Aldenise Castelo Branco - Psicóloga Clínica

03/08/2025

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12/07/2025

O inconsciente...

Escutá-lo é arte, é risco e cuidado
É colher o não-dito num campo marcado

É dar ao sujeito seu próprio lugar
E ao seu desejo, espaço pra falar.

07/07/2025

O processo psicoterapêutico nos possibilita elaborar a compreensão de comportamentos inconscientes que nos conduzem justamente na direção daquilo que, conscientemente, buscamos evitar.

14/06/2025

31/05/2025

Você que é fã da Psicanálise se liga nesse carrossel e vem com a gente estudar a obra Fundamentos da Clínica Psicanalítica.
Você que se interessa pela escuta clínica, pela teoria psicanalítica e pelas práticas que atravessam o sofrimento humano, não pode ficar de fora dessa jornada de conhecimento.

📚 Nesta leitura, vamos explorar os principais conceitos que sustentam a clínica psicanalítica, discutindo sua construção histórica, seus fundamentos teóricos e sua aplicação no setting clínico.

💬 Um convite para quem deseja compreender a psicanálise para além da teoria — mergulhando na escuta, na ética e na técnica que sustentam a prática com sujeitos em sofrimento.

🔍 Indicado para estudantes, profissionais da psicologia, psicanálise e áreas afins.

Participe dessa imersão e fortaleça sua formação com conteúdos que fazem a diferença na atuação clínica!
Para mais informações acesse o link para contato na bio.
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✨Aldenise Castelo Branco
Psicóloga e Supervisora Clínica em Psicanálise
CRP 02/19281
✨Tácio Silva
Psicólogo Clínico de abordagem Psicanalítica
CRP 02/23987

13/05/2025

"Ensinar não é transmitir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção."

10/05/2025

07/05/2025

O livro Comunicação Não Violenta nos traz várias reflexões sobre a forma de nos relacionarmos.

Marshall Rosenberg, psicólogo americano e autor do livro, defende que é da nossa natureza gostarmos de dar e receber com compaixão. No entanto, a partir da cultura aprendemos várias formas de comunicação que aliena e moldam as pessoas.

Essa forma de comunicação moldada pela sociedade seriam as formas de se comunicar que nos leva a falar e a se comportar de maneiras que ferem aos outros e a nós mesmos.

A comunicação que fere a vida do Outro, vem a partir do entendimento das relações moldados pelos julgamentos moralizadores.

Sabe aquele julgamento que fazemos sobre as pessoas que não agem de acordo com nossos próprios valores? Quando dizemos que elas estão erradas por não pensarem da mesma maneira que nós?

Pois bem... Esse é um processo de moralização do mundo e das relações, segundo Rosenberg.

É nesse processo que acontece dentro de nós e que nos faz ocupar a todo momento, o lugar de Juíz. Aquele que julga e determina as pessoas e os comportamentos entre o certo e errado, bom e mau, correto e incorreto, herói e vilão.

Me diz aqui nos comentários: que balança você usa para medir o certo e o errado?

05/05/2025

CNV – Comunicação Não Violenta é uma forma de comunicação que busca fortalecer as relações e aprimorar a comunicação de forma empática e respeitosa. Dessa maneira, a CNV apresenta e defende 4 pilares que são: observação sem julgamento, nomeação dos sentimentos, identificação e comunicação das necessidades, e pedidos em vez de ordens. Esses pilares visam promover uma comunicação mais, clara e respeitosa, facilitando a construção de relações saudáveis e a resolução construtiva de conflitos.

1. Observação sem julgamento:
Envolve observar os fatos de uma situação de forma objetiva, sem adicionar julgamentos ou interpretações. Isso ajuda a evitar mal-entendidos e a manter a comunicação focada na realidade.

2. Nomeação dos sentimentos:
Identificar e expressar os sentimentos que estão sendo experimentados em resposta à situação observada é crucial. A CNV enfatiza a importância de reconhecer e comunicar os sentimentos de forma clara e autêntica, para que as outras pessoas possam entender como a situação está afetando.

3. Identificação e comunicação das necessidades:
A CNV destaca a importância de identificar as necessidades que estão por trás dos sentimentos e de comunicá-las de forma clara e honesta. Ao expressar as necessidades, as pessoas podem entender o que está realmente em jogo e trabalhar em conjunto para encontrar soluções que atendam a essas necessidades.

4. Pedidos em vez de ordens:
Em vez de dar ordens ou imposições, a CNV incentiva a fazer pedidos claros e específicos, dando aos outros a oportunidade de responder ou colaborar para atender às necessidades. Isso ajuda a evitar a criação de sentimentos de pressão e a promover uma comunicação mais colaborativa e respeitosa.

Assim, a CNV visa a resolução de conflitos de forma pacífica, promovendo a compreensão mútua e a construção de ambientes de trabalho e vida mais saudáveis.

Referência:

📚Comunicação Não Violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais
- Marshall B. Rosenberg

02/05/2025

Supervisão Clínica na abordagem Psicanalítica Freud/Lacaniana para Psicólogas.

Mais informações acesse o link na bio.

✨Aldenise Castelo Branco • Psicóloga - Especialista em Intervenções Clínicas na Psicanálise
• Professora Universitária
• Mestranda em Psicologia da Saúde
• CRP 02/19281

15/05/2024

Com frequência escuto relatos em meus atendimentos sobre a dificuldade em "dizer não".

E por "coincidência", majoritariamente são as mulheres que trazem esse relato.

Ponho aspas na palavra coincidência, pois não há como não fazer um recorte de gênero mediante os relatos que expõe a imensa dificuldade em colocar-se em primeiro plano, em se priorizar.

Socialmente mulheres são ensinadas a ocuparem lugares e funções de cuidadoras. Resultado muitas vezes na anulação de suas próprias vontades e desejos.

- Tudo bem! Eu posso te fazer esse favor. (Diz Margarina depois de um dia exaustivo)
- Estou cansada! Não quero ir a este lugar. (Diz Rosa se arrumando para sair)

Mas será que não existe homens com a mesma dificuldade em dizer não? Obviamente que sim!

No entanto, a prevalência entre os gêneros que escuto em meu consultório esta narrativa é, assustadoramente do s**o feminino e essa estrutura social que se revela, constantemente, leva mulheres ao adoecimento.

A psicóloga e filósofa Valeska Zanello ( ) aponta que "Mulheres aprendem a se calar em função do bem-estar dos outros e para manter as relações afetivas e amorosas. No processo de mulherificação, elas aprendem que devem sempre priorizar desejos, necessidades e anseios dos outros, em detrimento dos próprios."

📚 A Prateleira do Amor - sobre mulheres, homens e relações.