Psicologa Jéssica Melo

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06/11/2024

Por que sentimos ciúmes? Uma emoção tão comum em nossos relacionamentos, mas pode ser reflexo de algo muito mais profundo dentro de nós. O ciúme pode surgir como um espelho, refletindo NOSSAS inseguranças mais profundos e NOSSO medo de perder algo ou alguém que nos é caro, que consideramos valioso.

Mas onde está a raiz do ciúme? O ciúme pode estar ligado a inseguranças, sentimento de inferioridade e um medo de perder, de ser abandonado mais uma vez. Traumas relacionamentos anteriores. Necessidade de controle, uma busca por dominar o outro e a relação.

Relações saudáveis envolvem confiança, na relação, no outro, e principalmente em nós mesmos, além do respeito a individualidade do outro. Já o ciúme está intimamente ligado com a desconfiança e o medo de perder algo que não é seu.

Vale destacar que estar só, pode intensif**ar o medo da rejeição que pode fazer com que você se apegue ainda mais ao outro, por isso que ter outras relações, além da amorosa, é tão importante.

º O que te causa mais insegurança?
º Como você costuma lidar com o ciúme?
º Quem é você além da sua relação?

Pense nisso 💛

Jéssica de Melo Freitas
Psicóloga clinica | CRP 05/65925
Contato: +55 21 96752-8656

20/05/2024

Encerrar um relacionamento nem sempre será das tarefas mais fáceis pelas quais podemos passar. Muitas vezes a gente esquece que o processo do luto é algo natural, e é um momento crucial para nossa saúde emocional, pois pode nos permite enfrentar a realidade da perda e, eventualmente, encontrar um novo equilíbrio.

Um das partes mais dificeis desse momento são as emoções intensas pelas quais podemos passar e sentir, como tristeza, raiva, e até mesmo uma sensação de vazio. Mas apesar de ser um momento que pode ser difícil, e que na maioria das vezes não querermos sentir, é através desses momentos, e dessas emoções, que começamos a nos desvincular emocionalmente da pessoa que se foi e a adaptar nossa vida sem a presença dela.

Mas é importante descatar que cada pessoa lida com o luto de forma única e no seu próprio tempo. Não existe um prazo certo para "superar" a dor. O essencial é permitir-se sentir, sem pressa ou culpa.

E apesar de ser um processo normal pelo qual podemos passar, procurar apoio pode ser uma maneira valiosa de navegar por esse período. Conversar com um profissional pode ajudar a entender melhor seus sentimentos e a encontrar caminhos para seguir em frente com mais leveza e clareza.

Mas acima de tudo respeite seu tempo, respeite seu espaço. E se precisar, estou aqui!

Jéssica de Melo Freitas
Psicóloga clinica | CRP 05/65925
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13/05/2024

Ler Freud as vezes pode parecer sombrio, mas pode ser também um convite, um lembrente sobre a essência da existência. Morrer é inevitável, como bem sabemos, e talvez encará-la possa nos dar uma nova perspectiva sobre como viver.

Cada momento pode ser valioso e cada escolha signif**ativa, mas com certeza cada momento será único, e isso pode tornar a conciência da brevidade da vida mais intensa.

Mas é dificil olhar para isso, encarar que a vida terá um fim, nosso fim e das pessoas próximas também.

Quais seus sonhos, quais seus objetivos, quais os seus desejos? Você vive por você ou pelo outro?

Viver e morrer, dois lados da mesma moeda, mas um a gente finge não ver, mas vida é única!

Jéssica de Melo Freitas
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06/05/2024

Sair do seu país de origem é embarcar em uma jornada rumo ao desconhecido. Tudo f**a para trás, famliares, amigos, cultura, nossa lingua materna. E começamos a nos deparar com ruas desconhecidas, pessoas estranhas, uma lingua que muitas vezes nos forçamos a entender.

Pode ser um desafio emocional imenso!

É fácil nos sentirmos perdidos, desconectados de nossa própria identidade em meio a tantas mudanças, e a solidão pode se tornar uma companheira constante. Como pertencer a esse lugar estrangeiro?

A imigração pode nos obrigar a confrontar nossos próprios limites, a questionar nossas crenças e a reavaliar nossas prioridades. Depois de um tempo as dúvidas podem começar a surgir, será que fiz certo?

Mas nem sempre essa jornada precisa ser vivida na solidão. Encontrar um espaço para compartilhar nossas experiências e emoções pode ser um passo crucial nessa jornada de autodescoberta e crescimento pessoal. O mundo digital tornou mais fácil do que nunca nos conectarmos com as pessoas que mais queremos conversar.

E caso precise de ajuda profissional, não hesite em entrar em contato através do link na BIO.

Jéssica de Melo Freitas
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🚀💭

29/02/2024

Olá! Eu sou Jéssica de Melo, psicóloga, experiente em atendimento a imigrantes. Com anos de atuação no campo da psicologia clínica, busco oferecer um espaço seguro e acolhedor para que você possa explorar suas emoções, pensamentos e comportamentos. Meu foco é ajudar você a encontrar soluções ef**azes para os desafios que enfrenta.

Ofereço atendimento online com horários flexíveis, o que facilita o acesso mesmo para aqueles com agendas lotadas ou que vivem longe do meu consultório. Meu método de trabalho é centrado na empatia, na escuta ativa e no respeito à sua singularidade.

Se você está buscando apoio emocional, orientação ou apenas um espaço para compartilhar seus pensamentos e sentimentos, eu estou aqui para te ajudar. Para marcar uma consulta, basta entrar em contato comigo para agendar um horário que seja conveniente para nós dois.

Estou comprometida em ajudá-lo a encontrar um equilíbrio emocional e a conquistar uma vida mais plena e satisfatória. Espero poder trabalhar junto com você em sua jornada de autoconhecimento e crescimento pessoal.

Jéssica de Melo Freitas
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17/11/2023

Muito se tem falado sobre a necessidade de dialogar com o outro, mas as vezes isso é tão difícil. É dificil para um falar e igualmente dificil para o outro ouvir o que está sendo dito.

Só que o não ouvir pode estar relacionado a dificuldade de comunicação, eu evito ouvir por medo de confrontar a minha própria mente, evitar emoções que me são desagráveis ou desconfotáveis, pensamentos que nos esforçamos para reprimir.

Mas ao mesmo tempo que quando não nos sentimos ouvidos pode dar a sensação de invisibilidade, desvalorização. E talvez isso nos faça de lembrar de coisas que não queremos, coisas escondidas a sete chaves por um consciente que tenta nos manter vivo, funcional.

E tanto o não falar como o não ouvir podem ser formas de defesas para não lidarmos com nossos incomodos, mas como manter uma relação saudável calando o que nos incomoda?

Quando nos calamos não resolvemos a questão, ela segue ali e a gente finge não ver, vamos enterrando nossos sentimentos, calando nossas emoções, mas ao mesmo tempo que elas seguem ali de alguma forma, o incomodo nos persegue, causando angustias que nem sabemos explicar.

A busca por autoconhecimento e a disposição para explorar os processos mentais inconscientes podem ser passos cruciais na melhoria da qualidade da comunicação e do relacionamento.

Nenhum incomodo é fácil, mas falar sobre nossos incomodos pode ser libertador. É dificil lidar com isso? Procure ajuda!

Jéssica de Melo Freitas
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10/11/2023

Quantas vezes nos encontramos em um palco, desempenhando papéis meticulosamente elaborados para conquistar a aprovação alheia?

Quem somos por trás dos papéis que desempenhamos para conquistar sorrisos e aceitação? A busca por aceitação muitas vezes nos leva a esculpir máscaras que acreditamos serem mais palatáveis aos olhos dos outros.

E por vezes nos pegamos construindo camadas para se encaixar nas expectativas do mundo ao nosso redor.

Mas por que o que somos seria inaceitável para o outro? Onde você aprendeu que ser você não é o suficiente? Por que é tão angustiante ser você?

Pense nisso 💛

Jéssica de Melo Freitas
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26/09/2023

O que torna uma relação UMA relação?

Algumas pessoas atribuem o sucesso de uma relação a completa simbiose de um com o outro, onde um vai o outro vai atrás, mas isso é saudável para o casal?

É normal a gente se adaptar um ao outro, as histórias se cruzarem, querer estar junto, mas também é necessário lembrar e separar um momento para si. Uma ida ao shopping com amigos, um futebol no fim de semana, uma cafeteria no fim da tarde, a ida a academia, enfim, algo que nos faz bem, algo que a gente gosta de fazer.

É gostoso estar com o par, quando não é mais se faz necessário olhar com cuidado para isso, mas esquecer de si mesmo é o caminho?

Quem é você sem o seu par? O que você gosta de fazer? Com quem você gosta de estar? Quem é você quando não quer agradar o outro?

Ninguém nos pertence e nós não pertencemos a ninguém, e estar junto de alguém não deveria ser uma obrigação, mas um querer, de ambas as partes.

Pense nisso 💛

Jéssica de Melo Freitas
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30/08/2023

"-Quem és tu - perguntou a lagarta
- Eu já nem sei Senhor. Mudei tantas vezes desde hoje de manhã"
Alice no país das maravilhas - Lewis Carroll

O dia do psicólogo foi no último dia 27 de agosto e me peguei pensando, quem sou eu?

Não que seja um questionamento simples, creio eu que vai bem no oposto do simples. Você consegue responder quem é você? O que te descreve? Seus gostos? Seus defeitos? Sua profissão?

E quem é você para além disso? Como se construiu o seu EU? Existe um EU?

Vivemos um momento de inúmeros diagnósticos on line, a cada nova postagem de um perfil profissional lá se vai mais um diagnósticos em TDAH, Autismo, Ansiedade, Narcisismo, mas é isso que define você? Isso se de fato você teria esses diagnósticos não é mesmo...

Às vezes nos pegamos a aceitar o que o outro diz que nós somos, mas somos mesmo?

Gosto ainda de perguntar, quem é você quando o outro não está te olhando?

Nas redes sociais eu gosto dos questionamento, quem sou, para onde vou, com quem vou, quero ir?

Afinal muitas vezes vamos apenas agindo por costume, "sempre foi assim", mas queremos que permaneça assim?

Esse perfil não está aqui para dizer como deveria ser, estou aqui para questionar, e talvez lhe fazer pensar. Você é quem gostaria de ser ou apenas é o que outro diz que você deveria ser?

Pense nisso 💛

Jéssica de Melo Freitas
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16/08/2023

E quem não idealiza o par perfeito? Aquele que vai preencher todos os nossos espaços vazios, que lerá nossas mentes como um livro aberto. Mas não seriam nossas expectativas armadilhas?

Como desejar alguém perfeito dentro da nossa imperfeição? Mas como aceitar a nossa imperfeição?

Parece óbvio, mas todos temos medos, anseios, angústias, defeitos. Quais desses são possíveis aceitar, quais desses podemos mudar ou melhorar? Essa é o tipo de pergunta que só você terá a resposta.

Nenhuma relação será perfeita, afinal ninguém é, mas isso não signif**a dizer que a relação não possa ser boa. Ninguém vai ler a sua mente, é preciso dizer o que você deseja, é preciso dizer o que lhe incomoda, é preciso dizer.

E acima de tudo é preciso existir!

Você existe ou vive o desejo do outro?

Pense nisso 💛

Jéssica de Melo Freitas
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11/08/2023

Dizem que estamos vivendo o fim do amor romântico, mas o que é o amor romântico?

Estamos vivendo um momento de descoberta de novos amores, amor a três, a quatro, livre, mas eles deixam de ser românticos?

Quando perguntamos o que as pessoas pensam que é o poliamor ainda há uma visão bastante deturpada, de que seria apenas libertinagem, mas será impossível amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo?

Já não vivemos hoje um tipo de poliamor, mas apenas para um dos lados da relação? Então por que não se falar disso abertamente? Por que fazer pelas costas do outro?

Quando observo um casal em que um dos lados está pensando em abrir a relação e o outro não, em sua maioria há o medo de perder aquela pessoa, mas então eu questiono, alguém tem a posse de alguém?

Não há formula mágica em nenhuma relação, todas são uma construção. Como você está construindo a sua?

Está passando por alguma turbulência na sua relação atual? Procure ajuda profissional!

Cuide-se bem!💛
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14/07/2023

Algumas coisas no incomodam na relação e a gente se cala, e a gente deixa passar, "ah depois melhora", mas como melhorar se eu não me comunico com meu par?

A bola de cristal começou a funcionar e eu não fiquei sabendo?

Sei que algumas vezes pode ser difícil se expressar, a gente as vezes tem medo que o outro se vá se a gente demonstrar nosso desconforto com alguma situação, mas vale a pena manter uma relação que você apenas se anule?

Eu sei que a insegurança as vezes pode bater, mas será que ser você não é suficiente para que alguém lhe ame?

Eu sei que algumas experiências nos levam a crer que somos menos do que verdadeiramente somos, mas será a realidade?

E te pergunto ainda, que tipo de relação você deseja construir?

Pense nisso 💛

Jéssica de Melo Freitas
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