
13/07/2025
Recebi essa pergunta recentemente, e como venho desde a última semana falando sobre manejo de comportamentos, crises e etc… Decidi trazer a resposta para o feed.
Claro que eu sei que essa resposta “é muito pouco”, diante da complexidade que é trabalhar a rigidez em crianças com TEA. Mas também sei, que ter um ponto de partida, pode ajudar muito quando a gente está ali, na prática, buscando caminhos para se conectar e para avançar com o paciente.
A rigidez não é "birra", "teimosia" ou “temperamento difícil”. É o cérebro autista na busca por previsibilidade. Para eles, mudanças podem ser sentidas como ameaças reais.
Essa resposta é um recorte, mas quem sabe ela te inspira a olhar para o comportamento com mais intenção, empatia e curiosidade?
Nas minhas supervisões, falo sobre essa e outras temáticas importantes à TODOS terapeutas. Se você tem interesse em aprimorar sua prática, me chame pelo link da minha Bio e vamos conversar! 📱💬
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