Alexandre Belchor

Alexandre Belchor Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Alexandre Belchor, Psicólogo/a, Rio de Janeiro.

- Especialista em Sexologia Clínica
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- Especialista em Psicologia Hospitalar e da Saúde
- Especialista em Terapia de Família

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08/07/2025

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Exploramos a busca incessante por atenção e validação, desde a infância até a vida adulta. A influência da sociedade nos leva a reprimir nossa verdadeira expressão para sermos amados e aceitos. Essa necessidade de aprovação externa cria inseguranças que diminuem a autoestima ao longo do tempo. O amor-próprio enfraquecido dificulta nossa capacidade de amar os outros de maneira saudável. Reconstruir nossa autoestima se torna essencial para estabelecer conexões verdadeiras e profundas.
Fonte: Carla, Daniela Rodrigues, Revista Psique – set.19

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26/06/2025

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O que é a castração simbólica?

Você ouve “castração” e pensa em mutilação?
Na Psicanálise, o sentido é outro - e essencial.

A castração simbólica é o limite.
É a marca que separa o sujeito da completude.

É quando a criança entende:
→ Não pode tudo
→ Não tem tudo
→ O Outro também falta

Essa perda funda o sujeito desejante.
Porque só deseja quem reconhece que falta algo.

Sem essa castração simbólica, o desejo vira angústia… ou delírio.

Aceitar a falta é o início da liberdade.

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26/06/2025

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Esse sujeito que abandona antes não está fazendo uma escolha consciente. Ele está repetindo, no presente, uma experiência psíquica primária que nunca foi simbolizada. Na infância, ele viveu vínculos marcados por instabilidade, abandono, ausência, ou amor condicionado. Quando o amor vem, ele não sente segurança, sente ameaça. O outro se torna um risco: pode sumir, pode falhar, pode repetir o abandono original.

Na clínica, isso é lido como uma defesa contra a castração e contra o retorno do trauma. O sujeito não tolera a dependência porque ela reativa a angústia do desamparo infantil. Para não reviver essa dor, ele abandona. Não por frieza, mas por proteção psíquica. Ele tenta, inconscientemente, manter o controle da cena: se for ele quem vai embora, evita ser surpreendido pela perda.

Essa antecipação da dor é uma forma de gozo, no sentido lacaniano. É um sofrimento repetido que protege o sujeito de algo que ele acredita ser pior: amar e ser deixado. Por isso, ele troca a possibilidade do vínculo pelo falso alívio da partida. Mas segue aprisionado no mesmo circuito. Porque ao abandonar, é sempre a si mesmo que deixa para trás.

24/06/2025

22/06/2025
Repost from •O estádio do espelho: a fundação do eu como imagem do desejo do outroLacan disse: “Não existe eu antes do o...
21/06/2025

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O estádio do espelho: a fundação do eu como imagem do desejo do outro

Lacan disse: “Não existe eu antes do olhar do outro.”
Você sabe o que isso quer dizer?

No estádio do espelho, a criança se reconhece na imagem.
Mas esse “eu” é construído a partir do desejo do Outro.

O sujeito nasce dividido.
Entre o que sente…
E o que imagina que é.

Esse momento funda o “eu” imaginário.
Mas também o desencaixe:
Nunca somos inteiramente o que vemos - nem o que querem que sejamos.

Por isso, a Psicanálise escuta o que está além da imagem.

O eu não é o sujeito.
É a defesa do sujeito.

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19/06/2025

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Dois homens, situações parecidas, atitudes diferentes. Um se elabora constantemente na terapia, já o outro não.

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17/06/2025

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A pergunta retorna como quem tenta organizar a estante: a psicanálise f**a onde? Ao lado da TCC, da terapia humanista, da psicoterapia breve? Está no mesmo corredor ou precisa de prateleira própria?
Há quem diga: claro que é. Tem fala, escuta, sofrimento psíquico. E tem alívio, mudança, elaboração. A psicanálise faz bem — então é uma forma de terapia, mesmo que estranha, demorada, cheia de silêncio e palavras atravessadas.
Outros rebatem: não, não é. A psicanálise não promete cura, não trabalha com objetivos, não segue protocolo de melhora. Não orienta o ego, não prescreve caminhos. Ela aposta no sujeito, na escuta do desejo, no tropeço como marca — e não como erro. Seria quase um anti-método terapêutico, se a ideia de método ainda fizer algum sentido aqui.
Freud já tropeçava na definição: dizia que a psicanálise é mais do que um método terapêutico — é também um corpo teórico e uma forma de investigação. E desconfiava profundamente da palavra “cura”. Lacan ironizou o “psicoterapeuta” como aquele que deseja ser amado pelo paciente — e, por isso mesmo, talvez tão perigoso quanto o charlatão. Foucault alertava para as práticas que se vestem de terapêuticas, mas operam como dispositivos de normalização.
Ainda assim… tem quem saia melhor de uma análise. Ou não.
Tem quem não se mate porque encontrou um analista. Ou não.
Tem quem invente um novo laço, quem comece a se escutar, quem “enlouqueça menos.
Ou não.
Talvez seja aí que mora o desconforto: certas psicanálises não têm por objetivo tratar, mas algo nelas pode ter efeito de tratamento. Não pretendem melhorar ninguém — mas pode haver melhora. Não fazem promessas, mas sustentam uma aposta. Uma aposta no sujeito, naquilo que nele resiste, desencaixa, não se adapta aos ideais de saúde mental.

Diagnóstico ou moda?
31/05/2025

Diagnóstico ou moda?

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20/05/2025

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Embora busquemos completude, não existe um objeto ou pessoa que possa preencher totalmente esse desejo. O desejo encontra apenas uma pequena satisfação no desencontro, sempre mantendo um vazio que nos impulsiona a continuar desejando.
Fonte: Trecho do curso, “Para se Fazer Psicanalista”, da Casa do Saber

Repost from •E se aquilo que você chama de erro for, na verdade, a sua verdade mais profunda tentando ser ouvida?       ...
18/05/2025

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E se aquilo que você chama de erro for, na verdade, a sua verdade mais profunda tentando ser ouvida?







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