Terapia sem Tabu por: Psicóloga Taináh Alencar

10/08/2025

Pai se responsabiliza pela vida que gerou.

Pai pode sim se identif**ar profundamente com seu bebê e saber o que ele precisa (às vezes, sim, mais do que a mãe).

Pai tem condições de cuidar amorosamente, trocar, tocar, brincar, dar comida, fazer comida, dar banho e estar a frente de todos os tipos de cuidados que seu filho precisa.

Pai não ajuda, assume seu lugar na vida do filho com tudo o que tem de bom e de difícil nesse ofício.

Feliz dia dos pais aos pais presentes, que conhecem as músicas, as brincadeiras, os nomes dos amigos, dos desenhos, conhecem as histórias, a comida preferida, o que não gosta, o nome dos professores, os remédios, etc, etc...

Feliz dia para quem toma posse do seu lugar de direito e de dever.

14/06/2025

Na última sexta tive o prazer de estar com essas mães no .rp a convite do .

Fizemos uma roda de conversa com mães que vivem a maternidade solo. Pensamos nos desafios dessa experiência tanto para elas quanto para seus filhos.

Elas puderam compartilhar experiências e todas nós saímos mais enriquecidas.

Agradeço ao Educandário e ao Leandro que me acolheram com carinho e cuidado e também à minha querida amiga que acreditou no meu trabalho dando a ideia para que esse encontro acontecesse.

13/05/2025

Toda essa discussão está envolvida de muitas problemáticas da nossa sociedade, tanto a que ganha palco quanto a que se passa pano.

Com qual lado você se indigna?

13/03/2025

20/02/2025

É fundamental a construção da confiança e segurança no desenvolvimento emocional da criança. As crianças precisam dos pais firmes e estáveis, que eles aguentem quando elas não forem tão agradáveis, ou ainda, quando forem extremamente desagradáveis.

É preciso sentir que o outro f**a pelo que ama nela, mas também que suporte o que odeia.

07/02/2025

A felicidade não vive no pote no fim do arco-íris. Viver em busca de uma felicidade que vai chegar, fixar moradia dentro de você e nunca mais ir embora é cilada, Bino.

Não tem nada assim.

Felicidade é poder aproveitar os momentos de felicidade. Eles chegam e vão embora, e depois chegam de novo. No estilo da onda do mar.

Ah, esses momentos geralmente são encontrados em lugares bem simples e do cotidiano. A gente precisa olhar bem, f**ar atento. E, quando vivemos em busca do tal grandioso momento de felicidade, corremos o risco de não ver quando ela está bem na nossa frente.

30/01/2025

Me peguei num ato falho bem sucedido.
Ato falho, para quem não sabe, é uma via de expressão do nosso inconsciente.

Quem nunca se pegou "querendo dizer" algo e acabar dizendo outra coisa. Mas uma outra coisa que denuncia, que atravessa, chegando sem pedir licença e expõe algo nosso que nem sabíamos que estava ali. Assim o ato falho se apresenta.

Uma amiga me disse que antes de ser mãe ela era radical e adorava aventuras e que hoje não tem mais toda essa coragem. É muito comum mães terem medos que antes da maternidade não tinham.

Então, eu tentei dizer a ela que “meu maior medo é a minha filha se enfiar numa coisa dessas”. Mas, o que eu realmente disse foi: “Meu AMOR medo é minha filha se enfiar numa coisas dessas”.

Logo depois que ela me respondeu eu li o que eu enviei e fiquei encantada com esse ato falho e com o presente de olhar pro meu “amor medo”.

E você, já se encantou ou se assustou um ato falho?

29/01/2025

O tempo todo fazemos escolhas: desde levantar da cama até outras mais complexas, que envolvem muito esforço e arranjos diversos.

Diferente do que muitas vezes acreditamos quando crianças, querer não é poder, e não podemos fazer tudo o que queremos. Muito pelo contrário: geralmente, não podemos e precisamos negociar com a vida e com nós mesmos por meio dessas escolhas.

Mas é muito importante saber que não há como fugir de um caminho. A vida anda. Se não escolhemos, a vida escolhe por nós. Por isso, não escolher também é uma escolha.

16/01/2025

Convite para participação em pesquisa.

Se puderem divulgar, agradeço!

Caso haja dúvidas, podem entrar em contato comigo.

13/12/2024

Final de 2024!!

Fim do primeiro ano da gestão 2024/2025 no IEP com muito trabalho, última aula da turma de especialização que acompanho desde 2023, teve a entrada da Ana Luísa no DAP, na diretoria e na gestão da especialização, uma profissional incrível que também se tornou um amiga. Teve comemoração do em grande estilo, confraternização do DAP e ganhei dois livros em novembro de dois psis também muito queridos, Lucas Lotério e

Agradeço a todos que fizeram parte desse ano junto comigo. Senti falta de poder me dedicar mais a esse espaço, de compartilhar pensamentos, ideias, etc, mas esse foi um ano muito intenso. Se não estive muito aqui, foi porque a vida "lá fora" estava tomando muito tempo. Ainda assim, agradeço quem ficou até agora, pacientemente, acompanhando mesmo que pouco.

Não prometo, mas quem sabe ano que vem consigo estar mais por aqui também, né?

Desejo um final de ano tranquilo e gostoso para todos vocês! ❤️

06/11/2024

Essa é uma dúvida que aparece de vez em quando: gostar de fazer terapia signif**a que algo está errado? Às vezes, a gente ouve que, se você está gostando, então talvez não esteja funcionando, já que "terapia é o lugar de levar umas na cara", né? (chocado? rs)

Mas calma aí! A psicoterapia não é para ser nem só algo gostosinho, nem um martírio. Isso porque não tem como ser delicioso a gente falar de nós de maneira inteira, das nossas dores e conflitos, é difícil sim! Porém, precisamos estar com alguém capaz de acolher nossas dificuldades de maneira amorosa e respeitosa. Não é para ser um tormento, mas sim ter uma companhia segura e confiável para enfrentar os tormentos.

Mas olha só, não vejo como pode ser apenas gostoso. O analista não está ali para concordar com tudo o que você diz e te elogiar, esse não é o papel da análise. Acho importante pontuar isso, porque eu vejo muitos posts de alguns psicólogos(?) aqui na internet com um discurso perigoso de empoderamento. Não que as pessoas não devam ser empoderadas, mas precisamos pensar sobre nós, nossos atos e sentimentos e isso costuma gerar desconforto.

Então, terapia não é lugar para ser confortável, mas também não deve ser um campo de batalha.

O que você pensa disso?

27/09/2024

Na última quarta-feira, dia 25, pude comentar o filme do pequeno príncipe aqui na USP Ribeirão, na enfermagem.

Além da história do livro, esse filme traz uma continuação e conta a história de uma menina que (por muita sorte) conhece o aviador.

Pra mim, foi uma experiência muito rica e perto de pessoas muito queridas!
❤️