surpresas. Além dos desafios físicos, a narcolepsia pode afetar significativamente a qualidade de vida emocional e social. As pessoas que vivem com narcolepsia muitas vezes enfrentam estigma e mal-entendidos, pois a condição é frequentemente mal interpretada como preguiça ou falta de interesse. Pesquisas revelam que a condição é geralmente causada por uma deficiência na produção de hipocretina, um neurotransmissor que desempenha um papel crucial na regulação do sono e da vigília. A maioria dos casos é esporádica, mas há uma componente genética envolvida. O diagnóstico geralmente envolve a análise dos sintomas, um histórico médico detalhado e te**es como a polissonografia (exame do sono) e o teste de latência múltipla do sono (MSLT), que avalia a rapidez com que uma pessoa adormece durante o dia. Embora não haja cura para a narcolepsia, o tratamento visa controlar os sintomas com terapia medicamentosa, incluindo estimulantes e medicamentos que ajudam a regular o sono REM. Além disso, ajustes no estilo de vida, como cochilos programados e manutenção de uma rotina de sono consistente, também são recomendados. É importante ressaltar que cada pessoa com narcolepsia pode apresentar uma combinação única de sintomas, e o tratamento é personalizado de acordo com as necessidades individuais.

13/12/2023

O estresse crônico pode ser considerado um fator de risco para o AVC (Acidente Vascular Cerebral) por várias razões. O estresse pode desencadear a liberação de hormônios do estresse, como a adrenalina, que, por sua vez, podem levar a um aumento temporário da pressão arterial, com risco de danificar as artérias e aumentar a probabilidade de formação de coágulos. Além disso, o estresse crônico pode afetar a regulação do sistema nervoso autônomo, aumentando a atividade simpática (ligada à resposta de luta ou fuga). Isso pode influenciar negativamente a função cardiovascular, aumentando a frequência cardíaca e a pressão arterial.
Outro problema do estresse é que ele está relacionado com a inflamação do corpo. A inflamação persistente pode contribuir para a formação de placas nas artérias (aterosclerose), o que pode aumentar o risco de AVC.
Em resposta ao estresse, algumas pessoas podem recorrer a comportamentos não saudáveis, como consumo excessivo de álcool, tabagismo ou má alimentação. Esses comportamentos, quando mantidos a longo prazo, podem contribuir para o desenvolvimento de condições que aumentam o risco de AVC.
É importante ressaltar que o estresse é apenas um dos vários fatores de risco para AVC, e a interação de diferentes fatores pode aumentar o risco global. A gestão do estresse, através de estratégias como exercícios físicos, técnicas de relaxamento e apoio psicológico, pode desempenhar um papel importante na prevenção de eventos cardiovasculares. A promoção de estilos de vida saudáveis e a busca de cuidados médicos regulares são fundamentais para reduzir o risco de AVC.
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08/12/2023

Hoje em Recife é comemorado o dia de Nossa Senhora da Conceição, padroeira da cidade, onde uma multidão de fiéis participa da procissão em homenagem à santa. Pensnado nisso, trazemos como tema a relação entre fé e o cérebro humano, um campo fascinante de estudo que tem intrigado cientistas, filósofos e teólogos ao longo dos anos. Várias pesquisas neurocientíficas indicam que a fé pode influenciar positivamente a saúde mental e emocional. A prática da fé está frequentemente associada a níveis reduzidos de estresse, ansiedade e depressão. Acredita-se que a participação em atividades religiosas estimule áreas do cérebro relacionadas à sensação de recompensa e bem-estar, como o córtex pré-frontal e o sistema límbico. Além disso, a fé pode desencadear a liberação de neurotransmissores associados ao prazer, como a dopamina e a serotonina. Essas substâncias químicas cerebrais desempenham um papel crucial na regulação do humor e na promoção de sentimentos de felicidade e contentamento. O ato da oração e da meditação, muitas vezes associado à prática da fé, também demonstrou ter impactos mensuráveis no cérebro. Estudos sugerem que a meditação regular pode aumentar a densidade do córtex pré-frontal, uma área associada ao autocontrole e à tomada de decisões. Além disso, essas práticas podem fortalecer as conexões neurais e melhorar a plasticidade cerebral, promovendo um envelhecimento cerebral mais saudável.
É importante salientar que o entendimento da fé pode variar de pessoa para pessoa e dependem de diversos fatores, como as experiências individuais e do seu grupo. Em resumo, os efeitos da fé no cérebro são complexos e multifacetados. Enquanto alguns podem encontrar na fé uma fonte de co***lo e bem-estar, outros podem questionar e explorar sua espiritualidade de maneiras diversas. A interseção entre ciência e espiritualidade continua a ser um terreno fértil para a pesquisa, oferecendo insights valiosos sobre a natureza intrincada da mente humana e suas interações com as dimensões mais profundas da experiência humana.
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07/12/2023

A amígdala ou complexo amigdalóide é um aglomerado heterogêneo de núcleos neuronais em formato de amêndoa, localizada no lobo temporal do cérebro, em cada hemisfério cerebral. A função principal das amígdalas é avaliar estímulos sensoriais quanto à sua relevância emocional. Quando uma pessoa percebe algo que pode ser emocionalmente significativo, as amígdalas entram em ação, desencadeando respostas fisiológicas e comportamentais associadas às emoções. Isso inclui a ativação do sistema nervoso autônomo, preparando o corpo para lidar com a situação de maneira apropriada, como a resposta de luta ou fuga. A conexão entre a amígdala e as emoções, especialmente o medo, é bem estabelecida. No entanto, a amígdala também está envolvida em outros aspectos emocionais, como o reconhecimento de expressões faciais associadas a diferentes emoções. Além disso, a amígdala interage com outras áreas cerebrais, como o córtex pré-frontal, que está envolvido na regulação emocional mais complexa e na tomada de decisões. Em resumo, a amígdala cerebral desempenha um papel central no processamento emocional, particularmente no reconhecimento e na resposta a estímulos emocionalmente carregados. Sua interação com outras regiões cerebrais contribui para uma experiência emocional completa e adaptativa.

28/11/2023

A epilepsia traz uma bagagem de preconceitos e estigmas que envolvem questões sociais e psicológicas que vão além da medicina. Por isso, trouxemos alguns mitos e fatos afim de desmitificar e esclarecer dúvidas sobre a Epilepsia. Confira!

20/11/2023

A música tem o poder extraordinário de tocar não apenas os ouvidos, mas também a alma e, surpreendentemente, o cérebro. A relação entre música e neurologia é fascinante, revelando como os acordes e ritmos podem influenciar significativamente nossa cognição, emoções e até mesmo contribuir para a recuperação em casos de lesões cerebrais. O ato de ouvir música ativa diversas áreas do cérebro relacionadas à memória, aprendizado e atenção. Estudos sugerem que a música pode ser uma aliada valiosa no desenvolvimento cognitivo, especialmente em crianças. Ritmos complexos e melodias envolventes desafiam o cérebro, estimulando a formação de novas conexões neuronais e promovendo a plasticidade cerebral.A música transcende a linguagem e se conecta diretamente às emoções. Diferentes estilos musicais têm o poder de evocar uma ampla gama de sentimentos, desde a melancolia de uma balada até a euforia de uma peça animada. Essa capacidade única da música de modular o estado emocional tem implicações profundas na saúde mental, proporcionando alívio do estresse, ansiedade e até mesmo auxiliando no gerenciamento de condições como a depressão. Surpreendentemente, a música desempenha um papel notável na recuperação de pacientes com lesões cerebrais. Em casos de danos neurológicos, como acidentes vasculares cerebrais (AVCs) ou lesões traumáticas, a terapia musical pode ser uma ferramenta eficaz. A melodia e o ritmo podem estimular áreas não afetadas do cérebro, promovendo a reorganização neural e ajudando na reabilitação motora e cognitiva. Estudos clínicos destacam que pacientes que recebem terapia musical após uma lesão cerebral mostram melhorias significativas na fala, coordenação motora e até mesmo na qualidade de vida. A música, com sua capacidade única de engajar e motivar, torna-se uma aliada terapêutica poderosa. Portanto, ao apreciar uma bela melodia, lembre-se de que você não está apenas ouvindo, mas também proporcionando um concerto estimulante para o seu cérebro.

09/11/2023

Nosso número do WhatsApp foi recuperado! Você já pode realizar seu agendamento via WhatsApp.
Agradecemos a paciência de todos!
🙏🏻

08/11/2023

Infelizmente nosso whatsapp foi clonado, mas já estamos buscando a resolução. Por enquanto as marcações de consulta serão realizadas aqui pelo nosso direct. Agradecemos desde já a compreensão de todos.

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