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30/01/2023
23/12/2021

Ele é autor do livro Câncer de Mama - aprendendo a prevenir e superar

Reunião da Academia Nacional de Medicina dia 17 de março
12/03/2021

Reunião da Academia Nacional de Medicina dia 17 de março

Estratégias para vacinar todos e Já!
Evento na próxima quarta-feira (17), às 17 horas. Organização das Academias Nacional de Medicina, Brasileira de Ciências, de Ciências Farmacêuticas do Brasil e da Universidade Federal de São Paulo.

O encontro objetiva estratégias para mais vacinas, através do levantamento dos gargalos atuais, bem como possíveis soluções conjuntas para a aquisição e vacinação imediata em massa no Brasil, baseadas em estudos e evidências científicas.

A coalizão para obtenção de vacinas conta com reitores da Unifesp, UFRJ e UFMG; representantes da Frente Nacional de Prefeitos e Frente Parlamentar Mista de Medicina; da Comissão Externa de Enfrentamento à Covid da Câmara dos Deputados; Frente Parlamentar Mista de Ciência, Tecnologia; além do empresariado brasileiro, representado por Luiza Helena Trajano e o movimento Unidos pela Vacina.

Participe em nossos canais zoom/anmbr ou pelo Facebook/acadnacmed

26/09/2020

Câncer de Mama: Tire suas dúvidas - Ebook written by Dr. Maurício Magalhães Costa. Read this book using Google Play Books app on your PC, android, iOS devices. Download for offline reading, highlight, bookmark or take notes while you read Câncer de Mama: Tire suas dúvidas.

23/04/2020

In 2012, the Euroscreen project published a review of incidence-based mortality evaluations of breast cancer screening programmes. In this paper, we update this review to October 2019 and expand its scope from Europe to worldwide. We carried out a systematic review of incidence-based mortality studi...

22/04/2020

Listen to this episode from ANM - Academia Nacional de Medicina on Spotify. O acadêmico Paulo Hilário Nascimento Saldiva descreve as necropsias minimamente invasivas nos pacientes que faleceram com covid-19

12/04/2020

NOTA CONJUNTA DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS
E DA ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA
SOBRE O USO DA CLOROQUINA E DA HIDROXICLOROQUINA NO TRATAMENTO DA COVID-19

A Academia Brasileira de Ciências (ABC) e a Academia Nacional de Medicina (ANM) manifestam-se publicamente sobre o uso da cloroquina (CQ) e da hidroxicloroquina (HCQ) no tratamento de pacientes portadores da Covid -19 (COV-SARS2). Com o surgimento da pandemia mundial da Covid-19 que contaminou centenas de milhares de pessoas, levando a óbito parte importante da população contaminada, cientistas de muitos países, incluindo do Brasil, têm desenvolvidos projetos de pesquisa básica e pesquisa clínica na busca de medicamentos ou do desenvolvimento de vacinas, na tentativa de controlar esta pandemia de enormes consequências para a saúde pública e também para a economia mundial.

Uma estratégia adotada por muitos grupos de pesquisa em todo o mundo para controlar a pandemia do Covid-19 foi testar medicamentos, já utilizados na clínica, para verificar sua capacidade em melhorar o prognóstico da Covid-19.

Esta estratégia, denominada reposicionamento de fármacos, utiliza medicamentos já aprovados pelas agências reguladoras mundiais. Entre dezenas de medicamentos testados que mostraram resultados promissores em experimentos in vitro (teste de laboratório utilizando cultura de células) encontram-se a CQ e a HCQ.

A partir dessas descobertas in vitro, têm sido desenvolvidos estudos clínicos (em pacientes portadores da Covid-19), inicialmente na China e posteriormente em outros países, com o objetivo de confirmar se as evidências promissoras observadas nos te**es em laboratório poderiam ser confirmadas em pacientes portadores da Covid-19. Alguns desses estudos, testando poucos pacientes, encontram-se publicados até este momento e são, portanto, preliminares. Os resultados desses estudos preliminares são controversos. Alguns, estudos sugerem boa eficácia em alguns parâmetros clínicos (nenhum deles indicam a melhora de sobrevida) e outros sugerem inclusive risco à saúde dos pacientes com Covid-19 que usaram a medicação. Não há, portanto, qualquer evidência comprovada clinicamente de benefício do uso de CQ ou HCQ e há relatos de efeitos colaterais potencialmente significativos. Como ocorre com todos os medicamentos usados atualmente na clínica, a CQ e a HCQ não são isentas de efeitos adversos importantes, incluindo arritmias cardíacas – podendo causar parada cardíaca-, toxicidade hepática e problemas de visão, entre outros.

Em medicina, busca-se a sempre a demonstração inequívoca da segurança e da eficácia, por meio de estudos utilizando boas práticas de pesquisa clínica, que resultam em protocolos recomendados internacionalmente e endossados por todas as agências regulatórias, inclusive a ANVISA. Estudos com boas práticas clínicas são indispensáveis para a confirmação da eficácia e segurança de qualquer medicamento. Além da necessidade de prova científica da eficácia clínica da CQ e HCQ no tratamento da Covid-19, questões importantes como o esquema de tratamento e o período do ciclo da doença onde esses dois medicamentos deveriam ser empregados
permanecem ainda sem resposta.

Atualmente, com apoio da Organização Mundial da Saúde, das indústrias farmacêuticas e de organizações da sociedade civil, dezenas de estudos clínicos estão sendo conduzidos em todo o mundo, utilizando dezenas de milhares de pacientes para confirmar se esses dois medicamentos têm ou não eficácia no tratamento da Covid-19 e quando seriam benéficos no decorrer da doença. É importante ressaltar que o esforço mundial e brasileiro para estudar os efeitos da CQ e HCQ são sem precedentes na história mundial, tanto em termos de engajamento das agências de financiamento como da comunidade científica e médica.

Pelas razões mencionadas acima, a ABC e a ANM alertam que o uso indiscriminado da CQ e HCQ, no atual momento, não está apoiado em achados científicos robustos e publicados nas melhores revistas cientificas mundiais.

Assim, enquanto não estiverem disponíveis os resultados dos estudos clínicos que estão sendo conduzidos em todo o mundo com esses dois medicamentos, testando número adequado de pacientes, de acordo com as melhores práticas cientificas, seus usos no tratamento de pacientes portadores da Covid-19 devem ser restritos a recomendações de especialistas com consentimento do paciente ou de sua família e cuidadoso acompanhamento médico.

A experiência cientifica já demonstrou, mais de uma vez, que o uso precipitado de um medicamento baseado apenas em resultados preliminares, na intuição ou no simples desejo de ajudar as pessoas, em grande parcela da população, sem a devida comprovação experimental da sua eficácia e sem esquema de tratamento e segurança, pode trazer consequências graves e irreparáveis para a população. Além disso, o uso generalizado de uma medicação com efeitos não claramente estabelecidos pode impactar negativamente no avanço e teste de outros compostos eventualmente mais eficazes.

A ciência definitivamente não caminha na mesma velocidade de atitudes precipitadas que recomendam o uso de medicamentos, ainda não estudados cientificamente, para tratar pacientes portadores de uma pandemia pouco conhecida e, sobretudo, complexa como é o caso da Covid-19. No entanto, é o único caminho para desenvolver estratégias eficazes para sua prevenção e tratamento.

Rio de Janeiro, 12 de abril de 2020
Luiz Davidovich
Presidente Academia Brasileira de Ciências
http://www.abc.org.br
Rubens Belfort Mattos Junior
Presidente Academia Nacional de Medicina
http://www.anm.org.br

Endereço

Centro Médico Sorocaba
Rio De Janeiro, RJ
22271-110

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