11/06/2025
Ontem, ao levar minha filha ao campus da faculdade, me peguei pensando:
“O que teria acontecido comigo se eu não tivesse acreditado em tudo que me diziam?”
Quantas de nós deixamos nossos sonhos e desejos de lado porque acreditamos que não éramos capazes, que não merecíamos, que não daríamos conta?
Quantas abriram mão de viver um amor tranquilo por achar que não mereciam?
Quantas desistiram antes mesmo de tentar por medo do novo, por não acreditar em si?
Eu perdi muitas oportunidades… vivi dores profundas por estar presa a essas afirmações limitantes.
Mas minha criança criativa nunca me deixou desistir. Ela seguia sonhando, criando, acreditando em outras possibilidades.
Fácil nunca foi. Ainda não é.
Mas a vida é isso: um constante reinventar-se diante dos desafios.
Quem me conhece sabe: sou mãe de três filhas. E faço questão de mostrar a elas que não há limites para sonhar.
Que tudo é possível quando a gente se coloca em movimento.
Honro minha ancestralidade, mas escolho não me limitar mais — nem a mim, nem às minhas filhas.
E desejo que outras mulheres também façam esse movimento:
de olhar com coragem para suas histórias,
de reconhecer o que já não serve mais,
e se abrirem para uma nova forma de viver e se relacionar consigo mesmas.
A psicoterapia tem sido esse caminho pra mim — de libertação, de reconexão, de reencontro.
Se esse texto tocou algo em você, talvez seja hora de iniciar essa jornada também.
Você merece se conhecer profundamente e viver uma vida que faça sentido de verdade.