Elaine Guerreiro Advocacia Especializada

13/05/2024

Contato na bio ♥️

30/04/2024

Palestrando!!!! Hoje, 30.04 tive o privilégio de falar com essas mulheres empreendedoras maravilhosas, no Café de Network para Mulheres, um evento que acontece todas as últimas terça feiras do mês, no Sebrae de Ribeirão Preto.
Com o tema Assédio Moral e Sexual no ambiente de Trabalho.
Obrigada .bia pela oportunidade.

12/11/2023

Hoje, as mídias amanheceram bombando com a notícia de que a modelo e apresentadora Ana Hickmann registrou um boletim de ocorrência contra o marido, Alexandre Correa, por lesão corporal e violência doméstica.
É preciso chegar à agressão física para que a sociedade e a mídia deem a devida atenção.
Muitos devem ter visto a forma com que Alexandre Correa tratava Ana Hickmann na frente das câmeras, com clara violência psicológica.
Pouco se fala dessa forma de violência, para a nossa sociedade, no geral, só é violência quando existe agressão física. Por esse motivo que muitas pessoas ainda se sentem à vontade para continuar praticando a violência psicológica, e nem ao menos serem notadas.
A violência geralmente possui ciclos, quando a vítima passa a normalizar situações que não são normais a violência tende a se intensificar e, na maioria das vezes acaba chegando à violência física.
O mais preocupante é que muitas vítimas nem ao menos percebem que estão sofrendo uma agressão porque não estão apanhando, não há marcas físicas.
Meus caros, devo dizer que as marcas da violência psicológica são muito mais profundas e devastadores que a física, elas mudam a essência da vítima, minam sua energia e as adoecem, de uma forma tão sutil e cruel que embora sejam vítimas, essas pessoas se sentem culpadas.
Culpadas por não terem alegria, por não terem energia, por adoecerem com frequência, sem entenderem o que está acontecendo. Olham ao redor e muitas vezes se acham loucas.
Mulheres!!!! Gritos não são sinal de um dia ruim, rastreador no carro ou no celular não é sinal de preocupação e amor, querer saber todos os seus passos não têm relação com sua segurança. Fiquem atentas para esse e outros sinais de ALERTA.
A violência psicológica pode ser muito sutil. E até mesmo vir disfarçada de amor. Mas é violência e é crime.

“SÓ O CONHECIMENTO LIBERTA”

13/10/2023

Ontem tive a grata experiência de participar do VIII Congresso de Direitos Humanos de Coimbra. Fo incrível, além de apresentar o artigo: “Mediação Familiar Extrajudicial: benefícios, alcances e limites”, tive acesso a muitos trabalhos, informações e,porque não, até mesmo culturas que só momentos como este proporcionam. Foram 3 dias de muito aprendizado. Gratidão é o que define.
sobreconflitos

04/06/2023

Seja protagonista da sua própria história.
Embora o trecho acima se refira à nossa vida pessoal, quando tratamos de direitos, tendemos a delegar ao outro o poder de decidir por nós.
Ao optarmos por judicializar um direito é isso que estamos fazendo.
Você sabia que pode tomar suas próprias decisões neste quesito? Ao optar pela mediação familiar extrajudicial você está escolhendo assumir o papel de protagonista da sua vida, ao invés de delegar para que um juiz decida o que é melhor pra você e sua família.
Venha conhecer melhor esta solução para seus conflitos.

12/04/2023

Entrevista concedida à EPTV de Ribeirão Preto, representando a Comissão de Direito Médico e Odontológico da 12 subseção da OAB/SP.
Falando sobre os problemas de infraestrutura da UPA da 13 de maio.
Obrigada .marcostulio pela confiança.

08/03/2023

14/02/2023

Para mais informações, entre em contato.

10/02/2023

A guarda compartilhada não implica divisão matemática de convívio. Tendo como premissa de que uma das residências passará a ser o lar de referência, necessariamente, o outro progenitor estará obrigado ao pagamento de pensão alimentícia, atentos ao trinômio necessidade-possibilidade-proporcionalidade.
Com a guarda compartilhada quem ganhará, certamente, será o filho que poderá contar com a participação de ambos os pais nas decisões pertinentes à sua vida.

09/02/2023

A guarda compartilhada não implica divisão matemática de convívio. Tendo como premissa de que uma das residências passará a ser o lar de referência, necessariamente, o outro progenitor estará obrigado ao pagamento de pensão alimentícia, atentos ao trinômio necessidade-possibilidade-proporcionalidade.
Com a guarda compartilhada quem ganhará, certamente, será o filho que poderá contar com a participação de ambos os pais nas decisões pertinentes à sua vida.