Hospital de Câncer de Ribeirão Preto

Hospital de Câncer de Ribeirão Preto O Hospital de Câncer de Ribeirão de Preto é uma fundação de direito privado, sem fins lucrativos que

Muitas vezes vemos pessoas perguntarem se remissão pode ser considerada a cura de um câncer. Para quem enfrenta alguma d...
22/08/2025

Muitas vezes vemos pessoas perguntarem se remissão pode ser considerada a cura de um câncer. Para quem enfrenta alguma doença, ter uma perspectiva de cura representa um importante papel durante o tratamento.
As chances de cura contra os tumores malignos cresceram muito nos últimos anos. A tecnologia e áreas como a pesquisa clínica, ajudam muito para que isso seja atingido. Hoje, é possível dizer que a remissão já é algo real para diversos pacientes.
Basicamente, o câncer está em remissão quando, depois do tratamento realizado, nenhuma célula neoplásica pode ser detectada. Ou seja, é o período em que o problema permanece sob controle. Mas calma, o termo cura ainda não deve ser utilizado. Geralmente, anos após o câncer entrar em remissão, se ele não retornar – também conhecido pelo termo recidivar – pode se dizer que ele foi curado.
Durante o período da remissão, é importante determinar ao lado do seu médico se você precisa de quimioterapia ou tratamento pós-remissão, além de se informar sobre quais tipos de acompanhamento e te**es específicos é necessário.
É preciso ficar atento, pois a duração da remissão depende de caso a caso. É importante você se sentir feliz em momentos como esses que representam uma importante conquista e um marco dentro da sua jornada. O importante é não perder o foco e manter constantemente se atualizando e conversando com o seu médico.
E quais as diferenças entre a remissão completa e a parcial?
No primeiro caso, não existem sintomas que indicam a presença do câncer. No segundo, a remissão parcial, boa parte dos sintomas do câncer desapareceram, mas alguns ainda permanecem. Isso indica que as chances de recorrência são maiores quando a situação é parcial e menores em caso de remissão completa.
Porém, a mensagem por trás disso é que não se pode descuidar.
Mantenha suas consultas de rotina, pois é preciso manter a rotina de consultas com o seu médico. E muitos não sabem, mas após a remissão do câncer, o sistema imunológico continua frágil graças aos efeitos dos tratamentos oncológicos. Esse acompanhamento próximo do profissional evita que doenças infecciosas diminuam sua qualidade de vida em um momento tão importante da sua jornada.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou na segunda-feira (18) duas novas indicações para o medicamen...
20/08/2025

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou na segunda-feira (18) duas novas indicações para o medicamento Tibsovo (ivosidebine), uma terapia-alvo para o câncer disponibilizada pelo laboratório Servier. A aprovação disponibiliza o tratamento para pacientes adultos com leucemia mieloide aguda (LMA), um tipo de câncer que afeta as células da medula óssea.

O aval acontece para duas situações: em associação com outro medicamento chamado azacitidina para pacientes com LMA com mutação no gene IDH1 recém-diagnosticados e que não foram elegíveis para quimioterapia; e para pessoas com o câncer com IDH1 mutado que não responderam adequadamente ao tratamento anterior.

O medicamento já estava disponível no Brasil desde 2024 para o tratamento de colangiocarcinoma avançado ou metastático com mutação em IDH1, câncer raro que afeta as vias biliares.

A LMA é um tipo agressivo de câncer de sangue e responde por cerca de 20% a 30% dos casos de leucemia no Brasil.

Segundo o estudo, a combinação de Tibsovo com azacitidina demonstrou benefícios clínicos significativos em pacientes com LMA recém-diagnosticada com mutação em IDH1 que não eram elegíveis à quimioterapia intensiva. O tratamento resultou em um maior tempo de sobrevida: 29,3 meses, em comparação a 7,9 meses no grupo controle. Isso significa uma redução de 56% no risco de morte.

Além disso, quase metade dos pacientes tratados alcançou a remissão completa do câncer (47%, contra 15% do grupo controle) e uma proporção significativamente maior atingiu independência transfusional, ou seja, não precisou mais de transfusões de sangue (46%, contra 18% do grupo controle).

Outro estudo, feito com 174 participantes com LMA, mutação no gene IDH1 e que não respondiam ao tratamento, mostrou que o uso do medicamento resultou em uma taxa de remissão completa de 30,4% após dois a seis meses do início da terapia.

O medicamento também impactou positivamente a independência transfusional: 37,3% dos pacientes inicialmente dependentes de transfusões de glóbulos vermelhos e/ou plaquetas tornaram-se independentes em até 56 dias, enquanto 59,4% dos já independentes mantiveram essa condição no mesmo período.

Fonte: CNNBrasil

O frio continua! Separe os agasalhos, roupas, livros, discos, utensílios ou eletrodoméstico que você não usa mais e faça...
18/08/2025

O frio continua! Separe os agasalhos, roupas, livros, discos, utensílios ou eletrodoméstico que você não usa mais e faça sua doação para o nosso Bazar!

Toda a renda é revertida para o Hospital de Câncer de Ribeirão Preto. Venha nos visitar, ou entre em contato e saiba mais!

📍Rua Quintino Bocaiúva, 170
☎16 3931 3668

A esperança que nos move!

A maioria dos casos de câncer de pulmão é assintomática, sendo descoberta ao “acaso”, em meio a investigações por outras...
15/08/2025

A maioria dos casos de câncer de pulmão é assintomática, sendo descoberta ao “acaso”, em meio a investigações por outras motivações. Na prática, a principal manifestação da doença é a tosse persistente. Conforme avança, o/a paciente também pode eliminar catarro com sangue.

Outros sinais e sintomas são considerados menos frequentes. Entre eles, pode-se citar falta de ar, infecções respiratórias de repetição, febre, dor no tórax, rouquidão, fadiga e perda de peso sem razão aparente.

Dada a sua elevada incidência e potencial de letalidade, o impacto do câncer de pulmão na sociedade não pode ser neglige...
13/08/2025

Dada a sua elevada incidência e potencial de letalidade, o impacto do câncer de pulmão na sociedade não pode ser negligenciado. Acontece que, por apresentar sintomas iniciais inespecíficos, seu diagnóstico costuma ser tardio.

A campanha Agosto Branco visa, justamente, torná-lo mais conhecido, ajudando a preveni-lo. O dia 29 de agosto, especificamente, é considerado o Dia Nacional de Combate ao Fumo e o Dia Mundial sem Tabaco. Nesta data, realizam-se uma série de ações mostrando que o tabagismo é uma doença grave, caracterizada pela dependência de nicotina (principal substância derivada do tabaco).

Segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA),o câncer de pulmão é a quarta neoplasia mais incidente no Brasil. Isso, excluídos os casos de câncer de pele não melanoma.

Um dado interessante, ainda segundo o INCA, é o declínio nas taxas de incidência em homens, mas aumento entre as mulheres. Tal diferença tem relação direta com os padrões de cessação e iniciação, respectivamente, do tabagismo.

As principais causas para o câncer de pulmão são o tabagismo e a exposição passiva ao tabaco. Conforme constatou o INCA, o tabaco é responsável por 85% dos casos diagnosticados da doença.

Outros fatores de risco importantes são associados às exposições ocupacional e ambiental. Tratam-se dos chamados agentes cancerígenos — muitos deles, com efeito sinérgico com o tabaco (ou seja, que se potencializam mutuamente). É o caso dos componentes liberados:

-na produção de alumínio;
-na mineração de hematita;
-nas fundições de ferro e aço;
-no processo de gaseificação do carvão e do coque;
-na exposição a metais (como arsênico, cádmio, cromo hexavalente, arsênio, berílio, níquel, entre outros);
-na exposição a poeiras (de amianto, sílica, couro e madeira).

Além disso, existem os fatores de risco presentes nas grandes cidades, como a combustão de motores a diesel, a poluição do ar e as radiações. Outros potencializadores são a presença de doenças pulmonares (como a tuberculose),a realização de radioterapia prévia na região do tórax e o histórico familiar da doença.

Uma pequena ação muda o mundo!Uma das maneiras de ajudar o Hospital de Câncer de Ribeirão Preto, é através de materiais ...
11/08/2025

Uma pequena ação muda o mundo!

Uma das maneiras de ajudar o Hospital de Câncer de Ribeirão Preto, é através de materiais de uso regular no Hospital.

Um dos itens da cesta básica dos pacientes que estamos tendo mais dificuldade em conseguir, são as CAIXAS DE LEITE!

Apoie o Hospital de Câncer de Ribeirão Preto você também!

A esperança que nos move!

☎16 3878 9700⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
📌Rua João de Bortolli, 200

Ser pai é saber que não existe amor mais forte do que o amor de um filho.Feliz Dia dos Pais! 💙A esperança é que nos move
10/08/2025

Ser pai é saber que não existe amor mais forte do que o amor de um filho.

Feliz Dia dos Pais! 💙

A esperança é que nos move

🎗Uma das maiores dúvidas que chegam nas nossas redes sociais é sobre como doar cabelos para o Hospital de Câncer de Ribe...
08/08/2025

🎗Uma das maiores dúvidas que chegam nas nossas redes sociais é sobre como doar cabelos para o Hospital de Câncer de Ribeirão Preto. ⠀

Para fazer sua doação, basta que você separe as mechas e entregue na Casa do Voluntariado. Lá, nossas voluntárias começam a preparação das perucas que são disponibilizadas para as pacientes, inclusive pacientes que não fazem acompanhamento pelo Hospital de Câncer de Ribeirão Preto. ⠀

A única exigência é que os fios precisam ter mais que 10 cm de comprimento para possibilitar a confecção das perucas.💇⠀

🌈O Grupo de Voluntariado de Amor Institucional do Hospital de Câncer de Ribeirão Preto, atua desde fevereiro de 1994 em prol do Hospital de Câncer de Ribeirão Preto, e funciona de segunda a sexta, das 13h30 às 17h.⠀

📍 Rua Waldemar Bittar,51
☎ (16) 3623-2593⠀

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A esperança é o que nos move! ⠀

No inverno e mesmo em dias nublados, muitos desconsideram a exposição aos raios ultravioletas (UV) e concluem que não ex...
06/08/2025

No inverno e mesmo em dias nublados, muitos desconsideram a exposição aos raios ultravioletas (UV) e concluem que não existe perigo. Mas essa percepção é falsa, e os cuidados com a exposição ao sol devem ser mantidos na estação mais fria do ano, visto que doenças como o câncer de pele podem ser contraídas mesmo nesta época.

Embora os riscos sejam mais elevados no verão por exposição maior ao sol, são extensivos às outras estações. Mesmo nessas ocasiões, que dão a falsa sensação de segurança, as pessoas permanecem sujeitas a mais de 80% dos raios UV.

A neoplasia pode surgir em qualquer parte do corpo, na forma de manchas, pintas ou sinais e tem altos índices de cura se detectada precocemente. Ao primeiro indício de mudança nessas pintas ou sangramento, é preciso consultar logo um especialista.

O especialista Rodrigo Rovere sugere uma forma de reconhecer os sinais de câncer de pele. As alterações das manchas escurecidas ou pintas podem ser classificadas no sistema “ABCDE”, ou seja, Assimetria, Bordas irregulares, Cor, Diâmetro e Evolução:

▪️Assimetria: quando uma metade da lesão não é igual à outra metade;
▪️Bordas: quando a mancha, sinal ou pinta possui um contorno irregular;
▪️Cor: caso tenha cores diferentes, entre vermelho, marrom, cinza e preto;
▪️Diâmetro: quando a pinta está aumentando de diâmetro;
▪️Evolução: caso a lesão tenha mudanças rápidas e recentes em suas características ao longo do tempo, como tamanho, forma e cor.

A boa notícia é que o câncer de pele é de fácil prevenção pelo controle dos fatores de risco.

▫️Evitar exposição prolongada ao sol entre 10h e 16h.
▫️Usar proteção adequada, como roupas, bonés ou chapéus de abas largas, óculos escuros com proteção UV, sombrinhas e barracas.
▫️Aplicar, e reaplicar, na pele, antes de se expor ao sol, filtro (protetor) solar com fator de proteção 30, no mínimo.
▫️Usar filtro solar próprio para os lábios.
▫️Em dias nublados, também é importante o uso de proteção.
▫️As tatuagens podem esconder lesões, portanto, merecem atenção.
▫️Nas atividades ocupacionais, pode ser necessário reformular as jornadas de trabalho ou a organização das tarefas desenvolvidas ao longo do dia.

O frio chegou! Separe os agasalhos, roupas, livros, discos, utensílios ou eletrodoméstico que você não usa mais e faça s...
04/08/2025

O frio chegou! Separe os agasalhos, roupas, livros, discos, utensílios ou eletrodoméstico que você não usa mais e faça sua doação para o nosso Bazar!

Toda a renda é revertida para o Hospital de Câncer de Ribeirão Preto. Venha nos visitar, ou entre em contato e saiba mais!

📍Rua Quintino Bocaiúva, 170
☎16 3931 3668

A esperança que nos move!

Uma ferramenta de inteligência artificial desenvolvida por pesquisadores da Universidade Federal Fluminense (UFF) pode f...
01/08/2025

Uma ferramenta de inteligência artificial desenvolvida por pesquisadores da Universidade Federal Fluminense (UFF) pode facilitar a detecção de enfisema pulmonar ou câncer de pulmão em exames de tomografia computadorizada.
A ferramenta, chamada de ChestFinder, está sendo treinada para analisar bancos de dados abastecidos com imagens e laudos de outros pacientes, e identificar padrões visuais e textuais que indiquem a presença das doenças. O estudo foi iniciado há cerca de dois anos, no Hospital Universitário Antônio Pedro. Os primeiros resultados mostram que a ferramenta apresentou acurácia e sensibilidade significativas.
"É importante ressaltar que a ferramenta não fornece um diagnóstico, ela apresenta uma possível indicação que deve ser avaliada por um profissional. Entretanto, já com essa indicação, pacientes poderão ser encaminhados para acompanhamento especializado de forma mais rápida, o que ajuda na elaboração de diagnósticos precoces", ressalta o professor Daniel de Oliveira.
De acordo com ele, a ferramenta será disponibilizada em repositório público, para que possa ser aplicada em outros hospitais que já armazenam laudos e exames digitalmente. O ChestFinder permite também que os médicos encontrem outros resultados compatíveis ou semelhantes aos do paciente, para analisá-los comparativamente, de acordo com o contexto clínico.
Além disso, de acordo com a professora do Departamento de Radiologia da Universidade Federal Fluminense Cristina Asvolins, o software pode sinalizar indício das doenças mesmo quando esse não for o objetivo principal do exame.
"Em qualquer serviço de diagnóstico por imagem onde o paciente realizou o exame de tomografia computadorizada de tórax, o resultado pode apresentar como achado incidental o enfisema ou nódulo suspeito. Por ex, serviços de emergência, onde esses achados não são o foco principal do exame", complementa a professora.
Cristina Asvolins destaca que a inteligência artificial pode diminuir o tempo de espera até a confirmação do diagnóstico, e o custo econômico, já que tanto o enfisema como o câncer demandam menos intervenções quando descobertos em fase inicial, e têm um fator de risco bastante comum.
Agência Brasil

Um novo estudo conduzido por pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Diego, com 45 mil pacientes, revelou que...
30/07/2025

Um novo estudo conduzido por pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Diego, com 45 mil pacientes, revelou que o transtorno do uso de cannabis triplica o risco de desenvolver câncer oral em um período de cinco anos.

Entre pacientes com transtorno do uso de cannabis (dependência da droga), 0,74% desenvolveram câncer oral em cinco anos. Já entre pessoas sem o transtorno, o índice foi menor: 0,23% tiveram o mesmo problema. Isso representa um risco mais de três vezes maior para quem tem dependência da substância.

A pesquisa analisou prontuários eletrônicos de mais de 45 mil pacientes de seis centros médicos da Universidade da Califórnia. Os cientistas ajustaram os dados considerando idade, s**o, peso corporal e hábito de fumar cigarro - fatores que também influenciam o risco de câncer.

A fumaça da maconha contém substâncias cancerígenas similares às do cigarro, como hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (compostos químicos perigosos). Além disso, o THC - principal componente psicoativo da droga - pode enfraquecer o sistema imunológico, reduzindo a capacidade natural do corpo de combater células tumorais.

Entre pessoas que já fumam cigarro, ter transtorno por cannabis aumentou em 624% a chance de desenvolver câncer oral. Ou seja, a combinação das duas dr**as potencializa dramaticamente o perigo, criando uma situação de risco multiplicado para a saúde bucal.

As descobertas sugerem que pessoas dependentes de cannabis deveriam fazer exames preventivos regulares da boca e receber orientação médica específica. Os pesquisadores defendem que o rastreamento de câncer oral se torne rotina no atendimento desses pacientes.

Fonte: Gazeta do Povo

Endereço

Rua João De Bortoli, 200
Ribeirão Prêto, SP
14026-270

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 17:00
Terça-feira 08:00 - 17:00
Quarta-feira 08:00 - 17:00
Quinta-feira 08:00 - 17:00
Sexta-feira 08:00 - 17:00

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Hospital de Câncer de Ribeirão Preto

O Hospital de Câncer de Ribeirão Preto, mantido pela Fundação SobecCan, é um hospital oncológico que presta atendimento para toda Região Metropolitana de Ribeirão Preto (RMRP). A entidade também atua nas áreas de pesquisa, prevenção e assistência do câncer.

É uma fundação de direito privado, sem fins lucrativos que existe há mais de 20 anos e conta com a ajuda da comunidade e de iniciativas privadas para manter todos os serviços para os pacientes.

Todo trabalho realizado é respaldado por voluntários identificados com a causa da instituição, por um quadro de funcionários envolvidos com a fundação e por um corpo clinico voltado aos pacientes que são atendidos pelo Hospital.