07/05/2025
Jung nos lembra que, diante da complexidade do mundo, o julgamento muitas vezes surge como um caminho mais fácil e comum do que a reflexão e o pensamento crítico, que exigem esforço e um envolvimento mental que nem sempre estamos dispostos a dedicar.
Essa constatação nos convida a refletir sobre a nossa tendência natural de evitar o esforço de pensar profundamente.
Muitas vezes, preferimos julgar alguém ou uma situação de forma rápida, sem explorar as nuances ou entender o que realmente está por trás das ações ou emoções.
Pensar, contudo, exige coragem. Requer questionar nossas certezas, abrir-nos à dúvida e permitir-nos navegar pelas ambiguidades da existência. É uma jornada interior que nos conecta com nossa própria individualidade.
Ao escolher o caminho do pensar, trilhamos a individuação, o processo de nos tornarmos quem realmente somos, integrando as diversas facetas de nossa psique. Em contraste, o julgamento, nos aprisiona em padrões repetitivos, limitando nossa compreensão e nos distanciando da empatia e da conexão genuína com o outro.
Na psicologia junguiana, reconhecemos que o verdadeiro crescimento acontece quando nos dedicamos a um pensar com consciência, confrontando nossas sombras e buscando compreender a complexidade em nós e no mundo.
Desafie-se a ir além do julgamento superficial. Pense, questione, compreenda. Assim, podemos construir relações mais autênticas conosco e com os outros.
Se você busca apoio nesse processo de reflexão e autoconhecimento, estou aqui para acompanhá-lo nessa jornada!
Elisângela Christina de Oliveira Rocha
Psicóloga CRP 24/04175
Especialista em Psicologia Analítica (Junguiana)
Atendimento on line e presencial a adolescentes, adultos e casal.
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