Psicóloga Livia Marques

Psicóloga Livia Marques Psicóloga Clínica
Atendimento de Crianças, Adolescentes e Adultos na Tijuca, Rio de Janeiro. Psicoterapia e Qualidade de Vida juntas.

Atendimento Psicologia Clínica Linha terapia Cognitiva Comportamental. Crianças, Adolescentes e Adultos. Atendimento nos seguintes Bairros: Tijuca e Pilares
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Psicóloga Livia Marques

A clínica que compreende os atravessamentos raciais precisa ir além do diagnóstico: ela precisa reconhecer a históriaO f...
07/10/2025

A clínica que compreende os atravessamentos raciais precisa ir além do diagnóstico: ela precisa reconhecer a história

O fortalecimento de uma negritude positiva é um processo que nasce quando o cuidado psicológico é conduzido com letramento racial, consciência crítica e uma escuta culturalmente sensível, capaz de compreender como os impactos das desigualdades raciais atravessam o corpo, o afeto e o modo de estar no mundo.

Trabalhar o trauma racial é também abrir espaço para o fortalecimento da comunidade, do pertencimento e da identidade, reconhecendo a potência de uma negritude que não se define pela dor, mas pela reconstrução do que se foi negado e apagado.

É sobre isso que falaremos na Imersão em Trauma Racial: clínica e esperançar, um espaço de estudo e prática para profissionais e estudantes da saúde mental.

📅 25/10, 08/11 e 22/11
9h de encontros online | Certificado incluso
Com a participação da doutoranda em
Psicologia Silvia Pereira /
Lote promocional até 07/10 — R$ 480,00 (20% OFF)

Foto:

05/10/2025
Que tempo você tem para sorrir sem se julgar? Sem se cobrar?Em quantas vezes esse momento é automático em nossas vidas?C...
03/10/2025

Que tempo você tem para sorrir sem se julgar? Sem se cobrar?
Em quantas vezes esse momento é automático em nossas vidas?

Costumo questionar em atendimentos e palestras o seguinte:” Você sente a alegria nos olhos e no sorriso das pessoas que você ama?”
Em ver a sua criança brincando e gargalhando na simplicidade da vida, sabe?

Essas são fotos aleatórias da câmera. Mas que me fazem lembrar que para que a vida tenha prêmios, caminhos, oportunidades e bons encontros. É necessário que você tenha um encontro sincero com você.

E que os críticos e julgadores sejam silenciados ( eita né?)

Voltando…
Momentos em que você se abrace e se permita se cuidar e ser cuidada. Na segunda foto, foi um desses momentos. Cuidado recíproco, cansativo mais lindo de viver. 🤍

Falamos sextou né? Esperamos esse dia para muitas coisas.
Mas pense em quanto você, aliás, nós, temos negociado o nosso Viver e nosso descanso( nem estou falando de férias) com questões que são silenciadoras e que nos causa um adoecer.
🌿Me conta aqui se faz sentido para você.

Ah setembro 💛Um mês embebido de desafios. Coloquem desafios nisso rs Mas um mês que na memória tem celebrações a serem c...
30/09/2025

Ah setembro 💛
Um mês embebido de desafios. Coloquem desafios nisso rs
Mas um mês que na memória tem celebrações a serem comemoradas. Sim, no dia do prêmio eu estava fazendo aniversário de casamento e a fez o registro da foto (obrigada ❤️).

Sou grata, foi um mês em que as águas, as emoções e os acontecimentos vieram e tive uma base forte e sólida para lidar.
Com gratos encontros e comemorações.
Com belos retornos de trabalhos que pude realizar minhas entregas.

E novamente, sim mais uma vez, agradeço a ancestralidade e a comunidade por serem cuidado e me forçarem a acalmar e cuidar de mim.

Acabei de ler um texto do e nele me emocionei. Simplesmente lembrei do que também me movimenta.

Outubro venha com calma mas seja muito muito bem vindo 💙

É sobre se perceber no outro, reconhecer histórias que se entrelaçam.É sobre se aquilombar – com afeto, com potência, co...
19/09/2025

É sobre se perceber no outro, reconhecer histórias que se entrelaçam.
É sobre se aquilombar – com afeto, com potência, com verdade.

Na minha fala no Congresso, lembrei de bell hooks e Sobonfú Somé.
Lembrei que pertencer não é apenas estar, é se sentir visto, acolhido, validado.

E essa foto… essa foto é isso:
É expressão de encontro, de afeto, de aquilombamento.
De celebrarmos o fato de estarmos aqui, de sermos nós ,em nossos corpos, nossas histórias, nossas lutas e nossas potências.

Talvez nem todas as pessoas estejam nessa imagem,
mas ao olhar pra ela só consigo pensar: Modupé.
Obrigada, obrigada, obrigada.
Somos. E podemos ser.


Um   desses que contagia. Nos dias 12 e 13 de setembro de 2025, vivi momentos intensos no Congresso Wainer. Foram dias d...
18/09/2025

Um desses que contagia.

Nos dias 12 e 13 de setembro de 2025, vivi momentos intensos no Congresso Wainer. Foram dias de muito aprendizado, aquela pitadinha de ansiedade (quem lembra do meme? rs) e um desejo imenso de trocar, crescer e compartilhar.

Estar ali como uma das palestrantes foi uma honra, mas o brilho do evento também veio de um timaço de colaboradores que cuidou de cada detalhe com carinho. E que alegria reencontrar colegas, conhecer novas pessoas, ouvir perguntas, ganhar abraços e sentir o calor de cada troca com os congressistas. Foi massa demais!Pude assistir colegas de profissão que admiro e estudo seus livros e artigos.

E tem mais uma notícia que não contei por aqui: o meu livro "Dandara e Vovó Cenira: a descoberta de si e da ancestralidade" (Editora Sinopsys) simplesmente esgotou nos dois dias de evento!No corpo ainda tem um cansaço, sim... mas o coração? Está cheio de esperança, com a certeza de que conhecimento transforma, e conexão fortalece.

Sabe aquela ideia de que a Psicologia é solitária? Não mesmo. Somos muitos e podemos, sim, nos acolher, dançar, estudar, sorrir, nos aquilombar e celebrar quem somos.Obrigada, Congresso Wainer, por tanto. Que venham mais encontros como esse!

Dois dias do  2025 para ficarem na memória.Eu fui a contemplada com o Prêmio Paulo Knapp deste ano.Que incrível!🌿Agradeç...
14/09/2025

Dois dias do 2025 para ficarem na memória.

Eu fui a contemplada com o Prêmio Paulo Knapp deste ano.
Que incrível!
🌿

Agradeço imensamente o convite e por todo o zelo, amorosidade e respeito. E à toda a equipe, meu muito obrigada (seria injusto citar pois todas as pessoas desse time, que foram sensacionais).

Um grande obrigada, também, a todas as pessoas que mandaram boas vibrações, que me acompanharam, que bateu aquele papo bacana e deram aquele abraço gostoso.

E a provocação permanecerá: “Precisamos entender o quanto o mundo tem sofrido. Sair dos nossos consultórios e fazer Psicologia que também vá dialogar com as realidades dessa sociedade.”

No ato de recebimento do prêmio, não poderia deixar de agradecer aos meus ancestrais. Obrigado por me guiarem até esta conquista.

Modupé 🌿

Obs:temos tantas fotos que no decorrer vou trazer aqui. ❤️

Quando escrevi “Dandara e Vovó Cenira: a descoberta de si e da ancestralidade”, imaginei um livro infantil. Um livro par...
11/09/2025

Quando escrevi “Dandara e Vovó Cenira: a descoberta de si e da ancestralidade”, imaginei um livro infantil.

Um livro para que as crianças pudessem se ver, se reconhecer e construir um novo caminho sobre autoestima, pertencimento e orgulho racial.Mas no dia do lançamento, eu entendi: esse livro também toca adultos.

Porque Dandara somos muitos de nós.Dandara é aquela menina que aprendeu cedo que para ser querida precisava se encaixar. Que passou a vida tentando caber em lugares que nunca foram feitos pra ela.

E é aí que entra Vovó Cenira, inspirada na minha própria avó, que hoje é minha ancestral. Vó, sua bênção.
É ela quem acolhe, quem escuta, quem transmite saberes através da oralidade e da ancestralidade.

Quem cura, com amor e memória.Cada página desse livro é um chamado pra olhar pra nossa história com mais carinho.
Pra entender que os apagamentos que vivemos desde a infância não desaparecem sozinhos.

Eles continuam ali, influenciando nossos afetos, nossos vínculos, nosso modo de estar no mundo.Mas também é um convite:Pra lembrar que podemos reconstruir.
Pra lembrar que temos raiz.
Pra lembrar que temos voz.

E em setembro estarei junto com a no Congresso Wainer, batendo um papo com leitores e autografando esse livrinho que é, na verdade, uma grande travessia.

Me conta aqui: você já leu? Já conhecia essa história?

Não adianta abrir portas se do lado de dentro ainda há silêncio diante do racismo.Empresas que implementam ações afirmat...
09/09/2025

Não adianta abrir portas se do lado de dentro ainda há silêncio diante do racismo.

Empresas que implementam ações afirmativas para pessoas negras, mas mantêm ambientes onde microagressões são ignoradas, discursos são embranquecidos e o pertencimento não é trabalhado…

Continuam sendo espaços de adoecimento.O racismo institucional não está só nas grandes violências, mas também nas ausências:

* Ausência de posicionamento
* Ausência de diálogo
* Ausência de preparação das equipes para conviver com a diferença

Não é apenas sobre entrada.
É sobre permanência.
É sobre saúde mental.
É sobre dignidade.

E mais: será que pensar em ambientes psicologicamente seguros, como pede a NR1, é possível sem considerar o impacto do racismo cotidiano?Essa conversa precisa estar nas formações, nas lideranças e nos treinamentos não como exceção, mas como prática contínua.Me conta:

Você já viveu (ou presenciou) uma situação assim no ambiente de trabalho?
Esse post pode ser o início de uma conversa que precisamos ter.

Salve este post se você também acredita que saúde mental é parte essencial da inclusão.

Esse carrossel nasce de um insight profundo:Permanecer na subjugação e na inibição emocional é como repetir, simbolicame...
08/09/2025

Esse carrossel nasce de um insight profundo:

Permanecer na subjugação e na inibição emocional é como repetir, simbolicamente, as correntes da inferioridade e opressões estruturais.

Falo aqui como psicóloga, mulher negra e pesquisadora da saúde mental.
E compartilho reflexões que levo para atendimentos, rodas de conversa, grupos e palestras.

Uma psicologia comprometida com a transformação entende que as dores psíquicas não surgem no vazio.
Elas são atravessadas por experiências de exclusão, cobranças desiguais e marcas sociais profundas.

Mas também reconhece a força dos saberes ancestrais, a potência da comunidade e o papel do letramento crítico como ferramenta de cuidado.

Cuidar da saúde mental é construir escuta ativa e promover espaços de autorrecuperação, dignidade e pertencimento.Se esse conteúdo fez sentido pra você:

Me conta aqui nos comentários ou no direct
E compartilhe com alguém que também precisa dessa conversa

Agosto me trouxe novamente a atenção do olhar para mim.Não um olhar julgador e crítico. Mas sim de cuidado e de permissã...
01/09/2025

Agosto me trouxe novamente a atenção do olhar para mim.
Não um olhar julgador e crítico. Mas sim de cuidado e de permissão.
Como nos diz o provérbio africano:”A cabeça de uma pessoa faz dela um rei.”
No silêncio nos permitimos a sermos cuidados, a sermos críticos de forma que nos fortaleça e de sermos cuidados.

Aqui deixo meu agradecimento por tantas mensagens bonitas. As vezes vamos fazendo, trabalhando, cuidando de forma tão automática que não paramos. Mas muita gente nos percebe e vamos transformando vidas e caminhos.
E isso emociona de forma que traz alegria e esperança.
Modupé 🤎
Tenho dito com muita força, assim como disse no que nosso movimento é coletivo. É sobre fazer um movimento que não seja apenas individual mas que seja também coletivo e individual.

E se me tirarem a minha negritude, quem eu sou?”Essa pergunta ecoa como um grito silencioso.Uma provocação nascida da do...
30/08/2025

E se me tirarem a minha negritude, quem eu sou?

”Essa pergunta ecoa como um grito silencioso.

Uma provocação nascida da dor de tantos que, como eu, precisaram e ainda precisam viver, dia após dia, o movimento de se tornar negro em um país que historicamente nos apagouNeusa Santos já dizia: o “tornar-se negro” não é um processo natural, é um movimento político e de existência diante do embranquecimento forçado.

A cada tentativa de negação da nossa cor, da nossa história, da nossa voz, o trauma se reinscreve.A saúde mental da população negra sofre quando nossa identidade é questionada, invalidada ou ridicularizada.

E isso não acontece apenas no passado.
Acontece no hoje, quando uma branquitude acrítica se recusa a olhar para suas violências simbólicas, ridiculariza nossos saberes e tenta apagar a complexidade de quem somos.

Esse carrossel é um convite à reflexão.
Não para o embate, mas para o cuidado.

Não para a culpa, mas para a responsabilidade.A Psicologia precisa ser aliada na reconstrução de uma identidade fortalecida.

Uma identidade que sobreviva às tecnologias do apagamento, do silenciamento, da inferiorização.Que cada vez mais profissionais estejam comprometidos com uma escuta racializada, ética e consciente.

Que a comunidade negra continue cultivando saberes, afetos e espaços de pertencimento como formas de autorrecuperação.Se esse conteúdo te atravessou de algum modo:
Deixe seu comentário ou me escreva no direct.

Salve para revisitar.
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