Clube Atlântico

Clube Atlântico O Clube Atlântico é destinado aos estudos e discussões que busquem uma sociedade livre.

“A Segunda Emenda não diz respeito a caçar patos. Sei que não farei muitos amigos dizendo isso mas, trata-se de todos os...
18/05/2020

“A Segunda Emenda não diz respeito a caçar patos. Sei que não farei muitos amigos dizendo isso mas, trata-se de todos os direitos, todos os nossos direitos, de sermos capazes de nos proteger (aponta para cidadãos) de caras como vocês aí (aponta para políticos)” Suzanna Gratia Hupp

Confira o artigo com o testemunho completo: A 2A não é sobre caçar patos ou praticar esporte

E neste sentido, é preciso que políticos entendam que o cidadão armado é um aliado da nação, para protegê-la de inimigos externos e principalmente, os que mais tem chances de sabotar todo um país, os inimigos internos. A Segunda Emenda foi criada neste sentido nos EUA, para garantir todas as outras quando os próprios políticos não mais respeitassem o povo. Os Pais Fundadores tinham plena consciência de que depois deles, seus sucessores, poderiam não ter a mesma postura, afinal, pessoas são diferentes, suas motivações são diferentes, e essas pessoas poderiam chegar na posição de políticos e corromperem a constituição, as liberdades, e a própria nação.

Alguma garantia deveria existir do povo se defender daqueles que governam, ou seja, como dito na própria declaração de independência dos EUA, quando um governo não prestar mais para os fins que foi criado, e se tornar destrutivo e tirano, é um direito do povo de alterá-lo ou destruí-lo. (“… That whenever any Form of Government becomes destructive of these ends, it is the Right of the People to alter or to abolish it,…”) (1)

Portanto, político que tem ressalvas quanto a um povo armado, é inimigo. Quem não deve, não teme. Não é isso que o povo vive ouvindo das autoridades?

E o Brasil já teve políticos que enxergavam o cidadão como aliado. Na Constituição do Império em 1824 tínhamos o artigo 145 que dizia:

” Art. 145. Todos os Brazileiros são obrigados a pegar em armas, para sustentar a Independencia, e integridade do Imperio, e defendel-o dos seus inimigos externos, ou internos.” (2)

Característica muito alinhada com a atual declaração do presidente Jair Bolsonaro, onde disse:

“é muito fácil uma ditadura no Brasil”, alegando que para evitar o autoritarismo de prefeitos e governadores seria preciso armar a população. (3)

E será que teremos novamente algum representante, além de Bolsonaro, que pense assim?
Já tivemos e ainda temos. Apesar de vários candidatos com a mesma postura terem tentado cargos de representatividade nas eleições de 2018, como Solange Lopes, diretora estadual do Instituto DEFESA no MS,
Anderson Amorim que é policial civil e Moisés Queiroz que é veterano do Haiti como Fuzileiro Naval, que infelizmente não conseguiram entrar, atualmente nós temos também o deputado federal Príncipe Luiz Philipe, que enxerga o cidadão armado como aliado. E com isso, orgulhosamente apresentamos um projeto que resgata nosso artigo 145 da constituição de 1824, a nossa própria Segunda Emenda, a 2A brasileira, criada em conjunto pelo Príncipe Luiz Philipe e Anderson Amorim:

I – a soberania; *a) Sendo necessária à segurança e à manutenção dessa soberania a livre existência de um povo bem organizado, o direito desse povo de possuir e usar armas não poderá ser infringido.*

O Instituto DEFESA pede a ajuda de cada cidadão para divulgar, atuando no fomento da ideia e elucidação e desmistif**ação do tema, ajudando o Príncipe Luiz Philippe a levar esta ideia pra frente. Compartilhe este arquivo com seus amigos armamentistas, em seus grupos. Levante este assunto em toda conversa sobre liberdade que tiver. Sobre tirania. Sobre representação política. Apoie, fomente, esclareça, explique, eduque. O momento é propício. Quando foi a última vez, desde 1824, que algo assim foi falado por um presidente da república e proposto por um deputado federal?

Aproveite e entre em contato para agradecer o esforço e sua postura idônea de enxergar em nós, cidadãos, verdadeiros compatriotas e filhos da Pátria Amada Brasil!

dep.luizphilippedeorleansebraganca@camara.leg.br

Telefone: (61) 3215-5719

Endereço: Gabinete 719 – Anexo IV – Câmara dos Deputados

"A Segunda Emenda não diz respeito a caçar patos. Sei que não farei muitos amigos dizendo isso mas, trata-se de todos os direitos, todos os nossos direitos, de

Acompanhamos pelos meios de comunicação o pedido deexoneração, no dia de hoje, do ex-juiz federal e, até então, Ministro...
24/04/2020

Acompanhamos pelos meios de comunicação o pedido de
exoneração, no dia de hoje, do ex-juiz federal e, até então, Ministro da Justiça Sérgio Moro.
Os motivos apontados para o pedido são extremamente graves, pois não podemos compactuar que o Presidente da República tente interferir na livre atuação da Polícia Federal.
O Ministro da Justiça foi implacável no combate a corrupção, a frente da Operação Lava-Jato, como juiz federal em Curitiba/PR, e sempre se posicionou contrário a interferências do Chefe do Poder Executivo na atuação dos Órgãos da República.
Sérgio Moro, mais uma vez, expõe os graves vícios que se perduram ao longo do tempo da vida pública de Brasília.
Diante das graves informações apresentadas pelo Ministro, se faz necessário a abertura de Comissão Parlamentar de Inquérito, por parte do Congresso Nacional, para apurar os fatos, e que possivelmente, resultariam em processo de Impeachment do Presidente da República Jair Bolsonaro.
O Clube Atlântico está ao lado da autonomia de investigação da Policia Federal e ao lado dos valores republicanos e democráticos.

27/03/2020

Economia não é ciência exata!
(por Douglas Pivatto, economista)

Lembro que, aos meus 18 anos, quando eu entrei para o curso de Economia, eu não tinha muita noção dos fenômenos econômicos. Não dominava o funcionamento de um sistema de preços, por exemplo. Mas já entendia que com dólar alto há quem se dê bem e há quem se dê mal. Também entendia que a inflação corroía o parco salário da maioria população brasileira. Para completar, gostava (e ainda gosto) de matemática, percebia que muita coisa que se falava na imprensa era, digamos, estranha, e gostava de partir da premissa de acreditar na capacidade dos indivíduos. Eu lembro, ainda que eu via pessoas na rua, mesmo desconhecidas, numa dada situação, e que após algum tempo dava para perceber que o sujeito havia melhorado de vida, seja num emprego melhor, com família constituída, ou frequentando disciplinas universitárias, e que isso me deixava de certa forma feliz. Eu f**ava feliz em ver pessoas buscando pela sua própria felicidade.
Nas rodas de conversas de amigos em um ambiente universitário, era natural perguntarem uns aos outros que curso faziam, se estavam gostando ou não, fazer piadas com outros cursos ou com o seu próprio, sempre de forma sadia. Naturalmente, quando chegava a minha vez, falava que cursava Ciências Econômicas (ou Economia, se quiser), que tinha algumas cadeiras legais, outras nem tanto, explicava alguma coisa aqui e ali para quem perguntasse, caso eu soubesse a resposta. Lembro bem que vez por outra alguém dizia, “Tem bastante matemática, né? E tu sempre gostou”. Eu dizia que havia sim cadeiras de matemática, mas que infelizmente não havia tantas como numa engenharia, por exemplo. Hoje acredito que a realidade deva ser diferente, pois já há mais ênfase em métodos quantitativos nos cursos (pelo menos é o que eu espero).
Muito bem, como dito antes, respondia que sim, que havia cadeiras assim, que alguns dos problemas são resolvidos dessa forma, mas sempre dizia um negócio que deixava meus interlocutores surpresos: “cara, Economia não é ciência exata”. Pessoal me olhava estranho, perplexo, daí eu tinha que explicar que Economia era uma ciência do campo das “ciências sociais aplicadas”, assim como ciências como a Contabilidade, Administração, Direito, Jornalismo e outras. Nome bonito, não é mesmo? Mas o que raios é isso? Eu comentava que Economia era uma ciência social, humana, que buscava entender relações entre os indivíduos, ainda que para muitos problemas o instrumental seja matemático.
Um exemplo simples: podemos colocar uma relação entre dois indivíduos, dois indivíduos que estão em situações diferentes, i) um querendo vender algo, e ii) outro querendo comprar algo. Para isso, temos o que chamamos de oferta e demanda, algo que é visto logo nas primeiras aulas do primeiro período da graduação, e que vai acompanhar o aluno durante toda a sua formação. Com a oferta e demanda, calcula-se o preço de equilíbrio, que satisfaça tanto quem vende quanto quem compra, assim como a quantidade de equilíbrio, que satisfaça tanto quem vende quanto quem compra. De forma bem resumida, é simples assim. Não vou entrar em mais detalhes.
Muito bem, muito bom, mas onde queremos chegar? Sim, no assunto que a imprensa bate todos os dias, o dia todo, no assunto que fez até com que os campeonatos de futebol parassem, no assunto que contribuiu para acirrar as discussões políticas “nas internets da vida”: o coronavírus. A atual pandemia do “novo coronavírus” começou no final de 2019, na província de Hubei, mais especif**amente na cidade de Wuhan, interior da China. Para se ter uma ideia, Wuhan é a oitava maior cidade da China e sua população se equipara à cidade de São Paulo, a maior do Brasil.
Tá, e daí? E daí que, graças à ineficiência (será mesmo? só o tempo dirá) da ditadura do Partido Comunista Chinês, não houve o devido controle do parasita naquele país, sabe-se que o governo por lá omitiu informações, e também se, digamos, desconfia que os dados informados por eles não correspondem à realidade. Assim como não sei se os dados italianos são reais, nem os brasileiros. Lembrando que não sou especialista da área da saúde e não vou tecer comentários sobre algo que não domino.
Bem, acertadamente ou não, erradamente ou não, não sei, começou-se há alguns dias a se fazer no Brasil uma chamada quarentena (ou lockdown, utilizando o termo em inglês), para se conter o avanço do vírus no nosso país. Claro que todo cuidado é pouco, o assunto é realmente sério, não vou negar isso. Fecharam universidades, escolas, estabelecimentos comerciais dos mais diversos, mantendo-se abertos supermercados, postos de combustíveis, hospitais (obviamente) e mantidos serviços como transporte público e coleta de lixo.
Quanto à eficácia de tais medidas, não vou entrar no mérito. Isso os próximos meses nos dirão, com análises e dados decentes. Mas a questão a qual escrevo, amigo leitor, é da galera que está defendendo que as pessoas fiquem em casa, para diminuir o avanço do vírus, esperar o tempo de resposta do vírus no organismo de cada pessoa, essas coisas. Uma pesquisa rápida no Google resolve essas dúvidas. Continuando, acho muito nobre quem possa f**ar em casa, quem possa dar atenção aos idosos, pelo que eu vejo, quem puder, que continue pelo tempo necessário.
No entanto, há aquela galera mais radical (sempre há), dizendo para que se fique 14, 15, 30, até 60 dias em casa, para que o vírus não avance como avançou na própria China, na Itália ou nos EUA. Afinal, vidas importam. Legal, “mas e a economia?”, perguntam. Isso a gente resolve depois. Resolve mesmo? Fácil assim, não sei. Tem gente que diz que apenas os serviços essenciais devem continuar (serviços de saúde, alimentos e combustíveis, não vou discutir), mas afinal, o que é um serviço essencial? Lanço a provocação, porque “economia”, como alguns incautos acham, não é só a Bolsa de Valores, os grandes empresários, o “agronegócio” (que adoram usar no sentido pejorativo), essas coisas aí. A economia real também compreende o pequeno empresário, o dono do mercadinho da vila, da padaria, o motoboy que financia a moto em 60x, fazendo corridas 11h por dia, sem carteira (seja ela a CTPS ou a CNH), que precisa alimentar uma família.
Retomando, ainda que todo cuidado seja pouco, que se faça necessário prevenir, para diminuir o risco de internações hospitalares, para essa galerinha que gosta de falar em empatia mas nem a m***a manda o sujeito que pede um prato de comida, pergunta-se: a vida do caixa do supermercado, do frentista, do profissional da companhia de energia elétrica, do enfermeiro ou do médico, valem menos que a tua? Pois eu tenho percebido que o pessoal defende que todo mundo fique em casa como se fosse o fim do mundo, mas o entregador de comida pedida pelo Ifood tem que estar na rua, o frentista do posto tem que estar lá disponível para abastecer o carro, o caixa tem que estar lá para me atender, afinal eu não posso me expor, pois estou de quarentena. Mas essa gente citada antes, e tantos outros, esses sim tem que se foderem se expondo? Eles também não são gente?
Outra, primeiro nos importamos com as vidas, depois com a economia. E aquele pequeno comércio, que o casal trabalha junto com o filho e que é o único sustento daquela família? Ou aquela empresa que fechou, que já demitiu gente porque não vai conseguir pagar aos seus funcionários pois não obteve faturamento? Para essas pessoas, esses negócios não são essenciais? Para elas, com certeza são. Ou como eu vi por aí “patrão quer que empregado volte a pegar ônibus lotado enquanto anda de carro importado”. Não sei da realidade das pessoas, mas por pior e mais indigno que seja pegar um ônibus lotado porque o poder público impede que operadores privados possam ofertar o serviço, ainda sim é pior não ter nem ônibus para pegar pois não há emprego para sustentar a família e não há mais nem a empresa para o empregado se dirigir.
Tudo isso, saliento que eu me preocupo com a economia sim, não porque só penso no lucro. Isso é consequência. Eu me preocupo com a economia porque me preocupo com as pessoas, as pessoas reais, com seus problemas reais, seus boletos (bem) reais, seus aluguéis reais, suas despesas reais. O que se tem plantado é que vida e economia são coisas antagônicas, que se preocupar com um implica automaticamente não se preocupar com o outro. É evidente que não, p***a! É óbvio que eu também me preocupo com essa doença, que ainda vai piorar muito no Brasil, infelizmente (torço para estar errado), mas eu também tenho que me preocupar com o pequeno empresário (que é de onde sai mais de 90% dos empregos privados do Brasil), com o autônomo, o profissional liberal, o prestador de serviços.
Se não ficou claro, em Economia se estuda relações humanas, trocas voluntárias entre indivíduos, pessoas querendo comprar algo com pessoas querendo vender esse mesmo algo. E sim, seguimos utilizando instrumentais de Cálculo, Álgebra, Estatística, pois o economista também possui formação quantitativa. Mas, como dito no título, Economia não é ciência exata!

⚠️⚠️Desdobramentos do pedido de CPI feito pelo Clube Atlântico contra o Prefeito Alexandre Lindenmeyer Após a obtenção d...
15/06/2019

⚠️⚠️Desdobramentos do pedido de CPI feito pelo Clube Atlântico contra o Prefeito Alexandre Lindenmeyer

Após a obtenção das sete assinaturas para abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar eventuais irregularidades na prática administrativa do Prefeito Alexandre Lindenmeyer (PT), envolvendo o uso do escritório que leva seu nome e possui parentes atuando no mesmo e Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Rio Grande (SINTERG); o Vereador Charles Saraiva (MDB) protocolou pedido ao presidente do MDB municipal, Vereador Julio César (MDB), para retirada de assinatura no documento, sepultando a CPI.
Agora, membro da Executiva do MDB riograndino, Marlon Nunes Soares protocolou pedido de expulsão do Vereador Charles Saraiva da agremiação partidária, por quebra dos deveres estatutários por parte do Vereador.
Ao que tudo indica, o Clube Atlântico vai fazendo bem a política riograndina!!

Repercussão na Imprensa local das ações do Clube Atlântico!!!
29/05/2019

Repercussão na Imprensa local das ações do Clube Atlântico!!!

Foi solicitada no final da tarde de hoje (28) na Câmara Municipal a instalação de uma Comissão Especial de Inquérito para apurar possível ilícito decorrente do ajuizamento de ações pelo escritório Lindenmeyer Advocacia e Associados em desfavor do município do Rio Grande. O requerimento, a...

16/05/2019

Cidade do Rio Grande, 15 de maio de 2019. Entrada da Universidade Federal do Rio Grande.
No curto vídeo, feito no dia referido acima, temos uma amostra do quão "democrática" e "plural" foram as manifestações que marcaram a data.
Houve em todo o Brasil, capitaneadas pelas universidades federais, diversas manifestações com o posicionamento contrário ao contingenciamento de gastos proposto pelo Governo Federal para, ao fim e ao cabo, fechar as contas e poder repassar recursos às mesmas.
A grande questão é: a suposta defesa da educação é apenas um pretexto para que o pessoal, vide o exemplo do vídeo, possa levantar suas bandeiras coloridas, em especial em amarelo e vermelho, com símbolos de foice-e-martelo, dentre outros, além de outras bandeiras que pegaram carona no movimento.
Pegaram carona, mas acabaram assumindo o volante, visto que a proposta, de "defender a educação" nada mais é do que uma cortina de fumaça, um legítimo gatilho para que esse pessoal possa mostrar sua verdadeira postura: um bando de pelegos autoritários, que só falam em democracia quando lhes convém, ou desde que se concorde com eles.
O que acabou se realizando, na verdade, foi a utilização de estudantes, técnicos e professores como massa de manobra de partidos políticos de esquerda e extrema esquerda, sindicatos, organizações terroristas e assemelhados. O que esse pessoal faz é utilizar os estudantes como instrumento para propagar a sua agenda, fazendo com que eles sejam os legítimos idiotas úteis, grupo que normalmente compõe grande parte do número de pessoas presentes nas manifestações, que nem sabem o que estão fazendo ali, mas acreditam que ao emanarem palavras de ordem estão mudando o país, quando, se muito, devem arrumar seu quarto.

Na próxima quarta-feira, dia 15 de maio de 2019, está sendo promovida pelo movimento sindical nacional uma mobilização c...
14/05/2019

Na próxima quarta-feira, dia 15 de maio de 2019, está sendo promovida pelo movimento sindical nacional uma mobilização com pautas de reivindicações na área da Educação e contra a Reforma da Previdência. Também há rumores de que haverá interrupção nos acessos da Universidade Federal de Rio Grande, impedindo o trânsito de professores, técnicos e alunos.

O Clube Atlântico não compactua com práticas que tolham a liberdade do cidadão e criam uma mobilização à força por parte dos cidadãos. Já não bastam as mentiras propagadas pelos movimentos sindicais, estes ainda querem continuar com as velhas práticas de adesão à força, via violação de direitos fundamentais de liberdade de locomoção.

Recomendamos aos que se sentirem lesados, em eventual interrupção de acesso ao campus da Universidade ou a seus prédios, que liguem para a Polícia Federal, telefone nº (53) 3293-9000, e comuniquem os fatos às autoridades.

Caso a interrupção ocorra em via pública com veículo automotor, comunique a Secretaria Municipal de Mobilidade, Acessibilidade e Segurança, telefone nº 3035-5003, e solicite o comparecimento de uma viatura dos agentes de trânsito para que efetuem a autuação do veículo e promovam sua remoção.

11/05/2019

Afinal de contas, pode um pobre ser de direita?*

“Este país não pode dar certo. Aqui pr******ta se apaixona, cafetão tem ciúme, traf**ante se vicia e pobre é de direita”

A frase acima é do cantor e compositor Tim Maia, falecido em 1998, que nos deixou hits como “Azul da cor do mar”, “Me dê motivo”, “Sossego”, entre outros.

Não entrando no mérito da questão binária esquerda x direita, em que se não é esquerda é direita e vice-versa, há um conceito bastante comum,
apontado principalmente pelo lado esquerdista da força, de que “pobre não pode ser de direita”.

Será mesmo?

Afinal de contas, por que um pobre seria de direita? Há quem diga que pobre não pode ser pois ele consome serviços públicos, principalmente
nas esferas da saúde e educação, matriculando seus filhos no sistema público de ensino – seja ele municipal ou estadual – e, posteriormente,
postulando a uma vaga em universidades públicas – federais ou estaduais – além de tentar buscar vagas em universidades particulares por intermédio de bolsas de estudo, sejam elas totais ou parciais. Já no sistema de saúde, a pessoa mais pobre acaba por usar o sistema público de saúde,
o nosso conhecido SUS.

Pois bem, além da figura do “pobre de direita”, há a figura do “esquerda caviar”, do “socialista de iphone”, pois afinal “se a classe operária tudo produz, a ela tudo pertence” (ok, afinal de contas, você minerou a bauxita, tratou até que virasse chapa, fez o vidro, montou os chips, além de, é claro, desenvolver toda a parte de software do seu smartphone; pois bem, vamos fingir que você cumpriu com todas as etapas e, após uns 50 anos, conseguiu montar seu iphone 7).

Ainda que o pobre acabe consumindo mais serviços públicos que uma pessoa de classe média ou rica, há uma questão que é simplesmente ignorada: o pobre consome estes serviços de qualidade, digamos, discutível, pois ele é O-BRI-GA-DO a consumi-los, pois não tem a opção de pagar por uma escola particular ao seu filho, ou de pagar por um plano que lhe ofereça serviços de saúde, caso se faça necessário.

E, por incrível que pareça, o pobre sabe muito bem que estes tipos de serviços não vão lhe proporcionar uma vida que ele gostaria de ter, uma vida que eles gostariam de deixar para seus filhos. Por isto que, diferentemente do que se diz por aí, o pobre é que realmente quer consumir serviços de educação de qualidade, saúde de qualidade, mesmo que ele tivesse que pagar diretamente para isso, diferentemente do que ocorre hoje, onde o Estado, na ânsia de querer garantir tudo, “pois está na Constituição”, acaba saqueando o mais pobre para dar ao mais rico, numa espécie de Robin Hood às avessas.

Afinal de contas, o pobre quer é dar uma vida digna à sua família, ele quer sim prosperar, e já percebe que o Estado se metendo em tudo é uma péssima ideia. Por isso, são nas camadas mais pobres da nossa população que há mais informalidade no mercado de trabalho, pois se sabe que os custos para contratar e demitir um trabalhador são altíssimos, o que muitas vezes inviabiliza a formalização da pessoa no mercado. Não é à toa que no Brasil praticamente metade do mercado de trabalho privado é informal. Chega ao cúmulo que simplesmente não vale a pena assinar a carteira de trabalho do sujeito, por causa dos extorsivos encargos trabalhistas, que são mostrados como “direitos”.

Diferente do “socialista de iphone”, este sim um belo exemplo de como uma pessoa consegue ser hipócrita, pois admira regimes como Coreia do Norte e Cuba, mas que prefere tirar férias a umas 100 milhas da ilha-prisão da família Castro, justamente em Miami, bem no território do seu inimigo (Vá entender! Uma pessoa dessas deve se tratar, mas tudo bem!).

Já o “pobre de direita”, este sim quer é trabalhar, nem que para isso tenha que passar uma vida inteira sob apertos, pois acredita na força do mérito,
na vontade de acordar cedo todos os dias, para que possa prosperar na vida, para que possa comprar uma casa maior, para que possa ver seus filhos bonitos e saudáveis. Afinal de contas, como o pobre de direita só pode contar com serviços estatais, ele sabe que deve buscar o que é melhor para si.

Se o sujeito não tem uma noção básica de economia, ou se é um manifesto canalha, irá dizer que o capitalismo escraviza, pois “gera desigualdades”, “oprime os trabalhadores”, e outros mitos que se vê por aí. A questão é: em termos proporcionais, o pobre paga muito mais imposto do que o rico, pois a tributação, no Brasil, é de caráter regressivo, ou seja, quanto menor a renda, mais imposto em termos proporcionais o sujeito estará pagando. E como isto é possível? Simples: no Brasil a tributação é majoritariamente feita no consumo, são os chamados impostos indiretos. Impostos como IPI, ICMS, dentre outros, estão embutidos no preço do produto final, que vai das empresas às residências das pessoas. Se uma pessoa pobre e uma pessoa rica compram a mesma quantidade de produtos, como o pobre
vai gastar proporcionalmente mais que o rico, ele acaba pagando mais, pois não vai lhe sobrar nada, enquanto que o rico pode consumir outras coisas, ou investir em outras opções.

E como o pobre basicamente gasta sua renda em produtos de primeira necessidade, não lhe sobrando muita coisa para adquirir outros tipos de bens, ou até mesmo de formar um patrimônio, acaba dispendendo grande parte da sua renda para pagar imposto, ou seja, o pobre é quem financia serviços que basicamente ricos usufruem. Muita gente nem sabe que paga imposto, e simplesmente acaba reclamando do preço cobrado nas prateleiras do supermercado. Pois é. Mal sabem eles que produtos como
alimentos e remédios possuem uma carga tributária absurda. O caso dos remédios é ainda mais grave, pois o sujeito paga para f**ar doente.

Ainda que o texto possa ter f**ado um tanto extenso, é possível dizer que a pessoa ser “pobre de direita” faz todo o sentido, pois ela sofre na pele, diariamente, os males que um Estado grande faz. Ou seja, como o pobre tem aquele espírito batalhador, empreendedor, ele pode sim ser “de direita”, pois se f**ar dependendo do Estado para tudo, vai acabar se perpetuando na pobreza.

*Texto originalmente escrito em 2017.

27/03/2019

"Oi, meu nome é Bettina, tenho 22 anos, e um milhão e 42 mil reais de patrimônio acumulado."

Provavelmente você (se não usa bloqueador de anúncios) já viu algum vídeo com a frase acima. Pois bem, trata-se de Bettina Rudolph, funcionária da Empiricus, empresa que, de acordo com seu site, diz que "Não somos um banco, nem uma corretora. Vendemos assinaturas, onde publicamos ideias com as melhores sugestões de investimentos, em várias estratégias diferentes. De A a Z."

Muito bem, agora indo ao assunto que nos interessa, podemos dizer qual é o principal problema do Brasil. De acordo com a esfera analisada, os problemas podem ser os mais diversos.
Se focarmos na economia, podemos reclamar do altíssimo intervencionismo do governo, regulamentações esdrúxulas, dificuldade para abrir/fechar uma empresa, dificuldade para contratar/demitir um trabalhador.
Se focarmos na política, podemos reclamar da ineficiência dos nossos parlamentares, das posturas dos nossos presidentes da república (o Clube e seus membros possuem princípios bem definidos, mas aqui vamos colocar TODOS, sem exceção), da corrupção sistêmica e profissionalizada, construída ao longo de anos por grupos de interesse.
Se focarmos na segurança pública, podemos reclamar do medo que temos ao andar na rua, não só à noite, mas à luz do dia; medo de assaltos, sequestros, roubos; taxas de homicídios dignas de guerra civil, além da baixa resolução de crimes pela polícia.
Se focarmos no poder judiciário, podemos reclamar dos diversos e diversos casos em que segurança jurídica passa longe, com decisões que ultrapassam as barreiras da separação dos poderes.
Se focarmos na administração pública em geral, podemos reclamar dos altos gastos com cargos comissionados, com privilégios travestidos de direitos, com regalias dignas de dar inveja, além da própria ineficiência em se gastar o dinheiro de quem paga imposto.
Se focarmos na carga tributária, podemos reclamar de seu tamanho, além de sua estrutura, que possui caráter predominantemente regressivo, ou seja, que faz com que os pobres paguem proporcionalmente mais.
Se focarmos no ensino, podemos reclamar de posicionamentos inadequados de professores de sala de aula, os quais utilizam o seu espaço para instrumentalizar seus alunos a pensar apenas como ele o quer, punindo quem pensa diferente e beneficiando quem apenas concorda com o que o professor diz. Também podemos reclamar sobre o quanto se gasta no ensino básico em relação ao ensino superior. Podemos reclamar sobre o método de ensino, em que se instiga as crianças com o pensamento de "luta de classes", seja lá o que isso signif**a.
Os problemas do Brasil são os mais diversos possíveis, e todos os listados acima são importantes, sem contar que há uma gama enorme não listada, e não vai ser o atual nem os próximos presidentes da república que irão resolvê-los todos. Infelizmente.

Pois bem, toda esta volta remete ao que se pode apontar como um grave problema do brasileiro, que aparentemente não lhe é dada a devida atenção e é mais grave do que parece: INTERPRETAÇÃO DE TEXTO!

SIM, INTERPRETAÇÃO DE TEXTO, CARAMBA!
SIM, EM CAIXA ALTA! PRA GRITAR MESMO!

Voltando à Bettina, parece que um mar de gente invejosa duvida da capacidade da pessoa em atingir seus objetivos, talvez por ser mulher, branca, jovem. Deve ter é causado inveja nas feministas, diga-se de passagem.
O problema é que o pessoal f**a dizendo que é impossível transformar mil reais em um milhão em 3 anos, que teria que ter investido com retornos altíssimos em tão pouco tempo, como se tivesse uma bola de cristal.
MAS É ÓBVIO que isso é praticamente impossível, nem Warren Buffet fez isso em tão pouco tempo.
A questão é que simplesmente se ignora o fato de ela ter feito outros aportes de quantias signif**ativas, maiores que a inicial, e que, além dos aportes, evidentemente decisões majoritariamente acertadas foram decisivas no processo. Ela mesmo fala que perdeu dinheiro no meio do caminho. Até porque, quem disser que nunca perdeu dinheiro com ações está mentindo!
Em nenhum momento se fala que simplesmente transformou mil em um milhão em tão pouco tempo (se fosse no início da década de 1990, teria feito isso em menos de um ano, mas aqui seria pela inflação mesmo hehehe).

Pois bem, a questão aqui é que não existe mágica nem no mercado financeiro nem na vida. Se algo parece mágica, certamente é charlatanismo.
Por isso, amigo leitor, se você chegou até aqui, leia, estude, saiba interpretar um texto. Saiba ler as entrelinhas. Vai te fazer bem e evitar que passe vergonha.

* Texto escrito por Douglas Pivatto, Economista, Mestre em Economia Aplicada.

Clube Atlântico na Imprensa...em breve faremos um vídeo comentando o caso!
08/03/2019

Clube Atlântico na Imprensa...em breve faremos um vídeo comentando o caso!

E X C L U S I V O
FURG DENUNCIADA NA PROCURADORIA DA REPÚBLICA POR VIOLAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS

Até a expressão ‘práticas nazistas’ foi mencionada, numa referência a supostos atos perpetrados pela universidade. Estudante (foto) confirma denúncia

Grave denúncia contra a Universidade Federal do Rio Grande (Furg) foi protocolada junto à Procuradoria da República. Apontada por violação de direitos humanos, a universidade terá que se defender da acusação de estar reprovando candidatos homologados pelo Sistema de Seleção Unif**ada– Sisu na Comissão de Aferição da Veracidade da Informação dos Candidatos que se Autodeclararam Pretos ou Pardos. A denúncia foi apresentada pelo Clube Atlântico e está assinada pelo presidente, advogado Deivid Moraes Mendes. O documento cita que a universidade descumpriu a Convenção Americana sobre Direitos Humanos, da qual o Brasil é signatário, e a própria Constituição Federal. O documento contém exposição de motivos, prints de conversas no aplicativo WhatsApp, fotos e documentos públicos obtidos a partir da própria instituição de ensino. ENTENDA– O caso do estudante de Engenharia da Computação, Felipe Cirne da Silva (foto), 20 anos, desencadeou a denúncia à Procuradoria. De acordo com a documentação, além da flagrante prática da reprovação de pessoas indiscutivelmente pardas ou negras, a universidade vem realizando entrevistas e reprovando candidatos “na eventual incompatibilidade ideológica com o pensamento dominante da Comissão”. O documento de denúncia formal menciona que “esta prática remonta às ações do século passado dos nacionais-socialistas alemães (nazistas), os quais restringiam direitos a pessoas de origem judaica”. Cita ainda o presidente do Clube Atlântico que, agora, a discriminação ganha novos contornos, permitindo o acesso às cotas raciais apenas a grupos que se identifiquem com as ideologias pertencentes à Comissão de Aferição organizada pela Furg. O documento pede que a Procuradoria da República adote medidas de proteção dos tratados internacionais e da Constituição, apure os fatos e adote medidas judiciais para o combate à discriminação ideológica na universidade. ESTUDANTE– Felipe Cirne, atualmente fora da instituição, foi ouvido pela Página e confirmou as informações, autorizando divulgar sua imagem e detalhes do caso. Um relato dele próprio está na denúncia recebida pela Procuradoria. Felipe foi aprovado no processo seletivo Sisu para Engenharia de Computação e ingresso na Furg em 2017. Na disputa por vagas destinadas aos cotistas pardos/negros, por via de autodeclaração, na Comissão de Avaliação acabou impedido de efetuar a matrícula. “Perdi a vaga para o curso que tanto desejava”. Ele recorreu da decisão na via administrativa, o que foi indeferido. “Considerei injusta a decisão, pois entendo que sou pardo e meu tônus de pele comprova isto”. Alega ter pedido cópia do processo, o que restou negado pela universidade. A juíza federal Marta Siqueira da Cunha, da 3ª Vara, condenou a Furg à rematrícula no mesmo curso, mas ele alega que se perturbou e descontinuou os estudos, pois não teve mais como recuperar o que perdeu no vácuo. A juíza discordou da Comissão de Avaliação da Furg que negou o reconhecimento da condição de pardo ao estudante Felipe. “Tenho que a simples análise do fenótipo do autor, levada a efeito por este Juízo em audiência, evidencia a origem declarada”, cita a sentença da juíza federal. DRAMA– No mesmo período em que viu seu sonho universitário desabar, morreram os seus pais e seu melhor amigo. Felipe tentou suicídio, inclusive. Ele vai insistir em novo enquadramento na cota como pardo, com base na manifestação clara da justiça federal. O Clube Atlântico, pessoa jurídica de direito privado, opera estratégias sociais em áreas como educação, cultura, economia e tecnologia. O organismo promete acompanhamento pleno ao assunto, debruçando-se em outras situações envolvendo suposto comportamento ideologizado na Furg. REITORIA– No final da tarde, a reitora da Universidade do Rio Grande, Cleuza Maria Sobral Dias, disse desconhecer totalmente a existência de denúncia envolvendo a instituição. Ela lamentou que pessoas da própria comunidade, que deveriam valorizar uma universidade prestadora de relevantes serviços ao longo de 50 anos, utilizem meios externos sem ao menos procurar o diálogo com a gestão da instituição que está sempre aberta. Ressaltou que a Comissão de Avaliação é plural, composta através de edital público por até quatorze pessoas, todas altamente capacitadas e de diferentes setores. “São membros da comunidade acadêmica e da sociedade civil que passam por capacitações todos os anos, cumprindo os regramentos que balizam a legislação em vigor”. Frisou a reitora Cleuza Dias que a Furg tem o máximo interesse em esclarecer as questões geradoras de dúvidas, mas sobre este assunto não consegue adiantar detalhes por desconhecer totalmente o teor do documento encaminhado à Procuradoria da República. A reitora destacou a seriedade e rigor da Furg em relação a todos os processos de inclusão na universidade.

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Rio Grande, RS

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