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18/12/2022

✅ Quais os fatores de risco para a fratura de fêmur em idosos

Idade : quanto maior a idade , maior o risco.
Osteoporose: diminui resistência dos ossos.
Desordens neurológicas: facilitam o risco de queda.
Fraturas prévias: quem já fraturou outros ossos têm risco maior de nova fratura.

✅ Queda em idosos. Como prevenir?

O maior motivo de fratura de fêmur em idosos são as quedas. Ao mesmo tempo, a osteoporose leva a uma fragilidade óssea e maior risco de fraturas em quedas simples. Para prevenir as quedas e as fraturas em idosos, algumas medidas são de extrema importância.

Exercícios regulares de fortalecimento e equilíbrio.
Retirada de tapetes de casa.
Colocação de barras laterais no box do banheiro e perto do vaso sanitário.
Colocação de tapetes antiderrapantes no banheiro.
Iluminação adequada de todos os ambientes da casa.
Acompanhamento médico com geriatra.
Evitar medicamentos que causem tontura , sonolência
Uso de óculos quando indicado.
Uso de móveis que suportem peso se necessário (fixar na parede se necessário).
Hidratação e alimentação equilibradas.
Tratamento de osteoporose.
Uso de apoio de muletas ou bengalas quando necessário.
Manter motivação para atividades diárias mesmo após uma queda.

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E o que fazer quando o idoso com Alzheimer quer ir para casa mesmo estando em casa?“O desejo de ir de ir para casa” é na...
03/06/2022

E o que fazer quando o idoso com Alzheimer quer ir para casa mesmo estando em casa?

“O desejo de ir de ir para casa” é na verdade um dos sinais comuns da síndrome da perambulação.
Especificamente neste caso, tentativa de convencer o idoso com Alzheimer de que a casa dele é esta em que ele se encontra, mostrando o endereço, falando dos lugares das proximidades (a padaria, o bar da esquina, etc.), é uma atitude frustrante pois é infrutífero. Insistir em fazê-lo entender que esta é a casa dele, pode, ao contrário, levá-lo a angústia e irritação, porque pode achar que estão tentando enganá-lo.
O que fazer?
Primeiramente é preciso:
– Entrar na realidade dele
– Usar atitudes e palavras que acalmem o idoso
– Dizer que vai com ele para casa; sair com ele, é trabalhoso, mas peque o carro e dê uma volta; ao retornar afirme: “Já chegamos; agora você está em casa!”.
– Montar uma estratégia para prevenir a perambulação e reduzir os riscos decorrentes
O que é inquietação e perambulação em Alzheimer?
A inquietação é um dos sintomas mais comuns da doença de Alzheimer. Três em cada cinco idosos com Alzheimer perambulam, vagueiam, durante o curso da doença, com predominância na fase intermediária.
Algumas vezes idosos com Alzheimer saem pelas ruas com um propósito específico em mente:
– Podem estar perdidos na memória em algum momento de seu passado ou infância, tentando executar uma atividade que costumavam fazer;
– Podem estar procurando algo que não conseguem encontrar;
– Ou ainda uma tentativa para retornar a algum lugar no passado e de vaga lembrança, como por exemplo “querer voltar para casa”
Infelizmente, este sintoma de Alzheimer é particularmente perigoso, com ameaças à própria vida. Aproximadamente 04 em cada 100 idosos com deficiência de memória que perambulam longe de casa, não são capazes de voltar sem assistência.
Quando acontecem a inquietação e a perambulação em Alzheimer?
Em algum estágio da doença, os idosos com Alzheimer poderão vivenciar a síndrome da perambulação.
Alguns sinais de que o idoso está começando a apresentar a síndrome da perambulação:
– Está muito inquieto e faz movimentos repetitivos
-Tem dificuldade de encontrar lugares como banheiros ou cozinha
-F**a procurando saber onde estão as pessoas da família
-Mostra-se perdido ou confuso em ambientes novos ou desconhecidos
-Tenta ir para o trabalho ou fazer alguma obrigação antiga
-Querer voltar para casa – alguma casa em que morou no passado
Em alguns casos, pode até mesmo não apresentar sinais claros de que atitudes de perambulação estejam prestes a ocorrer.
Estratégias para lidar com a síndrome da perambulação
l. Nunca deixe o idoso só em casa.
2. Canalize o gasto de energia do idoso a atividades físicas e recreativas, musicoterapia, contato com animais, passeios de carro e outras atividades prescritas pela terapia ocupacional e sempre sob orientação profissional.
3. Se morar em casa, para que o idoso possa fazer caminhada pelo jardim ou quintal, verifique a segurança da cerca / muros e portões.
4. Assegure-se de que ele está atendido em suas necessidades básicas, como fome, sede, idas a banheiro, assim que ele começar a perambular e se mostrar inquieto. Algumas vezes a perambulação noturna pode estar associada à fome ou sede. Deixe na cabeceira um copo de água e um biscoito leve.
5. Mantenha alguma iluminação noturna nos corredores para prevenir eventuais quedas.
6. Certifique-se de que as portas de saída têm chaves e trancas que dificultem a abertura ou camufle as maçanetas. Dependendo da situação, pode também haver necessidade de instalar grades/redes nas janelas ou detectores de movimento que deem sinais de alerta ao se abrir ou fechar a porta. Uma solução mais simples é colocar sinos pendurados nas portas.
7. Coloque placas com avisos bem visíveis nas saídas com dizeres como “Pare” ou “Não entre” (condição válida somente enquanto o paciente apresentar capacidade de decodificar mensagens escritas).
8. Deixe vizinhos cientes das condições do idoso e mantenha à mão uma lista de nomes das pessoas e respectivos números de telefones para quando você precisar de ajuda
9. Certifique-se de que o idoso sempre carrega uma identidade. Mais indicado é a utilização de um bracelete/pulseira com os dados de identificação (nome e telefone). Você pode também costurar uma etiqueta de identificação internamente na roupa.
10. Se tiver que sair com o idoso em local de grande fluxo de pessoas, vista-o com roupas com cores fortes que permitam visualizá-lo mesmo à alguma distância.
11. Se houver condições financeiras, lance mão da tecnologia que oferece modernos equipamentos de rastreamento que através de pulseiras contendo microtransmissoras de rádio, de curto alcance, projetados para soar alarmes numa central de controle, caso o idoso se afaste para fora de um perímetro pré-definido.
12. Procure criar uma rotina de levá-lo para dormir sempre na mesma hora; evite que durma durante o dia e elimine o café (cafeína), pois a perambulação pode ser consequência de insônia e noites mal dormidas.
13. Finalmente, se nenhuma destas medidas for suficiente, procure seu médico para averiguar eventuais causas subjacentes, não aparentes, ou, se for o caso, para prescrever medicamentos adequados que reduzam os estados de inquietude e de perambulação.

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OS 7 PRINCIPAIS DEVERES E 1 DIFERENCIAL DE TODO CUIDADOR DE IDOSO1. Avaliar as necessidades médicasSeu familiar idoso pr...
30/05/2022

OS 7 PRINCIPAIS DEVERES E 1 DIFERENCIAL DE TODO CUIDADOR DE IDOSO

1. Avaliar as necessidades médicas

Seu familiar idoso precisa de ajuda com o controle da dor ou possui alguma doença crônica? Aferir pressão, verificar sinais vitais, estar alerta para emergências e atendimento de primeiros socorros são deveres básicos de qualquer cuidador.

2. Ajudar com necessidades básicas

Ajudar o idoso com suas necessidades básicas, que podem incluir: banho, higiene pessoal e lazer. O cuidador também pode ajudar o idoso fazendo suas compras, monitorando sua alimentação diária de acordo com a dieta prescrita por um nutricionista, observando possíveis restrições alimentares ou ainda preparando suas refeições.

3. Elaborar um Plano de Cuidados

É atribuição do cuidador estimular o idoso a praticar o autocuidado. Criar um plano de cuidados que atenda as principais fragilidades do assistido e esteja de acordo com as possibilidades e limites da sua rotina diária.

4. Monitorar a medicação

Monitorar a medicação de acordo com a prescrição médica, estimulando e educando o idoso para as necessidades, funções, dosagens e freqüência do tratamento.

5. Garantir a mobilidade

O idoso que possui problemas de mobilidade pode ter dificuldades de deslocar-se até o quarto ou ao banheiro. O cuidador deve estar sempre preparado para ajudá-lo a se locomover e deixá-lo confortável.

6. Acompanhar às consultas médicas

Acompanhar o seu assistido para consultas médicas e outras atividades é um dever comum de cuidadores de idosos e a companhia de um profissional nesse momento é de suma importância para que o idoso chegue no horário agendado e não falte aos seus exames médicos.

7. Escrever um relatório Diário

O cuidador deve escrever diariamente um relatório detalhado sobre a evolução clínica do assistido. Neste documento deve estar relatado todo o cuidado prestado ao idoso e as intercorrências que ocorreram durante a jornada do plantão. Desta forma, todos os outros profissionais envolvidos no cuidado, bem como os familiares do assistido conseguem acompanhar o quadro clínico e o seu dia a dia.

O Diferencial

Carinho e Empatia

No meio de todos esses deveres, é fácil esquecer de uma das partes mais importantes do cuidado – o carinho e a empatia.
As diversas tarefas e funções que envolvem a assistência domiciliar, além do tempo dedicado ao cuidado de outros seres humanos criam elos afetivos e um envolvimento entre profissionais da área, família e o cliente assistido.
Sem o desenvolvimento do afeto, o cuidado estará incompleto, pois as relações de cuidado requerem laços humanizados, onde o carinho e a participação da família tornam-se essenciais.
A capacidade de se colocar no lugar do outro, entender em que momento o idoso se encontra e ser capaz de estar presente ao lado dele compartilhando de suas dores e de seus sorrisos, de suas frustrações e de suas alegrias e compreendendo suas possibilidades e seus limites é uma virtude que diferencia um cuidador comum de um cuidador especial.
Somente quem cuida sabe como é gratificante dar e receber carinho e faz disso sua profissão.

Como tratar de mudanças de comportamento em ALZHEIMER?Muitas pessoas acham que as mudanças de comportamento causadas pel...
30/05/2022

Como tratar de mudanças de comportamento em ALZHEIMER?

Muitas pessoas acham que as mudanças de comportamento causadas pela doença de Alzheimer são o efeito mais desafiador e angustiante da doença. A principal causa dos sintomas comportamentais é a deterioração progressiva das células cerebrais. No entanto, medicamentos, influências ambientais e algumas condições clínicas também podem causar sintomas ou piorá-los.
Mudanças mais comuns de comportamento
Nos estágios iniciais, as pessoas podem vivenciar mudanças de comportamento e personalidade, como:
– Irritabilidade
-Ansiedade
-Depressão
Em estágios mais avançados, outros sintomas podem ocorrer, incluindo:
-Agressão e Raiva
-Ansiedade e Agitação
-Sofrimento emocional
-Explosões física ou verbais
-Inquietação, andar de um lado para o outro, rasgar papel ou lenços de papel
-Alucinações (ver, ouvir ou sentir coisas que não estão ali)
-Delírios (crença firme na existência de coisas que não são verdadeiras)
-Distúrbios do sono
-Síndrome do pôr do sol
Situações que desencadeiam mudanças comportamentais
Eventos ou mudanças no ambiente de uma pessoa geralmente desempenham um papel importante no desencadeamento de sintomas comportamentais.
A mudança pode ser estressante para qualquer pessoa e pode ser especialmente difícil para uma pessoa com doença de Alzheimer. Pode aumentar o medo e a fadiga pelo esforço de tentar entender um mundo cada vez mais confuso.
Situações que afetam o comportamento podem incluir:
-Mudança para uma nova residência ou lar de idosos.
-Mudanças em um ambiente familiar ou de cuidador.
-Má interpretações de ameaças .
-Internação hospitalar.
-Ser solicitado a tomar banho ou trocar de roupa.
Identificar o que desencadeou um comportamento muitas vezes pode ajudar a escolher a melhor abordagem para lidar com ele.
Avaliação médica dos fatores que contribuem
Todos que desenvolvem mudanças de comportamento devem receber uma avaliação médica completa, especialmente se os sintomas aparecerem repentinamente.
Dificuldade de comunicação
Como as pessoas com Alzheimer perdem gradualmente a capacidade de se comunicar, é importante monitorar regularmente seu conforto e antecipar suas necessidades. Embora a principal causa dos sintomas comportamentais seja o efeito da doença de Alzheimer no cérebro, um exame pode revelar outras condições tratáveis que estão contribuindo para essas alterações.

Condições que contribuem:
-Efeitos colaterais de medicamentos. Muitas pessoas com Alzheimer tomam medicamentos prescritos para outros problemas de saúde. Efeitos colaterais de dr**as ou interações entre dr**as podem afetar o comportamento.
-Desconforto causado por infecções ou outras condições. À medida que a doença piora, as pessoas com Alzheimer têm cada vez mais dificuldade em se comunicar com outras pessoas sobre o que está sentindo. Como resultado, eles podem ser incapazes de relatar sintomas de doenças comuns. A dor de infecções do trato urinário, ouvido ou seios nasais pode levar a inquietação ou agitação. O desconforto de uma bexiga cheia, constipação ou sensação de muito calor ou muito frio também pode ser comunicado através do comportamento.
-Problemas não corrigidos de audição ou visão. Estes podem contribuir para a confusão e frustração além de provocar uma sensação de isolamento.

Dicas que ajudam:

-Monitore o conforto pessoal. Verifique se está ocorrendo dor, fome, sede, constipação, bexiga cheia, fadiga, infecções e irritação da pele. Mantenha uma temperatura confortável no quarto.
-Evite discordar ou argumentar. Por exemplo, se uma pessoa expressa o desejo de visitar um dos pais, já falecidos a anos atrás, não diga que os pai já morreram. Em vez disso, diga: “Sua mãe é uma pessoa maravilhosa. Eu gostaria de vê-la também”.
-Redirecione a atenção da pessoa. Tente permanecer flexível, paciente e solidário, respondendo à emoção, não ao comportamento.
-Crie um ambiente calmo. Evite ruído, brilho, espaço inseguro e muita distração de fundo, incluindo televisão.
-Permita descanso adequado entre atividades estimulantes.
–Reafirme a segurança, dizendo que está bem.
–Entenda as solicitações e responda a elas.
-Procure descobrir as razões que estão por trás de cada comportamento. Consulte um médico para identificar quaisquer causas relacionadas a medicamentos ou doenças.
-Não leve o comportamento para o lado pessoal e compartilhe suas experiências com outras pessoas e outros cuidadores.
Medicamentos para sintomas não cognitivos (comportamentais e psicológicos)
Se as abordagens não medicamentosas falharem após serem aplicadas de forma consistente, a introdução de medicamentos pode ser apropriada para pessoas com sintomas graves ou que tenham potencial de prejudicar a si mesmos ou a outros. Embora os medicamentos prescritos possam ser eficazes em algumas situações, eles devem ser usados com cuidado. De modo geral, o uso de medicamentos é mais eficaz quando combinado com abordagens não medicamentosas.
Princípios orientadores
Os seguintes princípios gerais podem ajudar a orientar o uso apropriado de medicamentos:
-Conheça os riscos e benefícios. É importante entender os potenciais benefícios e riscos de um medicamento antes de tomar decisões de tratamento.
-Atinja um sintoma específico. O tratamento eficaz de um sintoma central pode ajudar a aliviar outros sintomas. Por exemplo , alguns antidepressivos podem ajudar as pessoas dormirem melhor .
-Comece com uma dose baixa de um único medicamento e monitore de perto os eventuais efeitos colaterais. Os efeitos colaterais podem ser graves e, ocasionalmente, os medicamentos podem até piorar o sintoma que está sendo tratado. A dosagem não deve ser alterada sem uma avaliação cuidadosa do médico.

Extraído de “Treatments for Behavior – Common changes in behavior” publicado em ALZHEIMER ASSOCIATION.

Alterações comuns do sonoMuitas pessoas com Alzheimer têm mudanças em seus padrões de sono. Os cientistas não conhecem c...
23/05/2022

Alterações comuns do sono
Muitas pessoas com Alzheimer têm mudanças em seus padrões de sono. Os cientistas não conhecem completamente porque isso acontece. Assim como as mudanças na memória e no comportamento, as mudanças no sono também resultam do impacto da doença de Alzheimer no cérebro.
Muitos idosos, mesmo sem demência, também podem ter alterações no sono, mas esses distúrbios ocorrem com mais frequência e tendem a ser mais graves na doença de Alzheimer. Há evidências de que as alterações do sono são mais comuns em estágios mais avançados da doença, mas alguns estudos também indicam ocorrências em estágios iniciais.
As alterações do sono na doença de Alzheimer podem incluir:
Dificuldade em dormir. Muitas pessoas com Alzheimer acordam com mais frequência e ficam acordadas por mais tempo durante a noite. Estudos de ondas cerebrais mostram diminuições nos estágios do sono profundo.
Aqueles que não conseguem dormir podem vagar, ficarem agitados, emitirem gritos, interrompendo o sono de seus cuidadores.
Cochilos durante o dia. Podem ter muito sono durante o dia e depois não conseguirem dormir à noite. Eles podem ficar inquietos ou agitados no final da tarde ou no início da noite – ocorrência também conhecida síndrome do por do sol ou crepúsculo. Especialistas estimam que nos estágios avançados da doença de Alzheimer, pessoas passam cerca de 40% do tempo na cama, acordados à noite, e uma parte significativa do dia dormindo. Em casos extremos, as pessoas podem ter a inversão completa do padrão habitual de vigília diurna e sono noturno.
Fatores médicos que podem contribuir
Uma pessoa com distúrbios do sono deve consultar o médico para identificar possíveis doenças tratáveis que possam estar contribuindo para o problema. Exemplos de condições que podem influir nos padrões de sono incluem:
-Depressão
-Síndrome das pernas inquietas – um distúrbio no qual sensações desagradáveis de “formigamento” nas pernas causam um desejo irresistível de movê-las
-Apneia do sono – um padrão respiratório anormal em que as pessoas, dormindo, param momentaneamente de respirar muitas vezes por noite, resultando em má qualidade do sono
Para o tratamento de alterações do sono de pessoas com Alzheimer, existem abordagens não medicamentosas e medicamentosas. A maioria dos especialistas, em princípio, incentivam o uso de medidas não medicamentosas em vez de medicamentos.
Estudos indicam que os medicamentos para dormir, de modo geral, não melhoram a qualidade geral do sono em idosos. Além disso, eles podem aumentar o risco de quedas e outras consequências que superam os benefícios do tratamento.
Tratamentos não medicamentosos
Os tratamentos não medicamentosos visam melhorar a rotina de sono, o ambiente de sono e redução dos cochilos diurnos. Estratégias de enfrentamento não medicamentoso devem sempre ser tentadas antes dos medicamentos, pois alguns dos remédios para dormir podem causar sérios efeitos colaterais. Para criar um ambiente convidativo para dormir e promover o descanso para uma pessoa com Alzheimer, deve-se:
–Manter horários regulares para as refeições, para dormir e acorda
-Procurar exposição ao sol da manhã
–Incentivar o exercício diário regular, até no máximo quatro horas antes de dormir
–Evitar álcool , cafeína e nicotina
–Tratar a causa de eventuais dores
–Se a pessoa estiver tomando um inibidor da colinesterase (tacrina, donepezil, rivastigmina ou galantamina), evitar tomar o medicamento antes de dormir
–Verificar se a temperatura do quarto está confortável
–Providenciar luzes noturnas
–Após acordar, desencorajar ficar na cama; usar a cama apenas para dormir

Extraído do artigo “Treatments for Sleep Changes”, publicado em ALZHEIMER’S ASSOCIATION.

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PARABÉNS!!
20/05/2022

PARABÉNS!!

Como decidir se ainda é seguro deixar sozinho idoso com Alzheimer nos estágios iniciais?Há muitas perguntas a considerar...
18/05/2022

Como decidir se ainda é seguro deixar sozinho idoso com Alzheimer nos estágios iniciais?
Há muitas perguntas a considerar ao decidir sobre as perspectivas de deixar um paciente idoso, nos estágios iniciais da demência, sozinho em casa. Por exemplo:

Ele tenta sair de casa sozinho?

Tem se machucado ultimamente?

Precisa de assistência em situação de emergência?

Esquece o fogão ligado?

A pergunta difícil de responder envolve o cuidador e seu paciente, o idoso querido, que já foi um dia uma pessoa independente. Ambos geralmente discordam, pois é normal que os cuidadores sintam que seu paciente querido não pode ficar sozinho, enquanto ele mesmo ainda acredita que está bem e saudável, o suficiente para ficar sozinho. Pedir conselhos a outros membros da família, profissionais de saúde e outros cuidadores ajudará bastante a determinar a probabilidade de segurança do paciente estar ameaçada quando deixado sozinho.
Algumas questões importantes sobre o paciente, que o cuidador deve considerar na decisão:

Ele é capaz de ligar para o 193 (Corpo de Bombeiros) ou vizinhos se ocorrer uma emergência?

Ele consegue distinguir amigos e familiares de estranhos se tiver que atender a porta ou alguém entrar na casa?

Se estiver com fome, consegue preparar e comer uma refeição sem a ajuda?

É fácil para ele usar o banheiro sem assistência ou precisa de ajuda o tempo todo?

Como seu comportamento e temperamento mudam de quando o cuidador sai para quando volta? Ele parece irritado ou assustado ao primeiro sinal de que o cuidador vai sair?

Em caso de emergência, ele consegue sair de casa e buscar abrigo fora?

Ele tem consciência de sinais de alarmes de fumaça e ruídos incomuns, que podem desencadear perigo? ou ao contrário ignorará todos esses sinais?

Tem mostrado propensão de sair sozinho, vagar e se perder facilmente?

Ele sofre de epilepsia ou falta de ar, situações que podem exigir monitoramento o tempo todo?

Ele pode ser destrutivo em momentos de estresse e causar danos a si mesmo e à casa?

Dependendo das respostas a essas perguntas, a decisão sobre a possibilidade de deixar o paciente sozinho em casa deve ser bem avaliada.
Em resumo
Se as respostas traduzem uma sensação de insegurança, é recomendável encontrar assistência através de outro familiar ou auxiliar de cuidados domiciliares, que possa ficar com ele enquanto o cuidador está fora. Mas se as respostas às perguntas forem confortáveis, pode=se ainda deixar o paciente sozinho, embora se deva verificar regularmente se estas condições de segurança continuam a existir em situações futuras.

Extraído de artigo ” Can My Family Member with Dementia be Left Alone?” publicado em TODAY’S CAREGIVER.

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Parabéns aos nossos amigos !
16/05/2022

Parabéns aos nossos amigos !

Substância pode conter o avanço de PARKINSON, segundo estudoUm time de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) ...
13/05/2022

Substância pode conter o avanço de PARKINSON, segundo estudo

Um time de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) descobriram uma substância que é capaz de barrar o avanço da doença de Parkinson. Com o nome de AG-490, é constituída à base da molécula tirfostina e foi testada em camundongos, impedindo 60% da morte celular. De acordo com o estudo, a substância inibiu um dos canais de entrada de cálcio nas células do cérebro, que é uma das formas da morte de neurônios pela doença.
“Estamos sugerindo que é esse composto que pode um dia, depois de muita pesquisa, que inclusive estamos continuando, ser usado na medicina humana”, explicou o professor Luiz Roberto Britto, coordenador do projeto junto com pesquisadores do Instituto de Química da USP e da Universidade de Toronto, no Canadá.

Os resultados foram publicados na revista Molecular Neurobiology. Vale lembrar que não há cura para o Parkinson, somente mecanismos de controle dos sintomas.

Doença de Parkinson

A doença de Parkinson é marcada pela morte precoce ou degeneração das células da região que responde pela produção de dopamina, um tipo de neurotransmissor. Essa ausência – ou diminuição da dopamina – prejudica o sistema motor e causa tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular, desequilíbrio, alterações na fala e na escrita. Ademais, pode também provocar alterações gastrointestinais, respiratórias e psiquiátricas.

“A doença é progressiva, os neurônios continuam morrendo, esse é o grande problema. Morrem no começo 10%, depois 20%, mais um pouco, aliás o diagnóstico só é feito praticamente quando morrem mais de 60% naquela região específica do cérebro”, disse Britto.
Portanto, a identificação dessa substância tem o poder de estabilizar a doença até um certo nível: “Não seria ainda a cura, mas seria, pelo menos, impedir que ela avance ao longo dos anos e fique cada vez mais complicado. O indivíduo acaba morrendo depois por complicações desses quadros.”

Nova Substância

Britto descreveu que a AG-490 é uma substância sintética que foi desbravada pela bioquímica. O estudo começou a investigar o canal de entrada de cálcio que se chama TRPM2 e pode-se concluir que quando o canal é bloqueado, a degeneração de neurônios diminuiu bastante. “A ideia é que, talvez, se bloquearmos esses canais com a substância, ou outras que apareçam, poderemos conseguir, pelo menos, evitar a progressão da doença depois que ela se instala”, acrescentou.

Agora, um dos próximos passos é saber como a substância se comporta com uma aplicação posterior à toxina que induz à doença. Britto contou que no modelo utilizado, a toxina e o composto foram aplicados quase de forma simultânea. Eles também procuram saber se o composto administrado dias depois da toxina levará à proteção dos neurônios.
“Outra coisa que a gente precisa fazer, e já conseguiu os animais para isso, é usar um modelo de camundongo geneticamente modificado, que não tem esse canal TRTM2. Esperamos que os animais que não têm, geneticamente, esses canais para cálcio, sejam teoricamente mais resistentes a esse modelo de doença de Parkinson”, finalizou.

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Fonte: Agência Brasil

Como lidar com a doença nos estágios avançados?Os estágios avançados de Alzheimer podem ainda ser categorizados em duas ...
13/05/2022

Como lidar com a doença nos estágios avançados?
Os estágios avançados de Alzheimer podem ainda ser categorizados em duas fases.
Fase moderadamente grave
As dificuldades de memória continuam a piorar, mudanças significativas de personalidade podem surgir e as pessoas precisam de ajuda extensiva nas atividades diárias. Nesta fase, as pessoas podem:

Perder a maior parte da lembrança de experiências e eventos recentes, bem como de seus arredores

Lembrar-se vagamente de sua história pessoal, embora geralmente se lembrem do próprio nome

Ocasionalmente esquecer o nome do cônjuge ou cuidador principal, mas geralmente conseguem distinguir rostos familiares de desconhecidos

Precisar de ajuda para se vestir adequadamente; sem supervisão, podem cometer erros como colocar o pijama sobre a roupa diurna ou os sapatos nos pés errados

Experimentar a interrupção de seu ciclo normal de sono / vigília

Precisar de ajuda para lidar com procedimentos de banheiro (limpar o vaso sanitário, limpar e descartar o papel adequadamente)

Ter episódios frequentes de incontinência urinária ou intestinal

Experimentar mudanças significativas de personalidade e sintomas comportamentais, incluindo desconfiança e delírios (por exemplo, acreditar que seu cuidador é um ladrão); alucinações (ver ou ouvir coisas que realmente não existem); ou comportamentos compulsivos e repetitivos, como torcer as mãos ou amassar tecidos

Tender a perambular e se perder

Fase muito grave
Este é o estágio final da doença quando as pessoas perdem a capacidade de responder ao seu ambiente, de falar e, finalmente, de controlar seus movimentos.

Frequentemente, perdem sua capacidade de fala inteligível, embora pronunciem palavras ou frases

Precisam de ajuda para comer e ir ao banheiro e apresentam incontinência urinária geral

Perdem a capacidade de andar sem assistência, de sentar-se sem apoio, de sorrir e manter a cabeça erguida. Os reflexos tornam-se lentos e os músculos ficam rígidos.

Têm dificuldade de deglutir.

Cuidados em estágio avançado
As decisões de cuidados em estágio avançado podem ser algumas das mais difíceis que as famílias enfrentam.
O papel do cuidador
Durante os estágios finais, o papel do cuidador se concentra em preservar a qualidade de vida e a dignidade. Embora uma pessoa no estágio final da doença de Alzheimer normalmente perca a capacidade de falar e expressar, pesquisas indicam que algum núcleo do eu da pessoa pode permanecer. Isso significa que você pode continuar a se conectar durante o estágio final da doença.

Nesta fase, o mundo é vivido principalmente através dos sentidos. É importante expressar carinho através do toque, som, visão, paladar e olfato.
Dicas que ajudam

Tocar uma música favorita

Ler trechos de livros que tenham significado para a pessoa

Olhar fotos antigas

Preparar-lhe uma comida favorita

Passar loção com o perfume favorito na pele

Escovar o cabelo da pessoa

Sentar juntos ao ar livre em dia bonito.

Alimentos e líquidos
Uma das tarefas diárias mis importantes de cuidado nesta fase da doença de Alzheimer é monitorar a alimentação. À medida que a pessoa se torna menos ativa, ela precisará de menos alimento. Mas, uma pessoa nesta fase também pode esquecer de se alimentar ou perder o apetite. Adicionar açúcar à comida e servir comidas favoritas pode estimular a alimentação; o médico pode sugerir suplementos para adicionar calorias se a perda de peso for um problema.
Para ajudar a pessoa neste estágio a se manter nutrida, reservar bastante tempo para refeições e:

Certificar-se de que a pessoa esteja em uma posição ereta e confortável. Para ajudar na digestão, mantenha a pessoa em pé por 30 minutos depois de comer.

Adaptar os alimentos se a deglutição for um problema. Escolher alimentos macios que possam ser mastigados e engolidos facilmente. Engrossar líquidos como água, suco, leite e sopa adicionando amido de milho ou gelatina sem sabor. Também pode se adicionar espessantes alimentares em uma farmácia, tentar adicionar pudim ou sorvete, substituir o leite por iogurte natural.

Incentivar a autoalimentação. Começar colocando a comida em uma colher, levar delicadamente a sua mão e ajudá-la a guiar até a boca. Servir salgadinhos se a pessoa tiver dificuldade em usar utensílios.

Ajudar a pessoa com a alimentação, se necessário. Alternar pequenas quantidades de comida com líquidos. Pode ser necessário lembrar a pessoa de mastigar ou engolir. Certificar-se de que todos os alimentos e líquidos foram engolidos antes de dar a próxima colherada.

Incentivar a ingestão de líquidos. A pessoa nem sempre percebe que está com sede e pode esquecer de beber, o que pode levá-la à desidratação. Se a pessoa tiver dificuldade em engolir água, experimentar suco de frutas, gelatina, sorvete ou sopa. Sempre verificar a temperatura de líquidos quentes ao servi-los.

Monitorar peso. Embora a perda de peso durante o fim da vida seja esperada, também pode ser um sinal de nutrição inadequada, de outra doença ou efeitos colaterais de medicamentos. Consultar o médico para avaliar a perda de peso.

Função do intestino e da bexiga
A dificuldade em ir ao banheiro é muito comum nesta fase da doença. A pessoa pode precisar ser levada ao banheiro e orientada durante o processo. A incontinência também é comum durante o estágio avançado da doença de Alzheimer.
Dicas manter a função intestinal e da bexiga:

Definir um horário para ir ao banheiro. Manter um registro do número de idas ao banheiro além da quantidade de comidas e bebidas. Importante para acompanhar e definir o planejamento da rotina diária.

Limitar líquidos antes de dormir. Limitar – mas não eliminar – líquidos pelo menos duas horas antes de dormir. Oferecer líquidos suficientes para a pessoa ao longo do dia para evitar a desidratação.

Usar fraldas geriátricas. Fraldas descartáveis para adultos e almofadas de cama à noite.

Monitorar os movimentos intestinais. Não é necessário que a pessoa evacue todos os dias, mas se passa três dias sem evacuar, ela pode estar constipada. Nesses casos, adicionar laxantes naturais à dieta, como ameixas ou alimentos ricos em fibras (farelo ou pão integral). Consulte o médico se a constipação persistir.

Saúde da pele e do corpo
Uma pessoa com doença de Alzheimer nesta fase pode ficar acamada ou presa à cadeira. Essa incapacidade de se movimentar pode causar lesões na pele, úlceras de pressão e “congelamento” das articulações.
Dicas para manter a pele e o corpo saudáveis:

Alivar a pressão do corpo e melhorar a circulação. Mudar a posição da pessoa pelo menos a cada duas horas para aliviar a pressão e melhorar a circulação sanguínea. Certificar-se de que a pessoa esteja confortável e devidamente alinhada. Usar travesseiros para apoiar braços e pernas.

Aprender a levantar a pessoa. Uma enfermeira ou fisioterapeuta, pode fornecer instruções sobre como levantar e virar a pessoa corretamente sem causar ferimentos. Nunca levantá-la puxando pelos braços ou ombros.

Manter a pele limpa e seca. Como a pele pode abrir ou ferir facilmente, fazer movimentos suaves evitando o atrito ao limpar. Lavar com sabão neutro e secar. Verificar diariamente se há erupções cutâneas e feridas.

Proteger as áreas ósseas. Usar almofadas para proteger cotovelos, calcanhares, quadris e outras áreas ósseas. Usar creme hidratante nessas áreas; aplicar suavemente sem esfregar.

Prevenir o “congelamento” das articulações. O “congelamento” das articulações (contraturas dos membros) pode ocorrer quando uma pessoa está confinada a uma cadeira ou cama. Às vezes, é útil fazer exercícios de movimentos amplos, como mover cuidadosamente os braços e as pernas duas a três vezes ao dia enquanto a pele e os músculos estão quentes, como durante o banho. Consultar o médico antes de iniciar esses exercícios.

Infecções e pneumonia
A incapacidade de se movimentar durante esta fase pode tornar uma pessoa mais vulnerável a infecções.

Para ajudar a prevenir infecções:

Manter os dentes e a boca limpos. Uma boa higiene oral reduz o risco de bactérias que podem levar à pneumonia. Escove os dentes da pessoa após cada refeição. Se a pessoa usa dentaduras, removê-las e limpá-las todas as noites. Além disso, usar uma escova de dentes macia ou uma gaze umedecida para limpar as gengivas, a língua e outros tecidos da boca.

Tratar cortes e arranhões imediatamente. Limpar os cortes com água morna e sabão e aplique uma pomada antibiótica. Se o corte for profundo, procurar ajuda médica profissional.

Proteger contra gripe e pneumonia. A gripe (influenza) pode causar pneumonia (infecção nos pulmões). É vital que a pessoa, bem como seus cuidadores, tomem vacinas contra a gripe todos os anos. Uma pessoa também pode receber uma vacina a cada cinco anos para se proteger contra a pneumonia pneumocócica (uma infecção pulmonar grave causada por bactérias).

Dor e doença
A comunicação da dor torna-se difícil nos estágios finais. Se houver suspeitar de dor ou doença, consultar o médico o mais rápido possível para encontrar a causa. Em alguns casos, pode ser prescrita uma medicação para a dor.

Para reconhecer a dor e a doença:

Procurar sinais físicos. Os sinais de dor e doença incluem tom de pele pálido; tom de pele avermelhado; gengivas secas e pálidas; aftas; vômito; febre; ou inchaço de qualquer parte do corpo.

Prestar atenção aos sinais não verbais. Gestos, sons falados e expressões faciais podem sinalizar dor ou desconforto.

Estar alerta para mudanças de comportamento. Ansiedade, agitação, tremores, gritos e problemas de sono podem ser sinais de dor.

Endereço

Rio De Janeiro, RJ

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