CEPSI - Centro de Estudos em Psicologia

CEPSI - Centro de Estudos em Psicologia O Cepsi desenvolve eventos, cursos e estudos científicos ligados ao Setor de Psicologia Hospitalar e da Saúde, e de Psicologia Clinica de Adultos e Crianças.

O Cepsi é uma instituição que nasceu na Enfermaria 28 da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro (SCMRJ), em 1984, quando seu chefe, Prof. Dr. Alkindar Soares, abriu suas portas, assim como as da Medicina para a atuação da Psicologia Hospitalar. Este fabuloso profissional, visionário, faleceu em 30 de dezembro de 2009, deixando órfãos muitos de seus seguidores, e a Enfermaria 28 passa a ser dirigida, desde janeiro de 2010, por seu sucessor, Dr Silvio Silva Fernandes. A Responsável Técnica e idealizadora do Cepsi é a psicóloga Maria Alice Lustosa, PhD: Psicóloga Hospitalar e da Saúde; Psicóloga Clínica; Responsável pelo Serviço de Psicologia da 28 Enfermaria desde 1984; Psicóloga Responsável pelo setor de Psicologia das Enfermarias 10,15, 28, 32, 34 e dos Ambulatórios 18 e 39, deste Hospital, até 2014, completando 30 anos de trabalho voluntário neste Hospital Geral. Coordenou o CESANTA, o Centro de Pós Graduação da Sta Casa da Misericórdia do RJ, de 2010 a 2014; Coordenadora do Curso de Especialização em Psicologia Hospitalar da Sta Casa da Misericórdia do RJ; Coordenadora do Curso de Especialização em Psicologia Clínica da Sta Casa da Misericórdia do RJ; Diretora de Publicação da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar (SBPH) gestões 2005-2007 , 2007-2009 , 2007-2009 , e 2009 - 2011; Vice-Presidente da SBPH gestão 2015-2017; Professora de Gerontologia, Sexualidade Humana e Psicologia Hospitalar, do UNI IBMR de 1999 a 2010.

Nosso encontro de ontem no LABÔ/PUCSP/ Fundação São Paulo. Apresentei a comparação dos pensamentos de Sartre e Victor Fr...
08/11/2025

Nosso encontro de ontem no LABÔ/PUCSP/ Fundação São Paulo. Apresentei a comparação dos pensamentos de Sartre e Victor Frankl, através do livro de Beauvoir "Cerimônia do Adeus". A cada dia procurando aprender mai! Obrigada grupo, vocês são Fera!

MEU DIA: COMO É?Sempre começo meus dias agradecendo por mais um dia que acordo com saúde, pois acho o máximo ainda estar...
05/11/2025

MEU DIA: COMO É?

Sempre começo meus dias agradecendo por mais um dia que acordo com saúde, pois acho o máximo ainda estar viva, e principalmente, com saúde!

A partir daí cada um dos dias da semana são preenchidos com diferentes tarefas e afazeres, incluindo atividades pessoais e profissionais.

As principais atividades pessoais são: minha sagrada atividade física na academia (alongamento, musculação e aula coletiva), o que me deixa quites com as recomendações médicas e científicas, como um dos pilares para a saúde.

Meus passeios com meu cão, o Bubu Jr, eram uma deliciosa parte do meu dia. Passeávamos 04 vezes, todo dia, mas, o perdi recentemente e morro de saudades dele!

Cozinhar também é uma tarefa, e tudo que posso fazer em maior quantidade, aproveito para congelar e me facilitar nos outros dias da semana. Sempre tenho algo congelado pra quando estou com preguiça! E, encomendo comidas congeladas para momentos de pressa.

E, quanto às atividades profissionais, me dedico à Psicologia Clínica e à Hospitalar. Assim, meus dias se dividem em reuniões online com equipes hospitalares, para orientação e resolução dos mais variados problemas.

Atendo clientes online, faço mentoria de Psicologia Hospitalar e Clínica, dou supervisão, e coordeno meus cursos de formação.

Uma tarefa que passei a ter desde 2015 é preparar material teórico e visual para minhas redes sociais profissionais. Isto foi uma conquista e me reserva um grande prazer por ter me dado bem com o computador!

Estou sempre estudando, e o computador passou a facilitar muito, uma vez que posso encontrar tudo o que desejo nele, e assim, estou sempre me atualizando.

Além disto, claro, reservo tempo para muita leitura e para o encontro com amigas queridas, oferecendo sempre almoço ou jantar regados ao vinho branco, claro!

Assim, tenho dias muito diversificados em tarefas, o que me ajuda a me sentir produtiva e aproveitando muito da vida que ainda posso usufruir.

E você? O que faz de seus dias?

Um Abraço,
Maria Alice Lustosa, PhD
CRP: 05/1719

VOCÊ INSPIRA ALGUÉM?Quer saber como fazer isso?1. Fazendo esforço para ser cada dia melhor do que o anterior;2. Transmit...
03/11/2025

VOCÊ INSPIRA ALGUÉM?

Quer saber como fazer isso?
1. Fazendo esforço para ser cada dia melhor do que o anterior;
2. Transmitindo conhecimentos com prazer;
3. Incentivando a aprendizagem e o crescimento interior
4. Mostrando como você realmente é, sem fazer mimimi;
5. Se orgulhando de ser quem você é;
6. Amando ver mulheres vencerem na vida!

E, sabe como você alcança isso?

você sabe que é um
grande exemplo para mim! Mulher, profissional,
mãe, ser humano! Obrigada por tudo! Prometo
perpetuar o que você me ensinou!


Não é um prazer ver que o que você tem plantado vem virando imensas lindas flores a inundar este mundo de hipocrisia, invejas e desonestidades?

Faça o mesmo e inspire pessoas a serem melhores a cada dia!

Um Abraço,
Maria Alice Lustosa, PhD
CRP: 05/1719

CONGRESSOS, ENCONTROS, SIMPÓSIOS DE PSICOLOGIA -  Desde sempre fui empreendedora, com intuito de distribuir informações ...
31/10/2025

CONGRESSOS, ENCONTROS, SIMPÓSIOS DE PSICOLOGIA -

Desde sempre fui empreendedora, com intuito de distribuir informações sobre a Psicologia Hospitalar e da Saúde, a todos que o desejassem saber.
Organizei dezenas de Encontros com este objetivo, e como não tinha poderosos patrocinadores, eu mesma fazia a propaganda por meu computador (diagramando, imprimindo e colocando cartazes em diversas Universidades), para chamar estudantes interessados.

Eu mesma recebia as inscrições, confeccionava os Diplomas em minha impressora, convidava Profissionais de Ponta nesta Área, fazia todos os deliciosos alimentos para os lanches do evento em minha casa, contando com minha eterna colaboradora Maria José Silva, da Comunidade da Maré, e arrumava locais que não cobrassem para realizar estes Encontros, juntando profissionais e estudantes que desejassem aprender sobre esta temática.

Cobrava Inscrição para cobrir custos dos deliciosos lanches servidos (eram bons mesmo!!), dos gastos com diagramação de Certificados feitos por mim mesma, e pagamento de pessoas que nos ajudavam nesta intensa tarefa.
O Restante do dinheiro arrecadado, retiradas as despesas, sempre foram oferecidos a Projetos Sociais importantes em Comunidades Carentes do RJ, por simples Consciência Social que sempre tive, seguindo exemplo de D. Ruth, minha mãe.

Estes Eventos davam um trabalho sem fim, mas a recompensa era Enorme: informações de Especialistas nesta área, alunos aprendendo com os melhores profissionais desta área, e, Comunidades Carentes que recebiam uma ajuda financeira para dar continuidade a seus projetos sociais.

Só posso dizer que me dava um trabalho “do cão”, mas o prazer do sucesso de todos os eventos que realizei é simplesmente indescritível!
Eventos lotados de pessoas interessadas e interessantes, e de ajuda humanitária fundamental à população carente do Rio de Janeiro.

Muito Obrigada a todos que me ajudaram na realização destes eventos, e aos profissionais que deles participaram, compartilhando seus saberes para a formação de uma rede, hoje enorme, de Psicólogas que trabalham na área Hospitalar.

Um Abraço,
Maria Alice Lustosa, PhD
CRP: 05-1719

O MACHISMO FEMININOIncrível, mas como vemos mulheres sabotando o crescimento de outras, criticando  seu comportamento, t...
29/10/2025

O MACHISMO FEMININO

Incrível, mas como vemos mulheres sabotando o crescimento de outras, criticando seu comportamento, torcendo por seu fracasso, invejando seu sucesso!!

Como há mulheres que puxam tapetes de suas companheiras, para vê-las caírem e sentirem-se por cima. E, quando a outra cai, para de sentir esta dor da inveja, assim como a sensação horrorosa de inferioridade.

Mas qual o motivo de termos este comportamento sá**co? Parte devido à insegurança, ao medo de outra mulher aparecer mais, dele ser mais elogiada que eu, mais inteligente, mais querida e amada.

Tudo isto decorrente de uma baixa autoestima, provinda de nossa criação enquanto crianças não valorizadas como gostaríamos de ser, de termos um exemplo de mãe desvalorizada como mulher (e seguimos este exemplo), ou, em especial, se nossa mãe era um mulherão em algum aspecto que eu gostaria de ser também, mas não sentia-me capaz.

Assim, como criança, começo uma competição desleal com minha mãe que já teve muito tempo para amadurecer, aprender e se tornar aquele mulherão, enquanto eu ainda sou uma criança, e não me vejo ser grande, importante, bonita, inteligente, querida como ela é.

E, ao crescermos, projetamos esta inveja pela mãe poderosa para outras mulheres que nos parecem também mais poderosas do que nós, e torcemos por sua derrota, para que ela caia do pedestal que a colocamos, e não nos faça amargar com toda inveja que já senti anteriormente pela mãe.

Mas, quando é que uma mulher vibra pelo sucesso da outra? Quando foi criada uma autoestima realista, com consciência de que pode realizar o que desejar, mesmo que seja difícil, que é potente, e que pode alcançar seus objetivos, e se responsabilizar por suas próprias escolhas, corretas ou não, quando se esforça para ser a melhor que pode ser, pode apreciar o sucesso de outra mulher, e até quem sabe, se inspirar em seus passos para crescer mais e prosperar nas áreas que deseja.
Mulheres precisam dar as mãos e crescerem cada vez mais, sem esconder o “caminho das pedras”, pois há lugar para todas nós, e quanto mais de nós crescermos, mais podemos ajudar outras a isto também!!

Um Abraço,
Maria Alice Lustosa, PhD
CRP: 05-1719

EXEMPLOS DE AÇÕES DA PSICÓLOGA HOSPITALARVocê sabe o que esta importante profissional faz no ambiente hospitalar?Vou dar...
27/10/2025

EXEMPLOS DE AÇÕES DA PSICÓLOGA HOSPITALAR

Você sabe o que esta importante profissional faz no ambiente hospitalar?
Vou dar 4 de suas muitas funções nesta Especialidade, da qual tanto gosto de desempenhar:

1- PREPARAÇÃO CIRÚRGICA:
Antes da cirurgia nossa atuação é de vital importância, pois preparamos os pacientes para cirurgias e procedimentos invasivos, reduzindo ansiedade, e acionando mecanismos que os possam ajudar a lidar melhor com ansiedades e medos deste momento, assim como promover melhor recuperação pós-operatória.
2- DOENÇAS CRÔNICAS:
O acompanhamento contínuo de pacientes com doenças como câncer, ou, qualquer outra doença crônica, estamos presentes auxiliando no enfrentamento dos desafios físicos e emocionais de todo tratamento prolongado.
3- CUIDADOS PALIATIVOS:
No suporte emocional em Cuidados Paliativos, a Psicóloga Hospitalar pode ajudar pacientes e familiares a lidar com dificílimas questões de fim de vida, com dignidade e mais conforto emocional.
4- MEDIAÇÃO COMUNICACIONAL:
Trabalho fundamental que realizamos facilitando a comunicação entre paciente, família e equipe médica, tanto preparando para a alta hospitalar, quanto para a continuidade do processo de cuidado pós hospitalar.

Você não acredita que estas funções são de extrema importância para quem está sofrendo por se encontrar hospitalizado, assim como para os familiares que precisam estar presente com seus queridos que passam por esta experiência?

São para ações assim que a Psicologia Hospitalar forma profissionais, que desejam atuar nesta Especialidade. Apesar de algumas Faculdades terem somente 1 cadeira sobre isto em sua grade curricular do curso de Psicologia, é mesmo nos Cursos de Formação que os estudantes terão mais oportunidade de se debruçarem, mais intensamente, sobre estas e outras funções desta profissional, tão importante num momento de sofrimento físico e psicológico, como a internação hospitalar.

Caso se interesse, venha fazer este Curso no CEPSIRJ.

Um Abraço,
Maria Alice Lustosa, PhD
CRP: 05/1719

A Psicóloga Hospitalar e as Notícias DifíceisSe você trabalha em Hospitalar sabe bem como é aquele momento tenso quando ...
24/10/2025

A Psicóloga Hospitalar e as Notícias Difíceis

Se você trabalha em Hospitalar sabe bem como é aquele momento tenso quando a equipe médica precisa dar um diagnóstico complicado. É aí que entra uma figura essencial da humanização: a psicóloga hospitalar.

A psicóloga não pode ser a pessoa que dá o diagnóstico médico (isso é função do médico), mas ela é a facilitadora e principal suporte para que essa notícia seja recebida da forma menos traumática possível.

O "Antes" da Notícia: o paciente e a família já estão cheios de ansiedade, medo, esperança... A psicóloga entra em cena antes do choque. Ela faz a escuta ativa, atenta aos sinais, ao que eles já sabem ou imaginam. "O que vocês pensam sobre o que está acontecendo?". Essa sondagem é crucial para saber onde a pessoa está e evitar "jogar" a informação de repente.

Garantir um ambiente tranquilo, privado, onde a notícia possa ser dada sem interrupções também é ela quem prepara.

Quando a notícia é dada (pelo médico, com a psicóloga junto), o papel dela é:
1. Observar as Reações: A pessoa chorou, ficou em silêncio, negou? Cada reação é um portal para a dor e o psicólogo precisa estar ali, disponível para acolher.
2. Facilitar a Compreensão: Às vezes, o médico usa um termo muito técnico e a pessoa "desliga" de tanto medo. A psicóloga pode intervir, traduzir a linguagem, garantir que a informação (o que realmente está acontecendo) seja absorvida no ritmo do paciente/família.
3. Validar a Emoção: "É um momento muito difícil, é natural que você se sinta assim." Não é para "consertar" o sentimento, mas sim para legitimar a dor.

E o "Depois da Comunicação"? O diagnóstico difícil não é o fim da linha, é o começo de uma nova jornada. E a psicóloga hospitalar segue junto, ajudando a: Elaborar o Luto pela saúde perdida, pelos planos que mudam. Ajudar o paciente e a família a encontrarem forças e estratégias para lidar com o tratamento, as sequelas e o dia a dia. A psicóloga tem as ferramentas para que a notícia, por mais dura, seja entregue com o máximo de respeito,

Um Abraço,
Maria Alice Lustosa, PhD
CRP: 05/1719

SITUAÇÃO EM PSICOLOGIA HOSPITALARComo deve atuar a psicóloga hospitalar quando há apenas um psicólogo para uma enfermari...
20/10/2025

SITUAÇÃO EM PSICOLOGIA HOSPITALAR

Como deve atuar a psicóloga hospitalar quando há apenas um psicólogo para uma enfermaria com muitos pacientes com necessidades psicológicas urgentes?

A primeira coisa a ser feita é o entendimento de que no atendimento hospitalar as intervenções devem ser breves e focadas, pois não há tempo suficiente para intervenções longas e generalistas. O que pode ser realizado?

- Crise e Estabilização: Para os casos mais urgentes, focar em intervenções breves de crise, visando estabilizar o paciente, reduzir o sofrimento imediato e estabelecer um plano de segurança.
- Psicoeducação Rápida: Fornecer informações claras e objetivas que possam ajudar o paciente a compreender sua situação e lidar com ela de forma mais adaptativa.
- Técnicas de Relaxamento/Respiração: Ensinar técnicas simples que os pacientes podem usar para gerenciar a ansiedade e o estresse.
- Escuta Ativa e Empática: Mesmo que breve, oferecer um espaço de escuta é fundamental para validar o sofrimento do paciente.

Assim, ter conhecimento de intervenções breves e focais é fundamental para quem deseja atuar como psicóloga hospitalar, pois este não é local para psicoterapia, e algumas colegas não sabem disto o que é um absurdo!!!

Assim, para atuar neste ambiente, sua formação da faculdade, não é mesmo, suficiente. Entenda isto desde o início e procure um curso para aprender como proceder neste ambiente.

Caso deseje fazer parte da nova turma do Curso de Formação em Psicologia Hospitalar, entre em contato comigo.

Um Abraço,
Maria Alice Lustosa, PhD
CRP: 05/1719

FIM DE SEMANA: ENFIM, LIBERDADESO relógio marca seis da tarde da sexta-feira e, de repente, o mundo parece suspirar. As ...
17/10/2025

FIM DE SEMANA: ENFIM, LIBERDADES

O relógio marca seis da tarde da sexta-feira e, de repente, o mundo parece suspirar. As pessoas andam mais depressa nas calçadas, o trânsito parece cruel, e até o ar tem outro sabor. É o cheiro da liberdade chegando devagarinho — o fim de semana está batendo à porta.

Ah, o fim de semana... aquele momento sagrado que a gente espera a semana inteira! Depois de tanto trabalho, trânsito e correria, chega a hora de respirar fundo e decidir o que fazer com esses dois dias de liberdade.

Há quem planeje tudo: lista de lugares para visitar, filmes para assistir, amigos para encontrar. E há quem não planeje nada, porque a graça do fim de semana também mora na ausência de obrigações. Dormir sem despertador, tomar café devagar, assistir o tempo passar pela janela — isso também é um tipo de luxo.

O sábado costuma acordar cheio de possibilidades. Tem quem comece o dia na feira, comprando frutas frescas e ouvindo o barulho das conversas animadas. Outros preferem o silêncio da manhã, o café quente e o jornal aberto na mesa. Às vezes, o sábado é dia de encontrar os amigos, de rir até a barriga doer, de esquecer por algumas horas que a segunda-feira existe.

À tarde, o tempo parece mais lento. Dá vontade de caminhar sem destino, de visitar aquele lugar que há tempos você promete conhecer, de sentar-se num banco de praça e observar a vida passar. É curioso como o fim de semana nos devolve o direito de ser vagos, de não correr, de simplesmente estar.

E então chega o domingo — meio preguiçoso, meio nostálgico. Tem quem aproveite para arrumar a casa, e tem quem prefira arrumar apenas o coração, colocando os pensamentos no lugar e as emoções pra tomar sol.

O fim de semana, no fundo, não é sobre o que se faz, mas sobre o que se sente. É o intervalo entre o que fomos e o que precisamos ser de novo na segunda. Um lembrete de que a vida acontece nas pausas — e que às vezes, o simples ato de desacelerar já é o suficiente para recomeçar.

Um Abraço,
Maria Alice Lustosa, PhD
CRP: 05/1719

PARABÉNS, PROFESSORA!Olá! Hoje é um dia superespecial: o Dia dos Professores! Quando a gente para pra pensar e agradecer...
15/10/2025

PARABÉNS, PROFESSORA!

Olá! Hoje é um dia superespecial: o Dia dos Professores! Quando a gente para pra pensar e agradecer a todos os mestres que cruzaram nosso caminho e que, de alguma forma, mudaram nossas vidas.

Se você parar pra pensar, os professores são como super-heróis disfarçados! Eles têm o poder de transformar a vida de uma pessoa com apenas algumas palavras ou um bom conselho. Olha só algumas das habilidades incríveis que eles têm:
• Sabedoria Infinita: Eles parecem saber tudo! Desde matemática até como lidar com os dramas de alguns alunos.
• Paciência de Jó: Vamos ser sinceros, lidar com uma sala cheia de alunos não é fácil, e eles fazem isso todos os dias!
• Inspiração: Aquela frase que você escutou em uma aula que ficou na sua cabeça? Pois é, pode ter sido o empurrão que você precisava.

Lembro da 1ª professora, D. Jacy, a quem devo tudo na minha vida acadêmica, pois foi quem me ensinou a escrever, e nunca mais parei. Virou amiga de minha mãe, por conta de tanta bagunça que eu fazia nas aulas, e, posteriormente, tornou-se minha amiga também, até sua morte.

Então, neste Dia dos Professores, vamos tirar um tempinho para agradecer a esses profissionais que dedicam suas vidas a nos ensinar. Eles merecem todo nosso carinho e reconhecimento!

Valeu, professores! Vocês são o máximo!

Um Abraço a todos os meus professores, e, muito obrigada!
Maria Alice Lustosa, PhD
CRP: 05/1719

ENFRENTAMENTO DA DOENÇA NO HOSPITALSou uma apaixonada pela Psicologia Hospitalar e, percebo que a hospitalização represe...
15/10/2025

ENFRENTAMENTO DA DOENÇA NO HOSPITAL

Sou uma apaixonada pela Psicologia Hospitalar e, percebo que a hospitalização representa uma experiência de grande impacto emocional tanto para o paciente quanto para seus familiares. O ambiente hospitalar é marcado por incertezas, procedimentos invasivos e mudanças na rotina, o que pode gerar ansiedade, medo e sentimento de impotência.

A psicóloga hospitalar tem papel essencial em acolher e ajudar, o paciente e seus familiares, a lidar com o estresse e as mudanças emocionais. Nesse ambiente, nós atuamos como mediadoras do cuidado emocional, auxiliando na adaptação à doença.

É comum que o sofrimento psicológico, decorrente de uma internação, comprometa a adesão ao tratamento e o bem-estar do paciente. E, certamente, desejamos evitar este transtorno, para que todos possam colaborar com o tratamento.

Além disso, os familiares também vivenciam tensões emocionais intensas diante da possibilidade de perda, da sobrecarga e da reorganização de papéis. A atuação da psicologia no contexto hospitalar é, portanto, essencial para promover saúde mental, comunicação empática e enfrentamento saudável diante da doença. O estudo desses temas contribui para aprimorar práticas de cuidado integral e humanizado no ambiente hospitalar.

A Política Nacional de Humanização (PNH) do SUS, implementada em 2003, reforça a importância de práticas que promovam o diálogo, a ética e o respeito à autonomia do paciente, e, a humanização envolve atitudes simples, mas poderosas.

Essas ações fortalecem o vínculo entre equipe e paciente, favorecendo a adesão ao tratamento e sua recuperação emocional. E, qual o papel da psicóloga hospitalar? Sua atuação inclui:
• Acolhimento emocional do paciente e da família;
• Mediação da comunicação entre equipe e paciente;
• Intervenções breves para controle de ansiedade, medo e dor;
• Promoção da escuta empática junto aos profissionais da saúde, reduzindo o estresse ocupacional.

Ao reconhecer a singularidade de cada paciente, a psicóloga contribui para um ambiente hospitalar mais ético, compassivo e eficiente.

Um Abraço,
Maria Alice Lustosa, PhD
CRP: 05/1719

PSICOLOGIA NA REUMATOLOGIAO suporte psicológico é fundamental na ajuda a pacientes com doenças crônicas, dentre elas, as...
13/10/2025

PSICOLOGIA NA REUMATOLOGIA

O suporte psicológico é fundamental na ajuda a pacientes com doenças crônicas,
dentre elas, as reumatológicas.

A equipe de psicólogas que trabalha no Hospital Público, colabora com outros profissionais de saúde para oferecer um tratamento integral a este tipo de paciente.

Estas profissionais, além da escuta e intervenções terapêuticas focais, podem incluir técnicas de relaxamento, exercícios de respiração e, sugestões de atividades que promovam o bem-estar emocional.

Nos 30 anos em que atuei na Sta. Casa da Misericórdia do RJ, um dos Serviços de Psicologia que implantei foi na Enfermaria de Reumatologia, onde também realizava eventos, palestras e workshops sobre psicologia e reumatologia, para atrair mais pessoas interessadas e aumentar a visibilidade do trabalho realizado.

Dentre nossos serviços constavam: 1- Gestão da dor crônica; 2) Redução da Ansiedade; 3) Detecção de níveis de Depressão; 4) Encaminhamento para atendimento em nosso setor de Psicoterapia e, para o Serviço de Psiquiatria, caso fosse necessário; 5) Grupos de Apoio interdisciplinar.

O maior desafio encontrado neste Serviço era o enfrentamento da dor que estas pacientes sentiam, assim como os escassos recursos financeiros para compra das medicações indicadas pelos reumatologistas, que são bem caras.

A mudança de hábitos também era uma barreira, dado que o repouso, tão indicado, se tornava inviável para a maioria destas mulheres que necessitava trabalhar, e, em sua grande maioria, realizava trabalho braçal.

Mas minha equipe e eu jamais nos rendemos a todas as dificuldades encontradas. Tentávamos superá-las, pelo bem-estar deste público tão carente de atenção e cuidado.

Conseguimos muitas vitórias, em especial através dos Grupos de Apoio e da Psicoterapia Individual Breve, pois as mulheres necessitavam de uma escuta atenta e comprometida de profissionais como nós.

Um Abraço,
Maria Alice Lustosa, PhD
CRP: 05-1719

Endereço

Copacabana
Rio De Janeiro, RJ
23081-000

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