Dayse Terapeuta TRG

10/06/2023

Antes da terapia, a minha vida estava um verdadeiro caos. Ao longo dos anos, passei por eventos que me causaram traumas e me paralisaram, e estava difícil continuar daquele jeito.

Eu não queria sair de casa para ver pessoas, não gostava de socializar, achava tudo um s**o e todo mundo insuportável demais para mim. A única coisa que eu tinha vontade de fazer era ficar em casa, sozinha, deitada na minha cama.

Perdi as contas de quantas vezes eu desliguei o meu celular e dormi o dia inteiro, na tentativa de me isolar do mundo. Em alguns momentos, eu simplesmente explodia, e descontava toda a minha ira e frustração nas pessoas da minha casa. Eu batia as portas, jogava objetos contra a parede, quebrava algo de propósito… eu queria me defender, mas não sabia de quê.

Meu marido e meus filhos já não sabiam o que fazer para me ajudar. Muitas vezes eles preferiam manter distância. Eu passava a maior parte dos meus dias chorando, e na minha cabeça a minha vida não tinha mais jeito. Tudo estava acabado e eu nunca mais iria me reerguer.

A salvação da minha vida foi a indicação de uma amiga para fazer a TRG. Foi muito difícil para mim dar o primeiro passo. Agendei uma consulta, e confesso que até o último momento eu tentei achar uma desculpa para não ir. Graças à paciência da minha terapeuta, consegui chegar ao consultório. Não sei explicar o que eu senti, mas posso afirmar que saí da primeira sessão uma pessoa muito diferente da que chegou.

Ao todo fiz sete sessões. Em apenas 7 dias de consulta, a TRG transformou completamente a minha mente e a minha vida. Eu voltei a sair de casa, venci os meus medos e voltei a estudar. Tem uma força dentro de mim que me faz querer cada dia mais. Aprendi a acreditar no meu potencial e hoje posso afirmar: sou uma pessoa feliz!

10/06/2023

Eu tinha muitas crenças que me impediam de prosperar, tanto na vida pessoal como na vida profissional. A sensação de não merecimento, de incapacidade e de inferioridade dominavam a minha vida, e eu já não aguentava mais ver todo mundo vencendo e crescendo na vida, enquanto eu vivia estagnada e sem perspectiva de futuro.

Passar pelo protocolo de terapia da TRG me fez olhar para tudo o que eu passei com muita clareza e carinho.

Acessei lugares e momentos esquecidos, que guardei apenas em meu inconsciente, e senti emoções tão fortes que, por vezes, sentia medo de dar o próximo passo de encontro com a dor.

Me entreguei completamente ao processo e consegui obter resultados incríveis, em uma jornada de autoconhecimento e libertação, que apenas com a TRG consegui experienciar.

Cada lembrança, trauma e tristeza que já vivenciei se tornou menor ou completamente zerada, me dando uma nova consciência do que foi, de quem sou e de que caminho sou capaz de trilhar. Hoje, me posiciono melhor como pessoa, e tenho mais clareza sobre tudo. Deixei de ser vítima do meu passado ou das pessoas que passaram pela minha vida.

Graças à TRG, agora eu escolho levar uma vida com mais leveza, e me permito viver e aproveitar as oportunidades que surgem. Costumo dizer que eu vivi duas vidas: uma antes da TRG, e outra depois dela. E, com certeza, a vida que eu vivo hoje, e a pessoa que sou hoje, é o que eu quero para mim até o fim dos meus dias.

Me reencontrei e me apaixonei por mim! Isso não tem preço!

10/06/2023

08/06/2023

Tenho um filho de 13 anos, que sempre teve sintomas muito fortes de ansiedade.

Ele estava, constantemente, com dor de barriga, insônia, dificuldade para fazer xixi e sintomas de ansiedade social, com muita dificuldade para interagir com as pessoas. Ele nunca sorria quando estava em meio às pessoas e não gostava de estar na companhia de outras pessoas.

Se tivesse algo para acontecer na próxima semana, como uma prova da escola, por exemplo, ele já precisava ir para a emergência praticamente todos os dias por conta da ansiedade e da dor de barriga que ele sentia sempre que estava em crise.

Isso dificultava muito a nossa vida, pois ele tinha dificuldades na escola e a gente dificilmente conseguia fazer algum programa com ele, pois ele sempre preferia estar em casa, comigo e com o pai apenas.

As coisas começaram a mudar quando conheci a TRG. A terapeuta do meu filho fez um trabalho lindo e transformador, não apenas com ele, mas com toda a família.

Na primeira sessão meu filho já sentiu alívio na dor de barriga causada pela ansiedade. Notei que sua autoestima melhorou demais, e ele passou a sorrir e a interagir melhor com as outras pessoas. Hoje, a maior alegria da minha vida é chegar para buscar meu filho na escola e ver ele sentado conversando com algum amiguinho, ou quando ele acorda em um sábado pela manhã e pergunta “mamãe, pra onde a gente vai hoje?”.

Não tem sensação melhor do que ver que o meu menino finalmente está vivendo as experiências comuns à sua idade. E isso só foi possível depois de conhecer essa terapia. Eu nunca vou esquecer o quanto a TRG mudou a vida do meu filho. Gratidão!

08/06/2023

Imaginem só, crescer sem receber carinho da própria mãe e sem ouvir um “eu te amo”… foi nesse ambiente que minhas filhas cresceram.

Eu não gostava de receber abraços e beijos delas. Eu simplesmente não conseguia controlar a repulsa que sentia cada vez que elas tocavam em mim para fazer um carinho. Eu ficava triste com a situação porque as amava muito, mas não conseguia demonstrar. Fui muito criticada por familiares que percebiam isso, e que chegaram a questionar o meu amor por elas.

Mas eu não sabia explicar o que acontecia comigo. Não fazia ideia do porquê de sentir aquilo. Eu sempre fui uma pessoa alegre, e que gostava do contato humano, mas, desde que nasceu minha primeira filha, isso mudou. Só depois de ser muito questionada sobre isso, e de ver como minhas filhas se sentiam, foi que eu resolvi procurar ajuda.

Com a TRG, eu pude entender exatamente o que tinha acontecido.
Quando engravidei da minha primeira filha, meu marido ficou muito feliz e animado. O sonho da vida dele era ter um filho. Ele sempre disse que não teria filha mulher, que seria pai de “macho”… quando descobrimos que eu estava grávida de uma menina, ele mudou completamente. Sempre que eu ia abraçá-lo ele me empurrava e me evitava, e deixou de ser carinhoso comigo.

Quando minha segunda filha nasceu, isso piorou muito. E eu, inconscientemente, registrei que a culpa pelo desprezo do meu marido era das minhas filhas. Então passei a rejeitar as duas, da mesma forma que o pai delas me rejeitava.

Descobrir isso me deixou horrorizada. Como pode eu deixar de dar amor e carinho à minhas filhas porque um homem estava me tratando daquela forma? Graças a Deus a TRG me mostrou o problema e me ajudou a mudar essa realidade.
Eu me libertei disso, e estou tentando recuperar o tempo perdido com minhas filhas. Elas não aguentam mais ouvir eu dizer o quanto amo as duas… Faço questão de demonstrar o meu amor, o meu respeito e a minha admiração por elas, e todos os dias peço perdão por todo o tempo em que não fui a mãe que elas mereciam.

Quanto ao meu marido, obriguei ele a fazer a TRG também, e já vejo uma melhora enorme nele, mesmo antes de ter recebido alta. Gratidão!

05/06/2023

Trabalho como representante de vendas desde os meus 18 anos. Já passei por diversas empresas, e na que trabalho hoje, estou há quase 10 anos. Conquistei minha posição com muito suor e muito trabalho, e sempre abdiquei de muita coisa para chegar onde cheguei. Porém, as coisas começaram a dar errado quando eu comecei a ter crises de claustrofobia, que passaram a prejudicar as viagens que eu precisava fazer semanalmente.

A primeira crise que eu tive foi em uma viagem que eu estava no banco traseiro do carro. Comecei a me sentir enjoada, e de repente veio a sensação de sufocamento. Como aquilo nunca tinha acontecido eu achei que ia morrer. O motorista precisou correr para a emergência, para eu ser avaliada por um médico.

Outra vez, fui com toda a minha equipe para um congresso, e dentro do avião comecei a sentir os mesmos sintomas. O desespero tomou conta, e o avião demorou a decolar porque eu estava passando muito mal. Tomei um calmante para conseguir viajar.
As crises aconteceram mais duas vezes em viagens pela empresa, todas quando eu estava dentro do carro ou avião, então foi decidido que eu passaria a trabalhar internamente. Isso acabou comigo. Eu sempre gostei de viajar e de estar no setor de vendas, então foi como se eu tivesse descido de cargo.

Mas, mesmo assim, as crises continuaram. Aconteciam no elevador, no depósito da empresa, e até mesmo na sala de reunião, quando estava tudo fechado. Isso chamou a atenção do setor de RH e eles resolveram me enviar para uma avaliação, onde foi constatado o meu problema.

Fui, então, orientada a buscar ajuda profissional, com a promessa de que, assim que eu estivesse bem, voltaria a fazer as viagens com a equipe de vendas. Com a ajuda da TRG, superei minhas fobias, que eu nem sabia que existiam, e pude voltar a ficar em locais fechados sem passar mal.

É incrível como o nosso inconsciente pode mandar na gente, e nos pregar peças. Se não fosse a TRG, eu nunca saberia o que estava conhecendo comigo. Hoje, voltei a ocupar o cargo que eu tanto amo, e me sinto muito bem. As viagens voltaram a ser leves e agradáveis, e eu voltei a me sentir no controle da minha vida!

05/06/2023

Eu estava vivendo o pior momento da minha vida, ao ser largado e colocado para fora de casa pela minha esposa, que havia conhecido outro homem.

Éramos casados há 12 anos, e nossa relação sempre foi muito tranquila, sem brigas, sem ciúmes e baseada na amizade e na compreensão. Por isso, fui pego de surpresa quando um dia, ao chegar do trabalho, ela estava me esperando com minhas roupas dentro de uma mala, e me contou que estava apaixonada por outro.

Eu perdi o meu chão. Passei meses dormindo no meu escritório, na esperança de que ela me pedisse para voltar para casa. Por muito tempo eu mantive a certeza de que ela faria isso. Os meses foram passando, eu fui me afundando cada vez mais, e ela seguiu com a vida e já estava morando com o novo namorado.

Eu estava frustrado e triste, e não sabia o que fazer para retomar a minha vida. Procurei a TRG na esperança de colocar meus pensamentos e sentimentos em ordem para poder, enfim, voltar a viver. E mesmo quando comecei a terapia, nas primeiras sessões, eu ainda acreditava, lá no fundo, que ela voltaria para mim.

Com o tempo, à medida que as sessões avançavam, meus sentimentos foram mudando. Eu comecei a sentir raiva dela por estar me fazendo passar por isso, por ter me traído e me trocado. Nesse dia, eu liguei para ela pela primeira vez sem implorar pelo seu amor, e despejei inúmeras verdades na cara dela.

Na sessão seguinte, eu passei a ter pena. Pena por ela ter jogado fora a nossa relação de tantos anos e tantas vitórias. Pena por ela estar querendo começar a vida com alguém que aceitou ser o amante.

No fim de tudo, ao receber alta da terapia, todos esses sentimentos que eu experimentei já não existiam dentro de mim. Eu me tornei totalmente indiferente à minha ex. Aceitei a situação que ela me fez passar, me reergui, parei de sofrer e passei a me enxergar como um homem bonito e digno de ter ao meu lado alguém que mereça e que queira ficar.

A TRG me proporcionou a felicidade de refazer a minha vida, com plena consciência de quem eu sou e do que eu mereço. Não existe sentimento melhor do que esse!

05/06/2023

Hoje venho aqui compartilhar com vocês o meu sentimento de gratidão por estar, finalmente, livre de todas as dores que vim acumulando desde a infância.

Por muitos anos sofri com traumas que desencadearam crises de ansiedade, paralisia do sono e um medo incontrolável de praticamente tudo! Porém, foi no início do ano passado que vi minha vida afundar completamente, quando passei a sofrer com a paralisia do sono todas as noites. As crises, que antes eram esporádicas, se tornaram diárias, e meu rendimento no trabalho e nos estudos caiu consideravelmente.

Eu já não conseguia mais dormir, pois tinha medo das crises, então passava a noite à base de energético e café, sempre com a luz acesa e a TV ligada, para não pegar no sono.

Foi então que, por meio do Pastor da minha Igreja, conheci a TRG. Desde a primeira sessão já senti um alívio muito grande. A cada sessão fui me sentindo mais leve, e livre de todo aquele medo e angústia que eu sentia frequentemente. Mas o auge da terapia, para mim, foi quando eu cheguei em casa depois de um dia mega cansativo no trabalho, tomei um banho quente, jantei e deitei na minha cama e só acordei no dia seguinte, já na hora de ir para o trabalho novamente. Consegui dormir uma noite inteirinha de sono e não tive paralisia.

Nesse dia, percebi o quanto é importante manter a saúde mental em dia, e como a TRG é poderosa.
Voltar a dormir normalmente sem aquele medo é um alívio muito grande. Conseguir encarar tudo o que passei na minha vida sem sofrimento é algo tão valioso, que não consigo encontrar palavras que expressem a minha gratidão.

No início do mês recebi alta do meu terapeuta. Lembro exatamente como eu estava quando entrei pela porta do seu consultório a primeira vez, e hoje, sair de lá outra pessoa, completamente restaurado e livre, me deixa extremamente feliz. Me sinto vivo novamente!

05/06/2023

Quando criança, eu tive uma relação conturbada com a minha mãe. Ela era uma mulher muito bonita, jovem, trabalhadora, e era uma mãe presente. Porém, quando estava no período menstrual, ela se transformava em outra pessoa, e essa outra pessoa me magoou muito, me dizendo palavras duras e me tratando mal. Crescer em um ambiente instável me transformou em uma adulta extremamente ansiosa, e com crises de pânico.

Aprendi a conviver com minha condição, e sempre tive apoio e ajuda do meu esposo e filhas. Além disso, comecei a fazer terapia com um psicólogo. Algumas coisas ativavam um gatilho em mim e desencadeavam crises, mas sempre passava rapidamente e eu conseguia amenizar com remédios. Porém, há alguns meses, minha mãe faleceu, e isso me fez entrar em uma crise da qual eu não conseguia mais sair.

Passei a sentir uma culpa muito grande por não ter conseguido aproveitar mais a companhia e os momentos ao lado dela. E comecei a entrar em uma neura com medo de morrer e deixar as minhas filhas desamparadas. Aquilo foi me deixando muito mal psicologicamente, e a culpa por não ter sido uma filha mais compreensiva começou a me corroer.

Com muito amor e paciência, como sempre, minhas filhas me aconselharam a procurar outro tipo de terapia, visto que a tradicional não estava surtindo efeito. Eu precisava voltar a viver, a trabalhar e a cuidar de mim, mas as crises nervosas e de pânico não estavam deixando.
Procurei, então, um terapeuta da TRG. Me identifiquei com a proposta da terapia, e a cada sessão senti melhorar um pouco mais… percebi que, além de tudo, eu estava com a autoestima muito baixa, me culpando por tudo e me sentindo incapaz.

Mas tudo isso ficou no passado com a TRG. Consegui reprocessar o período da infância com a minha mãe, e pude entender melhor o que ela passava nos dias em que estava em crise. Com isso, fui capaz também de perdoar aquela criança indefesa, que não entendia nada do que estava acontecendo e se sentia sozinha e abandonada.

Minha vida mudou da água para o vinho depois que coloquei as lembranças no lugar e ressignifiquei tudo o que me aconteceu ao longo da vida. A TRG tem o poder de transformar vidas. Eu sou a prova disso!

04/06/2023

Durante toda a minha vida enfrentei momentos muito difíceis no que diz respeito a minha forma de lidar com os outros e com o que acontecia ao meu redor, e eu nunca soube dizer o porquê daquilo.

De uns tempos para cá, depois de ser demitida do trabalho por um motivo que julguei injusto, tudo só piorou. Comecei a ter crises de raiva muito fortes, um choro descontrolado, muita ansiedade e insônia.

Estava difícil para minhas filhas conviverem comigo e me verem daquele jeito. Antes, quando ficava assim, logo passava. Mas dessa vez eu acordava em crise todos os dias, e essa batalha parecia que nunca teria fim.

Eu nunca imaginei que as causas disso estivessem na minha infância e adolescência, mas bastou uma sessão da TRG para eu desbloquear lembranças terríveis que me fizeram ver como a juventude havia me moldado.

Aos 11 anos fui deixada pela minha mãe em um lar adotivo. Ela era sozinha e não conseguia mais dar conta das demandas dos filhos. Assim, fui separada de meus irmãos e passei a viver de favor na casa de um casal. Lá, sofri abuso sexual e psicológico, por parte do homem a quem minha mãe me confiou. A esposa dele sabia de tudo e nada fazia. Cheguei a dividir a cama com os dois e fui abusada de madrugada enquanto ela dormia (ou fingia que dormia) ao lado.

Dessa casa, fui expulsa aos 17 anos, após a filha de sangue do casal me culpar por algo que eu não tinha feito. Bom, com a TRG eu pude perceber que, no momento em que fui demitida injustamente, meu inconsciente me levou de volta para a adolescente que foi expulsa de casa. E isso foi gatilho para desencadear a pior crise que eu já tive na vida.

Com 12 sessões da TRG, eu me vi livre de todos os traumas e dores que me dominavam. Hoje estou calma, durmo bem, não sinto mais ansiedade e estou me reconstruindo profissionalmente.

Posso dizer que mudei da água para o vinho, e em pouquíssimo tempo! Minha vida finalmente fez sentido, e eu pude transformar cada área dela, de forma que hoje me sinto uma pessoa feliz e realizada. Gratidão!

04/06/2023

Eu convivia com uma sensação de aprisionamento que me impedia de fazer o que tinha vontade. Era como se tivesse alguém me segurando para não ir em frente no que eu desejava. Eu nunca soube dizer o que havia acontecido para conviver com essa sensação. Só sei que, desde pequena, sempre deixei as minhas vontades de lado para agradar aos outros.

Alguns meses atrás, já cansada de lutar contra esse inimigo invisível e desconhecido, eu conheci um terapeuta da TRG, e pude começar a entender o que me levou àquele estado.

Durante o reprocessamento, lembrei de um dia em que eu falei algo que minha avó não gostou. Quando isso aconteceu, eu apanhei muito. Toda a minha família ficou sabendo do que eu havia falado, e os olhares deles para mim eram como se eu tivesse cometido um crime.

Aquilo me deixou com tanta vergonha, que eu passei a vida escondendo de mim mesma o que houve. E foi daí que começou o sentimento de culpa que carreguei para a vida.

Fui criada pela minha avó, e ela sempre foi muito rígida e me batia por qualquer coisa, então, aos 15 anos, saí de casa para trabalhar em uma outra cidade. Mas, mesmo assim, sentia que tinha uma dívida com ela, por conta da piada da infância, e aceitei casar com um rapaz apenas porque era o que ela queria que eu fizesse.

Nesse ponto, entrei em outra fase de muito sofrimento, vivendo um relacionamento sem amor e com um homem que não me respeitava. Como ele era muito agressivo, eu tinha medo de apanhar, então aceitava tudo calada. Vivi com ele por 15 anos. Ou seja, passei a vida inteira com medo de todo mundo, com aquela sensação de que eu estava fazendo algo errado e alguém ia brigar comigo. Adquiri muitas crenças limitantes, e uma delas é a do não merecimento.

Mas tudo isso mudou depois das sessões da TRG. Dia após dia, eu fui me sentindo melhor e mais forte para encarar a vida. Percebi que não havia feito nada de errado quando criança, e me libertar desse sentimento foi a melhor sensação da minha vida!

Aos poucos, fui me livrando da vergonha que carregava comigo, e hoje me sinto completamente livre de tudo o que me aprisionava. Hoje posso dizer que estou começando a viver!

04/06/2023

Tive um casamento de 30 anos, e fomos muito felizes juntos. Nossa família era feliz e cheia de amor. Com dois filhos e, recentemente, o primeiro neto. Eu e meu esposo vivíamos em lua de mel e, mesmo nos nossos piores dias, nunca passou pela nossa cabeça terminar o casamento ou mesmo dormir separados. Éramos muito amigos e nosso casamento sempre foi de muito diálogo e compreensão.

Há alguns meses atrás, no entanto, a vida forçou a nossa separação. Meu marido morreu, aos 54 anos, após um infarto fulminante. E foi um choque, tanto para mim, quanto para os meus filhos, encarar a nova realidade…

Como os meninos eram muito apegados ao pai, mesmo não morando mais com a gente, eles sentiram demais a perda precoce. E eu, como a mãe leoa que sou, guardei minha dor no fundo da gaveta para cuidar da dor deles. Larguei a minha casa e fui para a cidade dos meus filhos, para ficar mais perto deles. Ocupei os meus dias com a tarefa de fazer esse período de luto ser o mais fácil possível para os dois.Mas, foi ao voltar para a minha casa que a realidade de estar sozinha veio com tudo, e eu adoeci.

Tentei não transparecer para os meus filhos que eu estava mentalmente abalada. Mas chegou um ponto que ficou impossível eles não perceberem o meu estado. Eu já não me alimentava mais, não limpava a casa e nem tomava banho. Alguns dias era difícil levantar da cama para ir ao banheiro. Eu já nem aceitava as ligações dos meus filhos, porque não tinha ânimo para falar com ninguém, e eles notaram que algo estava muito errado.

Em uma conversa muito franca falei tudo o que estava sentindo, e eles disseram que não podiam me perder também. Foi quando decidi procurar ajuda profissional, e comecei a terapia da TRG.

Senti uma tristeza muito grande nas primeiras sessões, mas minha terapeuta disse que era normal, e que aquela dor ia passar… e passou! A cada sessão eu fui me sentindo um pouco melhor, e consegui enxergar um futuro feliz, apesar de tudo. Consegui tocar a minha vida em frente e ressignificar a minha dor.

Hoje, me mudei para perto dos meus filhos, como uma maneira de não me sentir tão sozinha, e tenho reestruturado a minha vida de maneira que tenho me sentido bem e feliz. Gratidão!

04/06/2023

Sou um senhor muito ativo e, desde pequeno, gosto de trabalhar na roça junto com meu pai. Para mim, a melhor coisa dessa vida era acordar cedo, tomar um café quentinho e ir para o meio do mato trabalhar. Os dias que passei ao lado do meu pai, cantando, conversando e trocando segredos foram os melhores da minha vida.

Quando meu pai morreu, seguir fazendo isso diariamente foi a forma que encontrei de mantê-lo vivo. Eu sentia que ele estava comigo sempre que eu estava no nosso lugar e, mesmo que eu não precisasse mais daquele tipo de trabalho, fazia questão de manter a nossa tradição.

Porém, no final de 2021 eu sofri um acidente com uma máquina e fui socorrido, chegando a passar por uma cirurgia. Quando ouvi do médico que eu precisaria ficar inativo por, pelo menos, três meses, eu quase infartei. Com um mês da cirurgia, eu saí escondido para trabalhar. Depois desse dia, meus filhos decidiram me levar para a cidade, onde eles moravam. E aí, acabei entrando em depressão.

Eu não aguentava estar longe da minha casa, longe da roça e da memória do meu pai. Ficar de bobeira, dormindo, comendo e vendo tv não combinava comigo, e eu me vi completamente perdido de quem eu era. Mesmo com todos os esforços dos meus filhos, ao fim do período de recuperação da cirurgia, eu não estava mais em condições mentais de voltar para a minha vida. Deixei a depressão e a ansiedade me dominarem, e me transformei em outro homem.

Se não fosse a TRG, acho que eu teria morrido, tamanha a minha apatia. Eu já não queria comer ou beber água, não tinha ânimo para levantar da cama, e mesmo quando meus filhos me chamavam para ir à roça com eles, eu não reagia.

O tratamento com o terapeuta da TRG foi o que me deu o impulso para sair daquele estado. Aos poucos fui voltando a ser eu e consegui voltar à minha rotina de trabalho na roça. Até aceitei diminuir o meu ritmo e passar mais tempo com os meus filhos, que viviam preocupados comigo antes mesmo de acontecer o acidente.

Aprendi a dosar trabalho e lazer, e consegui me libertar dessa necessidade de estar sempre ativo, conseguindo desfrutar melhor dos momentos de descanso. A TRG foi meu divisor de águas! Gratidão, gratidão…