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14/10/2025
A musicoterapia traz calma e conforto para pacientes com demência em alas hospitalares.Uma nova abordagem usando musicot...
11/10/2025

A musicoterapia traz calma e conforto para pacientes com demência em alas hospitalares.

Uma nova abordagem usando musicoterapia está mostrando grande potencial para ajudar pacientes com demência a se sentirem mais à vontade durante as internações hospitalares. Conhecido como MELODIC, esse método coloca um musicoterapeuta diretamente nas alas de demência para realizar sessões de música personalizadas e planos de cuidado adaptados às necessidades de cada paciente. O objetivo não é apenas entreter, mas reduzir o estresse, melhorar a qualidade de vida e oferecer uma alternativa mais suave ao uso excessivo de medicamentos.

Os pacientes do estudo experimentaram uma leve melhora nas pontuações de qualidade de vida e uma diminuição perceptível no sofrimento, sem efeitos colaterais prejudiciais. A terapia inclui canto, ouvir música e a criação de rotinas nas quais as famílias e cuidadores também podem usar a música como parte dos cuidados diários. Embora as pontuações de agitação tenham aumentado um pouco, o sofrimento geral diminuiu, e a equipe hospitalar não relatou um aumento de incidentes preocupantes.

O que é notável é o quão acessível isso é—cerca de £2.000 por mês para incluir um terapeuta, além de um custo único com equipamentos. Isso torna a abordagem não apenas compassiva, mas também econômica. Importante, o modelo MELODIC foi moldado com a contribuição de trabalhadores da saúde, pacientes e famílias, garantindo que seja baseado na experiência prática e não apenas na teoria.

Artigo de Pesquisa 📄
DOI: 10.3389/fpsyt.2025.1618324

A solidão não é apenas um sentimento triste — ela pode afetar silenciosamente tanto a saúde mental quanto a física. Mesm...
07/10/2025

A solidão não é apenas um sentimento triste — ela pode afetar silenciosamente tanto a saúde mental quanto a física. Mesmo antes da pandemia ter forçado as pessoas ao isolamento, as taxas de solidão nos Estados Unidos já estavam em alta.

Pesquisas mostram que esse estado emocional pode provocar mudanças biológicas reais, desde o aumento de hormônios do estresse até a influência na forma como os genes se expressam no cérebro e no corpo.

Quando nos desconectamos dos outros, o cérebro entra em estado de alerta — uma resposta evolutiva aos perigos de estar “sozinho na selva”. Essa ativação constante do estresse eleva o cortisol e causa inflamação, o que pode levar à ansiedade, distúrbios do sono, ganho de peso e outros problemas de saúde a longo prazo. Estudos mostraram que a solidão crônica está associada a maior risco de doenças cardíacas, declínio cognitivo e até morte precoce — riscos comparáveis aos do tabagismo e da obesidade.

Cientistas descobriram que a solidão pode não causar diretamente doenças como o Alzheimer, mas pode tornar o cérebro mais vulnerável aos danos do envelhecimento. Alguns pesquisadores observaram ainda que pessoas solitárias apresentam padrões diferentes de atividade genética, incluindo genes ligados à inflamação, ao câncer e a doenças cardiovasculares.

Os efeitos são sérios — mas não inevitáveis. Criar conexões significativas, manter contato com outras pessoas e buscar apoio emocional podem fazer uma grande diferença. Em um mundo onde o isolamento às vezes é inevitável, especialmente após a pandemia, manter laços afetivos fortes é mais importante do que nunca para preservar a saúde a longo prazo.

Nota: este conteúdo (texto e imagem) é educativo e informativo. Não substitui avaliação médica presencial nem deve ser usado para autodiagnóstico. Se houver sintomas ou dúvidas sobre sua saúde, procure sempre um profissional qualificado.
Obs: Imagem gerada por I.A.

Projetos hospitalares com elementos verdes promovem recuperação mais rápida ao melhorar o relaxamento físico e mental.Um...
06/10/2025

Projetos hospitalares com elementos verdes promovem recuperação mais rápida ao melhorar o relaxamento físico e mental.

Um novo estudo mostrou que adicionar elementos naturais — como plantas, paredes verdes ou vistas para a natureza — aos quartos de hospitais pode ajudar significativamente as pessoas a se sentirem mais calmas e mentalmente equilibradas, mesmo quando estão apenas simulando ser pacientes em ambientes virtuais. Os pesquisadores colocaram adultos em um cenário estressante de acidente e, em seguida, os fizeram “visitar” diferentes quartos hospitalares em realidade virtual. Os quartos com plantas foram os mais eficazes em reduzir o estresse e melhorar a clareza mental, enquanto vistas e obras de arte com temas naturais também contribuíram para o efeito relaxante.

Os resultados indicam que quanto mais estressados os participantes se sentiam, maior era o benefício dos elementos inspirados na natureza — sugerindo que o design hospitalar pode ter um papel essencial na recuperação emocional, além do tratamento médico.

Artigo científico 📄
PMID: 33990458

Nota: este conteúdo (texto e imagem) é educativo e informativo. Não substitui avaliação médica presencial nem deve ser usado para autodiagnóstico. Se houver sintomas ou dúvidas sobre sua saúde, procure sempre um profissional qualificado. Obs: Imagem gerada por I.A

O cavalinho-marinho dentro do seu cérebroO que você vê na imagem é o hipocampo, uma pequena estrutura escondida nas prof...
04/10/2025

O cavalinho-marinho dentro do seu cérebro

O que você vê na imagem é o hipocampo, uma pequena estrutura escondida nas profundezas do lóbulo temporal. Seu nome vem do grego hippos (cavalo) e kampos (monstro marinho), porque sua forma lembra um cavalinho-marinho.

Mas não se engane pelo seu tamanho: o hipocampo é fundamental para quem você é e o que você lembra.

* Memória: é responsável por consolidar as lembranças a longo prazo. Graças a ele, você pode armazenar desde a primeira vez que andou de bicicleta até o que você comeu no café da manhã hoje.

* Orientação espacial: ajuda a se localizar no espaço, reconhecer rotas e criar mapas mentais.

* Aprendizado: integra informações novas com o que você já sabe, dando sentido à sua experiência diária.

Quando o hipocampo se danifica — como ocorre na Doença de Alzheimer — as memórias desaparecem aos poucos e a capacidade de aprender é gravemente afetada.

Em poucas palavras, ele é o guardião da sua memória e da sua história pessoal. Esse pequeno cavalinho-marinho no seu cérebro é o responsável por permitir que você seja você.

Nota: este conteúdo (texto e imagem) é educativo e informativo. Não substitui avaliação médica presencial nem deve ser usado para autodiagnóstico. Se houver sintomas ou dúvidas sobre sua saúde, procure sempre um profissional qualificado.

No Japão, os primeiros três anos de escola não se concentram em memorizar fatos ou passar rapidamente por exames.Durante...
03/10/2025

No Japão, os primeiros três anos de escola não se concentram em memorizar fatos ou passar rapidamente por exames.

Durante esse período, as crianças focam em aprender a respeitar os outros, colaborar em grupos e desenvolver um caráter forte.

A ênfase está em valores, empatia, trabalho em equipe e autossuperação, oferecendo uma base para uma vida equilibrada que os livros didáticos sozinhos não podem ensinar.

Ao cultivar essas habilidades desde cedo, as escolas ajudam as crianças a crescer social e emocionalmente, enquanto preparam o terreno para o sucesso acadêmico futuro.

Quando os te**es acadêmicos formais começam, os estudantes já estão equipados com paciência, resiliência e um espírito cooperativo que lhes permitem enfrentar desafios com confiança. Essa abordagem reflete a crença do Japão de que a educação vai além das notas e pontuações. Trata-se de formar cidadãos pensantes e compassivos, que contribuem positivamente para a sociedade. Ao priorizar ética, habilidades sociais e harmonia antes da pressão acadêmica, as escolas japonesas cultivam uma geração que valoriza tanto o conhecimento quanto a humanidade.

Além da sala de aula, essas lições iniciais muitas vezes moldam a maneira como as crianças interagem no cotidiano, promovendo uma cultura de respeito, responsabilidade e pensamento voltado para a comunidade. Os estudantes aprendem que o crescimento pessoal, a empatia e a cooperação são tão importantes quanto a realização acadêmica, oferecendo-lhes uma vantagem vitalícia em relacionamentos, carreiras e vida cívica.

Exames de imagem do cérebro revelam por que alguns casos de depressão não melhoram com os remédios típicos.Pesquisadores...
29/09/2025

Exames de imagem do cérebro revelam por que alguns casos de depressão não melhoram com os remédios típicos.

Pesquisadores descobriram um novo tipo de depressão chamado biotipo cognitivo, que afeta fortemente a memória, a concentração e o planejamento. Ele aparece em cerca de um quarto das pessoas com depressão e não responde bem aos antidepressivos comuns.

Em um estudo com mais de 700 pacientes sem tratamento prévio, aqueles com esse biotipo apresentaram menor atividade cerebral em áreas responsáveis pelo foco e pela tomada de decisões, além de terem menos chances de melhorar com os medicamentos padrão. Essa descoberta pode ajudar médicos a identificar, logo no início, quem tem esse tipo de depressão de difícil tratamento e oferecer terapias alternativas, como medicamentos usados no tratamento do TDAH, que atuam nos circuitos cerebrais específicos envolvidos.

Artigo de pesquisa
PMID: 37318808

Nota: este conteúdo (texto e imagem) é educativo e informativo. Não substitui avaliação médica presencial nem deve ser usado para autodiagnóstico. Se houver sintomas ou dúvidas sobre sua saúde, procure sempre um profissional qualificado.

O estresse emocional provocado pelo som pode desencadear inflamação no cérebro e aumentar a sensibilidade à dor física.A...
28/09/2025

O estresse emocional provocado pelo som pode desencadear inflamação no cérebro e aumentar a sensibilidade à dor física.

A dor não é apenas física — ela pode se espalhar de forma social e emocional por meio do som. Um novo estudo em camundongos revelou que ouvir guinchos agudos emitidos por outros camundongos em dor pode, de fato, aumentar a sensibilidade à dor e provocar inflamação cerebral nos animais próximos, mesmo que eles não estejam machucados. Apenas escutar foi suficiente para ativar centenas de genes relacionados à inflamação e ao estresse, tornando os camundongos mais sensíveis ao toque e prolongando a dor quando havia inflamação presente.

Essa resposta foi confirmada como biológica, já que medicamentos anti-inflamatórios reduziram o efeito. Notavelmente, isso ocorreu sem contato físico, visão ou cheiro — apenas pelo som — demonstrando como a dor social pode ser transmitida unicamente pela audição. Esses achados sugerem que ambientes barulhentos e estressantes podem agravar a dor e atrasar a recuperação, reforçando a importância de espaços calmos em ambientes de cuidado com a saúde.

Referência: Research Paper — PMID: 40632689

Nota: este conteúdo (texto e imagem) é educativo e informativo. Não substitui avaliação médica presencial nem deve ser usado para autodiagnóstico. Se houver sintomas ou dúvidas sobre sua saúde, procure sempre um profissional qualificado.

Já não sou quem fui, sou o que restou de mimNa imagem criada com fins educativos e reflexivos, vemos um paciente e uma e...
26/09/2025

Já não sou quem fui, sou o que restou de mim

Na imagem criada com fins educativos e reflexivos, vemos um paciente e uma enfermeira. Poderia parecer uma cena comum em uma UTI, mas por trás há uma história que revela uma das verdades mais duras da medicina.

O protagonista foi o Dr. Hernán Darío Estrada Londoño, um neurocirurgião brilhante que dedicou sua vida a cuidar de cérebros e salvar vidas. Até que o câncer de cólon o fez mudar de papel: de médico, passou a paciente. E, daquele leito, descobriu o que significa viver o outro lado.

Com dor e lucidez, escreveu:

“Sou outro depois de estar quatro vezes na UTI.
Os resultados médicos não compensam o dano irreparável na esfera psicológica.
Já não sou Hernán Darío Estrada. Sou o que resta dele.”

Ele falou da frieza do sistema, do abandono emocional, da solidão que se sente em um hospital onde o tempo parece não existir:

“Não há dia nem noite. Ninguém ouve o gemido. Não há uma mão que pergunte como você está. Às vezes só restam o medo, a ansiedade, a insônia e o temor do pior.”

Relatou ainda como a empatia foi substituída pela indiferença quando pediu um simples ajuste de posição. Como o paciente se transforma em objeto de estudo, mas não em ser humano.

E, mesmo assim, ele agradeceu.
Às enfermeiras que são mais do que profissionais: família, confidentes, amigas.
As que cuidam do corpo, mas também abraçam a alma.

Seu testemunho é um lembrete urgente: falta humanizar a medicina. Pacientes não precisam apenas de tratamentos, precisam de olhares, palavras e gestos de dignidade.

Porque medicina sem humanidade não é medicina.

Nota: este conteúdo (texto e imagem) é educativo e informativo. Não substitui avaliação médica presencial nem deve ser usado para autodiagnóstico. Se houver sintomas ou dúvidas sobre sua saúde, procure sempre um profissional qualificado.

Estudo mostra que longas horas sentado estão ligadas à redução do cérebro em adultos com mais de 50 anos.Aqui está o pon...
26/09/2025

Estudo mostra que longas horas sentado estão ligadas à redução do cérebro em adultos com mais de 50 anos.

Aqui está o ponto: ficar sentado por longos períodos pode reduzir partes do cérebro ligadas à memória e ao Alzheimer — e o surpreendente é que, mesmo frequentando a academia regularmente, esse risco não desaparece.

Cientistas acompanharam um grupo de adultos acima de 50 anos, monitorando quanto tempo passavam sentados e avaliando sua saúde cerebral ao longo de sete anos. Eles descobriram que pessoas que ficavam mais tempo sentadas apresentavam uma redução cerebral mais rápida e maior declínio mental — especialmente quando tinham um gene que aumenta a probabilidade de Alzheimer.

Portanto, não basta apenas se exercitar uma vez por dia; movimentar-se mais ao longo do dia, como levantar-se, fazer pausas para caminhar ou simplesmente evitar ficar horas sentado, é realmente importante para manter o cérebro ativo e saudável com o passar da idade.

Pesquisa científica 📄
PMID: 40357887

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Frases que os profissionais  nunca devem dizer aos pacientes — e como falar de forma melhorAs palavras também curam… ou ...
23/09/2025

Frases que os profissionais nunca devem dizer aos pacientes — e como falar de forma melhor

As palavras também curam… ou machucam.
Na medicina, não se trata apenas de diagnósticos, exames ou tratamentos.
Também se trata de como falamos, de como olhamos, de como tocamos.

Há frases que, sem querer, podem ferir mais do que uma agulha.
E outras que, só de ouvi-las, fazem o paciente respirar um pouco melhor.

❌ “Já falei, não se mexa.”
✅ “Preciso que você fique o mais quieto possível para que eu possa ajudar melhor, tudo bem?”
A cooperação nasce do entendimento, não do medo.

❌ “Isso não dói, não exagere.”
✅ “Pode incomodar um pouco, mas estarei aqui com você. Me diga se sentir qualquer desconforto.”
A dor é subjetiva. Negar não faz com que desapareça.

❌ “Se não colaborar, não vamos conseguir atender.”
✅ “Entendo que esteja desconfortável ou com medo. Vamos com calma, passo a passo. Estou aqui para ajudar.”
Ouvir também é uma forma de tratar.

❌ “Pare de reclamar, há pacientes piores que você.”
✅ “Cada dor é diferente, e a sua também merece atenção. O que você está sentindo agora?”
Comparar sofrimentos não alivia nenhum deles.

❌ “É assim mesmo, aguente.”
✅ “Sei que não é fácil. Vou fazer o possível para que seja mais suportável.”
Humanizar não atrasa o procedimento. Dá dignidade a ele.

❌ “De novo com isso?”
✅ “Vejo que isso ainda lhe preocupa. Vamos revisar juntos mais uma vez, tudo bem?”
A ansiedade também dói. E se acalma com presença.

O que dizemos importa. Não somos apenas clínicos: também somos companhia.
A linguagem faz parte do cuidado. O tom faz parte do alívio. A empatia é parte da medicina.

Porque às vezes, uma palavra gentil é o primeiro passo para a cura.

Nota: este conteúdo (texto e imagem) é educativo e informativo. Não substitui avaliação médica presencial nem deve ser usado para autodiagnóstico. Se houver sintomas ou dúvidas sobre sua saúde, procure sempre um profissional qualificado.

Cientistas descobriram que uma proteína chamada Menin, presente em uma pequena região do cérebro, ajuda a controlar infl...
22/09/2025

Cientistas descobriram que uma proteína chamada Menin, presente em uma pequena região do cérebro, ajuda a controlar inflamações ligadas ao envelhecimento em todo o corpo.

Em experimentos com camundongos, aumentar os níveis de Menin reduziu a inflamação, melhorou a memória, manteve a pele mais espessa e preservou a massa óssea. Já bloquear sua ação acelerou o envelhecimento e a perda dessas funções.

Outro efeito importante foi o aumento da produção de D-serina, uma substância química cerebral que dá suporte à memória. Suplementar camundongos idosos com D-serina também melhorou o desempenho cognitivo, mostrando um possível caminho para novas terapias antienvelhecimento.

Esse achado abre perspectivas para o desenvolvimento de estratégias que aliem estilo de vida saudável e terapias baseadas na regulação da Menin para retardar o envelhecimento e proteger a saúde do cérebro, da pele e dos ossos.

Artigo científico
PMID: 36928253

Nota: este conteúdo (texto e imagem) é educativo e informativo. Não substitui avaliação médica presencial nem deve ser usado para autodiagnóstico. Se houver sintomas ou dúvidas sobre sua saúde, procure sempre um profissional qualificado.

Endereço

Ribeirão Prêto, SP
14065110

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