Programa Psicanálise Online

Programa Psicanálise Online Há 18 anos atuando com formação psicanalítica
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O Programa Psicanálise Online é um programa de difusão com conhecimento psicanalítico aberto a todos os interessados. Além de diversas atividades formativas promovidas no campo psicanalítico, há 18 anos oferecemos Formação Psicanalítica para atuação clínica. Para mais informações, acesse nosso site: https://www.institutoesfera.org/curso-psicanalise-ead-lp/

15/07/2025

📌 A FANTASIA DE INTRUSÃO NA PSICANÁLISE: O INVASOR, A ANGÚSTIA E O CONTÁGIO DO REAL

🔴 O QUE O FILME “ALIEN” NOS ENSINA SOBRE OS HORRORES QUE INVADIM O PSIQUISMO?

Neste vídeo, exploramos a fantasia inconsciente de intrusão, um dos núcleos mais arcaicos da angústia humana segundo a psicanálise. Seja através da peste negra, do coronavírus, do vampiro ou do monstro alienígena, o imaginário coletivo projeta medos reais e simbólicos em figuras invasoras — sempre “de fora”, sempre “os outros”.

A fantasia de intrusão é a dramatização psíquica do medo de ser atravessado, invadido, colonizado por algo que escapa ao controle — seja um vírus, uma ideologia, uma força sexual, uma lembrança traumática ou uma verdade não dita.

O vídeo percorre desde a peste bubônica até os zumbis contemporâneos, passando por Fred Krueger, Massacre da Serra Elétrica, Crepúsculo e até doenças contagiosas reais — como sarampo, HIV e COVID —, para mostrar que o medo da invasão está menos ligado à realidade biológica e mais à realidade psíquica do desamparo.

💡 Mas o que essa fantasia revela sobre nossas angústias mais primitivas? E como ela se atualiza na política, na clínica, nos afetos e nas paranoias do nosso tempo?

🔥 Neste vídeo, você vai compreender:
✅ O que é a fantasia de intrusão na psicanálise
✅ Como o imaginário do “invasor” se conecta a traumas e angústias profundas
✅ Por que monstros, vírus, vampiros e alienígenas mobilizam o mesmo medo inconsciente
✅ Como a história repete o mesmo roteiro de projeção e perseguição
✅ O que essa fantasia revela sobre o corpo, os limites e o desejo

🎬 Assista até o fim para entender por que a fantasia de invasão está em todo lugar — e por que ela diz mais sobre nós do que sobre o “outro”.

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14/07/2025

📌 A FANTASIA DE CONTROLE E DOMÍNIO: QUANDO O MEDO CONSTRÓI O MONSTRO

🔴 SOMOS SUPER-HERÓIS POR DEFESA? O QUE A PSICANÁLISE REVELA SOBRE A NECESSIDADE DE DOMINAR?

Neste vídeo, exploramos a origem inconsciente da fantasia de controle e de domínio, uma das defesas mais potentes — e perigosas — que o psiquismo pode criar.

A partir de exemplos como Dr. Jekyll e Mr. Hyde, Superman, Batman, Lobisomem e Hulk, o vídeo articula como esses personagens culturais revelam algo essencial: o desejo de se tornar poderoso para não ser ferido, resultado de uma cisão psíquica motivada por angústia colapsante.

A fantasia de controle, na verdade, nasce de uma projeção: “Se eu temo ser ferido, então preciso me tornar mais forte do que o meu agressor — antes que ele me destrua.” É assim que surgem defesas que produzem o monstro, o sadismo, o super-herói — não como desejo de poder, mas como resposta ao terror.

💡 Mas o que acontece quando essa defesa se instala como identidade? O que sobra do sujeito real quando ele só sabe funcionar na lógica da dominação?

🔥 Neste vídeo, você vai compreender:
✅ O que é a fantasia de controle e sua relação com a angústia
✅ Como o medo primitivo pode levar à criação de personagens destrutivos
✅ O papel da cisão e da projeção como defesas contra o desamparo
✅ Por que o sadismo aparece como necessidade de neutralizar o outro
✅ Como a cultura popular encena nossos fantasmas inconscientes

🎬 Assista até o fim para perceber que por trás do desejo de dominar está quase sempre um pavor de ser destruído.

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11/07/2025

📌 ANGÚSTIA E FANTASIA DE CONTROLE: QUANDO O TRAUMA GERA RITUAIS DE DOMÍNIO NA VIDA ADULTA

🔴 QUANDO O EXECUTIVO DE SUCESSO REENCENA, EM SEGREDO, A CENA DO ABUSO — MAS DE UM LUGAR DE PODER.

Neste vídeo, exploramos a angústia automática, conceito freudiano relido por autores contemporâneos, como um tipo de angústia que irrompe sem aviso, ligada a cenas traumáticas recalcadas, especialmente de conteúdo sexual.

A partir de um caso clínico impactante, o vídeo a**lisa o comportamento compulsivo de um homem que, após momentos de euforia profissional, repete rituais se***is complexos e controlados, nos quais ele assume o comando total da cena. O gesto parece dar a ele uma “vacina” contra a angústia — mas, na verdade, reitera o trauma com roupagem de controle.

A fala aborda ainda os mecanismos de fetichismo, projeção, identificação com o agressor, culpa, dissociação e compulsão à repetição, revelando como a sexualidade pode se tornar o campo privilegiado da economia psíquica do sofrimento — e também de suas defesas.

💡 Mas o que é erotizado num objeto fetichista? Qual trauma precisa ser domado por meio de uma encenação tão precisa? E o que acontece quando o prazer se liga à repetição do abuso?

🔥 Neste vídeo, você vai compreender:
✅ O que é angústia automática e sua origem traumática
✅ Como cenas se***is podem carregar roteiros inconscientes de abuso
✅ O papel do fetiche como defesa contra a castração e a excitação excessiva
✅ Por que o controlador da cena repete compulsivamente o que o feriu
✅ Como o sucesso profissional pode ser vivido como excesso, ameaça e culpa

🎬 Assista até o fim para entender como a psicanálise lê o sintoma não apenas como problema — mas como forma de sobrevivência psíquica.

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10/07/2025

📌 O OBJETO TEMÍVEL NA PSICANÁLISE: PROJEÇÃO, PARANOIA E CISÃO PSÍQUICA

🔴 E SE O QUE TE ASSUSTA NÃO FOSSE O OBJETO EM SI — MAS O QUE VOCÊ PROJETOU NELE?

Neste vídeo, exploramos os fundamentos psica**líticos do que chamamos de objeto temível. Medo de baratas, cavalos, minorias, políticos, parceiros amorosos, figuras de autoridade — por que certos objetos se tornam alvo de um medo desproporcional?

A psicanálise explica: é porque eles se tornam suportes da projeção de conteúdos inconscientes, muitas vezes ligados à raiva, ao ódio, ao desejo reprimido ou à culpa. O vídeo percorre desde mecanismos como a projeção e a identificação projetiva (Klein), até estruturas psicóticas como a paranoia, onde o objeto projetado se torna um perseguidor interno e externo.

Um exemplo clínico impactante fecha o vídeo: um homem que, após viver uma vida de autocontrole exemplar, se autoriza a realizar uma fantasia ritualizada e dissociada, envolvendo prostituição, travestimento e uso de dr**as — mostrando como o sujeito divide seu eu em dois para manter uma imagem idealizada e compensar com cenas inconscientes de dominação, fetichismo e violência simbólica.

💡 Mas o que acontece quando o que tememos nos espelha? E quando a fantasia de controle apenas oculta o terror de ser ferido?

🔥 Neste vídeo, você vai compreender:
✅ O que é a projeção e como ela transforma objetos neutros em perigosos
✅ Como o ódio, o preconceito e o medo têm raízes inconscientes
✅ O papel da identificação projetiva na construção do objeto temível
✅ Como se forma a estrutura paranoica e seu vínculo com a cisão
✅ Um caso clínico ilustrativo da cisão psíquica e da recompensa fetichista

🎬 Assista até o fim para perceber como o que julgamos perigoso pode ser, na verdade, uma parte de nós que não suportamos ver.

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🎬 Cine Psicanálise: A OrigemA Origem, de Christopher Nolan, pode ser interpretado como uma metáfora sofisticada da estru...
08/07/2025

🎬 Cine Psicanálise: A Origem

A Origem, de Christopher Nolan, pode ser interpretado como uma metáfora sofisticada da estrutura psíquica. A jornada de Dom Cobb por camadas cada vez mais profundas do inconsciente representa um mergulho nas instâncias psíquicas do e, por fim, no núcleo traumático do sujeito. O ato de implantar uma ideia ("inception") remete à formação de representações psíquicas, especialmente aquelas que se fixam em fantasmas e fantasias inconscientes.

A figura da esposa morta de Cobb, Mal, simboliza um objeto interno persecutório, ligado à culpa inconsciente e à repetição do trauma. Ela invade os sonhos como um retorno do recalcado, revelando os conflitos não elaborados de Cobb. O tempo dilatado nos sonhos pode ser visto como uma representação do tempo lógico do inconsciente, onde o passado insiste no presente.

A missão central do filme, portanto, não é apenas plantar uma ideia em outro, mas reconciliar-se com a própria verdade psíquica. Ao final, o dilema sobre a realidade ou o sonho permanece em aberto — como uma alusão à condição humana descrita pela psicanálise: a realidade sempre mediada pelo desejo e pela fantasia.

Venha participar dessa análise profunda e instigante! 📽️🧠🔥

📅 Data e horário: 10/07/2025 as 19h45
📍 Transmissão ao vivo no [YouTube/Instagram/Facebook.]
🧠 Com Dr. Luís Henrique Novaes e Callil João



08/07/2025

📌 A LINGUAGEM NA CLÍNICA PSICANALÍTICA: A ESCUTA COMO INTERPRETAÇÃO DO INCONSCIENTE

🔴 A ANÁLISE NÃO EXPLICA — ELA INTERPRETA. E A LINGUAGEM É O CAMPO ONDE TUDO ACONTECE.

Neste vídeo, você vai entender por que a linguagem é o alicerce da escuta clínica na psicanálise. A partir das formulações de Freud e Lacan, o vídeo percorre os fundamentos da clínica psica**lítica: a atenção flutuante, a associação livre, o papel dos significantes, e o valor da interpretação não como diagnóstico, mas como ato que mobiliza o psiquismo.

A linguagem do a**lisando não é vista como expressão direta de uma verdade interior, mas como trama simbólica onde o inconsciente se manifesta — seja por meio da fala, dos gestos, da postura, do silêncio ou da repetição.

O vídeo propõe metáforas poderosas, como o pingue-pongue simbólico entre a**lista e a**lisando, e a cena do filme Blow-Up, de Antonioni, para ilustrar o caráter invisível, mas determinante, dos significantes que circulam no setting a**lítico.

💡 Mas o que define se uma fala do a**lista terá valor interpretativo? O conteúdo? O momento? A transferência?

🔥 Neste vídeo, você vai compreender:
✅ O que é a atenção flutuante e como ela difere de escuta racional
✅ Por que a interpretação na psicanálise não busca estar certa, mas mobilizar
✅ Como o a**lista escuta o que é dito, o que não é dito, e o que ressoa
✅ A importância do timing, da transferência e da forma na fala do a**lista
✅ Por que a linguagem é mais do que comunicação — é o próprio campo da análise

🎬 Assista até o fim para entender por que o a**lista precisa escutar o que o a**lisando ainda não sabe que está dizendo.

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07/07/2025

🔴 FALAR “GALINHA” É DIFERENTE DE DIZER “CHICKEN”? PARA A PSICANÁLISE, SIM — E ISSO VAI ALÉM DA GRAMÁTICA.

Neste vídeo, abordamos uma questão instigante: falar mais de um idioma pode modificar a estrutura do inconsciente? A discussão parte da hipótese da relatividade linguística de Sapir-Whorf — segundo a qual diferentes línguas moldam diferentes formas de percepção do mundo — e leva essa pergunta para o campo da psicanálise lacaniana.

A resposta, complexa e rigorosa, envolve a lógica do significante, que em Lacan é a unidade mínima da linguagem inconsciente. Embora palavras de línguas diferentes possam ter o mesmo significado no dicionário (como “chicken” e “galinha”), elas pertencem a redes distintas de significantes, com associações próprias, que produzem efeitos psíquicos diferentes.

💡 Mas será que o inconsciente muda com o idioma? Ou permanece estruturado pelos mesmos núcleos, independentemente da língua que falamos?

🔥 Neste vídeo, você vai compreender:
✅ A diferença entre linguagem consciente e linguagem do inconsciente
✅ Por que o inconsciente lacaniano opera pela lógica do significante
✅ Como diferentes línguas constroem redes simbólicas distintas
✅ O que muda — e o que não muda — quando uma pessoa é bilíngue
✅ Por que “galinha” e “chicken” acionam inconscientes diferentes

🎬 Assista até o fim para entender como a psicanálise pensa a linguagem não como meio de comunicação, mas como campo estruturante do desejo.

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05/07/2025

[05/07/2025 às 10h]
Medicamentos chegam onde a clínica psica**lítica não alcança?
(com Dr. Durval Mazzei e Dr. Luís Henrique M. Novaes)

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04/07/2025

🔴 SE UM CHIMPANZÉ APRENDE LIBRAS, ELE TEM INCONSCIENTE? A RESPOSTA PODE TE SURPREENDER.

Neste vídeo, exploramos uma questão provocadora sob a luz da psicanálise freudiana e lacaniana: os animais possuem inconsciente? A pergunta surge a partir de um experimento famoso em que chimpanzés foram ensinados a se comunicar por linguagem de sinais (Libras) — com resultados impressionantes de significação e interação simbólica.

Mas será que isso basta para supor a existência de um inconsciente dinâmico, como o do ser humano?

A resposta, segundo a psicanálise, é não. E a explicação passa por conceitos fundamentais: castração, recalque, defesas psíquicas, pulsões e linguagem do inconsciente. O vídeo mostra como, apesar de serem dotados de instintos e condicionamentos complexos, os animais não atravessam o campo da falta e do desejo estruturado pelo Outro — e, por isso, não constituem formações do inconsciente como o sintoma, o ato falho ou o chiste.

💡 E o que diferencia o vocábulo "manga" para um humano e para um animal? Por que o ser humano é capaz de deslocar significados enquanto o animal se fixa?

🔥 Neste vídeo, você vai compreender:
✅ A diferença entre instinto e pulsão na psicanálise
✅ O que é necessário para que o inconsciente se constitua
✅ Por que linguagem simbólica não basta para haver inconsciente
✅ A importância do recalque e da castração no psiquismo humano
✅ Por que os animais não podem produzir sintomas psica**líticos

🎬 Assista até o fim para entender por que a linguagem dos animais é limitada — e por que só o humano carrega o peso e a riqueza do desejo inconsciente.

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03/07/2025

Glossário Psica**lítico "L" e "M"

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03/07/2025

🔴 A ANGÚSTIA NEM SEMPRE É MEDIADA PELA RAZÃO — ÀS VEZES, ELA SIMPLESMENTE NOS TOMA.

Neste vídeo, você vai entender o que Freud chamou de angústia automática — um conceito revisitado por Laplanche e Pontalis no clássico Vocabulário da Psicanálise.

Diferente do sinal de angústia, que envolve uma função de alerta e certo grau de elaboração psíquica, a angústia automática é uma reação direta e sem mediação diante de situações traumáticas. Ela surge quando o sujeito — criança ou adulto — é invadido por um fluxo de excitação que ultrapassa sua capacidade de controle.

A excitação pode ser sexual, sensorial, emocional — tanto agradável quanto desagradável. O critério não é a qualidade da experiência, mas sua intensidade desorganizadora. O vídeo exemplifica isso com situações infantis comuns (brincadeiras em balanços e carrosséis), até episódios traumáticos extremos, como agressões físicas ou fobias.

💡 Mas o que diferencia uma excitação prazerosa de uma angustiante? E como o psiquismo tenta lidar com esse excesso?
🔥 Neste vídeo, você vai compreender:
✅ O que é angústia automática segundo Freud e Laplanche
✅ A diferença entre angústia automática e sinal de angústia
✅ Por que nem toda angústia é racional ou simbolizável
✅ Exemplos clínicos e cotidianos de excitação traumática
✅ A relação entre trauma, afeto e desorganização psíquica

🎬 Assista até o fim para entender como a angústia automática revela os limites do eu e da razão frente ao excesso.

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02/07/2025

🔴 O CORPO DA CRIANÇA É O PRIMEIRO CAMPO DE BATALHA ENTRE O DESEJO E A ANGÚSTIA.

Neste vídeo, você vai conhecer, em detalhes, como a psicanálise freudiana compreende os primeiros anos de vida — não como um período “inocente” ou “puro”, mas como uma fase marcada por intensas experiências de prazer, perda, angústia e domínio.
A fala parte da fase oral, com suas duas etapas: a de sucção (passiva) e a de mordida (ativa), onde começa a surgir o elemento destrutivo ligado à introjeção e à agressividade. Em seguida, aprofunda a fase a**l, com suas subfases expulsiva (projetiva) e retentiva (controladora) — momentos cruciais para a construção da subjetividade, da vontade, e das primeiras formas de relação com o outro.

As fezes, por exemplo, surgem na fantasia da criança como um presente para a mãe, e a recusa ou desprezo do adulto em relação a esse “dom simbólico” inaugura o conflito entre desejo, poder e frustração. A fala destaca ainda como a conquista do controle dos esfíncteres é a primeira experiência de autodomínio, base para estruturas como a neurose obsessiva.

💡 Mas o que a criança aprende sobre si, sobre o outro e sobre o amor nesses primeiros anos? E como essas experiências moldam os sintomas e defesas na vida adulta?

🔥 Neste vídeo, você vai aprender:
✅ As fases oral e a**l segundo Freud
✅ Como surgem as primeiras manifestações de angústia e agressividade
✅ Por que o controle dos esfíncteres é central na formação do sujeito
✅ A relação entre infância, neurose obsessiva e estrutura de domínio
✅ Como o corpo é a primeira cena onde se inscreve o desejo

🎬 Assista até o fim para entender como a infância, longe de ser um paraíso perdido, é o laboratório onde o sujeito se constitui — entre prazer, frustração e angústia.

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