Ana Paula Anawate Bernardi

Ana Paula Anawate Bernardi Olá!! Bem vindo a minha página sobre psicologia!!!

Neste relato de uma paciente passando por cuidados paliativos vemos como o cuidado se faz tão necessário nesse momento m...
22/05/2025

Neste relato de uma paciente passando por cuidados paliativos vemos como o cuidado se faz tão necessário nesse momento mas ainda mais do que isso: a tranquilidade em que alguém que sabe o que tem e onde está permite a uma pessoa.

Pode ser algo muito difícil de se imaginar, afinal como damos destino ao que temos? Como sabemos que estamos deixando a situação da forma que gostaríamos?

Diariamente lidamos com a ansiedade, o medo e a insegurança seja em manter a ordem em meio ao típico, ou até mesmo atípico, caos do dia a dia. Mas gostaría que imaginassemos a tranquilidade em saber que o que temos já tem um destino, seja nas coisas materiais ou até mesmo sentimentos e por sabermos o destino também encontramos o caminho que escolhemos para cada uma das nossas "coisas".

Essa paciente, por vez, mostra que tudo que tem está devidamente encaminhado e por isso não tem medo de partir. Reproduzir tal sensação pode ser um processo longo, atar as pontas, mas a tranquilidade é uma recompensa a se pensar.

Ana Paula Anawate Bernardi

Dia das mães se aproximando e gostaria de trazer aqui um dos poemas da Ana Suy sobre o papel que para ela cabe a uma mãe...
09/05/2025

Dia das mães se aproximando e gostaria de trazer aqui um dos poemas da Ana Suy sobre o papel que para ela cabe a uma mãe.

Seja casa, marca-texto, girassol ou abajur, uma mãe é tudo isso e mais um pouco na vida de seus filhos, algumas nem isso são.

Por isso nesse dia das mães gostaria de celebrar as mães que ainda estão presentes, as que ja partiram, as que desejam se tornar e as que buscam ser um abajur também, luz fundamental e que algum dia seja dispensável.

Ana Paula Anawate Bernardi
Fonte: Poema Abajur do livro A corda que sai do Útero - Ana Suy

Podemos sentir falta de algo que nunca foi realmente nosso? Se sim como agir? Perder contato com alguém que gostamos pod...
28/04/2025

Podemos sentir falta de algo que nunca foi realmente nosso? Se sim como agir?

Perder contato com alguém que gostamos pode ser muito difícil, alguns laços são rompidos sem precedentes e injustificáveis pois não teve uma conversa de verdade.

Quando limites são previamente estabelecidos e aceitos por ambos os lados, resolver as diferenças se torna algo mais simples. Porém acordos mudam, visões que antes faziam sentido passam a não fazer mais e estar no lugar do não saber pode trazer insegurança.

No Filme Os Banshees de Inisherin vemos a história de dois amigos que tinham a mesma rotina e sempre faziam as mesmas coisas todos os dias. Até que um deles decide não conversar mais com o outro e não fala nada mais do que seu desejo de não ver o amigo mais. O desenrolar dessa história eu vou deixar para vocês assistirem, ele está atualmente disponível no disney +.

E você? Já passou por algo semelhante?
Deixe aqui nos comentários.

Ana Paula Anawate Bernardi

A um tempo que me deparei com essa tendência de floodlighting que consiste em revelar em pouco tempo detalhes muito pess...
17/04/2025

A um tempo que me deparei com essa tendência de floodlighting que consiste em revelar em pouco tempo detalhes muito pessoais sobre si mesmo para outra pessoa de forma a aproximar-se mais rapidamente do outro para assim criar uma conexão. Entretanto a consequência direta disso pode simplesmente ser o completo oposto.

Estar íntimo e ser íntimo de alguém não é uma tarefa fácil de se realizar. Precisamos estar dispostos a nos abrir, dedicar o nosso tempo para estar ao lado de alguém e despender do nosso tempo e paciência, caso necessário por conta de de um término.

Na tentativa de tornar o processo menos penoso, pular algumas etapas pode acabar tendo um certo atrativo, afinal não é sempre que estamos realmente dispostos a nos relacionar. Não estou aqui para falar que o floodlighting não é algo que funciona. Ele pode sim funcionar, mas será que é preciso entrar em contato com questões tão delicadas e tratá-las de uma forma tão banal apenas para testar a permanência do outro no relacionamento? Será que não podemos encontrar outras formas pelo qual estar com alguém não tenha um início tão penoso?
Ana Paula Anawate Bernardi

Cortar a flor mais alta para ela não exceder a altura das outras é uma metáfora e tanto para a nossa sociedade atual. Di...
27/02/2025

Cortar a flor mais alta para ela não exceder a altura das outras é uma metáfora e tanto para a nossa sociedade atual. Diversas vezes vemos exemplos de homens e mulheres que vêm como algo transgressor se destacar na sociedade por conta do julgamento e pela própria visibilidade.

A sindrome da Papoula mais alta aparece de diversas formas e afeta diretamente as duas partes, tanto quem aponta o dedo para julgar a atitude quanto para quem fez por onde para se destacar.

De início achamos que é algo que afetaria diretamente pessoas mais expostas pela mídia, mas é muito mais comum do que achamos.

Quantos exemplos de decisões de carreira que são tomadas pelo receio da crítica sobressair ao próprio mérito de se chegar até ali.

Saber reconhecer o próprio caminho e a importância de si mesmo já é um passo, mas quem segura a tesoura para podar tem um grande caminho também, o de não fazer aquilo que não gostariam que fizessem com si mesmos na mesma situação.
Ana Paula Anawate Bernardi

Feliz ano novo!!!
01/01/2025

Feliz ano novo!!!

Feliz Natal a todos!!!!!
25/12/2024

Feliz Natal a todos!!!!!

A lacuna de simpatia ou liking gap nos mostra o quanto desconhecemos a nossa importância frente ao outro. Se refere tamb...
28/11/2024

A lacuna de simpatia ou liking gap nos mostra o quanto desconhecemos a nossa importância frente ao outro. Se refere também à forma como damos nossa devida relevância na vida de outra pessoa e no como os gestos, atenção e afeto nem sempre são bem interpretados por nós.

Saber reconhecer a nossa importância vem muito antes do contato com uma nova pessoa. Vem também da nossa própria confiança pessoal e que sozinhos podemos identificar com facilidade. A exemplo disso quando a pergunta "quem sou eu ?" vem a tona, é difícil de responder ou não.

Se basear na resposta de alguém nem sempre pode levar a uma identificação completa da forma que você se sente, e sim apenas o aspecto que você deixa transparecer aos outros.

Ana Paula Anawate Bernardi

Fazia um bom tempo que não aparecia por aqui e gostaria de trazer esse assunto para conversarmos sobre. Sim, nós nos emo...
16/10/2024

Fazia um bom tempo que não aparecia por aqui e gostaria de trazer esse assunto para conversarmos sobre.
Sim, nós nos emocionamos e sim esta tudo bem se emocionar. Somos profissionais e nem sempre a emoção aparece em nosso semblante mas a emoção está lá.
Estamos com o paciente durante uma parte de sua vida, seja a que ele quer mostrar para a gente e depois a que ele não costuma mostrar com frequência.
As conquistas são importantes sim mas é falando sobre elas e o que nos afeta que encontramos a nossa essência.
Está tudo bem se emocionar, isso significa que estamos vivos e que nos simpatizamos com o processo do paciente. Tudo tem o seu lugar e o seu momento.

Ana Paula A. Bernardi

Buscar um lugar com o qual nos identificamos é algo que acabamos fazendo sem muitos vezes perceber. Seja gostar de um ar...
25/07/2024

Buscar um lugar com o qual nos identificamos é algo que acabamos fazendo sem muitos vezes perceber. Seja gostar de um artista pelo seu estilo de vida, ou até mesmo tentar reproduzir comportamentos que encontramos no nosso grupo de amizade como maneira de nos aproximarmos de outras pessoas.

Consciente ou não, encontrarmos um grupo em que nos identificamos, características semelhantes e até mesmo entender se o que estamos passando é parecido com o que outra pessoa ja passou, acaba sendo uma necessidade basica. Seja para compreender sobre ou para nos colocarmos em uma caixinha.

As caixinhas são seguras, elas nos determinam e são mais simples de compreender e enfrentar determinadas situações.
Um exemplo de caixinha são as leituras de signos, ler algo com o qual nos identificamos é uma das sensações mais gratificantes que temos. A justificativa por nossas mazelas e pelo que nos faz sentir mal está justificada em uma semana ruim no signo descrito ou a influência de outro planeta.

Não me levem a mal leitores de signos, eu entendo que eles são realmente gratificantes e mudam o nosso humor. Mas a culpa deve recair totalmente neles?

E não digo somente pelos signos, a presença de um diagnóstico de ansiedade por exemplo, não deveria limitarmos a fazer algo que fuja do diagnóstico. Projetar a nossa responsabilidade em uma característica é também uma fuga.

Diagnósticos são positivos sim na busca de um tratamento adequado, mas não deveriam ser limitantes, eles estão lá para nos ajudar e a entender mais o nosso funcionamento, não para serem sempre os culpados.

Se gostou deixe nos comentários!

Ana Paula Anawate Bernardi

Após reassistir, fiz algumas reflexões sobre planejamento usando o filme Sob o Sol da Toscana. Deixei nossa protagonista...
17/05/2024

Após reassistir, fiz algumas reflexões sobre planejamento usando o filme Sob o Sol da Toscana.

Deixei nossa protagonista nos mostrar como sair de uma desilusão amorosa, no exemplo em questão, pensando não apenas no luto que vem com o término, mas como é possível agir frente a uma quebra de expectativa.

Preparar o terreno antes de plantar novamente é o básico para começar novamente, é quando atentamos o nosso olhar para o que estava de lado antes e fazer as devidas "manutenções " do que for necessário.

Deixei por fim a frase que mais me encantou nesse filme para ilustrar a importância de se preparar e dar tempo ao tempo.

Ana Paula Anawate Bernardi

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Ribeirão Prêto, SP

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