Alexandre Belchor

Alexandre Belchor Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Alexandre Belchor, Psicólogo/a, Rio de Janeiro.

- Especialista em Sexologia Clínica
- Especialista em Neuropsicologia
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- Especialista em Psicologia Hospitalar e da Saúde
- Especialista em Terapia de Família

Repost from .odete.reis•A repetição aponta para algo que retorna além da vontade.O sujeito se vê diante da mesma cena, d...
26/08/2025

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A repetição aponta para algo que retorna além da vontade.
O sujeito se vê diante da mesma cena, da mesma escolha, do mesmo limite.

No que insiste, revela-se uma posição diante do desejo.
A análise se ocupa disso:
daquilo que volta, do que excede o controle, do que marca o modo singular de gozo.





Repost from •Quando a mente não dá conta, o corpo grita.Nem toda dor aparece no exame. Mas ela sempre diz alguma coisa. ...
30/07/2025

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Quando a mente não dá conta, o corpo grita.

Nem toda dor aparece no exame. Mas ela sempre diz alguma coisa.

Você sente:
• Falta de ar que vem “do nada”
• Dores que vão e voltam
• Insônia, cansaço extremo, tensão constante
E tudo isso… sem nenhum “motivo aparente”

Aí vem o médico e diz: “Está tudo normal.”

Mas você sabe - por dentro, está longe de estar bem.
É o corpo falando o que a mente tenta calar.

A Psicanálise entende: o corpo se torna o palco de conflitos psíquicos não elaborados. Quando não há palavra, há sintoma.

Freud escreveu:
“O sintoma é a realização de um desejo recalcado.”
(Freud, 1901 – Psicopatologia da Vida Cotidiana)

Ou seja: aquilo que foi reprimido - por medo, dor ou culpa - volta em forma de sintoma.

Não é “coisa da sua cabeça”. É a sua história emocional tentando um jeito de aparecer. Toda dor tem algo a dizer. A questão é: quem escuta?

O corpo fala o que a alma cala. E o sintoma, quando acolhido, pode virar caminho de transformação. Ouvir o sintoma é dar voz a partes suas que foram silenciadas por muito tempo.

📌 Conhece alguém que vive com dores, crises ou sintomas “sem explicação”?

Envie esse post. O corpo não mente. Ele sente - e fala, mesmo quando agente não consegue.

Repost from •Apesar de ser uma certeza presente na vida de todos nós, ainda não sabemos bem como lidar com a morte.As pa...
24/07/2025

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Apesar de ser uma certeza presente na vida de todos nós, ainda não sabemos bem como lidar com a morte.

As palavras de Gilberto Gil para sua filha podem ter causado um estranhamento inicial, mas foram fundamentais para que ela desse novos sentidos à vida e à morte nesse processo tão doloroso pelo qual passou.

Trouxemos aqui algumas reflexões preciosas da doutora , que desenvolve um trabalho excelente sobre cuidados paliativos e aborda temas como a morte e o luto de forma extremamente sensível, cuidadosa e ética. ❤️

Repost from •Amar não é desaparecer.Nem se dobrar até sumir para ser aceito.Amar é encontro — não fusão.Se você precisa ...
23/07/2025

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Amar não é desaparecer.
Nem se dobrar até sumir para ser aceito.
Amar é encontro — não fusão.

Se você precisa se anular para manter alguém por perto, isso não é amor:
é medo travestido de afeto.

Você pode amar e, ainda assim, continuar sendo você.

Não se perca no outro. Encontre-se no vínculo.



🔍 Psicanálise é lembrar de si onde antes havia esquecimento.

Repost from .odete.reis•“Eu fiz tudo certo.”Mas o retorno não depende do certo.Depende do lugar ocupado na cena.O sujeit...
21/07/2025

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“Eu fiz tudo certo.”

Mas o retorno não depende do certo.
Depende do lugar ocupado na cena.

O sujeito se culpa,
como se houvesse um saber a decifrar
no desejo do Outro.

Mas o que se repete
não é o erro,
é a lógica.

A cena muda,
a posição insiste.

Não se trata de fazer diferente,
mas de se perguntar de onde, afinal,
o desejo se articula como demanda.




Repost from •Muitas vezes, o que se manifesta na superfície da nossa vida — angústias, sintomas físicos, crises emociona...
15/07/2025

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Muitas vezes, o que se manifesta na superfície da nossa vida — angústias, sintomas físicos, crises emocionais — é apenas o eco de algo muito mais profundo e antigo. Na psicanálise, compreendemos que o sintoma não é o inimigo, mas um mensageiro. Ele carrega em si um significado oculto, uma verdade que foi reprimida, esquecida ou silenciada dentro do inconsciente. E enquanto essa dimensão interior permanece negligenciada, o sintoma ganha força, ocupa espaço, pede atenção — como um ator solitário gritando no palco da nossa existência.

Mas algo poderoso acontece quando nos voltamos para dentro. Ao permitir que o inconsciente fale — por meio da escuta, da análise, da presença de alguém que não julga, mas acolhe — abrimos um caminho de reconexão com partes perdidas de nós mesmos. Então, pouco a pouco, a dor encontra palavras, o caos encontra sentido, e o sintoma, tendo cumprido sua função, pode se retirar. Ele não precisa mais se apresentar com tanto alarde.

O palco se transforma. De espaço de sofrimento, ele passa a ser um cenário de reencontro, de autenticidade, de liberdade. Nesse processo, o sujeito deixa de ser refém de seus conflitos ocultos e se torna protagonista de sua própria história. É aí que a verdadeira transformação começa.


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10/07/2025

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O verdadeiro valor da vida reside no agora. Muitas vezes, somos condicionados a buscar a felicidade e a realização em momentos futuros ou a lamentar o passado, mas esquecemos que a vida acontece no presente.

O psicanalista Contardo Calligaris nos deixou em 2021, mas seu legado de reflexões profundas sobre o sentido da vida continuam a ressoar e a nos inspirar.

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08/07/2025

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Exploramos a busca incessante por atenção e validação, desde a infância até a vida adulta. A influência da sociedade nos leva a reprimir nossa verdadeira expressão para sermos amados e aceitos. Essa necessidade de aprovação externa cria inseguranças que diminuem a autoestima ao longo do tempo. O amor-próprio enfraquecido dificulta nossa capacidade de amar os outros de maneira saudável. Reconstruir nossa autoestima se torna essencial para estabelecer conexões verdadeiras e profundas.
Fonte: Carla, Daniela Rodrigues, Revista Psique – set.19

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26/06/2025

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O que é a castração simbólica?

Você ouve “castração” e pensa em mutilação?
Na Psicanálise, o sentido é outro - e essencial.

A castração simbólica é o limite.
É a marca que separa o sujeito da completude.

É quando a criança entende:
→ Não pode tudo
→ Não tem tudo
→ O Outro também falta

Essa perda funda o sujeito desejante.
Porque só deseja quem reconhece que falta algo.

Sem essa castração simbólica, o desejo vira angústia… ou delírio.

Aceitar a falta é o início da liberdade.

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26/06/2025

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Esse sujeito que abandona antes não está fazendo uma escolha consciente. Ele está repetindo, no presente, uma experiência psíquica primária que nunca foi simbolizada. Na infância, ele viveu vínculos marcados por instabilidade, abandono, ausência, ou amor condicionado. Quando o amor vem, ele não sente segurança, sente ameaça. O outro se torna um risco: pode sumir, pode falhar, pode repetir o abandono original.

Na clínica, isso é lido como uma defesa contra a castração e contra o retorno do trauma. O sujeito não tolera a dependência porque ela reativa a angústia do desamparo infantil. Para não reviver essa dor, ele abandona. Não por frieza, mas por proteção psíquica. Ele tenta, inconscientemente, manter o controle da cena: se for ele quem vai embora, evita ser surpreendido pela perda.

Essa antecipação da dor é uma forma de gozo, no sentido lacaniano. É um sofrimento repetido que protege o sujeito de algo que ele acredita ser pior: amar e ser deixado. Por isso, ele troca a possibilidade do vínculo pelo falso alívio da partida. Mas segue aprisionado no mesmo circuito. Porque ao abandonar, é sempre a si mesmo que deixa para trás.

24/06/2025

22/06/2025

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