14/12/2021
Para alguns pais, pode ser muito difícil identificar que seus filhos precisam de tratamento ortodôntico, sobretudo entre crianças de 5 a 7 anos.
Inclusive, muitos pais acreditam que esperar os dentes permanentes irromperem para procurar um tratamento é a melhor escolha. No entanto, essa espera pode dificultar e limitar a correção desses problemas.
Então, confira quais são os problemas mais comuns na infância e fique atento aos sinais:
👉🏻 Mordida cruzada superior: ocorre quando a inversão da mordida está entre os dentes de trás superiores e inferiores. Pode provocar danos irreversíveis na articulação temporomandibular, aumentar a incidência de dores de cabeça e causar restrição do posicionamento mandibular.
👉🏻 Mordida cruzada anterior: ocorre quando os dentes estão cruzados, o que provoca a inversão na mordida dos dentes de cima e de baixo. Se não tratada desde cedo, essa condição pode levar à necessidade de cirurgia ortodôntica mais a frente.
👉🏻 Mordida aberta: provocada quando os dentes da frente não se tocam, pode ser associada à mordida cruzada posterior. As principais causas são o hábito prolongado de ch**ar chupeta e/ou o dedo, respiração pela boca, postura inadequada da língua durante o repouso ou deglutição. Se adiado para a dentição permanente, o problema corre o risco de não ser resolvido da maneira correta.
👉🏻 Perda precoce dos dentes: a perda dos dentes antes da hora pode fazer com que a criança fique muito tempo sem um dente até que o permanente nasça. Isso pode fazer com que a boca e seus movimentos, como a mastigação, não funcionem da forma programada e por isso os dentes fiquem tortos ou desalinhados.
Para evitar que problemas simples possam se tornar mais graves futuramente, é importante que seus filhos tenham acompanhamento ortodôntico periódico desde cedo.
Por isso, não hesite em levar as crianças ao dentista. O cuidado precoce traz sorrisos para toda a vida!