Clínica Paula Albuquerque

Clínica Paula Albuquerque Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Clínica Paula Albuquerque, Médico/a, Rua Vigário Barreto, N° 43, Aflitos, Recife.

18/10/2025

No Dia do Médico, celebrado em 18 de outubro, reafirmamos o compromisso em promover o desenvolvimento científico e profissional da especialidade. Atuamos continuamente na produção e divulgação de informações confiáveis, diretrizes e ações voltadas à valorização da saúde da mulher e buscamos ampliar o diálogo para fortalecer programas e políticas públicas de atenção integral à mulher através de programas de cuidado à saúde da mulher em todas as fases da vida — desde a vacinação de meninas, passando pela vida reprodutiva, gestação, parto e pós-parto, até a menopausa.

Ao longo deste ano, acompanhamos pautas relevantes para a saúde da mulher e para a formação médica no Brasil, como a recomendação da mamografia a partir dos 40 anos. Também segue em debate o Projeto de Lei que cria o Exame Nacional de Proficiência em Medicina, além da recente suspensão, por 120 dias, do edital para novos cursos de Medicina, medida que tem gerado atenção e expectativa no meio acadêmico.

Seguimos atentas a essas discussões, reforçando nossa disposição ao diálogo com entidades médicas e instituições de ensino, em defesa da formação qualificada e ética das futuras gerações de ginecologistas e obstetras. Esperamos que os jovens médicos se aprimorem cada vez mais na especialidade, sempre buscando o melhor cuidado para a saúde da mulher, em todas as fases da vida.

Fonte: FEBRASGO

A menopausa é uma fase natural da vida da mulher e marca o fim da capacidade reprodutiva, ocorrendo, por volta dos 50 an...
29/09/2025

A menopausa é uma fase natural da vida da mulher e marca o fim da capacidade reprodutiva, ocorrendo, por volta dos 50 anos. Ela é confirmada após 12 meses consecutivos sem menstruar e resulta da redução gradual da função dos ovários, com queda na produção dos hormônios estrogênio e progesterona.

Já a menopausa induzida acontece de forma repentina, geralmente após cirurgias, radioterapia e eventualmente quimioterapia, especialmente no tratamento do câncer ginecológico. Nesses casos, além das mudanças físicas, há impactos emocionais e riscos à saúde que precisam de atenção.

Os sintomas decorrem da queda repentina na produção de estrogênio. Cerca de 80% das mulheres apresentam sintomas vasomotores, como ondas de calor, vermelhidão, suor, calafrios, ansiedade, distúrbios do sono e alterações de humor. Há também queixas de ressecamento e atrofia va**nal, que podem causar dor nas relações se***is, coceira e infecções urinárias recorrentes.

Na menopausa induzida a transição ocorre de maneira abrupta, pois a produção de estrógeno e progesterona cessa no momento em que o ovário é retirado ou perde sua função. Além disso, na menopausa natural, mesmo após a queda de estrogênio, os ovários continuam produzindo certa quantidade de andrógenos (hormônios masculinos), em níveis menores, por muitos anos. Já na menopausa induzida, essa produção também cessa de forma imediata.

Quando a menopausa acontece antes dos 45 anos, a deficiência hormonal prolongada aumenta o risco de osteoporose, doenças do coração, acidente vascular cerebral e até mortalidade por essas causas. Sobreviventes de câncer ginecológico também podem apresentar comprometimento cognitivo, resultado tanto da deficiência hormonal quanto do próprio tratamento oncológico.

A síndrome, também conhecida como atrofia vulvova**nal, está presente em mais da metade das mulheres com menopausa induzida e inclui ressecamento, coceira, corrimento, dor, afinamento do tecido va**nal, sangramento, encurtamento e estreitamento da va**na, além de maior risco de infecções urinárias. Quando à menopausa precoce se associam os efeitos da radioterapia, o controle desses sintomas se torna ainda mais complexo.

Fonte: FEBRASGO

Menopausa é a data da última menstruação da mulher e marca o final da idade reprodutiva. Só podemos dizer que uma mulher...
25/09/2025

Menopausa é a data da última menstruação da mulher e marca o final da idade reprodutiva. Só podemos dizer que uma mulher chegou na menopausa 12 meses após a data da sua última menstruação. No Brasil, a menopausa acontece para mulheres que estejam, em média, com 48 anos. Na menopausa, os principais hormônios que diminuem são o estradiol (o principal estrogênio da mulher) e a progesterona, que são produzidos pelos ovários e desempenham papéis cruciais no ciclo menstrual e na saúde reprodutiva da mulher. Menopausa não é sinônimo de final de vida e sim de uma nova etapa na qual a mulher pode continuar produtiva e viver com alegria.

Climatério e menopausa são a mesma coisa?

Não. O climatério é a fase de transição, que pode durar vários anos antes da menopausa ou até os primeiros anos após a menopausa, com sintomas mais intensos. A menopausa é, portanto, uma data dentro desta faixa de duração do climatério.

Os sintomas vão muito além das conhecidas ondas de calor: variam entre sintomas vasomotores, os chamados ‘fogachos’, normalmente acompanhados de muito suor, palpitações e despertares noturnos. Insônia, cansaço, indisposição, ressecamento va**nal, dor nas relações se***is, incontinência urinária, dores articulares e falhas de memória fazem parte dos sintomas, que devem ser avaliados por um ginecologista. Humor depressivo, tristeza, irritabilidade e ansiedade são os sintomas do quadro psicológico também inerentes a esse período da vida.

A falta de libido é comum?

Sim, comum, e parte desta queixa pode estar relaciona à questão hormonal. Entretanto, o desejo s*xual não depende apenas de hormônios, podendo estar associado a múltiplos fatores. O estilo de vida saudável, o bom relacionado com parceiro(a), a saúde do parceiro(a) devem ser levados em conta.

Existe tratamento e deve ser individualizado. Cerca de apenas 20% das mulheres climatéricas fazem a terapia de reposição hormonal (TH). Entretanto, cada tratamento deve ser individualizado levando em conta as necessidades, os benefícios e os riscos para cada paciente, além de avaliação das melhores formas de TH (via oral, gel ou adesivo).

Fonte: FEBRASGO

✨ Marcamos presença no XXVII Congresso Brasileiro de Patologia do Trato Ge***al Inferior e Colposcopia, realizado entre ...
20/09/2025

✨ Marcamos presença no XXVII Congresso Brasileiro de Patologia do Trato Ge***al Inferior e Colposcopia, realizado entre os dias 18 a 20 de setembro de 2025, no Centro de Convenções de Goiânia. 💜📍

Foi um momento de atualização científica, troca de experiências e muito aprendizado, sempre com o propósito de oferecer o melhor cuidado às nossas pacientes. 👩‍⚕️🌸

Estive acompanhada da minha filha Vitória Albuquerque, que segue com dedicação meus passos na carreira de médica ginecologista, e também do meu filho Augusto Albuquerque e da minha nora Beatriz Toledo, tornando este encontro ainda mais especial em família. 💕👨‍👩‍👧‍👦

Seguimos firmes em nossa missão: cuidar com conhecimento, amor e humanidade. 🌷

Alterações hormonais importantes, mudanças físicas e, sobretudo, emocionais marcam o período da gestação. Nesse momento,...
15/09/2025

Alterações hormonais importantes, mudanças físicas e, sobretudo, emocionais marcam o período da gestação. Nesse momento, é comum que as mulheres experimentem uma mistura de sentimentos ao acompanhar o desenvolvimento do bebê — que podem ir da alegria e da expectativa à insegurança e à dúvida. Quando essas emoções não recebem a devida atenção da família e o acompanhamento adequado de profissionais de saúde, podem abrir espaço para quadros de depressão, tanto durante a gravidez quanto no período pós-parto.

Durante a gestação é comum que ocorra uma alteração de humor da gestante, isso principalmente por conta dos efeitos hormonais. Mas é importante que haja uma atenção especial quando alguns sintomas se tornam persistentes.

O pré-natal é um período essencial de aproximação e detecção de possíveis anormalidades. Durante as consultas, além da avaliação física, o médico deve incluir a saúde emocional como parte do cuidado integral. Aspectos como histórico familiar de depressão, episódios anteriores, presença de ansiedade, condições de apoio social, circunstâncias da gravidez (planejada ou não) e fatores estressores do cotidiano precisam ser investigados.

Os cuidados com a gestante devem seguir em todas as etapas. A chamada tristeza materna transitória, conhecida como baby blues, afeta grande parte das mulheres logo após o parto. Os sintomas surgem geralmente entre o segundo e o terceiro dia após o nascimento do bebê e podem durar até duas semanas.

Já a depressão pós-parto é uma condição mais séria, que pode surgir nas primeiras semanas após o parto e se prolongar por até um ano. Os sintomas são persistentes e intensos, incluindo tristeza profunda, perda de interesse em atividades antes prazerosas, exaustão, distúrbios do sono, autoestima baixa e, em casos mais graves, pensamentos suicidas.

Nos casos de perda gestacional, incluindo abortos espontâneos, a necessidade de cuidado emocional é ainda maior. Esse processo doloroso requer acolhimento imediato, escuta ativa e acompanhamento psicológico especializado, a fim de prevenir complicações como depressão e transtorno de estresse pós-traumático.

Fonte: https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/2189-setembro-amar

Sentiu alguma alteração na pele da v***a ou va**na, dor, sangramento após a menopausa ou feridas? Atenção: esses podem s...
06/09/2025

Sentiu alguma alteração na pele da v***a ou va**na, dor, sangramento após a menopausa ou feridas? Atenção: esses podem ser sintomas de algum tipo de câncer ginecológico.

Sinais e sintomas: Sangramento va**nal intermitente ou após relação s*xual; Secreção va**nal anormal; Dores pélvicas (que podem piorar após relação s*xual); Desconforto urinário recorrente.

Prevenção: Uso de pr*********os; Vacinação contra o HPV para meninas e meninos dos 9 aos 14 anos.

Sinais e sintomas do câncer de ovário:

Aumento do volume abdominal; Desconforto pélvico; Inchaço nas pernas; Alteração súbita do hábito intestinal e/ou urinário.

Prevenção: Atenção ao histórico familiar de câncer de mama e/ou ovário; Manutenção de dieta equilibrada; Prática regular de atividade física; Controle do peso e de comorbidades.

Sinais e sintomas do câncer de endométrio, também chamado de câncer do corpo do útero (já que o endométrio reveste a parte interna do órgão:

Sangramento uterino anormal persistente (fora do período menstrual, após relação s*xual ou principalmente na pós-menopausa); Aumento do volume abdominal; Dores pélvicas persistentes.

Prevenção: Dieta equilibrada, com baixo teor de gordura; Exercício físico regular; Controle do peso e de comorbidades, como diabetes.

Sinais e sintomas do câncer de v***a:

Prurido va**nal persistente; Alterações da pele da v***a (vermelhidão, escurecimento ou clareamento); Lesões ou inchaço na v***a; Feridas que não cicatrizam.

Prevenção: Uso de pr*********os; Vacinação contra o HPV.

Sinais e sintomas do câncer de va**na:

Sangramento va**nal intermitente ou após relação s*xual; Secreção va**nal anormal; Dores pélvicas (que podem piorar após relação s*xual); Desconforto urinário recorrente.

Prevenção: Uso de pr*********os; Vacinação contra o HPV.

Adotar um estilo de vida saudável, com alimentação balanceada, prática regular de exercícios físicos e, claro, realizar consultas regulares ao ginecologista para exames como Papanicolau e teste de HPV são atitudes cruciais na prevenção do câncer ginecológico.

Fonte: https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/2183-setembro-em-flor-febrasgo-alerta-para-sintomas-do-cancer-ginecologico

Segundo o governo federal, o índice de amamentação exclusiva no Brasil vem aumentando. Em 1970, a média de duração do al...
29/08/2025

Segundo o governo federal, o índice de amamentação exclusiva no Brasil vem aumentando. Em 1970, a média de duração do aleitamento materno no Brasil era de apenas dois meses e meio. Hoje, esse tempo aumentou: as crianças brasileiras são amamentadas, em média, por 16 meses — o equivalente a 1 ano e 4 meses de vida. Apesar do avanço, o desafio ainda é grande. A OMS estabeleceu como meta que, até 2025, pelo menos 50% dos bebês com até seis meses de idade sejam alimentados exclusivamente com leite materno.

A tese sobre a importância da amamentação: A mama completa todo o seu desenvolvimento, iniciado ainda na vida embrionária, durante a gravidez e com o aleitamento materno. Esse processo não apenas prepara a mulher para produzir leite, mas também favorece sua saúde emocional e física, fortalecendo um vínculo afetivo fundamental com o bebê.

Benefícios à saúde da mulher - Além dos aspectos biológicos, o ato de amamentar exerce um papel protetor importante para a mulher. O aleitamento materno tem fator preventivo especialmente para o câncer de mama, devido às adaptações hormonais e celulares que ocorrem na mama durante esse período. Além disso, a amenorreia (ausência da menstruação) induzida pela amamentação traz benefícios hormonais e metabólicos adicionais à mulher no pós-parto.

Outro ponto relevante é o impacto emocional positivo. A amamentação reforça a relação da mãe com o bebê e pode contribuir para a prevenção da depressão pós-parto. É uma forma de passar afeto, além de alimento. Um alimento que vale ouro.

Proteção ao bebê - O leite materno é um alimento completo, com anticorpos, nutrientes e componentes imunológicos essenciais para o desenvolvimento saudável da criança. Além de reduzir o risco de infecções, alergias e doenças crônicas, o aleitamento materno impacta positivamente na saúde ao longo de toda a vida do bebê.

O Brasil é referência internacional na criação e gestão de bancos de leite humano, que oferecem leite pasteurizado de qualidade para recém-nascidos cujas mães não podem amamentar. Essas estruturas salvam vidas e ajudam a manter os benefícios do leite humano mesmo nas situações de contraindicação.

Fonte: FEBRASGO

No aniversário de 19 anos da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006), reforçamos a necessidade de ação coletiva e imedia...
23/08/2025

No aniversário de 19 anos da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006), reforçamos a necessidade de ação coletiva e imediata no combate à violência contra a mulher em todas as fases da vida. É essencial o papel da escuta médica como ferramenta de proteção, acolhimento e rompimento do ciclo de violência.

Devemos agir e amparar as mulheres na identificação da violência e na capacitação para as tomadas de decisões. O conhecimento permite que o médico atue, desde a escuta adequada, o acolhimento, notificação, registro, acompanhamento e encaminhamento articulado e intersetorial.

As múltiplas faces da violência em cada fase da vida da mulher

Na Infância e Adolescência: Mais de 50% das vítimas de abuso s*xual são meninas com menos de 13 anos. Uma em cada 3 meninas sofreu algum tipo de violência antes dos 18 anos.

Na Idade Adulta: O Brasil registra cerca de 2.500 novos processos judiciais por dia ligados à violência contra a mulher. Entre mulheres de 18 a 24 anos, 1 em cada 5 já sofreu abuso s*xual. De janeiro a maio de 2024, foram contabilizadas 380.735 ações judiciais por violência doméstica. 30% das brasileiras afirmam já ter sofrido violência dentro de casa.

Mulheres com 60+: Entre 2020 e 2023, o país teve 408.395 denúncias de violência contra idosos. 15% das mulheres idosas sofrem abusos físicos ou psicológicos. A violência contra idosas inclui apropriação de bens, controle financeiro, abandono, isolamento e agressões emocionais e físicas dentro do lar.

Violência invisível: a maioria não denuncia - Segundo levantamento, 47,4% das mulheres não procuram ajuda. Isso faz da consulta ginecológica um momento crucial: a escuta do médico pode ser a única chance de a vítima ser acolhida e encaminhada de forma segura. “Cada consulta ginecológica é uma oportunidade de salvar uma vida. Ao enxergar para além do exame físico, oferecemos cuidado integral e esperança às mulheres em situação de vulnerabilidade.

Neste marco de 19 anos da Lei Maria da Penha, fazemos um apelo a todos – cidadãos, profissionais de saúde, autoridades e instituições – para unirem forças pelo fim da violência contra a mulher.

Fonte: FEBRASGO

Metade das mulheres na fase do climatério e pós-menopausa terão declínio do desejo, em relação da queda dos esteroides s...
15/08/2025

Metade das mulheres na fase do climatério e pós-menopausa terão declínio do desejo, em relação da queda dos esteroides se***is. Sintomas como secura va**nal, dor nas relações se***is e queda da libido são comuns nessa fase, o que pode comprometer a vida s*xual da mulher, porém, a s*xualidade deve ser compreendida como parte indissociável da saúde feminina. O climatério pode representar uma fase de reapropriação do corpo, de autoconhecimento e de descoberta de novas formas de prazer.

O desejo s*xual pode ser impactado por fatores físicos e emocionais, mas que o autoconhecimento e a comunicação são ferramentas fundamentais para resgatar e reinventar a vida s*xual. Muitas mulheres só passam a se ‘autorizar’ nessa fase da vida. É quando se permitem vivenciar experiências que antes estavam bloqueadas por questões culturais ou emocionais. O climatério pode ser um tempo de ampliação de repertório e reconexão com o prazer.

O papel de recursos terapêuticos e tecnológicos no cuidado com a s*xualidade feminina, incluindo terapias medicamentosas — como a reposição hormonal, quando indicada — sempre respeitando os consensos científicos e as necessidades individuais de cada paciente.

Além disso, a importância de práticas que fortalecem a autoestima e o conhecimento corporal, como o diálogo aberto com parceiros(as), grupos de apoio, psicoterapia, educação s*xual e o uso de tecnologias como os s*x toys. Estudos mostram que o uso regular de vibradores e sugadores de clitóris melhora significativamente todos os domínios da função s*xual: desejo, excitação, lubrificação e orgasmo. Em mulheres na pós-menopausa, exercícios com esses dispositivos de duas a três vezes por semana, por poucos minutos, já promoveram melhorias clínicas mensuráveis.

O protagonismo da mulher sobre seu prazer é essencial. Ela não deve se colocar em uma posição passiva, esperando que a solução venha do parceiro. É o autoconhecimento — saber o que gosta, quais zonas do corpo são mais sensíveis — que facilita o prazer. O repertório do que gosta ou quer também é ferramenta.

Fonte: https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/2164-climaterio-e-s*xualidade-o-autoconhecimento-e-fundamental-para-o-orgasmo

💖 Pai… você é exemplo, força e ternura.É quem segura nossa mão nos primeiros passos e o nosso coração para sempre.No seu...
10/08/2025

💖 Pai… você é exemplo, força e ternura.
É quem segura nossa mão nos primeiros passos e o nosso coração para sempre.
No seu olhar, encontramos segurança. No seu abraço, encontramos amor infinito. 👨‍👧✨

Hoje é dia de celebrar todos os pais que são verdadeiros heróis na vida de seus filhos.
Feliz Dia dos Pais! 💕

📍 Clínica Paula Albuquerque – cuidando de quem cuida de você!
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No Brasil, mais da metade das médicas já enfrentou agressões: 62,6 % relataram assédio no ambiente de trabalho e 51,1 % ...
01/08/2025

No Brasil, mais da metade das médicas já enfrentou agressões: 62,6 % relataram assédio no ambiente de trabalho e 51,1 % sofreram violência verbal ou física. É importante que elas possam conversar e debater sobre estes indicadores.
Identificar os tipos de violência – Violências dos tipos física, s*xual, moral, psicológica e/ou patrimonial podem ocorrer no ambiente hospitalar ou no consultório e podem ser causadas por pacientes, familiares ou colegas. Identificá-las é importante para denunciá-las e combatê-las.
Entender o que pode desencadear situações de violência - Alguns cenários aumentam o risco de agressões contra médicas, como:
Falta de comunicação clara entre profissionais de saúde e pacientes ou familiares;
Superlotação de hospitais e serviços de emergência, que gera tensão e impaciência;
Frustração de pacientes com diagnósticos, tempo de espera ou limitações do sistema de saúde;
Ausência de suporte institucional, como falta de profissionais de segurança, câmeras ou canais eficazes para relatar agressões.
Esses fatores, somados, criam um ambiente propício para episódios de violência e precisam ser reconhecidos pra que possam ser prevenidos.

Ter protocolos de segurança pré-definidos – Garanta que existam protocolos de segurança no seu local de trabalho. É essencial que clínicas, hospitais e demais ambientes médicos tenham medidas bem definidas para proteger suas profissionais. Isso inclui:
Programas de orientação sobre como identificar e lidar com situações de assédio, violência e esgotamento emocional (burnout);

Ações voltadas à saúde mental das equipes, com espaços de escuta e acolhimento;

Medidas de segurança preventiva, como presença dos profissionais de segurança, câmeras, botões de pânico e regras claras sobre o que fazer em caso de agressão.

Ter protocolos claros aumenta a segurança e mostra que a instituição leva a sério a proteção das médicas e demais profissionais.

Dispor de canais oficiais pra relatar violência, garantindo apoio e acompanhamento:
Denunciar à rede pública especializada - Em casos graves, procure as Delegacias de Atendimento à Mulher (DEAMs), o Disque 180 ou o Ministério Público pra ativar medidas protetivas.

Fonte: FEBRASGO

No Brasil estima-se a existência de 1 milhão de portadores de Hepatite B e 520 mil portadores de Hepatite C. Um pouco ma...
28/07/2025

No Brasil estima-se a existência de 1 milhão de portadores de Hepatite B e 520 mil portadores de Hepatite C. Um pouco mais de um terço dos casos tem diagnóstico conhecido e conseguem acessar o tratamento. A falta de diagnóstico é o principal empecilho na meta estabelecida pela OMS e assumida pelo Brasil para a eliminação das hepatites virais até 2030.

As hepatites virais são doenças infectocontagiosas transmitidas por vírus, que tem como órgão alvo as células hepáticas, podendo causar quadros leves e de boa evolução até quadros que evoluem para hepatite crônica podendo levar à cirrose, câncer hepático e morte.

Os tipos de hepatites virais mais conhecidas e seus meios de contágio são: Hepatite A, que possui contágio pela água contaminada com fezes humanas, bem como pelo consumo de verduras, frutas, legumes, peixes e moluscos em contato com essa água. As hepatites B e C possuem contágio pela relação s*xual sem pr********vo e por meio do contato com o sangue contaminado pelo uso compartilhado de seringas, agulhas ou instrumentos não esterilizados. Ambas são mais agressivas, tendem a cronificar e causar câncer, podendo ser transmitidas na gravidez da mãe ao seu bebê.

O teste deve ser universal para todos os indivíduos maiores de 20 anos pois, somente assim, será possível detectar os portadores e tratá-los adequadamente, evitando a progressão, disseminação da doença e atingir a eliminação das hepatites virais na população. Essa meta pode ser atingida, mas ainda esbarra na falta de acesso a testagem universal.

Com a hepatite B obtemos a cura funcional e evita-se a evolução da doença e a transmissibilidade, mas exige o uso contínuo do antiviral ao longo da vida. A hepatite C tem cura com o uso durante poucos meses de medicamentos orais que estão disponíveis no SUS, desde que tenha sido feito o diagnóstico da doença e encaminhada a paciente a um gastroenterologista ou hepatologista.

Pessoas que convivem com portadores de hepatite B devem estar vacinadas e fazer exame de produção de anticorpos. Quem convive com portadores de hepatite C devem apoiar que o início do tratamento do portador ocorra o mais cedo possível até garantir a cura da doença.

Fonte: FEBRASGO

Endereço

Rua Vigário Barreto, N° 43, Aflitos
Recife, PE
52020140

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