Flavio Maciel - Fisioterapeuta

Flavio Maciel - Fisioterapeuta Informações técnicas e científicas relacionadas à Fisioterapia Respiratória, Cardiovascular e

Definitivamente, a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA) não é para amadores.E cada frase errada dita à beir...
30/10/2025

Definitivamente, a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA) não é para amadores.

E cada frase errada dita à beira do leito pode custar muito caro.

Já ouviu alguém soltar um “a P/F tá abaixo de 200, é SDRA, bora pronar”?

Ou aquele clássico: “deixa o VC fixo em 6 mL/kg e pronto”?

Pois é. Esses são os detalhes que fazem a diferença entre ventilar um número e cuidar de uma pessoa.

Com o tempo, percebi que as maiores problemas relacionados à ventilação mecânica não começam com alarmes, mas com frases ditas com segurança, mas sem senso fisiológico.

Cada uma delas é um convite à inércia, à falta de reflexão e ao colapso da personalização.

Esse post é sobre isso!

Sobre “coisas” que ouvimos durante o manejo de pacientes com SDRA e que são o começo do fim.

Frases que precisam sair das UTIs e dar lugar à ciência aplicada, ao raciocínio clínico e à vigilância de quem entende que proteger pulmões e individualizar estratégias ventilatórias é melhorar os desfechos.

Se esse conteúdo te fez pensar, salva pra rever antes da próxima gasometria.

E compartilha para que as pessoas entendam que ventilar não é só girar ou apertar teclas.

A evolução começa quando a gente para de repetir e começa a entender.

Os pacientes agradecem.

É com imensa satisfação que compartilho mais uma conquista na minha trajetória como fisioterapeuta, pesquisador e profes...
29/10/2025

É com imensa satisfação que compartilho mais uma conquista na minha trajetória como fisioterapeuta, pesquisador e professor:

A publicação do capítulo “Weaning from Mechanical Ventilation in Patients with COVID-19”, no livro Weaning from Mechanical Ventilation – A State-of-the-Art Approach, lançado pela Springer, uma das maiores editoras científicas do mundo.

Divido essa autoria com o grande amigo e brilhante pesquisador Prof. Luís Felipe da Fonseca Reis , a quem agradeço pelo convite e pela parceria.

Parabenizo também os editores Antuani Rafael Baptistella , Daniel Lago Borges .lagoborges e Luis Felipe da Fonseca Reis por reunirem, nessa obra, contribuições de profissionais que dedicam suas carreiras à ciência e ao cuidado em terapia intensiva, pelos quais guardo grande admiração.

Cada publicação é mais que um marco acadêmico, é uma forma de devolver à sociedade o conhecimento construído com dedicação e propósito.

Porque a ciência transforma.
E a fisioterapia, quando guiada por evidências, muda destinos.

Há um momento na UTI em que a fisiologia deixa de ser apenas teoria e passa a ser o que separa a estabilidade da instabi...
26/10/2025

Há um momento na UTI em que a fisiologia deixa de ser apenas teoria e passa a ser o que separa a estabilidade da instabilidade, o técnico do expert, aquele que de fato domina a ventilação mecânica daquele que apenas reproduz protocolos.

Durante a ventilação mecânica, cada ciclo ventilatório é um diálogo entre coração e pulmão.

O mesmo gradiente pressórico que pode aliviar a pós-carga do ventrículo esquerdo pode, ao mesmo tempo, colapsar o ventrículo direito.

É aí que mora a arte da ventilação: compreender que, ao insuflar um pulmão, você também está modulando o débito cardíaco.

Estudos recentes mostram que pressões intratorácicas elevadas alteram o retorno venoso, a complacência ventricular e o acoplamento ventrículo-arterial.

O ventrículo direito, com sua parede delgada e alta complacência, é o mais vulnerável, e o primeiro a sinalizar que algo saiu do equilíbrio.

A boa notícia? Quando dominamos essas interações, transformamos a ventilação em uma ferramenta de proteção cardiovascular, não de lesão.

Entender como a PEEP, o volume corrente e o modo ventilatório influenciam a pré e a pós-carga ventricular é o que diferencia o profissional que apenas ajusta parâmetros daquele que interpreta a fisiologia em tempo real.

É sobre ciência aplicada, leitura hemodinâmica e inteligência ventilatória.

Salva esse post agora, ele vai te ajudar a entender o que a ventilação mecânica promove de efeito cardiovascular.

📚Leitura sugerida: Navigating Heart–Lung Interactions in Mechanical Ventilation: Pathophysiology, Diagnosis, and Advanced Management Strategies in Acute Respiratory Distress Syndrome and Beyond. Zakynthinos GE et al. J. Clin. Med. 2024, 13, 7788.

Você reconheceria todas essas assincronias? 👀⠀Durante a ventilação mecânica, cada curva é uma conversa entre o paciente ...
25/10/2025

Você reconheceria todas essas assincronias? 👀

Durante a ventilação mecânica, cada curva é uma conversa entre o paciente e o ventilador.

Quando há desencontro entre o esforço/drive neural e a assistência entregue, surge a assincronia paciente-ventilador, e ela muda tudo: conforto, eficiência e segurança.

Aqui estão as descrições das 11 que trago nesse post.

Então já salva para usar como guia no teu dia a dia.

1️⃣ Atraso do disparo: o esforço começa, mas o ventilador demora a responder.
2️⃣ Disparo inefetivo: o paciente tenta disparar, mas o ciclo não inicia.
3️⃣ Autodisparo: o ventilador dispara sozinho, sem esforço.
4️⃣ Fluxo excessivo: fluxo maior que o necessário, gerando desconforto.
5️⃣ Work shifting em modo pressórico: o paciente está subassistido com flow index > 1.
6️⃣ Work shifting em VCV: fluxo inferior à necessidade do paciente (“fome de fluxo”).
7️⃣ Ciclagem prematura: o ventilador encerra a inspiração antes do fim do esforço neural.
8️⃣ Duplo disparo com ciclagem prematura: dois ciclos após um único esforço, sendo o Tins do 1°< que o Tins neural.
9️⃣ Ciclagem tardia: a inspiração continua após o fim do esforço.
🔟 Disparo reverso com duplo disparo: o ciclo mecânico provoca contração reflexa do diafragma com acionamento de um outro ciclo.
1️⃣1️⃣ Disparo reverso sem duplo disparo: o ciclo mecânico provoca contração reflexa do diafragma sem acionamento de um outro ciclo.

Cada uma delas tem impacto direto na mecânica, no trabalho respiratório e na segurança do paciente.

Saber identificar é o primeiro passo para corrigir.

📚 Leitura sugerida: Costa V et al. Optimizing Mechanical Ventilation: A Clinical and Practical Bedside Method for the Identification and Management of Patient–Ventilator Asynchronies in Critical Care. J Clin Med. 2025;14:214.

Em ventilação mecânica, encontrar o ponto certo entre esforço e nível de assistência é uma verdadeira arte da fisiologia...
23/10/2025

Em ventilação mecânica, encontrar o ponto certo entre esforço e nível de assistência é uma verdadeira arte da fisiologia aplicada.

Então, se você quer dominar essa lógica e conduzir o ventilador com inteligência, sem apenas aplicar protocolos, então esse post é pra você.

Já salva, porque ele vai te ajudar a entender como garantir o esforço ventilatório adequado.

Esforço demais, o diafragma sofre.
Esforço de menos, ele atrofia em silêncio.

Entre esses extremos, nasce o conceito de ventilação protetora pulmodiafragmática.

O artigo de van den Berg e col. (2025) reforça que proteger o diafragma é tão importante quanto proteger os pulmões.

E, para isso, o primeiro passo é medir o drive e esforço ventilatório.

Como monitorizar?

✅P0.1 (queda de pressão nos primeiros 100 ms de inspiração ocluída): estima o drive neural: alvo entre 1.5 e 3.5 cmH₂O.

✅Pocc (queda de pressão durante oclusão expiratória): melhor indicador não invasivo para detectar esforços baixos ou excessivos: alvo ideal entre 7 e 15 cmH₂O.

✅PMI (Pressure Muscle Index): Pplat – Ppeak durante pressão de suporte, útil para reconhecer esforços excessivos.

✅E, em cenários mais avançados, manometria esofágica, ultrassom diafragmático e EAdi podem refinar a análise.

Mas não basta medir: é preciso atuar sobre o que se observa.

Titular nível de suporte inspiratório, sedação e PEEP de forma sistemática pode modular o drive respiratório e manter o esforço dentro da faixa segura, evitando tanto a lesão pulmonar induzida pela ventilação (VILI),quanto a disfunção diafragmática associada à doença crítica (VIDD).

A mensagem central é clara: proteger pulmões e diafragma requer…

✅monitorização integrada
✅decisões individualizadas
✅compreensão da fisiologia em tempo real

Faça sua parte, que sigo por aqui te ajudando.

.Ventilar um paciente com lesão cerebral aguda é atuar na fronteira mais delicada entre pulmão e cérebro.Cada ajuste no ...
22/10/2025

.
Ventilar um paciente com lesão cerebral aguda é atuar na fronteira mais delicada entre pulmão e cérebro.

Cada ajuste no ventilador pode salvar neurônios, ou precipitar uma lesão secundária irreversível.

A ventilação mecânica nesses pacientes vai muito além da proteção pulmonar:
exige neuroproteção ativa, integrando conhecimento de hemodinâmica cerebral, fisiologia respiratória e neurointensivismo.

A recente revisão de Al Sharie et al. (2025) sintetizou 10 princípios-chave que redefinem o manejo ventilatório nessa população, incluindo:

Controle rigoroso da PaCO₂, uso criterioso da PEEP com monitorização intracraniana, limitação da potência mecânica e da driving pressure, individualização do volume corrente, prevenção de hipoxemia e hiperóxia, e integração de monitorização multimodal (PIC, PPC, PbtO₂).

A mensagem é simples e poderosa:
alinhe o suporte ventilatório à fisiopatologia cerebral.

Assim, você não só protege o pulmão, mas também preserva o cérebro, mitigando a lesão secundária e melhorando o prognóstico neurológico.

Compartilha para ajudar mais pessoas.

Porque dominar esses princípios é o que diferencia quem apenas ventila, de quem conduz o paciente com ciência e propósito.

Referência: Al Sharie S, Almari R, Azzam S, et al. Brain Protective Ventilation Strategies in Severe Acute Brain Injury. Curr Neurol Neurosci Rep. 2025;25:68.

.🚨A ventilação mecânica é um método que salva vidas, no entanto, mesmo com poucas horas, já pode comprometer a estrutura...
21/10/2025

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🚨A ventilação mecânica é um método que salva vidas, no entanto, mesmo com poucas horas, já pode comprometer a estrutura e função do diafragma.

⚠️A redução da força contrátil, a atrofia das fibras e o estresse oxidativo mitocondrial compõem o início de um processo silencioso: a disfunção diafragmática induzida pela ventilação (VIDD).

😰E o que era apenas suporte, pode se transformar em obstáculo.

❌Porque um diafragma fraco pode não sustentar a ventilação espontânea, atrasar o desmame e prolongar a dependência ventilatória.

😱E isso significa mais tempo de UTI, maior risco de complicações e pior prognóstico clínico.

📖Um recente artigo científico da European Respiratory Review (Fu et al., 2025) reforça o que a prática clínica já vem mostrando:

🚨A VIDD nasce da combinação entre desuso, sobrecarga e assincronias;
🚨É alimentada por estresse oxidativo mitocondrial, ativação de calpaínas, caspase-3, ubiquitina-proteassoma e autofagia exacerbada;
🚨E se manifesta em algo que nós vemos todos os dias: o paciente que não “sai” do ventilador, mesmo com função pulmonar melhor.

😁Quer uma boa notícia?

Há muito o que podemos fazer para minimizar a VIDD:

✅ Implementar ventilação protetora para pulmões e diafragma;
✅ Monitorar o esforço ventilatório e manter um drive adequado;
✅ Garantir ciclos sincronizados, titulando PEEP e ajustando tempo inspiratório;
✅ Otimizar sedação e analgesia para equilibrar conforto e drive;
✅ E durante o desmame, investir em TREs diários, mobilização precoce e treinamento muscular inspiratório.

Porque prevenir VIDD é encurtar o desmame, reduzir tempo de VM e mudar desfechos.

E cada ajuste ventilatório pode ser o divisor entre a dependência e a autonomia ventilatória.

📚 Fu W, Guan L, Liu Q et al. Ventilator-induced diaphragmatic dysfunction: pathophysiology, monitoring and advances in potential treatment and prevention. Eur Respir Rev 2025; 34: 250069.

Se esse conteúdo fez sentido pra você, COMPARTILHE e ajude outros profissionais a proteger não só os pulmões, mas também o diafragma. 💪🫁

Mesmo com poucas horas de ventilação mecânica, a estrutura é função do diafragma já começam a mudar.⚠️A redução da força...
18/10/2025

Mesmo com poucas horas de ventilação mecânica, a estrutura é função do diafragma já começam a mudar.

⚠️A redução da força contrátil, a atrofia das fibras e o estresse oxidativo mitocondrial compõem o início de um processo silencioso: a disfunção diafragmática induzida pela ventilação (VIDD).

😰E o que era apenas suporte, pode se transformar em obstáculo.

❌Porque um diafragma fraco pode não sustentar a ventilação espontânea, atrasar o desmame e prolongar a dependência ventilatória.

😱E isso significa mais tempo de UTI, maior risco de complicações e pior prognóstico clínico.

📖Um recente artigo científico da European Respiratory Review (Fu et al., 2025) reforça o que a prática clínica já vem mostrando:

🚨A VIDD nasce da combinação entre desuso, sobrecarga e assincronias;
🚨É alimentada por estresse oxidativo mitocondrial, ativação de calpaínas, caspase-3, ubiquitina-proteassoma e autofagia exacerbada;
🚨E se manifesta em algo que nós vemos todos os dias: o paciente que não “sai” do ventilador, mesmo com função pulmonar melhor.

😁Quer uma boa notícia?

Há muito o que podemos fazer para minimizar a VIDD:

✅ Implementar ventilação protetora para pulmões e diafragma;
✅ Monitorar o esforço ventilatório e manter um drive adequado;
✅ Garantir ciclos sincronizados, titulando PEEP e ajustando tempo inspiratório;
✅ Otimizar sedação e analgesia para equilibrar conforto e drive;
✅ E durante o desmame, investir em TREs diários, mobilização precoce e treinamento muscular inspiratório.

Porque prevenir VIDD é encurtar o desmame, reduzir tempo de VM e mudar desfechos.

E cada ajuste ventilatório pode ser o divisor entre a dependência e a autonomia ventilatória.

📚 Fu W, Guan L, Liu Q et al. Ventilator-induced diaphragmatic dysfunction: pathophysiology, monitoring and advances in potential treatment and prevention. Eur Respir Rev 2025; 34: 250069.

Se esse conteúdo fez sentido pra você, COMPARTILHE e ajude outros profissionais a proteger não só os pulmões, mas também o diafragma. 💪🫁

Hoje o dia é todo dele.Do nosso menino, que em um piscar de olhos, já é esse homem feito.17 anos alegrando e fortalecend...
18/10/2025

Hoje o dia é todo dele.

Do nosso menino, que em um piscar de olhos, já é esse homem feito.

17 anos alegrando e fortalecendo o amor na nossa família.

Filho, que a vida te encontre sempre de peito aberto, com caráter, propósito e alegria, reservando momentos repletos de realização, saúde, coisas boas, e que te garanta a resiliência necessária para vencer as dificuldades.

Te amamos muito! 🩷💙

Houve um tempo em que eu dizia:“Sou Fisioterapeuta e estou Professor.”Mas ao olhar para trás e lembrar onde tudo começou...
15/10/2025

Houve um tempo em que eu dizia:

“Sou Fisioterapeuta e estou Professor.”

Mas ao olhar para trás e lembrar onde tudo começou, percebo que ensinar sempre foi parte da minha essência.

Já no primeiro ano da universidade, entre aulas de Fisioterapia e longas jornadas de estudo, eu dava aulas particulares de Física, Biologia e Química para alunos do ensino médio.

Era uma forma de garantir o dinheiro do lanche, da xerox, do lazer, enfim, da subsistência de um estudante universitário, mas, sem perceber, foi ali que nasceu o meu chamado pela docência.

Desde então, ser professor e ser fisioterapeuta caminham lado a lado.

Cada paciente, cada cliente, cada turma, cada palestra e cada aula carregam o mesmo propósito: formar profissionais que não apenas dominem técnicas e estratégias terapêuticas, mas que entendam o valor do que fazem, o impacto que geram e a responsabilidade que têm com a sociedade.

Educar, para mim, é muito mais do que transferir conhecimento, é inspirar transformação.

Já dizia Paulo Freire - “A educação não transforma o mundo. A educação muda as pessoas. E as pessoas transformam o mundo.”

E é essa missão que me move todos os dias.

Nada disso teria sido possível sem a participação indispensável dos meus professores e professoras, desde o fundamental, até hoje.

A todas e todos os Professores, meu muito obrigado e meus parabéns.

Feliz dia dos professores!

.Por muito tempo, explicamos a lesão pulmonar induzida pelo ventilador (VILI) a partir de quatro forças: barotrauma, vol...
13/10/2025

.
Por muito tempo, explicamos a lesão pulmonar induzida pelo ventilador (VILI) a partir de quatro forças: barotrauma, volutrauma, atelectrauma e biotrauma.

Mas a verdade é que nenhuma delas, sozinha, dá conta da complexidade do fenômeno.

A teoria reológica propõe mudar esse jogo.

Você já ouviu falar dela?

Nesse post descomplico um pouco do tema.

Ela trata o pulmão como um corpo viscoelástico, sujeito a tensões (stress) e deformações (strain) que têm limite, o ponto em que a energia entregue ultrapassa a resiliência do tecido.

Meu amigo sabe bem sobre o que estamos falando aqui.

É aí que surge o novo paradigma: compreender que não é apenas pressão ou volume, mas a energia total por tempo (a chamada potência mecânica) que determina o risco de lesão.

E mais: essa energia deveria ser normalizada pelo peso ideal ou, de forma ainda mais precisa, pela complacência estática.

Só assim conseguimos ajustar a “dose de energia” ao tamanho funcional do pulmão.

Em outras palavras, o futuro da ventilação protetora é individualizar a potência mecânica, guiando-se por física e fisiologia, não por números arbitrários.

A nova fronteira da ventilação não é apenas limitar o driving pressure a 15 cmH₂O ou manter o volume a 6 mL/kg — é pensar em energia, resiliência e tempo de exposição.

Achou complexo?

Essa é a essência do pensamento científico que embasa a minha formação A TRILHA, onde a ventilação mecânica deixa de ser empírica e passa a ser estratégica, previsível e segura.

Garanta sua vaga no link da bio ou digite EU QUERO nos comentários.

As inscrições estão abertas por tempo limitado.

📚Referência Bibliográfica: Medina A et al. Rheological Theory Applied to Mechanical Ventilation in Acute Respiratory Distress Syndrome: A New Paradigm for Understanding and Preventing Ventilator-Induced Lung Injury. J. Clin. Med. 2025, 14, 6544.

.Feliz dia do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional.Mais do que celebrar uma profissão, hoje é dia de exaltar quem c...
13/10/2025

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Feliz dia do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional.

Mais do que celebrar uma profissão, hoje é dia de exaltar quem cuida, transforma, devolve o movimento, a autonomia e a dignidade.

O ano era 2005, e esse jovem cuidando do paciente sou eu, ladeado por um dos melhores estagiários que tive, e que se tornou um irmão que a profissão me deu, .

O tempo passou, mas o propósito segue o mesmo: transformar vidas através da fisioterapia, seja as dos pacientes que atendo, seja as dos colegas que treino.

E lá se vão 25 anos aprendendo todos os dias, buscando novas formas de praticar, ensinar e viver a fisioterapia, com ética, ciência, entrega e propósito.

Nada acontece da noite para o dia.

Quem vê o resultado hoje, muitas vezes não imagina as renúncias, os plantões, as dúvidas, o medo de não dar certo, as críticas.

Mas é no meio das dificuldades que se forja o profissional.

É ali que nascem as escolhas que nos transformam.

Nós somos o reflexo de tudo o que decidimos continuar fazendo, mesmo quando ninguém estava vendo.

E hoje, mais do que nunca, é preciso lembrar: a verdadeira prova social não está nas redes, mas nas vidas que tocamos.

Perfis inspiram. Resultados comprovam.

Ser fisioterapeuta é carregar nas mãos a ciência, mas também o afeto e a esperança de quem deposita em nós a chance de recomeçar.

Feliz Dia do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional.

Que nunca nos falte propósito, coragem e ética no caminho.

Salve 13 de outubro!

Endereço

Santevie Centro De Saúde E Bem Estar, Rua General Joaquim Ignácio, 830, Empresarial The Plaza, Salas 1507 A 1510
Recife, PE
50070-495

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