Espaço terapêutico luz da mente

Espaço terapêutico luz da mente Sejam bem vindos! Tenho como desejo contribuir para todos que nos visitam! Como psicóloga é minha Como psicóloga é minha missão , como pessoa é dádiva! Sheyla M.

Estou muito feliz em trazer para todos que visitam esta página reflexões, mensagens, publicações, músicas, vídeos, fotos ...tudo que faz parte da nossa caminhada ...a vida! Fernandes

Quem é  Sheyla  Fernandes?(Fundadora e diretora do ESPAÇO LUZ DA MENTE).Atuando à mais de 30 anos em várias áreas da Psi...
03/06/2021

Quem é Sheyla Fernandes?
(Fundadora e diretora do ESPAÇO LUZ DA MENTE).

Atuando à mais de 30 anos em várias áreas da Psicologia com títulos de mestrado e doutorado.

Como psicóloga clínica sempre se preocupou com o "acolhimento" do seu paciente, e sempre pensou na relação terapêutica com base na confiança e empatia.

Com sua experiência e especialização em Neuropsicologia, dedica-se à avaliação e ao atendimento de transtorno do espectro autista(TEA), Sindrome de Asperge(SA), demências e Alzheimer.

Realiza atendimento clínico de crianças à partir de 3 anos, adolescentes e adultos.

Minha missão como psicóloga é contribuir com mais humanização na saúde mental de cada um.

VEM CONHECER O LUZ DA MENTE E FAZER PARTE DESSE ESPAÇO TERAPÊUTICO!

ESTOU PRONTA PARA TE OUVIR!🛋️💡💜


Estou muito feliz de chegar até vocês!Poder dividir essa dádiva, como profissional e pessoa.Pois... TUDO ESTÁ A SEU ALCA...
01/06/2021

Estou muito feliz de chegar até vocês!

Poder dividir essa dádiva, como profissional e pessoa.

Pois... TUDO ESTÁ A SEU ALCANCE!

O LUZ DA MENTE é um espaço terapêutico onde através de técnicas de abordagens psicoterapêuticas, trazemos oportunidades a todos de acessar a sua "Luz" interna obscura por medos, traumas, ansiedade, depressão, pânico, estresse, angústia e tantos outros sentimentos que a todo instante enfrentamos no nosso dia a dia.

Nossa proposta é oferecer a você reflexões e esclarecimentos sobre todos os temas.

Nessa troca de experiências e dúvidas, sua participação é fundamental para o nosso trabalho.

O LUZ DA MENTE está pronto para receber você e ser o seu espaço afetivo e emocional.

Seu lugar neste - ESPAÇO TERAPÊUTICO - poderá ser virtual (online) ou presencial. A escolha é sua.

Oferecemos aqui o seu lugar neste espaço, com perguntas, reflexões e muitas estórias que fazem parte da nossa vida.

Participe dessa jornada!



02/02/2021
02/02/2021
02/02/2021
Somos descartáveis? Será??Muito se fala sobre :  "-como as relações amorosas estão ficando mais vazias nesse mundo atual...
07/03/2018

Somos descartáveis? Será??

Muito se fala sobre : "-como as relações amorosas estão ficando mais vazias nesse mundo atual'!
Normalmente quando leio ou escuto algo sobre isso, vejo que as pessoas culpam, em geral, a internet (mas também o feminismo, que, em tese, libertou as mulheres sexualmente, e o consumismo). O argumento costuma ser que toda essa facilidade que a internet proporciona para conhecer alguém teria contribuído para as relações físicas se tornarem mais rápidas, fáceis, sem depender muito de amor entre o casal, nem promessas de um relacionamento mais prolongado.

Tem até um filósofo polonês, Bauman, fala que, atualmente, as sociedades são voltadas para o consumo, prezando sempre pela novidade. Isso significa, na prática, que estamos sempre trocando televisores, aparelhos celulares, computadores, tablets, entre outros produtos, por algo que pareça melhor – mesmo que o anterior ainda esteja em perfeitas condições. Por isso, esse filósofo acredita que essa relação que temos com produtos é transferida pra nossa vida pessoal: as pessoas e nossas relações com elas.
Segundo ele , as pessoas tornaram -se descartáveis também, pois estamos sempre em busca de algo melhor.

O Bauman também fala (em um livro muito bom chamado Amor Líquido) que as relações não requerem intimidade e envolvimento, porque vivemos em uma era que, quando cansados, basta apertar o botão de deletar. Muita gente, hoje em dia, não se preocupa em terminar um relacionamento com uma conversa; se contenta em excluir ou bloquear das redes sociais ou simplesmente para de responder. Isso dificilmente acontece pessoalmente..Imagina deixar a pessoa falando sozinha ou virar as costas e ir andando. Seria, no mínimo, falta de educação. Até já ouvi uma história de um namoro que terminou assim: o casal estava no ônibus, o cara achou que aquilo não estava mais dando certo, e o que ele fez? Puxou a cordinha e desceu. E deixou a menina lá. Essa história me soa muito absurda. O que acontece é que, na internet, muita gente acha normal o equivalente a “puxar a cordinha e descer do ônibus”.

Mas será que isso tudo é verdade mesmo? Estamos deixando de nos importar com as pessoas? Nossas relações estão vazias de significado? Nós usamos e somos usados por outros como se todos fôssemos produtos descartáveis? Hum, acho que há uma forma mais positiva de se falar disso.

Não vamos negar que certas facilidades dos dias de hoje tenham provocado algumas mudanças na sociedade e nas relações.
Mas podemos enxergar essas mudanças de maneiras diferentes.
Vamos à discussão de duas afirmações levantadas por muitos:
Dizem: “As pessoas se conhecem pela internet, por aplicativos e por sites para encontrar alguém, como se fossem produtos, ninguém se valoriza.”
Olha, não existe nenhuma ligação direta entre conhecer alguém por uma dessas formas e o valor dos indivíduos envolvidos nessa relação. Considero uma afirmação extremamente preconceituosa. Segundo, porque esses meios de se conhecer alguém são muito produtivos para pessoas mais tímidas ou mais caseiras. Uma pessoa muito tímida nem sempre tem coragem de se aproximar de alguém pessoalmente, mas por trás da tela do computador ou do smartphone, se sente mais à vontade. Igualmente, pessoas que não saem muito para festas, shows e coisas do tipo acabam tendo oportunidades limitadas de conhecer outras, pois ficam restritas a meios que já frequentam e onde já conhecem todo mundo.

Também considero essa afirmação hipócrita, pois o que acontece nesses meios é o mesmo que acontece na rua, no shopping, na balada: olhamos as pessoas em volta, refletimos sobre se as achamos interessantes atraentes e analisamos o "valer a pena" em tomar uma iniciativa . O meio virtual não é diferente do que acontece no dia a dia quando estamos de corpo presente. É só um facilitador.
Dizem: “Mas, antigamente, as relações duravam mais. Hoje em dia, todo mundo só quer saber de ficar e ninguém permanece em um relacionamento sério por muito tempo.”

Acho que existe uma grande confusão por trás dessa afirmação. Parte-se de uma premissa de que, antigamente, as relações duravam mais pois as pessoas se empenhavam, se amavam mais, eram mais românticas e tal. Só que, na verdade, anos atrás, o costume era ter um relacionamento amoroso para casar e ficar juntos para sempre, independentemente do sucesso da relação e da felicidade do casal. Sendo assim, as pessoas ficavam mais tempo juntas, não porque o amor era mais valorizado do que é agora, mas, muitas vezes, porque elas simplesmente não tinham outra opção.

Então, ok, o Bauman até tem razão , hoje em dia, é tudo mais fácil mesmo e isso pode fazer com que as pessoas valorizem menos as coisas. Mas, focando no positivo, acho muito mais interessante, significativo e até mesmo romântico, saber que a relação é estabelecida com uma pessoa que, mesmo sendo livre pra fazer outras escolhas, mesmo vivendo nesses tempos em que é tão fácil terminar com alguém, prefere estar envolvido afetivamente. Pensando assim, as relações estão muito mais “preenchidas”, na verdade. Não estão mais vazias, apenas não se sustentam mais em mentiras e sentimento de obrigação e prisão – quando é o caso, podem se romper. E é isso que deve ser realmente valorizado em uma relação: não a obrigação, mas a escolha de ficar.
Sheyla Monteiro
Psicóloga / coaching de relacionamentos

Arrisque-se mais!!!
07/05/2017

Arrisque-se mais!!!

26/01/2017
02/11/2016

Atitudes que podem comprometer a vida a dois!!!

A vida a dois é muito mais do que partilhar teto ou sonhos, é um compromisso que se assume e que depende da generosidade, compreensão e afeto do casal. Mas até mesmo os pares mais apaixonados e próximos podem sofrer com os erros mais comuns que conseguem arruinar uma relação.

1. Crer que a vivacidade é responsabilidade do parceiro – a ideia de príncipe encantado eternizada nos romances e filmes é a principal responsável por um dos pensamentos mais ‘pecaminosos’ da mulher: a ideia de que o homem é responsável pelo seu bem-estar físico e mental. Mas não. A responsabilidade pela tristeza, tédio e depressão não é apenas do parceiro, é, em grande parte, da própria pessoa, talvez por não ver na sua cara-metade tudo o que idealizou indevidamente.
2. Acreditar que as relações têm que ser fáceis para resultar – a vida a dois é prazerosa, saudável e importante para o bem-estar das pessoas, contudo, não é, nem tem que ser um mar de rosas. Pelo contrário, todas as relações têm altos e baixos, momentos mais fáceis e momentos mais difíceis, e são essas mesmas dificuldades que fortalecem o romance quando ultrapassadas da forma mais correta. Acreditar que uma relação só funciona se for fácil é meio caminho andado para a arruinar.
3. Não compreender que os segredos são o mesmo que mentiras – o segredo é uma omissão e uma omissão é muitas vezes suportada por uma mentira, seja maldosa ou não. Manter segredos na relação e acreditar que tal não a irá enfraquecer é um pensamento comum, mas arriscado. Além de dar origem a desconfianças, pode ainda criar toda uma teia de secretismo e mentira entre ambas as partes.
4. Pensar que a confiança não é recuperável – todas as pessoas merecem uma segunda oportunidade, até mesmo as que erram, traem ou são menos corretas. Recuperar a confiança em alguém pode não ser fácil, mas é realizável, os casais devem ouvir-se mutuamente e a dar uma segunda oportunidade sempre que se sentirem capazes para tal.

VENHA CONHECER NOSSO GRUPO
"CONVERSAR É MELHOR".
PARTICIPE!!!

Livre-se do mau humor  Sabe aquela pessoa mal humorada, insatisfeita, pessimista e que se queixa com frequência que está...
22/04/2016

Livre-se do mau humor

Sabe aquela pessoa mal humorada, insatisfeita, pessimista e que se queixa com frequência que está cansada... Ou que não tem disposição para muita coisa, que parece lhe faltar energia.. Ou que se queixa da dificuldade em dormir, vive reclamando da vida ou de qualquer coisa que aconteça ou que deixou de acontecer? Outras vezes, queixa-se das pessoas, é impaciente e briga com alguma facilidade quando contrariada? Pessoas assim são descritas como difíceis de conviver ou com um gênio forte, porém este jeito de ser pode ter outro nome: Distimia.
Distimia é um tipo de depressão que faz parte do grupo dos Transtornos do Humor. Ela é diferente dos outros tipos de depressão porque seus sintomas são mais leves, mas têm longa duração e, por isso, é difícil que a pessoa se perceba deprimida, fazendo com que ela conviva com essa depressão por longos anos.
Na Distimia a característica mais marcante é a irritabilidade e o mau humor. Estes se confundem com muita facilidade como sendo características pessoais do indivíduo. Alguns distímicos sentem-se assim a vida toda chegando a achar que eles são assim mesmo, sem considerar o quadro como um estado patológico.
Na Distimia, os sintomas depressivos incomodam o paciente, mas não o impede de exercer suas atividades, apenas faz com que ele tenha que despender um esforço maior que as outras pessoas para realizá-las. Geralmente são sempre queixosas e nada parece ser bom o suficiente para elas, quase não conseguem sentir prazer nas coisas que normalmente as interessava, e por isto têm pouquíssimos interesses. Muitas vezes têm dificuldades com o sono e/ou com apetite.
Os distímicos são muito exigentes consigo próprios e com os outros e não aceitam limitações pessoais ou alheias. Qualquer situação os deixa estressados e são verdadeiramente capazes de produzir estresse em quem os cerca, criando um clima generalizado de insatisfação, constrangimento e até mágoa com as pessoas mais próximas e com as quais convive.

Para preencher o diagnóstico de Distimia os pacientes, além do sentimento de tristeza prolongado, precisam apresentar dois dos seguintes sintomas:

• Oscilações do humor (irritado ou deprimido);
• Dificuldade em aproveitar o lado bom da vida;
• Dificuldade de concentrar-se ou tomar decisões;
• Insônia ou sonolência: acordar várias vezes à noite e sentir-se cansado pela manhã; sono leve (não relaxa)
• Dificuldade de concentração e de memória, mesmo para atividades lúdicas (ex: assistir um filme);
• Somatizações (ex.: dores de cabeça, dores musculares,fadiga crônica);
• Desesperança;
• Aumento ou diminuição do apetite;
• Diminuição do apetite sexual
• Sentimentos de incapacidade e menos valia

É muito comum no relato do distímico a queixa de que faz as coisas com dificuldade como se estivesse pesado, lento, sem prazer, fazendo o mínimo ou só o essencial a cada dia e mesmo assim, muitos não procuram ajuda...
O tratamento da Distimia envolve tratamento medicamentoso e psicoterapia que demonstram bons resultados. Entretanto, isoladamente, um e outro não funcionam. Embora os antidepressivos corrijam o distúrbio biológico, o paciente precisa aprender novas possibilidades de reagir e estabelecer relações interpessoais mais saudáveis. Porém, a maior dificuldade está em fazer o paciente reconhecer e aceitar!
O problema prático mais importante da Distimia é em relação à possibilidade da pessoa ter ou não uma visão crítica sobre sua situação de mal humorado. Além disso, é fundamental que o distímico esteja ou não satisfeito com sua maneira de ser e a forma como conduz a sua vida.

28/03/2016

Sentir medo de algo, real ou imaginário, nunca foi privilégio de ninguém. Até o mais valente dos valentes, no fundo, no fundo, sente medo de alguma coisa. Todo mundo tem seu medo.... Quem parece sempre forte, no fundo é meio sem sorte - tem que aguentar bem sozinho, sem ajuda, nem carinho.

31/01/2016

CRISE...vamos refletir...

O conceito crise é proveniente de mudanças a nível biológico, psicológico e/ou social, que exige da pessoa ou do grupo um esforço suplementar para manter o equilíbrio ou estabilidade emocional.
A crise em si não é um determinadamente ruim, o que vai determinar são os recursos internos ou externos e a forma como a pessoa vai viver e elaborar a crise.
Sabe-se que a palavra crise representa e acarreta certa vulnerabilidade, pois faz referência a acontecimentos caóticos, desastrosos, perdas, sofrimentos e variações emocionais. Mas, não é de todo verdade.
O que vai determinar, muitas vezes, é como cada pessoa no momento da crise se percebe de fato.
Contudo, a crise pode representar também mudanças e transformações positivas.
Ela aparece como forma de mostrar que toda ação terá resultado direto ou indireto, independentemente de que tipo de desordem aconteça, quer seja a nível econômico, social ou emocional, ela está ali sinalizando, apontando que há uma necessidade de ajuste e mudança.
Nossa sociedade vive se reajustando a novas regras e padrões comportamentais. Nada é fixo, tudo é transitório, as leis que regem as atitudes e as formas comportamentais hoje, poderão não servi amanhã.

A crise é vista como uma oportunidade de crescimento.
"Encher nosso inconsciente de pensamentos positivos permite que tenhamos ideias mais claras sobre como solucionar os problemas, e não viver às custas deles. Foque sempre em buscar uma solução, porque sua mente criará atalhos e o levará a uma direção segura."

Sheyla M. Fernandes

12/10/2015

Ser criança é ser feliz
O "ser" criança está dentro de você. Muitas vezes sufocado, escondido.Uma pequena estrela dentro de nós que por algum motivo tentamos esconder.
"Ser" criança é ser feliz!
Vamos lá mãos à obra!!!
A felicidade é possível !!

Sheyla Monteiro Fernandes

12/10/2015

OS CONFLITOS INTERNOS
Por vezes, os gatilhos que nos geram conflitos internos são oriundos dos nossos desejos, das nossas ambições, dos nossos sonhos e objetivos. Criamos uma imagem ideal acerca das coisas que julgamos fazerem sentir-nos bem, podem sofrer influências dos nossos amigos, da sociedade, duma frustração antiga, de um trauma, seja o que for é suficiente para gerar um conflito. Mas qual a verdadeira raiz destes conflitos? Ela emerge, nas grande maioria das vezes devido à incompatibilidade entre aquilo que pensamos, e a forma como agimos. Por exemplo: “Eu pretendo perder peso, mas gosto muito de comer, e detesto fazer sacrifícios.” Este é um exemplo clássico como se formam os conflitos internos. Ainda que possam existir muitos tipos de conflitos, uns mais incômodos e devastadores que outros, têm sempre relação com duas forças internas, não necessariamente opostas, mas sim incompatíveis.
Podemos ainda criar conflitos internos de ordem moral e de ordem pessoal valorativa. Quando por exemplo, fracassamos, quando nos paralisamos pelo medo, quando não investimos em nós. Quando nos sentimos magoados por nós mesmos, quando nos voltamos contra nós mesmos, certamente experienciamos o pior dos conflitos. Experienciamos o conflito interno mais cortante e incompatível com a nossa natureza humana, que é depreciarmo-nos de forma autopunitiva. Sabemos que deveríamos fazer algo para melhorar a nossa vida, mas as ações para lá chegarmos amedrontam-nos, fazem disparar a nossa ansiedade, retiram-nos da nossa zona de conforto. E, quando pensamos no processo que nos levaria ao resultado desejado, deparamo-nos com a dura realidade que só iremos ser bem sucedidos se nos propusermos a enfrentar alguns incômodos. Em que ficamos? Como resolver este tipo de conflito entre aproximarmo-nos de algo que desejamos muito, e afastarmo-nos das ações que nos incomodam, que nos são difíceis? Como resolver esta zona de ninguém?
Tome algum do seu tempo para olhar para aquilo em que tem sido bem sucedido na sua vida, faça isso agora mesmo. Use um filtro positivo, procure as coisas em que se sentiu bem ou que o fazem sentir-se bem, que lhe aumenta a autoestima, que promovem a sua confiança, que o engrandecem, que o energizam, memorize isso, refresque esses acontecimentos. Dê a si mesmo algum crédito. Relembre o que está funcionando na sua vida, sem colocar um “mas” no final de cada frase. Agora focalize a sua atenção no sentimentos que emergem das memórias desses acontecimentos, certamente são sentimentos agradáveis que o transportam momentaneamente para um “bom” passado. Sim, você também já viveu coisa boas. Sim, você já foi bem sucedido em muitas coisas.
As áreas, os assuntos, as situações, os interesses, onde você foi bem sucedido indicam-lhe os seus valores, aquilo a que dá significado e igualmente aquilo que sente sempre que se orgulha de si mesmo. Não posso deixar de dizer-lhe que existem sentimentos positivos que têm essencialmente duas fontes distintas. Uma fonte natural, ou seja, aquilo a que podemos chamar de felicidade hedônica, o bem-estar atingido sem esforço da nossa parte, como por exemplo o prazer retirado de uma brisa ou do calor do sol. A outra fonte, que origina igualmente sentimentos positivos e prazerosos, são aqueles que dependem do nosso envolvimento, do nosso esforço, das nossas habilidades, da nossa força de vontade e motivação. É neste tipo de sentimentos positivos que decorrem das nossas ações, que nos engrandecemos, que nos autoapreciamos e nos valorizamos. E, essas ações e esses sentimentos estarão certamente alinhados com os nossos valores.

Sheyla Monteiro Fernandes

11/08/2015

"O sono é um período de descanso para o corpo, sendo fundamental para as suas funções biológicas. É uma atividade noturna e seu tempo de duração varia de pessoa para pessoa, sendo de maior duração na infância, diminuindo com a idade.

Insônia é a condição caracterizada pela dificuldade de dormir, tanto no que diz respeito ao inicio do sono, como também à sua duração, propiciando uma sensação de noite mal dormida com cansaço ao acordar. Além disso, pessoas com insônia podem apresentar cansaço e sonolência durante o dia, assim como dificuldade de atenção e concentração na escola e no trabalho.

A insônia pode afetar pessoas de todas as idades. Na terceira idade a duração do sono tende a diminuir e também a tornar-se mais interrompido, sem que seja caracterizada a insônia.

A insônia é uma situação muito frequente, e o seu diagnóstico correto é fundamental na escolha da terapia.
O que pode causar a insônia?
•Estresse: preocupações com trabalho, família, saúde, escola podem impedir a pessoa de relaxar e conciliar o sono;
•Problemas de relacionamento: dificuldade nas relações afetivas;
•Ansiedade: ansiedade severa, bem como ansiedade relacionada com o dia-a-dia, pode manter a pessoa alerta causando dificuldades para dormir;
•Depressão: pessoas com depressão podem dormir demais ou ter dificuldades para dormir;
•Uso de remédios: alguns medicamentos podem causar insônia em algumas pessoas, dentre eles: remédios para reduzir a pressão arterial; corticoides; antidepressivos; remédios para perder peso; betabloqueadores; antialérgicos; remédios para gripe (descongestionantes); remédios para asma;
•Fatores ambientais: luz, barulho (tráfego, aviões, televisão, fábrica e até latido de cachorro);
•Uso de certas substâncias contendo: cafeína; álcool; nicotina;
•Irregularidade de horários: mudanças de horário e períodos de trabalho, principalmente à noite, podem levar à insônia. Estabelecer uma rotina é um fator importante para evitar a insônia;
•Inatividade física: pessoas com estilo de vida sedentário podem apresentar dificuldades para dormir;
•Comer demais tarde da noite ou estômago vazio: pode causar desconforto ao deitar o que dificulta a pessoa a pegar no sono;

Dicas para dormir bem :

Aquietar a mente é essencial para relaxar, mas muitos insones não sabem como conseguir isso. A meditação é uma poderosa ferramenta para alcançar esse objetivo. Existem várias formas e técnicas de meditação que ajudam a relaxar, aquietar a mente e facilitar o nosso sono. Confira algumas dicas para melhorar a qualidade do sono:
•Na hora de dormir, evite pensar em problemas ou fazer atividades que podem tirar o sono, como por exemplo, ficar no computador. Nessa hora você deve estar calmo e relaxado.
•Evite cafeína, bebidas alcoólicas e fumo de quatro a seis horas antes de dormir por serem estimulantes.
•Opte por refeições leves antes de dormir, evitando carne vermelha, frituras e gorduras. Prefira frutas, iogurte ou leite.
•Nessa hora, use um tempinho para se cuidar. Tome um banho quentinho, escove os dentes, cuide da pele, do corpo e vista uma roupa bem confortável. Esses hábitos nos condicionam a dormir.
•Ter um dia movimentado, praticando exercícios e caminhadas, é essencial para relaxar a noite.
•Deite, feche os olhos, inspire lenta e profundamente pelo nariz e expire também profunda e lentamente pela boca. Durante cada respiração, acompanhe o ar entrando pelas narinas, saindo pela boca e o trajeto que ele faz pelo seu corpo. Repita a inspiração e a expiração sempre lenta e profundamente várias vezes.

Ficar uma noite ou outra com dificuldade de dormir é normal. Se não é possível pegar no sono, mesmo com estas orientações, é hora de procurar um especialista. Uma insônia que persiste de um a dois meses já está se encaminhando para uma insônia crônica.

Mas o tratamento ideal para insônia é a mudança de pensamento. É tratar a insônia propriamente dita como fator secundário e tentar observar e tratar o problema real que está causando sua insônia."

Sheyla M. Fernandes

03/08/2015

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS AO GRUPO E/OU A GRAVADORA. Clipe oficial da música Epitáfio, dos Titãs.

03/08/2015

Dá vida plena aos pedidos da alma..
Iluminar o mar de sonhos e trazer luz sobre a realidade de seu mundo."
Sheyla M. Fernandes

Endereço

Avenida Das Américas Recreio Shopping
Rio De Janeiro, RJ
22790702

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Quarta-feira 10:00 - 18:00
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