História do nosso bairro

História do nosso bairro Sempre é bom recordar, promover lembranças boas em meio tanta maldade nesse mundo não tem preço.

Rua do Ouvidor - Centro do Rio de Janeiro - Ano 1890.
08/04/2016

Rua do Ouvidor - Centro do Rio de Janeiro - Ano 1890.

Campo de São Cristóvão - Rio de Janeiro -  Ano 1888.Missa campal celebrada em ação de graças pela abolição da escravatur...
08/04/2016

Campo de São Cristóvão - Rio de Janeiro - Ano 1888.

Missa campal celebrada em ação de graças pela abolição da escravatura no Brasil. Por Antonio Luiz Ferreira, 17 de maio de 1888.

Calçadão da Praia do Leme - Rio de Janeiro - Ano 1921. A praia é uma continuação de Copacabana e seu calçadão também é c...
08/04/2016

Calçadão da Praia do Leme - Rio de Janeiro - Ano 1921.

A praia é uma continuação de Copacabana e seu calçadão também é contemplado com o famoso padrão preto e branco

Praça Mauá e Av. Rio Branco - Centro do Rio - Ano 1921. Hoje é um dos pontos de renovação das obras do porto maravilha.
08/04/2016

Praça Mauá e Av. Rio Branco - Centro do Rio - Ano 1921.
Hoje é um dos pontos de renovação das obras do porto maravilha.

Corcovado - Ano 1885. Foi construído inicialmente em madeira.
08/04/2016

Corcovado - Ano 1885.
Foi construído inicialmente em madeira.

O Corcovado sem o Cristo - Ano 1906.Vista do Corcovado situado no Parque Nacional da Tijuca,
08/04/2016

O Corcovado sem o Cristo - Ano 1906.

Vista do Corcovado situado no Parque Nacional da Tijuca,

Avenida Central - Centro do Rio de Janeiro - Ano 1885.(Atualmente Avenida Rio Branco)
08/04/2016

Avenida Central - Centro do Rio de Janeiro - Ano 1885.
(Atualmente Avenida Rio Branco)

Largo de São Francisco de Paula - Centro , Rio de Janeiro -Ano 1885. De frente, em dois andares, o prédio da antiga Esco...
08/04/2016

Largo de São Francisco de Paula - Centro , Rio de Janeiro -
Ano 1885.

De frente, em dois andares, o prédio da antiga Escola Politécnica, onde funciona atualmente, em quatro andares, o Instituto de Filosofia e Ciências Sociais-IFCS da Universidade Federal do Rio de Janeiro

08/04/2016

O primeiro acidente de trânsito registrado no Brasil ocorreu no Rio de Janeiro, no final dos anos 1800. O abolicionista José do Patrocínio importou um carro e o deu para o Olavo Bilac, que sem ser habilitado, bateu na primeira árvore que encontrou.
(Infelizmente não temos fotos do ocorrido)

Igreja de Nossa Senhora da Candelária - Centro do Rio - Ano 1609. Segundo conta a história - semilendária - sobre a orig...
06/04/2016

Igreja de Nossa Senhora da Candelária - Centro do Rio - Ano 1609.

Segundo conta a história - semilendária - sobre a origem da igreja, nos princípios do século XVII, uma tempestade quase teria feito naufragar um navio chamado "Candelária", no qual viajavam os portugueses Antônio Martins Palma e Leonor Gonçalves. O casal teria feito a promessa de edificar uma ermida dedicada a Nossa Senhora da Candelária se escapassem com vida. A nau, finalmente, teria aportado no Rio de Janeiro e o casal teria mandado construir uma pequena ermida no local da atual Igreja da Candelária em 1609.

Século XVIII

A igrejinha paroquial da Candelária foi reformada em 1710, mas, na segunda metade do século XVIII, necessitava de ampliação. O sargento-mor Francisco João Roscio, engenheiro militar português, desenhou os planos para uma nova igreja. As obras começaram em 1775, utilizando-se de pedra extraída da Pedreira da Candelária, no Morro da Nova Sintra, no bairro do Catete. A inauguração, com a igreja ainda inacabada, ocorreu em 1811, em presença do príncipe-regente e futuro rei de Portugal, dom João VI. A igreja tinha, nesse momento, uma só nave. Os altares do interior da igreja haviam sido esculpidos por Mestre Valentim, o grande artista do estilo rococó do Rio de Janeiro, mas seriam substituídos nas reformas posteriores.

A fachada e o projeto geral de planta em cruz latina com cúpula sobre o transepto lembram muito certas obras do barroco português, como, por exemplo, a igreja do Convento de Mafra (1717-1730), perto de Lisboa e a Basílica da Estrela (1779-1790), na capital portuguesa. A fachada é particularmente bela entre as igrejas coloniais brasileiras. Como ocorre também com a maioria das igrejas coloniais do Rio de Janeiro, a fachada da Igreja da Candelária está voltada para a Baía de Guanabara, uma vez que essa era a via principal de entrada na cidade.

Inauguração do Estádio Mario Filho ( Maracanã ) Ano 1950.       Inaugurado durante o mandato do então General de Divisão...
06/04/2016

Inauguração do Estádio Mario Filho ( Maracanã ) Ano 1950.

Inaugurado durante o mandato do então General de Divisão e Prefeito do Distrito Federal do Rio de Janeiro Marechal Ângelo Mendes de Moraes, tendo sido utilizado na Copa do Mundo de Futebol daquele ano.

Cristo Redentor - Ano 1922 e 1931.A estátua de 38 metros de altura e mais de mil toneladas levou cinco anos para ser con...
06/04/2016

Cristo Redentor - Ano 1922 e 1931.

A estátua de 38 metros de altura e mais de mil toneladas levou cinco anos para ser construída. Pode-se dizer que ela foi criada pelo engenheiro brasileiro Heitor da Silva Costa, o escultor francês Paul Landowski e o engenheiro francês Albert Caquot.
Inaugurada em 12 de Outubro de 1931.

Em 1889, no alvorecer da República, a implementação de uma reforma bancária editada no final do período imperial deu aos...
06/04/2016

Em 1889, no alvorecer da República, a implementação de uma reforma bancária editada no final do período imperial deu aos bancos o direito de emitir dinheiro.

Vários bancos foram autorizados a lançar seus bilhetes e notas no mercado, e algum deles, para ganhar tempo, solicitaram ao Tesouro Nacional a permissão para usar as cédulas do recém abolido Império, mediante a aplicação de carimbos e legendas adpatadas aos novos emissores. Muita dessas alterações foram feitas pela Laemmert & Cia, uma tipografia e editora nacional, estabelecida no Rio de Janeiro, que usou processos químicos para modificar a cor original das cédulas e aposição de carimbos com os dados do novo emissor.

Copacabana, atual Posto 6, com o Morro Dois Irmãos ao fundo. Ano 1895
06/04/2016

Copacabana, atual Posto 6, com o Morro Dois Irmãos ao fundo. Ano 1895

Fazenda Manguinhos - Ano 1900 - (Atual Fundação Oswaldo Cruz)
06/04/2016

Fazenda Manguinhos - Ano 1900 - (Atual Fundação Oswaldo Cruz)

IMAGEM AÉREA DE IMPERATRIZ NO ANO DE 1973, MOSTRANDO AS RUAS 15 DE NOVEMBRO, CEL. MANOEL BANDEIRA, RUI BARBOSA E GONÇALV...
05/04/2016

IMAGEM AÉREA DE IMPERATRIZ NO ANO DE 1973, MOSTRANDO AS RUAS 15 DE NOVEMBRO, CEL. MANOEL BANDEIRA, RUI BARBOSA E GONÇALVES DIAS.

Rua Coronel Agostinho - Década de 50
05/04/2016

Rua Coronel Agostinho - Década de 50

Oswaldo Cruz, Bacteriologista  - 1872 - 1917.Foto de Oswaldo Cruz com o ex-presidente americano Theodore Roosevelt duran...
05/04/2016

Oswaldo Cruz, Bacteriologista - 1872 - 1917.

Foto de Oswaldo Cruz com o ex-presidente americano Theodore Roosevelt durante visita deste ao Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, outubro de 1913.

Filho do médico Bento Gonçalves Cruz e de Amália Taborda de Bulhões Cruz, Oswaldo Cruz nasceu no dia 5 de agosto de 1872, em São Luís de Paraitinga, São Paulo. Ele viveu na cidade até 1877, quando sua família se transferiu para o Rio de Janeiro. Estudou no Colégio Laure, no Colégio São Pedro de Alcântara e no Externato Dom Pedro II.

Aos 15 anos, ingressou na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Antes de concluir o curso, já publicara dois artigos sobre microbiologia na revista Brasil Médico. Em 24 de dezembro de 1892, formou-se doutor em medicina, com a tese Veiculação Microbiana pelas Águas. Seu interesse pela microbiologia levou-o a montar um pequeno laboratório no porão de sua casa. Contudo, a morte de seu pai, no mesmo ano de sua formatura, impediu o aprofundamento de seus estudos por um tempo. Somente em 1896 pôde realizar o seu sonho: especializar-se em Bacteriologia no Instituto Pasteur de Paris, que, na época, reunia grandes nomes da ciência.

Ao voltar da Europa, Oswaldo Cruz encontrou o Porto de Santos assolado por violenta epidemia de peste bubônica, e logo se engajou no combate à doença. Para fabricar o soro antipestoso, foi criado, em 25 de maio de 1900, o Instituto Soroterápico Federal, instalado na antiga Fazenda de Manguinhos, tendo como diretor geral o Barão de Pedro Afonso e diretor técnico o jovem bacteriologista. Em 1902, Cruz assumiu a direção geral do novo Instituto. Este, por sua vez, ampliou suas atividades, não mais restringindo-se à fabricação de soro antipestoso, mas dedicando-se também à pesquisa básica aplicada e à formação de recursos humanos.

No ano seguinte, Oswaldo Cruz foi nomeado Diretor geral de Saúde Pública, cargo que corresponde atualmente ao de Ministro da Saúde. Utilizando o Instituto Soroterápico Federal como base de apoio técnico-científico, deflagrou memoráveis campanhas de saneamento. Em poucos meses, a incidência de peste bubônica diminuiu com o extermínio dos ratos, cujas pulgas transmitiam a doença.

Guerra contra o mosquito

Ao combater a febre amarela, na mesma época, Oswaldo Cruz enfrentou vários problemas. Grande parte dos médicos e da população acreditava que a doença se transmitia pelo contato com as roupas, suor, sangue e secreções de doentes. No entanto, Oswaldo Cruz acreditava em uma nova teoria: o transmissor da febre amarela era um mosquito. Assim, suspendeu as desinfecções, método tradicional no combate à moléstia, e implantou medidas sanitárias com brigadas que percorreram casas, jardins, quintais e ruas, para eliminar focos de insetos. Sua atuação provocou violenta reação popular.

Em 1904, a oposição a Oswaldo Cruz atingiu seu ápice. Com o recrudescimento dos surtos de varíola, o sanitarista tentou promover a vacinação em massa da população. Os jornais lançaram uma campanha contra a medida. O congresso protestou e foi organizada a Liga contra a vacinação obrigatória. No dia 13 de novembro, estourou a rebelião popular e, no dia 14, a Escola Militar da Praia Vermelha se levantou. O Governo derrotou a rebelião, mas suspendeu a obrigatoriedade da vacina.

Oswaldo Cruz acabou vencendo a batalha. Em 1907, a febre amarela estava erradicada do Rio de Janeiro. Em 1908, uma epidemia de varíola levou a população aos postos de vacinação. O Brasil finalmente reconhecia o valor do sanitarista.

No mundo científico internacional, porém, seu prestígio era já incontestável. Em 1907, no XIV Congresso Internacional de Higiene e Demografia de Berlim, recebeu a medalha de ouro pelo trabalho de saneamento do Rio de Janeiro. Oswaldo Cruz ainda reformou o Código Sanitário e reestruturou todos os órgãos de saúde e higiene do país.

Em 1909, deixou a Diretoria Geral de Saúde Pública, passando a se dedicar apenas ao Instituto de Manguinhos, que fora rebatizado com o seu nome. Do Instituto lançou importantes expedições científicas que possibilitaram a ocupação do interior do país. Erradicou a febre amarela no Pará e realizou a campanha de saneamento da Amazônia. Permitiu, também, o término das obras da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, cuja construção havia sido interrompida pelo grande número de mortes entre os operários, provocadas pela malária.

Em 1913, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras. Em 1915, por motivos de saúde, abandonou a direção do Instituto Oswaldo Cruz e mudou-se para Petrópolis. Eleito prefeito daquela cidade, traçou vasto plano de urbanização, que não pode ver construído. Sofrendo de crise de insuficiência renal, morreu a 11 de fevereiro de 1917, com apenas 44 anos

Endereço

Rio De Janeiro, RJ

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