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dr.robsonmcosta Psiquiatra | Sexólogo | Psicoterapeuta
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Sou muito inseguro nos relacionamentos.Será que isso é só o meu jeito? Ou tem algo mais profundo acontecendo?Muita gente...
19/08/2025

Sou muito inseguro nos relacionamentos.

Será que isso é só o meu jeito? Ou tem algo mais profundo acontecendo?

Muita gente cresce acreditando que é apenas “intensa demais”, “apegada demais” ou “controladora”.

Porém, muitas vezes, por trás desse padrão existe uma história emocional marcada por vínculos instáveis, ausências, rejeições ou relacionamentos onde foi preciso se esforçar demais para ser amado. A insegurança, nesse caso, é um mecanismo de defesa que o corpo e a mente desenvolveram para evitar novas feridas.

Quando a insegurança domina, a pessoa pode se apegar rápido demais, ter medo constante de ser abandonada, sentir necessidade de checar tudo, testar o parceiro o tempo todo ou viver em estado de vigilância emocional. Isso acaba sendo exaustivo, tanto para quem sente quanto para quem tenta se aproximar.

É importante entender que isso não define quem você é. Mas também não deve ser ignorado. Insegurança profunda pode ser sintoma de traumas emocionais ou de transtornos como o transtorno de personalidade borderline, por exemplo.

Só um olhar cuidadoso e profissional pode diferenciar.

A boa notícia? Existe saída.

Com autoconhecimento, apoio terapêutico e, principalmente, com o luto simbólico daquilo que não foi vivido no passado, é possível construir relações mais seguras, honestas e leves.

Se você se identificou, talvez seja o momento de olhar para isso com mais cuidado.

Lembre-se: amor não é controle ou vigilância.

É liberdade, escolha mútua e construção conjunta.

E vale muito a pena!







Dr. Robson Miranda Costa
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Esquecer nomes, datas, compromissos: isso é normal ou sinal de algo sério?Quem nunca entrou em um cômodo e esqueceu o qu...
12/08/2025

Esquecer nomes, datas, compromissos: isso é normal ou sinal de algo sério?

Quem nunca entrou em um cômodo e esqueceu o que ia fazer ali? Ou trocou o nome de alguém, pulou uma tarefa ou esqueceu uma data importante?

Sim, isso acontece. Principalmente em períodos de estresse, sobrecarga mental ou privação de sono. Nosso cérebro não é máquina. E esquecer faz parte da vida.

Mas saber disso não sana as dúvidas:
Quando devo me preocupar com esses esquecimentos?
E se eu percebo que eles são mais frequentes comigo do que com os outros?

Se começa a afetar sua rotina, suas relações, seu trabalho e sua autoestima, temos um sinal de alerta.

Atenção constante, memória de curto prazo e organização mental podem ser prejudicadas por diversas condições psiquiátricas, como o TDAH em adultos, quadros ansiosos, depressão ou mesmo alterações cognitivas mais sérias, como quadros neurológicos.

📌 Exemplos de sinais que merecem investigação:
• Esquecer nomes de pessoas próximas com frequência
• Repetir as mesmas histórias sem perceber
• Se perder em lugares conhecidos
• Esquecer compromissos marcados mesmo com lembrete
• Sentir a mente sempre “fora do ar” ou como se estivesse em névoa

Posso afirma que nem todo esquecimento é sinal de doença, mas sempre que gera prejuízo merece cuidado.

A mente dá sinais. Quanto antes você olhar para eles, maiores as chances de reversão, adaptação ou tratamento eficaz.

E não podemos nos esquecer que, às vezes, é só cansaço.







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Precisamos falar sobre TDAH em adultos.Você esquece compromissos? Se distrai fácil? Começa mil coisas e não termina?Bem-...
24/06/2025

Precisamos falar sobre TDAH em adultos.

Você esquece compromissos? Se distrai fácil? Começa mil coisas e não termina?
Bem-vindo ao clube dos seres humanos em 2025!
Mas… será que é TDAH?

O TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade) não é bagunça mental e nem deve ser tratado como “doença da moda”.

É um transtorno neurobiológico real, com sintomas como:
• dificuldade em manter a atenção
• impulsividade
• desorganização
• esquecimento frequente
• procrastinação crônica

E, sim: geralmente se manifesta desde a infância, mesmo que só se torne mais evidente na vida adulta.

O problema não é se distrair em um mundo que valoriza estímulos rápidos.
O problema é quando isso impacta a vida profissional, estudos, finanças, autoestima e relacionamentos.

Nem toda pessoa distraída tem TDAH.
E nem todo TDAH exige medicação.

O diagnóstico é clínico, criterioso e exige responsabilidade.
Teste online ou meme de Instagram não bastam!

⚠️ Pontos importantes:
• TDAH em adultos existe. E muitos passaram a vida sendo julgados como “desorganizados” ou “inconstantes”.
• O risco de medicalização apressada é real.
• Se você melhorou com uma dose de Venvanse, isso não significa automaticamente que tem TDAH.
• Estimulantes aumentam dopamina e isso gera bem-estar e foco até em quem não tem o transtorno.

Agora, se existe um padrão persistente de desorganização, esquecimento, procrastinação paralisante e sofrimento real… procure avaliação com quem entende do assunto.

Talvez seja TDAH. Talvez não.

O importante é buscar clareza e não só foco.

Dr. Robson Miranda Costa
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“É normal sentir que a cabeça não para nunca?”É comum sentir que a mente não desliga. Mas isso nem sempre é saudável.Viv...
17/06/2025

“É normal sentir que a cabeça não para nunca?”

É comum sentir que a mente não desliga. Mas isso nem sempre é saudável.
Vivemos um tempo em que tudo exige pressa:
Vídeos curtos, respostas rápidas, multitarefas.
A atenção virou um bem escasso — e os estímulos, uma avalanche diária.

Como alerta o filósofo Byung-Chul Han, estamos imersos na chamada "sociedade do cansaço":
um ritmo de exaustão silenciosa, onde a produtividade virou regra e o descanso, exceção.

Nesse cenário, pensar demais parece algo comum. Mas quando os pensamentos não param de correr, mesmo quando o corpo tenta descansar, é hora de investigar com mais cuidado.

O que pode parecer só “preocupação demais”, na verdade pode ser:
• Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG)
• Insônia ou outras doenças relativas ao sono
• Transtorno do Déficit de Atenção (TDAH)
• Episódios de hipomania ou fases mistas no transtorno bipolar (TAB)
• TOC com ruminações mentais
• Burnout, ou Síndrome do Esgotamento Profissional

Quando a mente não desacelera, isso afeta o sono, a memória, o humor, o foco e até o corpo.
É como se o cérebro estivesse sempre no modo alerta, mesmo sem perigo real.
E quanto mais você tenta “parar de pensar”, mais os pensamentos se multiplicam.

O que fazer?
Buscar ajuda profissional não é exagero é coerência, é lucidez.
É o caminho para entender o que está por trás dessa aceleração e, mais do que isso, como regular esse estado.

Pensar demais, o tempo todo, não é força.
É um sinal de sobrecarga.
E sobrecarga também adoece.

Você não precisa viver nesse ritmo interno que nunca desacelera.
Existe cuidado.
Existe tratamento.
Existe alívio.


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Engole o choro. Aguenta firme. Não reclama. Segura a barra. Quantas vezes você ouviu isso?Pois é. Crescemos ouvindo que ...
11/06/2025

Engole o choro. Aguenta firme. Não reclama. Segura a barra. Quantas vezes você ouviu isso?

Pois é. Crescemos ouvindo que pedir ajuda é fraqueza. Que falar do que sente é drama. Que mostrar dor é coisa de mulher.
E enquanto isso, milhares de homens adoecem em silêncio.

Dormem mal. Vivem irritados. Bebem demais. Trabalham até explodir. E quando alguém pergunta se está tudo bem, soltam um: “tá tudo bem” ou “está tudo sob controle”.
Mas, no fundo, não estão nada bem.

A verdade é que o corpo fala o que a boca não diz. A dor aparece em forma de insônia, pressão alta, dores no peito, crises de raiva, cansaço que não passa.
É o emocional gritando por dentro, disfarçado de dor física por fora.

Homem também sente.
Sofre.
Quebra.
E merece cuidado.

Fazer terapia não te enfraquece. Te fortalece. Tomar um remédio não te diminui. Te reequilibra. Pedir ajuda não te torna menos homem. Te torna mais humano.

Se você está mal, não precisa esperar tudo desmoronar. A coragem que te ensinaram a ter, pode ser usada para procurar ajuda.
Já passou da hora de parar de aguentar tudo sozinho. Você merece atenção e cuidados também.



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Como saber se o que eu tenho é depressão ou tristeza?Às vezes, parece só um dia ruim. Outras vezes, parece que o ruim vi...
05/06/2025

Como saber se o que eu tenho é depressão ou tristeza?

Às vezes, parece só um dia ruim. Outras vezes, parece que o ruim virou rotina.

Você ainda levanta, ainda trabalha, ainda sorri de vez em quando.
Mas, por dentro, algo não encaixa mais.
E a dúvida vem: “Será que é só uma fase difícil… ou estou deprimido mesmo?”

Essa pergunta é legítima e merece escuta atenta.

Tristeza é humana. É resposta natural diante de perdas, frustrações, silêncios. Ela vem, ensina, e com o tempo… passa.

Já a depressão é mais funda. Não precisa de motivo. Não melhora com descanso. Não dá trégua com distrações.
Ela pode se disfarçar de cansaço, irritação, apatia ou indiferença. Mas aos poucos, vai roubando a cor da vida, o gosto das coisas, o brilho dos olhos. E o pior: faz você acreditar que está assim porque quer. Ou que é fraco. Ou que não tem motivo pra estar mal, como se isso anulasse a dor.

A diferença entre tristeza e depressão não está só na intensidade.
Está na duração, no impacto e na incapacidade de se sentir vivo.

Tristeza não precisa de remédio. Depressão, muitas vezes, precisa de cuidado.

E não importa se o que você sente tem nome ou ainda não: se está doendo, já é suficiente para procurar ajuda.

Porque saúde mental também é isso: Ter um lugar onde a sua dor é levada a sério.


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É difícil manter a saúde mental quando o orçamento vive no vermelho. E isso não é drama. É estatística.Segundo o Serasa,...
28/05/2025

É difícil manter a saúde mental quando o orçamento vive no vermelho.
E isso não é drama. É estatística.

Segundo o Serasa, mais de 72 milhões de brasileiros estavam inadimplentes em abril de 2025. No Brasil, 4 em cada 10 pessoas gastam mais do que ganham.

E mais da metade dos trabalhadores relata impacto emocional direto por causa de dívidas.

Não é coincidência que os sintomas de ansiedade, depressão, insônia, burnout, fadiga crônica e desesperança em relação ao futuro tenham se tornado tão comuns.

Há uma correlação direta entre saúde financeira e saúde emocional, mas quase ninguém fala disso com honestidade.

Psiquiatra, psicólogo, medicação, academia, alimentação saudável, tempo de qualidade, descanso...
Tudo isso é tratamento em saúde mental.
E a dura realidade é: saúde mental custa. E custa caro.

A dor que escuto no consultório — em tempos da sociedade da performance — vem da culpa de não conseguir fazer o que se sabe que seria melhor executado, em melhores condições psíquicas e financeiras.

Longe de ter soluções, finalizo esse post com uma reflexão e um desejo: Ninguém consegue fazer tudo o tempo todo. E todos deveriam poder ser tratados com dignidade e respeito.



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Essa é uma dúvida muito comum — e absolutamente legítima.Afinal, quando o sofrimento emocional aperta, o importante é bu...
21/05/2025

Essa é uma dúvida muito comum — e absolutamente legítima.
Afinal, quando o sofrimento emocional aperta, o importante é buscar ajuda. Mas… com quem?Calma que eu te explico direitinho!

🔹 O psicólogo é um profissional da saúde que atua principalmente por meio da psicoterapia — um processo de escuta, acolhimento e intervenção psicológica. Ele ajuda o paciente a elaborar emoções, entender padrões, desenvolver recursos internos e promover mudanças comportamentais e afetivas.

🔸 Já o psiquiatra é um médico. Isso significa que passou pela faculdade de Medicina e, depois, se especializou no diagnóstico e tratamento de transtornos mentais. Além de poder oferecer escuta e acolhimento, o psiquiatra também está habilitado para prescrever medicações, solicitar exames, atestar afastamentos, entre outros recursos médicos.

Ambos os profissionais são importantes e, muitas vezes, atuam de forma complementar.
Muitos dos meus pacientes, por exemplo, fazem acompanhamento psiquiátrico comigo e psicoterapia com um psicólogo de confiança. Nesses casos, o trabalho em conjunto só potencializa os resultados — cada um cuidando de um aspecto fundamental do processo.

Agora, talvez você esteja se perguntando:
“Mas como saber com quem começar?”

Minha sugestão é simples: comece com quem você se sentir mais à vontade.

Mas aqui vai uma dica prática:
* Se os sintomas envolvem crises intensas, alterações no sono, alimentação, pensamentos de desistência ou uma angústia muito física e persistente — vale procurar primeiro um psiquiatra para uma avaliação mais ampla.

* Se você sente que precisa falar, organizar pensamentos e emoções, lidar com decisões difíceis ou entender mais profundamente o que está vivendo — um bom psicólogo pode ser o melhor primeiro passo.

O mais importante é não ficar parado no sofrimento.

Ajuda existe. E está mais perto do que parece.



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Existe muita confusão sobre isso.É comum ouvir que quem começa um tratamento psiquiátrico "vai ficar dependente para sem...
14/05/2025

Existe muita confusão sobre isso.
É comum ouvir que quem começa um tratamento psiquiátrico "vai ficar dependente para sempre".

Mas será que isso é verdade?

A resposta honesta é: não, a maioria das medicações psiquiátricas não causa vício.
Antidepressivos, estabilizadores de humor e antipsicóticos atuam reorganizando os circuitos cerebrais e não gerando dependência química.

Além disso, quando falamos em "dependência", é importante fazer uma distinção:
•Ser dependente de algo significa que aquilo é essencial para o funcionamento saudável, como oxigênio, água, sono e vínculos.
•Vício, por outro lado, é uma dependência que cobra um preço alto demais: onde os riscos superam os benefícios.

A maioria dos medicamentos psiquiátricos, quando bem indicados, trazem mais benefícios do que riscos.
Eles não anulam quem você é, não te aprisionam e não apagam sua história.
Pelo contrário, devolvem seu chão, devolvem sua luz.

É verdade que algumas classes, como os benzodiazepínicos (calmantes), precisam de uso criterioso, justamente para evitar uma dependência prejudicial.
Mas em um tratamento bem conduzido, a medicação é ferramenta, não prisão.

Aqui, cada decisão é feita em conjunto.Nada é imposto. Tudo é conversado.

Porque tratar a saúde mental não é se aprisionar em medicamentos.É, muitas vezes, libertar-se do sofrimento que impedia a vida de acontecer plenamente.
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Tem quem chegue ao consultório carregando essa pergunta como quem aguarda uma sentença. E o medo do remédio, muitas veze...
07/05/2025

Tem quem chegue ao consultório carregando essa pergunta como quem aguarda uma sentença. E o medo do remédio, muitas vezes, é maior do que o medo da dor.

Que medo é esse? Medo de perder o controle. De mudar quem se é. De depender de algo para existir. Eu compreendo esse medo, de verdade.

E aqui vai a resposta mais honesta que posso oferecer: não, nem todo tratamento psiquiátrico precisa de medicação.

Existem casos em que a escuta, a psicoterapia, o ajuste no estilo de vida e o resgate de vínculos são suficientes para reorganizar o que estava em descompasso.

Mas há momentos em que a dor é funda. Onde o corpo já esqueceu como dormir, respirar sem susto, acreditar que o mundo ainda pode ser seguro.

Nessas horas, a medicação pode funcionar como uma brasa que ainda não morreu — e que, com o sopro certo, volta a acender.

Ela não apaga sua história.
Não anula sua essência.�Não te transforma em outro.

Uma boa medicação é isso:�um calor que reaparece quando tudo parece frio demais.�Um fogo que aquece, conforta, e devolve à vida.

Nem toda tristeza é depressão.�Nem toda ansiedade precisa de comprimido.�Mas quando o sofrimento rouba sua liberdade, seu sono, sua esperança — buscar ajuda faz toda a diferença.

Medicar, às vezes, é um gesto de autocuidado.�Um ajuste químico para que a alma volte a respirar.

E aqui, tratamento é sempre um caminho em conjunto.�Nada é imposto. Tudo é conversado.

Porque o objetivo nunca será apenas aliviar sintomas.�Será sempre te devolver — de um jeito inteiro — à vida que te espera.
Com ou sem remédios.�Mas sempre com respeito.


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Essa é uma das perguntas campeãs no consultório. A dúvida sobre quanto tempo levará o tratamento.E a resposta mais hones...
29/04/2025

Essa é uma das perguntas campeãs no consultório. A dúvida sobre quanto tempo levará o tratamento.
E a resposta mais honesta que posso dar é: depende.

Depende da história de cada um.
Depende da intensidade do sofrimento.
Depende do tempo em que os sintomas vêm sendo empurrados para debaixo do tapete.
E, principalmente, depende do que se entende por “cura”.

A saúde mental não funciona como uma receita de bolo com tempo de forno exato.
Tem gente que melhora rápido. Outros, aos poucos.
Tem gente que se sente bem e depois desanda de novo — e tudo bem também, faz parte do tratamento.

A “cura” não é linha reta. É caminho com voltas, pausas, tropeços e recomeços.

E tem mais: não é porque alguém que você conhece melhorou com um remédio em 3 semanas que você também vai melhorar no mesmo tempo.
Cada cérebro tem um tempo. Cada corpo reage de um jeito.
Cada vida tem seus próprios nós a desatar.

Por isso, respeitar o tempo da sua cura é uma forma de cuidado.
Não é passividade. É paciência ativa.
É seguir fazendo, mesmo quando o resultado não aparece de imediato.
É entender que constância vale mais do que pressa.
E que uma melhora profunda, sólida e duradoura leva tempo mesmo.

Se você está se tratando, não se cobre um milagre.
Você já está fazendo algo enorme: está se cuidando!

E isso, por si só, já é cura em movimento.



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“Psiquiatra? Mas nem sei por onde começar…”Essa frase é muito mais comum do que se imagina. Muitas vezes a pessoa precis...
16/04/2025

“Psiquiatra? Mas nem sei por onde começar…”

Essa frase é muito mais comum do que se imagina. Muitas vezes a pessoa precisa enfrentar um grande preconceito para ir até a consulta e, quando chega o momento, surge a dúvida: o que dizer? Muita gente chega exatamente assim: com o peito apertado, a cabeça cheia e a sensação de que faltam palavras.

Você não precisa se explicar perfeitamente.
Não precisa entender tudo que está sentindo.
A primeira consulta não é uma prova ou tribunal. Não é um espaço para julgamentos. É um espaço de escuta — talvez o primeiro onde você poderá respirar sem precisar disfarçar que está mal.

Você pode falar… ou apenas tentar.
Pode chorar, travar, esquecer o que ia dizer.
Pode confessar que sente medo, vergonha ou até dúvida se deveria mesmo estar ali.

Costumo brincar com os pacientes de primeira consulta psiquiátrica que a única coisa que preciso deles é que possam me passar informações para que eu possa fazer uma avaliação do que está acontecendo e elaborar um plano de ação, em conjunto. É em conjunto com cada paciente que as decisões serão tomadas. E, meus caros, nesse momento tudo informa: o que é dito e também o que não é dito. Para um psiquiatra experiente (e me julgo ser um desses), o olhar atento capta nuances, vacilos, anseios e temores.

O importante é entender que ninguém procura um psiquiatra à toa. Existe um cansaço por trás. Uma vontade de se reencontrar. De voltar a ter prazer no que antes fazia sentido. De dormir melhor. De parar de fingir que tá tudo bem quando não está.

A primeira consulta é só o começo. E o começo não exige certezas — só presença. Isso por si só já é um gigantesco ato de coragem!

Finalizo reforçando: você não precisa trilhar essa jornada sozinho. Sim, sei que o caminho de cuidados com a saúde mental não é fácil. Mas se quiser, eu caminho com você.
Será um prazer poder ajudar!



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