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Dr Luiz Gustavo de Oliveira e Silva

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Brasil
Rio de Janeiro, RJ
Dr Luiz Gustavo de Oliveira e Silva

Cirurgião geral e Cirurgião do Aparelho Digestivo especializado em cirurgia bariátrica (cirurgia

25/08/2025

Participe de mais um momento de conhecimento sobre cirurgia bariátrica, conduzido pelo Dr. Luiz Gustavo.

No dia 27/08, quarta-feira, às 19h30, o Dr. Luiz Gustavo realizará uma reunião on-line aberta para pacientes e interessados no tema, em um espaço de esclarecimento, troca de experiências e perguntas ao vivo. Nesta edição, o encontro terá como tema “Cirurgia bariátrica e imagem corporal: o que acontece depois da perda de peso?”.

Após a bariátrica, é comum esperar uma satisfação plena com as mudanças físicas, mas a realidade emocional pode ser bem mais complexa. Nesse contexto, a autoestima, a imagem corporal e a forma como nos relacionamos com o próprio corpo passam por profundas transformações, e a grande questão é: será que a maneira como você se vê acompanha as mudanças no seu corpo?

Para aprofundar essa reflexão, a live contará com a participação especial da Psicóloga Daghilla Macedo de Siqueira, que integra a equipe do Dr. Luiz Gustavo. Ela é mestranda em Clínica Médica e especialista em Psicologia Hospitalar pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Além disso, Daguilla atua como supervisora do Programa de Cirurgia Bariátrica do HUCFF (Hospital Universitário Clementino Fraga Filho), da UFRJ.

Você é paciente do Dr. Luiz Gustavo ou tem interesse em saber mais sobre gastroplastia redutora? Então, não perca essa chance, acesse o link da plataforma Zoom: https://jnjmeetings.zoom.us/j/93571204819?pwd=YwpfzCwqvHpBTJd1PAijaAhY6LQRjL.1

ID da reunião: 935 7120 4819
Senha de acesso: 329063

Você também pode solicitar o link da chamada por mensagem e garantir o seu acesso.

15/08/2025

A colecistectomia videolaparoscópica é indicada para pacientes que apresentam doenças associadas à vesícula biliar, como colecistite, colelitíase e coledocolitíase. O principal objetivo do procedimento é eliminar a causa dos sintomas e prevenir a recorrência do problema. Com a retirada da vesícula biliar, descarta-se a possibilidade de retorno da patologia.

Por outro lado, sua principal contraindicação é a presença de condições que impeçam a realização da anestesia geral ou que causem instabilidade hemodinâmica. Além disso, há contraindicações relativas que exigem avaliação individualizada, como:

1. Insuficiência cardíaca congestiva;
2. Grande distensão abdominal;
3. Peritonite difusa grave;
4. Distúrbios de coagulação não corrigidos;
5. Paciente não colaborativo.

Ainda vale ressaltar que, em pacientes idosos, o procedimento exige atenção especial, pois há um risco aumentado em função da combinação dos efeitos da anestesia geral com o pneumoperitônio utilizado durante a cirurgia.

Leia mais no artigo de blog. 🔗Acesse - https://drluizgustavooliveira.com.br/cirurgia-de-vesicula-saiba-tudo-sobre-a-colecistectomia/

13/08/2025

A colecistectomia videolaparoscópica é uma técnica moderna e segura para a remoção da vesícula biliar, que envolve etapas bem definidas para garantir um procedimento eficaz e minimamente invasivo. Então, veja como ela acontece:

1. Anestesia geral: o paciente é totalmente anestesiado. Assim, é possível garantir conforto e ausência de dor durante toda a cirurgia;

2. Pequenas incisões: o cirurgião geral ou do aparelho digestivo realiza pequenas aberturas no abdômen, com cerca de 0,5 a 1 centímetro, por onde serão introduzidos os instrumentos laparoscópicos;

3. Inserção do laparoscópio: uma microcâmera chamada de laparoscópio é inserida em uma das incisões, permitindo que o cirurgião visualize, em alta definição, o interior da cavidade abdominal por meio de um monitor;

4. Insuflação com gás: o abdômen é preenchido com dióxido de carbono para criar espaço entre os órgãos, o que facilita o manuseio dos instrumentos pelo gastrocirurgião;

5. Manipulação dos instrumentos: através das outras incisões, o médico utiliza pinças e tesouras laparoscópicas para dissecar cuidadosamente a vesícula biliar;

6. Retirada da vesícula: a vesícula é separada com precisão do fígado e dos ductos biliares e removida por uma das pequenas aberturas;

7. Suturação: os pequenos orifícios são fechados com pontos ou grampos, resultando em cicatrizes discretas e mínima agressão ao corpo;

8. Recuperação: o pós-operatório costuma ser rápido, com menos dor e alta hospitalar no mesmo dia ou no dia seguinte, desde que o paciente siga as orientações médicas adequadas.

Você já sabia como funcionava o processo? Leia mais no artigo de blog - 🔗 https://drluizgustavooliveira.com.br/cirurgia-de-vesicula-saiba-tudo-sobre-a-colecistectomia/

12/08/2025

Entre os dias 7 e 10 de agosto, tive a honra de participar ativamente do 36º Congresso Brasileiro de Cirurgia, realizado no Riocentro, no Rio de Janeiro, e promovido pelo Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC), instituição na qual exerço a função de 1º vice-presidente nacional.

Fazer parte da comissão organizadora e, ao mesmo tempo, contribuir como palestrante foi uma experiência extremamente enriquecedora. Para isso, organizei o Simpósio de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, em parceria com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), no qual ministrei palestras sobre a gastroplastia redutora, trazendo atualizações e reflexões sobre os avanços recentes.

Em outro momento, pude compartilhar conhecimentos no Simpósio de Cirurgia da Parede Abdominal, abordando especificamente assuntos relacionados à hérnia da parede abdominal. Essa atividade foi realizada em conjunto com a Sociedade Brasileira de Hérnia e Parede Abdominal (SBH).

Por meio desses encontros paralelos, reunimos especialistas nacionais e internacionais para debater os desafios e as inovações que impactam diretamente a prática cirúrgica. Além disso, o congresso também promoveu a posse de novos membros, fortalecendo cada vez mais a comunidade cirúrgica brasileira.

A programação também contou com outros temas de grande relevância, como videocirurgia e cirurgia robótica, bem como o 1º Congresso ACUTE – Atualização em Cirurgia de Urgência, Trauma e Emergência, organizado pelo CBC com o apoio da Sociedade Panamericana de Trauma (SPT) e da Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Traumatizado (SBAIT).

Foram dias de intensa troca de experiências e networking, envolvendo palestras, mesas-redondas, apresentação de trabalhos científicos e uma área de exposição repleta de soluções tecnológicas de ponta para a cirurgia. Por tudo isso, volto para a minha rotina ainda mais motivado a contribuir para o avanço da nossa especialidade e a atender os meus pacientes com dedicação, empatia e o compromisso de oferecer sempre o melhor cuidado.

10/08/2025

Pai: a base firme que sustenta os nossos passos.
Feliz Dia dos Pais!

08/08/2025

Um estudo recente apresentado na Reunião Científica Anual da Sociedade Americana de Cirurgia Metabólica e Bariátrica (ASMBS) revelou um expressivo impacto da cirurgia bariátrica na autoestima dos pacientes. Segundo os pesquisadores do Geisinger Medical Center, um ano após o procedimento, os índices de autoestima passaram de 33,6 para 77,5 em uma escala de 0 a 100 — um aumento superior a 40 pontos.

Os dados mostram que, independentemente do perfil demográfico, os maiores níveis de autoestima foram observados entre aqueles que perderam mais peso. Além dos benefícios físicos, os resultados reforçam a importância de considerar os aspectos emocionais e psicossociais da obesidade, como o estigma do peso, que frequentemente contribui para quadros de ansiedade, depressão e baixa autopercepção.

Embora os fatores emocionais não devam ser o único critério na decisão pela cirurgia, compreender as suas implicações é essencial para oferecer um cuidado mais humanizado e completo. Portanto, a pesquisa reforça que tratar a obesidade vai além da balança: envolve reconhecer, apoiar e valorizar a jornada de cada paciente.

Ainda vale acrescentar que o levantamento avaliou 5.749 pacientes com 18 anos ou mais e Índice de Massa Corporal (IMC) igual ou superior a 35, submetidos à cirurgia entre 2006 e 2019. As respostas foram colhidas antes e 12 meses após a operação, por meio do questionário “Impacto do Peso na Qualidade de Vida”.

04/08/2025

Antes de realizar a cirurgia para a remoção da vesícula biliar por videolaparoscopia, é essencial que o paciente siga um preparo rigoroso, o que contribui diretamente para a segurança e o sucesso do procedimento. Primeiramente, o cirurgião solicita uma série de exames pré-operatórios, como hemograma, coagulograma, dosagem de bilirrubinas, eletrocardiograma e radiografia de tórax. Além desses, podem ser necessários alguns exames complementares, dependendo das condições específicas de cada paciente.

Todos esses resultados devem ser cuidadosamente analisados tanto pelo cirurgião quanto pela equipe de anestesiologia, para que os riscos sejam avaliados e controlados. Além disso, é indispensável que o paciente informe ao médico sobre todas as medicações que faz uso regularmente, já que, em alguns casos, pode ser necessário suspender ou ajustar as doses. Já no caso de mulheres em idade fértil, é fundamental descartar a possibilidade de gravidez antes da cirurgia.

Adicionalmente, na véspera do procedimento, é recomendável adotar uma dieta leve e evitar o consumo de bebidas alcoólicas, o que contribui para um pós-operatório mais seguro.

Por fim, no dia da cirurgia, o paciente deve permanecer em jejum absoluto por, no mínimo, 8 horas, para garantir que a anestesia e a operação transcorram com total segurança.

Saiba mais no artigo de blog.🔗Acesse: https://drluizgustavooliveira.com.br/cirurgia-de-vesicula-saiba-tudo-sobre-a-colecistectomia/

01/08/2025

O período de recuperação após a cirurgia de remoção da vesícula por videolaparoscopia costuma ser bastante tranquilo para a maioria dos pacientes. De modo geral, a alimentação pode ser retomada logo após o procedimento, porém, é importante, especialmente nos primeiros dias, evitar alimentos gordurosos, a fim de facilitar a adaptação do organismo à ausência da vesícula.

Além disso, a alta hospitalar geralmente é concedida no mesmo dia ou, no máximo, na manhã seguinte ao procedimento, o que reforça a rápida recuperação proporcionada por essa técnica minimamente invasiva.

Durante a internação, a dor no pós-operatório tende a ser leve e, na maioria dos casos, é facilmente controlada com o uso de analgésicos simples ou anti-inflamatórios prescritos pelo médico.

Após a alta, o retorno às atividades habituais costuma ser liberado rapidamente. No entanto, é fundamental que o paciente retome a rotina de forma progressiva, respeitando os limites do próprio corpo e observando possíveis sintomas residuais, que, quando presentes, tendem a desaparecer em pouco tempo. Assim, o pós-operatório se dá de maneira segura e confortável.

30/07/2025

Quando o assunto é diástase abdominal, os exercícios podem ser grandes aliados. No entanto, a prática precisa ser feita com cuidado e, de preferência, sob orientação de um profissional de educação física ou fisioterapeuta, especialmente no período pós-gestação. Isso porque, se forem realizados de forma incorreta, os movimentos podem piorar o quadro em vez de ajudar.

Ainda assim, alguns exercícios simples podem ser realizados em casa para fortalecer a musculatura abdominal e pélvica. Entre eles, estão:

- Prancha frontal: fortalece o core e melhora a estabilidade corporal;
- Prancha lateral: trabalha o abdômen profundo e ajuda na sustentação postural;

- Abdômen infra: ativa a parte inferior do abdômen e a musculatura do assoalho pélvico;
- Abdominal hipopressivo: ajuda na reeducação da respiração e no reposicionamento dos órgãos internos.

A chave é realizar os movimentos com consciência corporal e foco na contração do abdômen.

Portanto, se você tem diástase ou desconfia que possa ter, converse com um profissional antes de iniciar qualquer prática. Cuidar do seu corpo com responsabilidade é o primeiro passo para a recuperação.

30/07/2025

Cirurgião, sua dedicação e precisão transformam vidas. Parabéns!
30 de julho. Dia do Cirurgião Geral.

28/07/2025

A resposta é sim. Embora a diástase abdominal seja comum durante a gestação, algumas medidas podem ajudar a prevenir ou reduzir os seus efeitos. Por isso, é importante fortalecer a musculatura do abdômen e aliviar a tensão na região do core ao longo dos meses.

Para isso, a prática de exercícios específicos, como o pilates, é altamente recomendada. Essa atividade ajuda a trabalhar o core com segurança, contribuindo para a estabilidade, a resistência muscular e o preparo do corpo para as mudanças da gravidez.

Além disso, a fisioterapia especializada na gestação traz benefícios importantes. Ela estimula a ativação correta dos músculos abdominais e melhora a postura, o que reduz a pressão na linha alba — região onde ocorre a separação dos músculos.

Outro ponto essencial é o controle do ganho de peso. Quando há excesso, a pressão sobre a parede abdominal aumenta, elevando o risco de diástase. Portanto, contar com o acompanhamento de um nutricionista ou profissional de saúde pode ajudar a manter o peso adequado e garantir uma gestação mais saudável.

Lembre-se de que cuidar do corpo durante a gravidez é um passo importante para o bem-estar da mãe e do bebê.

21/07/2025

A diástase abdominal exige atenção redobrada na escolha dos exercícios. Como há um afastamento dos músculos retos abdominais, certos movimentos podem agravar o problema em vez de ajudar na recuperação.

Por isso, é importante evitar:

- Abdominais tradicionais, que aumentam a pressão na região central;
- Movimentos com torção de tronco, que forçam o abdômen lateralmente;
- Musculação com cargas elevadas, que exige esforço excessivo do core;
- Atividades de alto impacto, como corrida ou saltos, que aumentam a pressão intra-abdominal.

Mas lembre-se de que a melhor forma de cuidar da diástase é com orientação profissional. Um fisioterapeuta ou educador físico, por exemplo, pode indicar os exercícios mais seguros e eficazes para o seu caso.

Portanto, cuide do seu corpo com responsabilidade e escolha os movimentos certos para uma recuperação segura e consciente.

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