Pediatria Integral

Pediatria Integral Blog do pediatra Daniel Becker. Esta página e seus textos são criados pelo pediatra Daniel Becker, do Rio de Janeiro.
(698)

Videos e textos para cuidarmos de nossos filhos nos dias de hoje, conhecendo e refletindo sobre o que é mais importante para sua saúde e seu bem estar integral. Olhar para nossos filhos com mais abrangência; entender sua saúde e bem estar no contexto em que ele vives vivem- família, cidade, sociedade, consumo, planeta; refletir, educar, dialogar, construir juntos. Essa é a Pediatria Integral, que utiliza as melhores alternativas terapêuticas para o bem estar das crianças, sejam elas da medicina convencional ou de sistemas alternativos reconhecidos. Conheça mais em www.pediatriaintegral.com.br

Por motivos éticos e legais, a página não se destina a consultas individuais.

Sim, você já sabia. A da direita foi vacinada. A vacina pode evitar a infecção em si, muitas vezes. Quando não consegue,...
27/07/2025

Sim, você já sabia. A da direita foi vacinada. A vacina pode evitar a infecção em si, muitas vezes. Quando não consegue, pode evitar agravamentos, sequelas, hospitalização e morte. E reduzir a disseminação da doença na pop**ação.

Vacinas salvam, nao são “experimentos” nem “terapia genética”. Nenhuma delas. Só são liberadas quando estudos sólidos mostram que podem ser usadas. A vacina de RNA-m já tem sua tecnologia desenvolvida há quase vinte anos.

Dê esse presente para seus filhos: mantenha a caderneta de vacinação em dia.

Dia 25 foi Dia internacional das crianças desaparecidas. É um problema grave no mundo inteiro, especialmente no Brasil. ...
28/05/2025

Dia 25 foi Dia internacional das crianças desaparecidas. É um problema grave no mundo inteiro, especialmente no Brasil. São mais de 25.000 crianças por ano. É muita gente sofrendo, desesperada, em busca de seu maior afeto. São sonhos perdidos, luto interminável, dores extremas. Uma catástrofe social e de saúde pública.

É um fenômeno que ocorre mais em ambientes de pobreza, pela precariedade das condições de vida e pela ausência do Estado. Mas não é exclusivo das periferias. Cerca de 10% das crianças e adolescentes desaparecidos jamais serão encontrados. A maior causa são os conflitos familiares, com crianças sendo raptadas por uma das partes. Mas há outros fatores: violência e abusos, estupro, filicídio, trabalho escravo, redes de pedofilia e prostituição, remoção de órgãos, tráfico de pessoas, adoções ilegais. Muitas crianças fogem de casas violentas e se envolvem com dr**as, a vida na rua. Só tristezas.

O caso brasileiro é mais grave pela falta de políticas públicas e sociais. É uma situação trágica que precisa de políticas públicas amplas e integradas para prevenção e tratamento: combate à desigualdade, creches e escolas de qualidade, bom atendimento à saúde para todos, praças e parques, com cidades mais pacíf**as e seguras. Uma sociedade melhor para todos, mas ainda estamos longe desse sonho.

O documento “Crianças Desaparecidas: políticas públicas e propostas de aprimoramento”, de 2018, mostra caminhos para enfrentar o problema. Precisamos fortalecer as ONGs e mecanismos de investigação e busca, informar as pessoas, especialmente profissionais que lidam com a infância.

A SBP e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) também já publicaram um documento com recomendações que podem ajudar a combater esse mal.

Veja nos cards acima algumas orientações importantes para famílias. Para pediatras e serviços de saúde, as principais orientações estão no documento - veja no site da SBP.

Fique atento, compartilhe, para que a tragédia possa ser reduzida e fique longe da nossa família.

A licença-paternidade no Brasil é de apenas 5 dias! Como os pais irão aprender a cuidar, conhecer o seu bebê, apoiar a f...
15/05/2025

A licença-paternidade no Brasil é de apenas 5 dias!

Como os pais irão aprender a cuidar, conhecer o seu bebê, apoiar a família e se adaptar a uma nova rotina em tão pouco tempo?

A licença-paternidade de 30 dias é o mínimo para garantir vínculos, cuidado e corresponsabilidade desde o início da vida.

Dois Projetos de Lei com esse objetivo seguem parados no Congresso:

•⁠ ⁠O PL 3773/2023, no Senado, aguarda a designação de relatoria na CCJ pelo senador Otto Alencar.
•⁠ ⁠O PL 6216/2023, na Câmara dos Deputados, esta à espera de encaminhamento pelo deputado Hugo Motta.

O prazo para aprovação do PL no Senado termina em junho. É urgente destravar esse debate!

*Compartilhe nas suas redes sociais e com outras mães e pais que desconhecem essa pauta.*


Que boa notícia! A Caderneta de Saúde da Criança agora também é digital!Integrada ao app Meu SUS Digital, ela permite ac...
21/04/2025

Que boa notícia! A Caderneta de Saúde da Criança agora também é digital!

Integrada ao app Meu SUS Digital, ela permite acompanhar vacinas, crescimento, saúde bucal e muito mais — tudo em tempo real e direto no celular. Famílias receberão notif**ações quando for hora de vacinar ou tomar uma dose de reforço.

É o trazendo mais praticidade e informação na palma da sua mão.

Além de registrar a saúde, a nova versão digital traz conteúdos educativos sobre alimentação, amamentação, prevenção de acidentes e desenvolvimento infantil. Tudo que já
existia na versão impressa agora está reunido de forma interativa, moderna e acessível.

➡ Veja no post como acessar e aproveite essa novidade!


Fiquei muito tocado com essa menção surpresa da  , organização que agrega as principais organizações de defesa dos direi...
25/02/2025

Fiquei muito tocado com essa menção surpresa da , organização que agrega as principais organizações de defesa dos direitos da criança no Brasil. Os cards foram criados a partir de falas minhas em entrevistas.

Muito obrigado, companheiras e companheiros. Seguimos juntos na defesa da infância. ❤️

Legenda do post:
É possível um equilíbrio entre o mundo real e o digital? Será que estamos realmente atentos, enquanto família, sociedade e Estado, às consequências imediatas e futuras do uso cada vez mais precoce e frequente das tecnologias por nossas crianças e adolescentes? O que as empresas de tecnologias estão fazendo para garantir plataformas seguras para crianças e adolescentes?

Vivemos na era digital. O melhor caminho, então, é buscar para as infâncias e adolescências o equilíbrio, de maneira que elas possam explorar com segurança os aspectos positivos do uso das tecnologias, ao mesmo tempo em que são incentivadas a explorar e a vivenciar as experiências que só o mundo físico e a interação social podem proporcionar.

👉 Arraste pro lado e confira no carrossel algumas reflexões que trouxemos do pediatra e ativista pela infância, Daniel Becker.



: os 4 cards do carrossel têm fundo amarelo e na parte superior, à direita, logo da Agenda 227. Card 1) Em destaque, entre aspas estilizadas na cor azul, a frase do pediatra Daniel Becker: “Hoje em dia, ser pai ou mãe e deixar um filho solto nas redes sociais é uma irresponsabilidade, é uma negligência, a gente tem que afirmar isso com todas as letras maiúsculas: É ABANDONO DIGITAL!”. Na parte inferior, fotografia em P&B, recortada, de 3 crianças focadas nos celulares que trazem nas mãos. Uma linha preta, com trechos pontilhados, passa sobre elas. No rodapé, à esquerda, crédito da foto: Foto: Maskot/Getty Images.

Muitos mitos pop**ares que vêm de longe acabam atrapalhando mais do que ajudando. Tiram a oportunidade de aproveitarmos ...
20/02/2025

Muitos mitos pop**ares que vêm de longe acabam atrapalhando mais do que ajudando. Tiram a oportunidade de aproveitarmos momentos leves e maravilhosos com as crianças por medos totalmente injustif**ados.

Por isso, hoje só vou dar boas notícias e falar sobre o que é permitido, sobre o que pode, siiiiim.

Vamos acabar com velhas e ultrapassadas ideias sobre frio e chuva, cabelo úmido no travesseiro e o tal do vento encanado?

Pode, gente. Vento e umidade em si não fazem mal. O frio pode, sim, aumentar nossa susceptibilidade aos resfriados e gripes, e pode favorecer as condições para que o vírus se instale em nosso organismo, mas não é o ar do ventilador ou da janela, o cabelo recém-saído do banho ou o dia nublado de verão que vão adoecer nosso filho. São os vírus que ele pega de outras pessoas, crianças principalmente.

Se vento adoecesse, os países com inverno mais intenso e onde venta mais, como Islândia, Canadá e Escandinávia, não teriam os melhores índices de saúde infantil (claro que eles se devem principalmente ao fato de que são sociedades mais igualitárias e com sistemas públicos de saúde de alta qualidade - apoie o SUS!).

Quanto ao pé no chão frio, ele não causa resfriado (que é uma virose), mas pode causar coriza por reflexo - a mesma que sentimos quando estamos num clima frio e nosso nariz f**a escorrendo sem que estejamos doentes. É a mucosa nasal se protegendo do ar frio e seco.

Se você estiver sozinho e sem roupa na Antártida, não vai morrer de gripe, mas pode morrer congelado - se bem que agora nem isso, com o aquecimento global já está fazendo 20 graus por lá 🙁. A gripe precisa de seres humanos - a gente só pega de alguém, não do vento.

Então é isso. A ideia é aproveitar o tempo com os filhos, com a alma leve, e curtir as tantas coisas boas que a vida oferece.

Quem aí já ouviu muito: “Cuidado com o sereno, menino”? Ou “Bota o chinelo, vai gripar com o pé descalço nesse chão frio”? E os avós por aqui, dizem isso para os netos? 😉 Quem já levou a criançada para tomar banho de chuva? Contem nos comentários.
🌧 ☀️ 💨

“Não podemos fazer as crianças aprenderem, mas podemos deixá-las aprender”.Essa frase surpreendente está no livro “O jar...
15/02/2025

“Não podemos fazer as crianças aprenderem, mas podemos deixá-las aprender”.

Essa frase surpreendente está no livro “O jardineiro e o carpinteiro”, de Alison Gopnik.

Vamos entender? Toda a internet parece gritar que se os pais seguirem recomendações e usarem as “técnicas” certas, eles podem determinar o destino de seus filhos. Isso envolve estudos, vídeos, manuais, além de atividades extracurriculares para acelerar o aprendizado, para “formar” um adulto “bem-sucedido”.

Numa cultura obcecada por resultados, criar filhos tornou-se um trabalho sob alta pressão, onde nosso papel pode ser excessivo e controlador. Mas a autora mostra que, principalmente nos primeiros anos de vida, basta garantir um ambiente seguro, estável, estimulante e acolhedor para que a criança tenha a chance de imaginar e aprender, e assim desenvolver seu pleno potencial. Elas são aprendizes natas: curiosas, observadoras, sempre processando informações, criando soluções. “Essa liberdade para criar a partir da experiência e das brincadeiras é fundamental para o desenvolvimento cognitivo e emocional. Foi isso que levou nossa espécie adiante”, diz Alison.

A cultura da parentalidade nos empurra a sermos “carpinteiros”: compramos ferramentas para moldar o filho à imagem de um resultado que nós projetamos - e que pode não ter nada a ver com ele/ela. Pressionados a atingir nossos objetivos, não os aceitamos como são, e os forçamos a serem quem não são - o que pode ser perigoso.

Em vez disso, você pode ser uma “jardineira”: que observa a planta, cria o ambiente propício para seu crescimento, retira ervas daninhas, põe um adubo aqui, faz uma poda ali. Mas deixa que a planta cresça como é, que floresça pela sua própria potência de vida.

O melhor dessa postura é a leveza que ela oferece. Não é só você que vai determinar o futuro do seu filho. O que você faz é importante, claro, mas são muitas as influências que ele terá ao longo da vida, inclusive a herança genética, a cultura, a escola e muito mais. Nosso papel pode ser mais simples e tranquilo: prover um ambiente de estímulos adequado e, sobretudo, de afeto, respeito, aceitação e acolhimento.

E na sua família, é mais jardinagem ou carpintaria?

Imagine juntar, num só momento, o útil ao agradável, mas também ao amoroso, ao seu crescimento pessoal e a uma vivência ...
12/02/2025

Imagine juntar, num só momento, o útil ao agradável, mas também ao amoroso, ao seu crescimento pessoal e a uma vivência afetiva tremendamente potente e prazerosa, que vai trazer benefícios para seu filho ou filha também. E ainda facilitar o seu sono!

Você certamente já ouviu falar de meditação ou Mindfulness. São formas de treinamento ou terapia universalmente consagradas como muito benéf**as. E antídotos para a intoxicação cerebral pelo excesso de distração, de estímulos, o modus operandi de nossa mente quando está nas redes, por exemplo - isto é, metade do dia para a maioria de nós.

A ideia é simples: fixar sua atenção num “objeto”. No Mindfulness, a atenção é voltada para o que você está fazendo no momento presente, como escovar os dentes ou comer. Na meditação, o foco é em geral na respiração. Enquanto respiramos, prestamos atenção no ar passando pelas narinas, por ex., e quando os pensamentos vão surgindo (sempre surgem) procuramos não segui-los, voltando o foco para a respiração. Não é fácil, mas o progresso acontece. Depois de alguns dias você começa a sentir os efeitos. Menos ansiedade, mais bem-estar e atenção, menos reatividade e impulsividade, maior capacidade de lidar com problemas.

Vamos à ideia: a meditação do amor.
Na hora de colocar seu filho para dormir, depois do ritual habitual, pegue-o no colo, ainda acordado. Luz apagada, comece a embalá-lo. Cante uma música que seja tocante para você.
A diferença vai estar na sua atenção: procure perceber claramente o contato do corpo dele no seu, o calor. Sincronize a sua respiração com a dele. E então sinta, lá nas profundezas, o amor que vem desse contato. Mergulhe nessa sensação. Se começarem a surgir preocupações, como tarefas ou problemas, retorne o foco para a emoção. Respire, continue cantando baixinho. Perceba o amor imenso que toma sua alma. Se as lágrimas vierem, tanto melhor.
Com 15 a 20 minutos, seu filho estará em sono profundo, e não vai acordar quando colocado na cama ou berço. E você terá feito uma atividade terapêutica e de treinamento mental que traz inúmeros benefícios – a ele também. Mesmo sonolento, esse amor profundo e plenamente sentido transborda e toca a sua alma. 💕

Estamos devolvendo a infância às nossas crianças. Elas vão voltar a prestar atenção, raciocinar e aprender coisas maravi...
09/02/2025

Estamos devolvendo a infância às nossas crianças. Elas vão voltar a prestar atenção, raciocinar e aprender coisas maravilhosas em aula, e a viver no mundo real nos intervalos: correr, brincar, jogar, ganhar, perder, brigar, se reconciliar, conversar, criar juntos e resolver conflitos.

O bullying diminui, a violência diminui, as notas aumentam, as risadas e o barulho volta ao recreio, os professores sentem alívio: conseguem dar boas aulas.

É assim que se aprende a ser gente, não assistindo coaches, skin care ou outras idiotices nas redes sociais e YT. Ou pior, se viciando em pornografia aos 10 anos e se automutilando aos 13.

Famílias, colaborem com a escola. As primeiras semanas serão mais difíceis, mas depois tudo vai melhorar.

Vamos levar fé? A revolução está começando! ❤️❤️❤️

22/12/2024

Você sabia que o tênis de mesa (ou o velho e bom ping pong) é um dos melhores esportes para o corpo e o cérebro? Ensine cedo a seus filhos, se puder.

É um ótimo exercício aeróbico. Braços, pernas e tronco se movimentam em diferentes direções, usando vários grupos musculares de forma funcional e coordenada.

Segundo o neurologista americano Daniel Amen, o jogo é ótimo para o cérebro: exige coordenação motora e reflexos rápidos (cerebelo e lobos parietais). O jogador precisa de muita concentração (córtex pré-frontal) para poder rastrear a bola pelo espaço (lobos parietais e occipitais), descobrir os giros (lobos parietais e lobos occipitais) e planejar arremessos e estratégias (córtex pré-frontal e cerebelo).

Para seguir e executar essas estratégias com sucesso usamos o córtex pré-frontal e o cerebelo. E para manter a calma durante o jogo ativamos os gânglios da base.

É quase como xadrez aeróbico, diz Amen. E eu, que adoro e gostaria de jogar mais, digo amém.

O sal é uma delícia, ajuda a dar sabor aos alimentos. Mas na nossa cultura ocidental, abusamos dele. E isso faz mal. A h...
14/12/2024

O sal é uma delícia, ajuda a dar sabor aos alimentos. Mas na nossa cultura ocidental, abusamos dele. E isso faz mal. A hipertensão está diretamente ligada ao seu consumo, e é uma das doenças mais frequentes no mundo, sendo precursora de infartos e derrames. Já em povos tradicionais que não usam sal, ela é praticamente ausente.

Outro problema é que o excesso cria um hábito no nosso paladar, e deixamos de achar graça em comidas menos salgadas. Por isso é importante não dar sal para crianças até um ano, e usar pouco na comida delas (e na nossa).

Esse é um dos truques da indústria alimentícia para nos viciar em seus ultraprocessados: o excesso de sal, que junto com o açúcar em uso maciço, as gorduras hidrogenadas e os aditivos químicos, faz com que esses produtos sejam muito nocivos, e até fatais no longo prazo (estão diretamente relacionados a aumento de mortalidade).

Algum uso de comida industrial na infância é inevitável, sabemos disso. Mas é possível limitar e escolher os melhores produtos.

E aí vem aquela frase dita com orgulho no consultório: a gente só dá um biscoitinho de polvilho.
E o chato do doutor chega para tirar a alegria dos pais: polvilho não é uma boa opção de lanche. É um ultraprocessado, sim, com alto índice glicêmico (absorção rápida do carboidrato), o que já é ruim. Mas o pior…
O polvilho leva quantidades maciças de sal. Os fabricantes exageram muito. A média de sódio nesses produtos é de 300 a 400mg, alguns chegando a 450mg em uma porção de 30g. É impressionante. Pense: a recomendação de sódio diária é de 2000mg. Com poucos biscoitos você chega a 25% do total a ser ingerido por dia! Produtos como batata frita, pipoca de microondas e o biscoito “social” clássico, todos veneninhos, têm menos sal que o inocente polvilho (o que não quer dizer que você deva oferecer aos filhos).

Lanches ideais são os feitos em casa: sanduíches com queijo ou pasta de húmus e tomate, frutas, granola, iogurte, bolos caseiros. Assim você pode usar menos sal e açúcar. São saudáveis e deliciosos.

Se for comprar pronto, busque os lanches mais naturais, com farinha integral, pouco sal, óleos mais saudáveis (evite os de palma e as gorduras vegetais) e pouco açúcar.
😘

Leia a legenda além dos cards. Essa é uma reflexão fundamental para nossos dias. É preciso recusar as influências negati...
04/11/2024

Leia a legenda além dos cards. Essa é uma reflexão fundamental para nossos dias. É preciso recusar as influências negativas. Elas sabem nos engajar pela mentira, ódio, inveja, sentimento de inferioridade, culpa, comparações impossíveis, fofoca, intolerância. Só coisa ruim. E saiba: influência funciona. Todo esse lixo se instala em você e muda sua cabeça, seu comportamento. Pra pior.

No momento civilizatório que vivemos, não tem espaço para piorar. Cuide de você mesmo - e se seus filhos também. ❤️

Compartilhe com quem precisa dessa reflexão.
Post original:

Você tá rolando o feed e de repente uma publicidade de jogo de azar p**a na sua tela. Desce mais um pouquinho e se depara com uma foto super editada de algum influenciador — com um corpo quase humanamente impossível. Decide olhar os stories e lá estão sorteios fraudulentos e links “mágicos” que prometem dinheiro fácil. Uma internet assim cansa, né?

O Brasil é um dos países com mais influenciadores digitais no mundo — em 2023, já eram mais de 500 mil criadores de conteúdo só no Instagram, segundo pesquisa realizada pela Nielsen. E a indústria da influência é uma máquina de dinheiro. Em 2022, esse mercado movimentou mais de R$ 16 bilhões no Brasil.

Porém, quantidade nem sempre signif**a responsabilidade. Segundo uma pesquisa desenvolvida pela Spark, empresa especialista em marketing de influência, 64% dos brasileiros confiam nos influenciadores digitais, mas até que ponto essa confiança é bem colocada quando o que a gente vê é manip**ação, fraudes e desinformação?

é mais do que uma hashtag. Ela é também um convite para criar uma internet a partir de um valor inegociável: a ética. No álbum, a gente fez uma seleção de tudo o que não aguentamos mais ver por aqui.

Agora queremos saber de você: o que você não aguenta mais ver no mundo da influência? Quais desses comportamentos acendem bandeira vermelha para você?

Endereço

Rua Jardim Botânico 674 Sala 304
Rio De Janeiro, RJ
22461-000

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Pediatria Integral posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram

O que é Pediatria Integral?

Olhar para nossos filhos com mais abrangência; entender sua saúde e bem estar no contexto em que ele vives vivem - família, cidade, sociedade, consumo, planeta; refletir, educar, dialogar, construir juntos. Refletir e aprender sobre criação de filhos para o mundo de hoje e amanhã.

Essa é a Pediatria Integral, que utiliza as melhores alternativas terapêuticas para o bem estar das crianças, sejam elas da medicina convencional ou de sistemas alternativos reconhecidos. Esta página e seus textos são criados pelo pediatra Daniel Becker, do Rio de Janeiro. Conheça mais em www.pediatriaintegral.com.br (nota - esse site ainda está em atualização) Por motivos éticos e legais, a página não se destina a consultas individuais. Para tanto, ligue (021)3114-6480. Obrigado.