Psicóloga Natalie Peres

Psicóloga Natalie Peres Psicóloga formada pela UFRJ. Experiência em atendimento com mulheres e pessoas LGBTQ+.

Teresópolis cityAcho legal como Teresópolis pra mim grita "vida caseira". Em comparação à capital não só o clima é mais ...
01/02/2025

Teresópolis city

Acho legal como Teresópolis pra mim grita "vida caseira". Em comparação à capital não só o clima é mais frio, como a cidade é muito mais calma. A noite tudo f**a muito mais vazia, mas com um clima menos .. "opressivo". Ainda assim como em qualquer lugar sempre dá pra encontrar os espaços abandonados e esquecidos. Nesse caso não atoa foi o banheiro de quem trabalha no shopping, com armários abandonados e tudo meio ferrado entre vários anúncios de RH.

Ah, e encontrei uma loja de pelúcias LINDAS. Tudo muito barato e sai com mais coisa (ainda) de hollow Knight rs

E como em todo lugar em que more alguém do rio de janeiro sempre tem alguém muito zoero, vai te ajudar.. mas vai te zoar também rs.

Feliz mês do orgulho para todas nós que lutamos, sobrevivemos e faremos cada vez nossa presença não só aceita, mas VIVA ...
29/06/2024

Feliz mês do orgulho para todas nós que lutamos, sobrevivemos e faremos cada vez nossa presença não só aceita, mas VIVA e alegre na sociedade 💜. Por visibilidade, direitos, respeito e mais alegria sempre!

Parte sei lá das tantas, voltada mais pra natureza
27/06/2024

Parte sei lá das tantas, voltada mais pra natureza

Eu sou péssima me localizando, então meu maior ponto de referência entre os lugares eram justamente as artes. Seja uma e...
26/06/2024

Eu sou péssima me localizando, então meu maior ponto de referência entre os lugares eram justamente as artes. Seja uma embaixo da estação, de uma loja ou um bar, elas muitas vezes foram meu guia. Não tenho medo de admitir que sou dependente do maps HAHAHA, mas no fim eu pouquíssimas vezes dependi dele de fato para retornar pra casa

Pouco tempo em Barcelona, mas achei interessante em comparação ao Brasil as calçadas enormes. Há uma variedade enorme de...
25/06/2024

Pouco tempo em Barcelona, mas achei interessante em comparação ao Brasil as calçadas enormes. Há uma variedade enorme de tipos de restaurantes e lojas, existindo várias delas mais "chiques" - inclusive em repetição!

Não tive tanto tempo de encontrar as pichações e vida urbana tanto quanto em Girona, mas deu pra ver que ela está presente.

Ah, e a diferença de língua e estilo se faz evidente falando com atendentes e afins. Sem falar de turistas - Barcelona tinha uma concentração maior de asiáticos passeando pelas lojas do que em Girona.

Fun fact: Encontro mais diversidade étnica na Espanha do que encontrei em Curitiba no Brasil. Curioso por um lado não?

Vida Urbana na Espanha parte 2 -Eu ia postar mais da natureza, mas sigo encantada pelas pichações, adesivos e outros ele...
24/06/2024

Vida Urbana na Espanha parte 2 -
Eu ia postar mais da natureza, mas sigo encantada pelas pichações, adesivos e outros elementos!

Curiosidade: segundo algumas pessoas que eu perguntei por aqui consideram que a Catalunha é mais à esquerda do que outros pedaços da Espanha. Além da quantidade de manifestações nas paredes e ruas eu presumo que a proximidade da universidade de Girona auxilie nisto? Contudo pode ser inocência minha também.

Atender com o fuso horário diferenciado ainda é insano, enquanto no Brasil são 18 aqui são 23h. A diferença de 5h é divertida e simultaneamente desorientante. Eu sigo chamando constante Ginora de "Jinora" encantando todos os fãs de avatar lol.

É divertido ver a quantidade de pessoas usando patinete, porém sinto falta à beça da comida brasileira. A "uniformidade" dos prédios europeus é linda, mas por outro lado sigo admirando profundamente o caos carioca. Algum ponto vou postar de memorial mais fotos da cidade!

Bebam água 💜

Primeira Parte da viagem - Vida Urbana na Espanha
22/06/2024

Primeira Parte da viagem - Vida Urbana na Espanha

Eu gosto muito dos referenciais decoloniais justamente por isso. O quanto se sofre na imensidão de imagens, corpos e ref...
06/05/2024

Eu gosto muito dos referenciais decoloniais justamente por isso. O quanto se sofre na imensidão de imagens, corpos e referências tão fortemente capitalistas e européias que nós sentimos compelidos e obrigadas(os) a seguir? Quantos corpos, estéticas e formas de existir são excluídas e aniquiladas nesse processo?

Eu passei por um momento esquisito dessa semana. Vieram me passar como um familiar estava de saúde, mas a forma como tod...
01/05/2024

Eu passei por um momento esquisito dessa semana. Vieram me passar como um familiar estava de saúde, mas a forma como toda a conversa começou me trouxe toda a noção que o que estava acontecendo era MUITO mais grave do que realmente era. Falhas de comunicação clássicas da internet sabe? A pessoa fala que tem uma notícia , diz que já volta e vai comprar cigarro na esquina demorando 7 anos pra voltar.

Ironias à parte, toda essa situação me fez pensar na linha tênue entre o "básico" idealizado nas comunicações (vindas por vezes de uma série de livros de comunicação não agressiva ou as próprias noções de cognitivismo) e o mínimo possível de cada pessoa. Explico: pra uma pessoa talvez seja mais fácil falar de si ou de situações emocionais aos outros. Exista mais um arcabouço linguístico, de ocasiões e até desenvolvimento psíquico. Pra outras, talvez outros aspectos tenham sido mais importantes pra vida dela ou a própria forma de se comunicar seja diferente.

Acho que isso me fez pensar na própria clínica sabe? Na minha formação eu tive um campo teórico muito voltado pra FALA. Como cumprimentar, coisas a dizer e a não dizer. Como interpretar a fala... E aí onde entra o corpo? As outras formas de "falar"? Ou como entra sequer conseguir entender o que signif**a pro outro falar pouco sobre uma coisa ou outra?

Eu não tenho respostas prontas, acho que é muito caso-a-caso, mas achei legal inclusive me recordar dos casos menos tradicionais e quanto muita coisa não veio de interpretar - mas da própria pessoa falando o que é aquilo pra ela.

Dito isso, evitem se possível dar sustos nos seus amiguinhos por favor 😝, a OMS agradece!

Bem, faz um tempo do caramba que eu não utilizo essas redes. Como algumas coisas mudaram e (talvez ironicamente?) eu nun...
25/04/2024

Bem, faz um tempo do caramba que eu não utilizo essas redes. Como algumas coisas mudaram e (talvez ironicamente?) eu nunca me apresentei, resolvi fazer um postzinho falando de mim :).

Sou Natalie Peres! Tenho 5 gatinhos que são donos de mim e uma cachorra. (que as vezes até parece um gatinho de tanto que p**a nas coisas!) Vivi, Nasci e caminho pelo RJ, mas não me pede direção das coisas que eu sou HIPER perdida!

Ascendente em pensar demais com abraços carinhosos, fui apelidada na faculdade por uma amiga de "máquina de abraços". E acho coerente. Acho que isso representa meu jeitinho na clínica inclusive.

Acho que tanto pela minha vida quanto pela noção teórica eu me direcionei mais pra vertentes não só "críticas" ao modelo de saúde padrão, como também mais acolhedoras. Isso de certa forma me levou a me apaixonar pela esquizoanálise, pela psicologia social e por analistas como Ferenczi.

Pensando nisto, meu trabalho como psicóloga clínica é bem aberto. Pra mim é muito importante não ser encarada como "detentora" da razão que vai apontar pra pessoa os caminhos corretos da vida a se tomar. Embora eu auxilie na análise, a pessoa tem que ter protagonismo também. Inclusive, pra mim um dos problemas que vivemos é a forma como sem se perceber vários psi's e outros profissionais incentivam formas de viver completamente adoeçedoras. O Instagram, Tik Tok e afins tá LOTADO de recomendações pra produtividade, como fazer uma tapioca mais rápido ou como dizer se seu vizinho é um psicopata; tudo isso pode ser muito útil em alguns contextos, mas deixar escapar completamente o quanto várias dessas noções escondem noções preconceituosas sobre sexualidade, comportamento e outros.

Sou formada pela UFRJ e atual mestranda de psicologia social na UERJ, participante do núcleo GEPSID (Grupo de Estudos e Pesquisas Subjetividades e Instituições em Dobras). Tenho mais de 5 anos de prática na clínica e meus temas de maior interesse e estudo tendem a ser relacionamentos, sexualidade, pautas LGBTQ+ e outros.

Fora isso fiz teatro, fui blogueirinha de cinema e sou uma baita gamer rs.

Qualquer coisa - seja pra marcar uma sessão ou conversar - só mandar mensagem :)! Um ótimo dia a todes!

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Rio De Janeiro, RJ

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