Cavaleiros da Ordem Real de Urano.

Cavaleiros da Ordem Real de Urano. Somos buscadores da verdade, lutamos dia após dia para levar amor e integração as pessoas. Nosso lema e estudo e dedicação na beneficência e filantropia

13/05/2021
A Cavaleiros da Ordem Real de Urano n°14 - G∴O∴R∴J∴ - COMAB parabeniza a todos os profissionais da Enfermagem nesse dia ...
12/05/2021

A Cavaleiros da Ordem Real de Urano n°14 - G∴O∴R∴J∴ - COMAB parabeniza a todos os profissionais da Enfermagem nesse dia tão especial no qual nos solidarizamos com suas lutas.
Mesmo com os salários defasados, jornadas exaustivas nunca abandonaram seus juramentos. Mais importante do que nunca pressionar pela aprovação da PL2564/20, para instituir o piso salarial e 30h semanais para a Enfermagem.

TItanicSua construção começou em março de 1909 e seu lançamento ao mar ocorreu em maio de 1911. O Titanic foi pensado pa...
10/04/2021

TItanic

Sua construção começou em março de 1909 e seu lançamento ao mar ocorreu em maio de 1911. O Titanic foi pensado para ser o navio mais luxuoso e mais seguro de sua época, gerando lendas que era supostamente "inafundável".

O RMS Titanic foi um navio de passageiro britânico operado pela White Star Line e construído pelos estaleiros da Harland and Wolff, em Belfast.
Foi a segunda embarcação da Classe Olympic de transatlânticos, depois do RMS Olympic e seguido pelo HMHS Britannic. Projetado pelos engenheiros navais Alexander Carlisle e Thomas Andrews, sua construção começou em março de 1909 e seu lançamento ao mar ocorreu em maio de 1911. O Titanic foi pensado para ser o navio mais luxuoso e mais seguro de sua época, gerando lendas que era supostamente "inafundável".

A embarcação partiu em sua viagem inaugural de Southampton para Nova Iorque, em 10 de abril de 1912, no caminho passando em Cherbourg-Octeville, na França, e por Queenstown, na Irlanda. Colidiu com um iceberg na proa dianteira do lado direito às 23h40 de 14 de abril, naufragando na madrugada do dia seguinte, com mais de 1 500 pessoas a bordo, sendo um dos maiores desastres marítimos em tempos de paz de toda a história. Seu naufrágio destacou vários pontos fracos do projeto, deficiências nos procedimentos de evacuação de emergência e falhas nas regulamentações marítimas. Comissões de inquérito foram instauradas nos Estados Unidos e no Reino Unido, acarretando mudanças nas leis internacionais de navegação, que permanecem em vigor mais de um século depois.

Os destroços do Titanic foram procurados por décadas até serem encontrados, em 1985, por uma equipe liderada por Robert Ballard. Ele se encontra a 3843 metros de profundidade e a 650 quilômetros ao sudeste de Terra Nova, no Canadá. Sua história e naufrágio permanecem no imaginário popular, levando à produção de vários livros e filmes a seu respeito, mais notavelmente o filme Titanic, de 1997. Até hoje o Titanic é um dos navios mais famosos da história, com seus destroços atraindo várias expedições de exploração ao longo dos anos.

Curiosidades

Dentro do Titanic havia nove cachorros a bordo. Porém, apenas dois sobreviveram. Dentre eles foi um lulu da pomerânia e um pequinês.

O famoso filme Titanic, de James Cameron o qual foi baseado na tragédia teve um custo de produção maior que a própria construção da embarcação.

O Titanic demorou duas horas e quarenta minutos para afundar completamente depois de colidir com o iceberg.

Se apenas quatro compartimentos do Titanic enchessem de água, o navio não afundaria, porém seis deles foram inundados.

Treze casais estavam comemorando a lua de mel a bordo da embarcação.

Os destroços do navio só foram encontrados 73 anos depois, em 1985, a cerca de 600 km da costa de Newfoundland e a quase 4 km abaixo do nível do mar.

Existiu um sobrevivente japonês do Titanic, mas quando retornou à sua terra natal foi chamado de covarde pois deveria ter morrido com os outros passageiros

Muitos dos barcos salva-vidas não estavam com a sua capacidade máxima de pessoas a bordo. Se estivessem, seria possível salvar 53,4% dos passageiros, mas apenas 31,6% deles sobreviveram.

Havia um treinamento de emergência marcado com os passageiros para a mesma data em que o navio afundou, mas o capitão por algum motivo resolveu cancelar. Se o treinamento agendado realmente tivesse acontecido, provavelmente mais pessoas teriam sido salvas.

Nas imagens do navio é possível ver quatro chaminés, porém só três delas funcionavam de verdade. A quarta chaminé era meramente decorativa.

Se o alerta sobre o iceberg chegasse pelo menos 30 segundos antes, teria sido possível evitar a colisão.
A temperatura da água chegava a -2 °C e a maioria das pessoas não conseguiu sobreviver mais de 15 minutos devido à hipotermia.

Charles Joughin trabalhava na cozinha do navio e conseguiu sobreviver na água por duas horas em temperaturas abaixo de zero porque tinha bebido muito whisky antes do naufrágio, o que manteve seu corpo aquecido tempo suficiente para o resgate.

A embarcação mais próxima do Titanic naquela noite era o SS Californian, mas o navio falhou em responder os chamados de resgate. Quando a tripulação finalmente recebeu as mensagens de socorro, o Carpathia já havia resgatado os sobreviventes. Se o Californian tivesse prontamente respondido os pedidos de socorro, mais pessoas teriam sobrevivido.

Daniel Buckley foi um dos sobreviventes, mas só conseguiu partir em um barco que seria prioritário para mulheres e crianças porque uma das passageiras jogou um xale sobre sua cabeça e ele conseguiu fingir que era do gênero oposto.

Só havia 20 barcos salva-vidas a bordo do navio, mas o Titanic era capaz de carregar até 64 e o plano inicial era para que ele carregasse 48. O número foi reduzido para fazer com que o deck não parecesse desorganizado.

A última sobrevivente do Titanic, Millvina Dean, morreu em 31 de maio de 2009. Ela tinha apenas nove semanas de idade quando o Titanic naufragou.

Características gerais

Tipo de navio: Transatlântico
Classe Olympic
Deslocamento: 52.310 t
Tonelagem: 46.328 t
Maquinário: 29 caldeiras
2 motores de tripla-expansão
com quatro cilindros
1 turbina de baixa pressão
Comprimento: 269 m
Boca : 28 m
Calado : 10,5 m
Altura: 53 m
Propulsão: 2 hélices triplas
1 hélice quádrupla
- 46 000 cv (33 800 kW)
Velocidade : 21 nós (39 km/h) (média)
Tripulação: 892
Passageiros: 2435

Hoje o dia amanheceu mais triste com a notícia da partida desse grande Irmão. Que o GADU o receba em seus braços Celesti...
06/04/2021

Hoje o dia amanheceu mais triste com a notícia da partida desse grande Irmão. Que o GADU o receba em seus braços Celestiais, pois a Pedreira do Oriente Eterno ganhou mais um Companheiro fiel para um trabalho bom. Até breve mano!

*QUINTA-FEIRA DE ENDOENÇAS E A CEIA DOS CAVALEIROS ROSA CRUZ 🌹*Quinta-feira Santa ou Quinta-feira de Endoenças (dores e ...
01/04/2021

*QUINTA-FEIRA DE ENDOENÇAS E A CEIA DOS CAVALEIROS ROSA CRUZ 🌹*

Quinta-feira Santa ou Quinta-feira de Endoenças (dores e temores) é a quinta feira, imediatamente, anterior à Sexta-feira da Paixão, da Semana Santa.

Este dia marca o fim da Quaresma e o início do Tríduo Pascal na celebração, que relembra a última ceia do Senhor Jesus, o Cristo, com os doze Apóstolos.

Dentro dos ofícios do dia, adquire uma especial relevância simbólica, o lava-pés, realizado pelo sacerdote e no qual relembra o gesto realizado por Cristo antes da última ceia com seus apóstolos.

A chamada “última ceia” de Jesus, com os seus “shaberim”, foi um “kidush”, que precedeu a “Pêssach”, sendo realizado na quinta-feira.

Os ofícios da Semana Santa chegam à sua máxima relevância litúrgica na Quinta-feira de Endoenças, quando começa o chamado tríduo pascal, culminante na vigília que celebra, na noite do Sábado de Aleluia, a ressurreição de Jesus Cristo no Domingo.

Na Missa dos Santos Óleos ou Missa do Crisma, a Igreja celebra a instituição do Sacramento da Ordem e a bênção dos santos óleos usados nos sacramentos do Batismo, do Crisma e da Unção dos Enfermos, e os sacerdotes renovam as suas promessas.

Na Quinta-Feira de Endoenças, Cristo ceou com seus apóstolos, seguindo a tradição judaica do “Sêder de Pessach”, já que segundo esta deveria cear-se um cordeiro puro; com o seu sangue, deveria ser marcada a porta em sinal de purif**ação; caso contrário, o anjo exterminador entraria na casa e mataria o primogênito dessa família (décima praga), segundo o relatado no livro do Êxodo.

Nesse livro, pode se ler que não houve uma única família de egípcios na qual não tenha morrido o primogênito, pelo que o faraó permitiu que os judeus abandonassem o Egito, e eles correram o mais rápido possível à sua LIBERDADE.

O faraó, rapidamente, arrependeu-se de tê-los deixado sair e mandou o seu exército em perseguição dos judeus, mas Deus não permitiu e, depois de os judeus terem passado o Mar Vermelho, fechou o canal que tinha criado, afogando os egípcios.

Para os católicos, o cordeiro pascoal, de então, passou a ser o próprio Cristo, entregue em sacrifício pelos pecados da humanidade e dado como alimento por meio da hóstia.

Existem Altos Graus maçônicos, em que, ao final dos trabalhos, os presentes se reúnem em torno de uma mesa, onde o presidente, o principal dos convivas, distribui o pão e o vinho, de que todos se servem.

Além disso, há um antigo costume, segundo o qual, em qualquer lugar do mundo em que se encontrem, esses obreiros, cavaleiros, devem se encontrar na quinta-feira de Endoenças (do latim: indulgentias), ou “quinta-feira santa”, ou “quinta-feira da Paixão”, que ocorre três dias antes da Páscoa.

Esse hábito tem sua origem num rito tradicional judaico, incrementado pelos essênios: o kidush (da raiz kodesh = santo, sagrado), que, também, é a origem da eucaristia.

O kidush era realizado na véspera de uma festa religiosa, ou na véspera do shabbat (sábado, o dia santif**ado), para realçar a santif**ação do dia.

Por ocasião da “Pessach” (Passagem, Páscoa), lembrando a saída do Egito, todavia, como a sexta-feira era dia de preparar os alimentos, que seriam consumidos no “Sêder” (jantar da Páscoa) e de queimar hametz (alimentos impuros, proibidos durante a Páscoa), o kidush era recuado para a quinta-feira.

Num kidush, o principal dos convivas de uma confraria (em hebraico: shaburá) lançava as bênçãos sobre o pão e o vinho e os distribuía entre os demais (os shaberim, membros do shaburá).

A cerimônia celebrada na Quinta-Feira Santa é exclusiva para os iniciados no Grau 18° e acima.

Os Cavaleiros Rosa-Cruzes quando reunidos em Conclave, na “Quinta-Feira Santa”, Sessão de Endoenças, para a realização da Ceia do Grau 18º, devem ter em mente que a Ceia constitui um cerimonial, cuja origem é lembrada como sendo a realizada por Jesus com os seus doze Discípulos.

Jesus, ao distribuir o pão e o vinho, esclareceu que simbolizava o seu próprio corpo e o seu sangue.

Contudo, a Ceia Rosacruciana distribui a nutrição, que simboliza o sangue e o corpo de todos os Cavaleiros presentes, para que as forças da Vida sejam aumentadas; a inteligência seja sã e sincera, e que a Verdade seja discernida e as aspirações esclarecidas ante o Grande Arquiteto do Universo.

Bom dia meus irmãos e boa ceia aos cavaleiros Kadosch.

Fonte: Revista ASTRÉA, n35

A primeira Constituição da história do Brasil foi a de 1824, outorgada (imposta) pelo imperador d. Pedro I, no dia 25 de...
25/03/2021

A primeira Constituição da história do Brasil foi a de 1824, outorgada (imposta) pelo imperador d. Pedro I, no dia 25 de março de 1824. Esse documento foi elaborado logo após a declaração de independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822. Enquanto uma nação independente, o Brasil precisava organizar-se institucionalmente, e, para isso, ter uma Constituição era um passo importante.

Esse documento teve validade durante todo o período monárquico e só foi substituído a partir de 1891, quando foi redigida uma nova Constituição por causa da mudança para o regime republicano — proclamado no Brasil após um golpe. O contexto de elaboração da primeira Constituição brasileira foi bastante conturbado. Vejamos.

Para elaborá-la, era necessário a existência de uma Assembleia Constituinte com base em eleições. Antes mesmo da independência, procedendo pela constitucionalização do Brasil, José Bonifácio, o conselheiro de d. Pedro I, havia realizado a convocação para uma assembleia, em 3 de junho de 1822.

Essa assembleia foi formada por 90 deputados das diferentes províncias do Brasil. Entretanto, os parlamentares reuniram-se, pela primeira vez, como constituintes, somente em 3 maio de 1823. Uma vez formada a Constituinte brasileira, a redação da Constituição do Brasil recém-independente deveria conciliar os interesses dos diferentes grupos políticos que a compunham.

Os grupos que integravam a Constituinte foram: os Conservadores (conhecidos como “partido português”), considerados absolutistas; e os Liberais (conhecidos como “partido brasileiro”). Os ultimos dividiam-se em “liberais exaltados” e “liberais moderados” e possuíam propostas consideravelmente diferentes.

A redação da Constituição foi tumultuada justamente por causa das divergências existentes entre os diferentes grupos, cada qual defendendo seus interesses. Além disso, houve também um grande desgaste na relação dos parlamentares e do imperador quando a primeira Constituição ficou pronta, em 1823, e foi levada para debate e aprovação.

Esse desgaste surgiu com base em um dos pontos específicos da nova Constituição (conhecida como Constituição da Mandioca) sobre o poder do imperador. Os parlamentares, propositalmente, determinaram no texto a submissão do poder Executivo ao Legislativo. Além disso, estipulava-se que estrangeiros seriam vetados de ocupar cargos políticos.

Na prática, isso submetia o poder do imperador às determinações e vontades dos membros do Legislativo. A Constituição da Mandioca determinava que o imperador não teria o poder de dissolver a Constituinte quando achasse necessário e que ele não teria direito ao veto absoluto sobre as leis aprovadas pelos parlamentares.

Esses itens não agradavam a d. Pedro I, que defendia a ideia de que ele deveria possuir poderes amplos e irrestritos. Por conta disso, a tensão entre conservadores — defensores da proposta de ceder poderes amplos ao imperador — e liberais — defensores da proposta de limitar os poderes do imperador — cresceu. O imperador, naturalmente, aproximou-se do “partido português”.

A resposta do imperador a essa divisão e às propostas que não o agradavam foi autoritária. No dia 12 de novembro de 1823, ele mandou cercar a Assembleia Constituinte, fazendo, em seguida, a sua dissolução. Esse evento foi chamado de Noite da Agonia.

Alguns dos constituintes foram presos, e, entre eles, estava uma personalidade que teve papel importante na nossa independência: José Bonifácio de Andrada e Silva. D. Pedro I formou um conselho com 10 pessoas de sua confiança (todos juristas), e, juntos, redigiram o novo texto constitucional.

Constituição de 1824
A Constituição elaborada por d. Pedro I e seu conselho foi outorgada, ou seja, imposta no dia 25 de março de 1824 e atendeu ao grande interesse do imperador: garantir seus amplos poderes sobre o Brasil. Isso ocorreu após o estabelecimento de um quarto poder (além do Executivo, Legislativo e Judiciário) — o Poder Moderador. Esse dava amplos poderes a d. Pedro, conforme afirmam as historiadoras Lilia Schwarcz e Heloisa Starling:

De uso privativo do imperador, o Poder Moderador estava acima dos demais poderes e a ele se sobrepunha, cabendo a seu detentor força coativa e a atribuição de nomear e demitir livremente ministro de Estado, membros vitalícios do Conselho magistrados do Poder Judiciário, bem como nomear e destituir ministros do Poder Executivo. O imperador era ainda inimputável e não respondia judicialmente por seus atos|1|.

Além disso, a Constituição de 1824 garantiu a monarquia como forma de governo e que a sucessão do poder seria hereditária, ou seja, de pai para filho. Estabeleceu-se a vinculação da Igreja Católica ao Estado e garantiu-se a liberdade de culto religioso. O direito ao voto seria baseado no critério censitário, ou seja, com base na renda, e, na política, a Assembleia seria formada por Câmara dos Deputados e Câmara dos Senadores.

A forma como a Constituição de 1824 foi imposta foi uma primeira demonstração do autoritarismo de d. Pedro I enquanto imperador. Esse acontecimento foi o primeiro de uma sequência que desgastou a relação dele com a elite política brasileira. A Constituição de 1824 foi, portanto, nascida do autoritarismo.

Veja mais: Revolução Constituinte - levante paulista que tinha na Constituição uma de suas demandas

Quantas Constituições o Brasil teve?

A atual Constituição do Brasil foi promulgada no dia 5 de outubro de 1988 e é conhecida como Constituição Cidadã. [2]
Ao longo da sua história, o Brasil teve, ao todo, sete Constituições. Vejamos um resumo de todas elas:

Constituição de 1824: foi a primeira Constituição do Brasil, responsável por estabelecer o funcionamento do sistema monárquico no país. O imperador era inimputável, e seu poder, representado pelo Poder Moderador, estava acima de todos os outros Três Poderes — Executivo, Legislativo e Judiciário.
Constituição de 1891: promulgada com a mudança da forma de governo. Estabeleceu a república, instaurando o presidencialismo, sistema que garantia quatro anos de mandato para o presidente; e o federalismo, sistema que permitia que os estados brasileiros tivessem grande autonomia em relação ao Governo Federal.
Constituição de 1934: promulgada como resultado das pressões que Getúlio Vargas sofreu no começo da década de 1930 para constitucionalizar o seu regime, após assumir como presidente em 1930. Ficou marcada como um documento muito democrático e inspirou-se na Constituição de Weimar.
Constituição de 1937: outorgada por Getúlio Vargas como consequência da implantação do Estado Novo, a ditadura varguista. Inspirada na Constituição Polonesa de 1935, era um documento autoritário que concedia amplos poderes para o ditador.
Constituição de 1946: promulgada após a derrubada do Estado Novo. Com a democratização do Brasil, foi formada uma Assembleia Constituinte que elaborou esse documento de caráter liberal que estruturou a primeira experiência democrática brasileira. Garantiu algumas liberdades individuais e manteve conquistas recentes dos trabalhadores. Formou um sistema político representativo, com limitações, que existiu até 1964.
Constituição de 1967: outorgada durante o período da Ditadura Militar, foi o documento que estruturou, legalmente, o governo autoritário implantado pelos militares. Incorporou os decretos dos Atos Institucionais e garantiu a centralização do Poder Executivo, dando ar de legalidade aos abusos cometidos pelos militares.
Constituição de 1988: atual Constituição brasileira, promulgada no contexto de redemocratização do Brasil após o final da Ditadura Militar. É o documento do tipo mais democrático da nossa história e foi elaborado após amplo debate político realizado pelos políticos e grupos que representavam a sociedade brasileira. Seu caráter abertamente democrático fez com que f**asse conhecida como Constituição Cidadã.
Acesse também: Tancredo Neves trajetória do primeiro civil eleito presidente após 21 anos de ditadura

Importância da Constituição
A Constituição é um mecanismo fundamental na consolidação de um regime democrático, uma vez que é ela que determina o funcionamento de nossa nação e os deveres das instituições que governam o Brasil. Esse documento também determina quais são os direitos de cada cidadão brasileiro.

A atual Constituição do Brasil foi resultado de um longo debate entre as Constituintes e os grupos representantes da sociedade. Trata-se de um documento que incorporou direitos importantes para minorias historicamente desprotegidas em nosso país, como os indígenas e os quilombolas. É dever de cada cidadão lutar por uma Constituição que garanta o sistema democrático e a manutenção dos direitos e liberdades individuais.

O Dia da Constituição, celebrado em 25 de março, além de ser uma maneira de conhecermos mais da história do Brasil, é também um momento de reflexão para os avanços pelos quais o nosso país passou nas questões relacionadas à cidadania.

Nota

|1| SCHWARCZ, Lilia Moritz e STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p; 235.

VOCÊ SABIA QUE? ''  AMOR E HIGIENE NAS DÉCADAS DE 1600 E 1700 (Fonte desconhecida )Ao visitar o Palácio de Versalhes em ...
25/03/2021

VOCÊ SABIA QUE?

'' AMOR E HIGIENE NAS DÉCADAS DE 1600 E 1700
(Fonte desconhecida )

Ao visitar o Palácio de Versalhes em Paris, note que o suntuoso palácio não tem banhos.

Na Idade Média, não havia escovas de dente, perfumes, desodorantes e muito menos papel higiênico. Excremento humano foi jogado das janelas do palácio.

Num dia de festa, a cozinha do palácio podia preparar um banquete para 1500 pessoas, sem a mínima higiene.
Nos filmes de hoje, vemos pessoas daquela época se sacudindo ou se abanando
A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam sob as saias (feitas de propósito para conter o cheiro das partes íntimas, já que não havia higiene). Também não era costume tomar banho devido ao frio e à quase inexistência de água corrente.

Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, dissipar o mau cheiro que o corpo e a boca exalavam, além de afugentar os insetos.

Quem esteve em Versalhes admirou os imensos e belos jardins que, naquela época, não eram apenas contemplados, mas serviam de banheiro nas famosas baladas promovidas pela monarquia, por não haver banheiros.
Na Idade Média, a maioria dos casamentos acontecia em junho (para eles, o início do verão). O motivo é simples: o primeiro banho do ano foi tomado em maio; então, em junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. Porém, como alguns cheiros já começavam a incomodar, as noivas carregavam buquês de flores perto do corpo para disfarçar o fedor. Daí a explicação da origem do buquê de noiva.
Os banhos eram feitos em uma única banheira enorme cheia de água quente. O chefe da família teve o privilégio do primeiro banho em água limpa. Então, sem trocar a água, os demais chegaram à casa, por ordem de idade, mulheres, também por idade e, por fim, filhos. Os bebês foram os últimos a se banhar. Quando chegou a sua vez, a água da banheira estava tão suja que dava para matar um bebê lá dentro.
Os telhados das casas não tinham céu e as vigas de madeira que os sustentavam eram o melhor lugar para os animais: cachorros, gatos, ratos e besouros para se aquecerem. Quando chovia, as goteiras obrigavam os animais a pularem no chão.
Quem tinha dinheiro tinha chapas de lata. Certos tipos de alimentos oxidam o material, fazendo com que muitas pessoas morram de envenenamento.
Lembre-se de que os hábitos de higiene da época eram terríveis. Os tomates, por serem ácidos, foram considerados venenosos por muito tempo, as xícaras de lata eram usadas para beber cerveja ou uísque; essa combinação às vezes deixava o indivíduo "no chão" (numa espécie de narcolepsia induzida pela mistura de bebida alcoólica com óxido de estanho). Alguém andando na rua pensaria que ele estava morto, então eles recolheram o corpo e se prepararam para o funeral. Em seguida, o corpo era colocado na mesa da cozinha por alguns dias e a família observava, comia, bebia e esperava para ver se o morto acordava ou não. Daí aquela que os mortos são vigiados (vigília ou vigília), que é a vigília ao lado do caixão.
A Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia um lugar para enterrar todos os mortos. Os caixões foram então abertos, os ossos removidos, colocados em ossários e a tumba foi usada para outro cadáver. Às vezes, ao abrir os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas internas, indicando que o morto havia, de fato, sido enterrado vivo.
Assim, ao fechar o caixão, surgiu a ideia de amarrar uma alça do pulso do falecido, passando-a por um orifício feito no caixão e amarrando-a a uma campainha. Após o enterro, alguém foi deixado de plantão ao lado do túmulo por alguns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria soar a campainha. E seria "salvo pelo sino 🔔", que é uma expressão popular que usamos até hoje.
O que fazemos hoje por tradição, fazemos sem conhecimento.
E só seguimos as tradições se fizermos sentido.
Como carnaval, Halloween, etc.
Às vezes, o melhor aliado para sair da ignorância é a pesquisa.''

Autor : desconhecido

03/02/2020
03/02/2020
Um pouco do que juntos podemos fazer pelos que precisam. Que venham mais feijoadas. Obrigado a todos que nos ajudaram !
02/12/2019

Um pouco do que juntos podemos fazer pelos que precisam. Que venham mais feijoadas. Obrigado a todos que nos ajudaram !

Um dos símbolos mais signif**ativos é o da Medicina:O Bastão de Esculápio.( também conhecido como Caduceu de Hermes), co...
31/03/2019

Um dos símbolos mais signif**ativos é o da Medicina:
O Bastão de Esculápio.( também conhecido como Caduceu de Hermes), consistindo com Duas Serpentes enroscadas e Asas no alto olhando uma para a outra.
A Cobra simbolizando o Bem e o Mal, signif**ando o Equilíbrio. Se adotamos estáveis nosso humor, sentimentos, emoções, moderação, autocontrole de impulsos e da Vida Instintiva, certamente teremos uma Vida sadia.
Caso contrário, a cobra do bem e enfraquece e a cobra do mal prevalece favorecendo o surgimento das mais diferentes enfermidades!
SEJA EQUILIBRADO NO PENSAR E NO AGIR!
(José Ferreira Lopes).
O bordão ou bastão de Esculápio ou Asclépio é um símbolo antigo, relacionado com a astrologia e com a cura dos doentes através da medicina. Consiste de um bastão envolvido por uma serpente. Às vezes é confundido com o caduceu de Hermes (Mercúrio), que consiste num bastão com duas serpentes enroscadas e asas no alto. Esculápio (em latim: Aesculapius) era o deus romano da medicina e da cura. Foi herdado diretamente da mitologia grega, na qual tinha as mesmas propriedades mas um nome sutilmente diferente: Asclépio (em grego: Ἀσκληπιός, transl. Asklēpiós).

De acordo com a Mitologia Grega, Esculápio teria aprendido a arte da cura com Quíron. Ele é costumeiramente representado como um cirurgião na embarcação Argo, construída com a ajuda da deusa Atena. Esculápio era tão habilidoso nas artes médicas que ganhou a reputação de ter trazido pacientes de volta dos mortos. Em virtude disto, foi punido e colocado nos céus como a constelação Ofiúco (signif**ando: "o portador da serpente", ou "O Serpentário"). Tal constelação f**a entre Sagitário e Escorpião.[1]

Que esse Natal seja repleto de amor, fraternidade e muita paz; É o que nós da C∴O∴R∴U∴ n°14 desejamos aos irmãos, amigos...
18/12/2018

Que esse Natal seja repleto de amor, fraternidade e muita paz; É o que nós da C∴O∴R∴U∴ n°14 desejamos aos irmãos, amigos e todos os nossos familiares.

A Ampulheta MaçônicaA ampulheta é um instrumento usado para medir o tempo, que se encontra na Câmara justamente para pro...
16/12/2018

A Ampulheta Maçônica

A ampulheta é um instrumento usado para medir o tempo, que se encontra na Câmara justamente para provocar reflexões.

Assim como a régua, o esquadro e o compasso, devemos entender a importância de termos em mãos este instrumento. Ao manuseá-lo materializamos o passar do tempo e a efemeridade das picuinhas materiais.

Não podemos acreditar que a vida é efêmera. A mediocridade do viver é que torna-a passageira. A visão simplista da ampulheta com a areia escorrendo como contagem do tempo nos impede de ver que a parte de baixo está se completando.

A mensagem da Ampulheta Maçônica está na consciência das leis naturais e imutáveis. A gravidade, que puxa a areia para baixo, encontra resistência no pequeno orifício entre os dois recipientes. Assim como o homem pode alargar este orifício através de maus hábitos mentais e físicos, pode também aumentar o volume de areia na parte superior pela retidão do espírito.

Não há ampulheta tão grande que possa representar uma vida humana. Todos nós, periodicamente, fechamos ciclos, ou seja, viramos a ampulheta. A questão é nos darmos conta de que após a virada teremos um tempo determinado para realizar algo. Se não o realizamos, foi um tempo perdido, foi um tempo efêmero.

Às vezes, encontramos a ampulheta decorada com asas, sugerindo que o tempo voa. Isto acontece apenas quando tiramos os pés do chão em doces devaneios ou os fincamos em inerte ação perante a vida.

O tempo é o grande aliado do homem “Existe um tempo próprio para tudo, e há uma época para cada coisa debaixo do céu... um tempo para nascer e um tempo para morrer; um tempo para espalhar pedras, um tempo para juntá-las; um tempo para a guerra, e um tempo para a paz”. Por isso, não há nada melhor para o ser humano do que ser feliz e g***r a vida na sua plenitude, tanto quanto puder.

SEJA SENHOR DA AMPULHETA DA SUA VIDA. A CONSCIÊNCIA DA PASSAGEM INEXORÁVEL DO TEMPO DEVE NOS FORTALECER NO DESPRENDIMENTO MATERIAL E NA AÇÃO ESPIRITUAL.

Este artigo foi inspirado no livro “CARTILHA DO APRENDIZ” do Irmão José Castellani, que na página 81, nos instrui:

“A Ampulheta, ou relógio de areia, é o símbolo do tempo. Considerando-se o tamanho das ampulhetas e a rápida movimentação das areias, elas marcam somente pequenos espaços de tempo; dessa maneira, a sua presença na Câmara lembra, ao Candidato, a efemeridade da vida humana, a qual, por isso mesmo, deve ser aproveitada, ao máximo, para concretizar as grandes obras do espírito humano.”

Neste nono ano de compartilhamento de instruções maçônicas, mantemos a intenção primaz de fomentar os Irmãos a desenvolverem o tema tratado e apresentarem Prancha de Arquitetura, enriquecendo o Quarto-de-Hora-de-Estudo das Lojas.

Precisamos incentivar os Obreiros da Arte Real ao salutar hábito da leitura como ferramenta de enlevo cultural, moral, ético e de formação maçônica.

AUTOR: Sérgio Quirino Guimarães
ARLS Presidente Roosevelt, Nº25 - GLMMG

Vai começar!
23/11/2018

Vai começar!

*SIGNIFICADO ASTROLÓGICO DO POSICIONAMENTO DOS APÓSTOLOS*..”Pois não existe nada escondido que não venha a ser revelado,...
01/08/2018

*SIGNIFICADO ASTROLÓGICO DO POSICIONAMENTO DOS APÓSTOLOS*
..”Pois não existe nada escondido que não venha a ser revelado, ou oculto que não venha a ser conhecido”... Luc 12;2

Até mesmo as religiões e a própria igreja Católica atestam que os corpos celestes exercem influência em nossas vidas.

Dentro das Lojas Maçônicas os símbolos zodiacais se fazem presente sustentando a Abóbada Celeste e compondo o universo em nosso Templo, colaborando assim com a filosofia e o esoterismo.

Em 1495, Leonardo da Vinci foi contratado pelo Duque Lodovico Sforza para retratar na parede do convento de Santa Maria delle Grazie, em Milão, a Santa Ceia que representa Jesus e seus apóstolos.
Levou três anos para ser concluída (1495-1498) e foi baseada na passagem de João (13,21) onde Jesus revelou que um de seus 12 apóstolos o trairia.

Leonardo da Vinci decidiu imortalizar através da pintura toda a simbologia astrológica e numerológica contida nos ensinamentos do cristianismo esotérico, deixando este registro no quadro da Última Ceia, onde cada um dos 12 apóstolos corresponde a cada um dos doze signos astrológicos.

Com uma perfeita simetria geométrica, A Santa Ceia tem a capacidade de produzir um sentimento de equilíbrio e harmonia, pois é dotada de uma forma de meditação artística.

Da Vinci associou cada apóstolo a um signo zodiacal.

Por exemplo: Pedro, o fundador da igreja católica é identif**ado pelo signo de sagitário, cujas características marcantes são: vitalidade, idealismo, expansividade etc, ou seja, utilizou os elementos necessários para a expansão do cristianismo que também estão presentes neste signo, sagitário.

Na Santa Ceia, os apóstolos estão divididos em grupos de quatro, que se subdividem em grupos de três.

Leonardo Da Vinci usou o conhecimento da astrologia e astronomia (baseado em Ptolomeu - século 2 d.C) para compor a Santa Ceia.
As posturas e gestos dos apóstolos são expressões claras destes conceitos onde ele representou o conhecimento ocultista.

Jesus não é representado por nenhum signo já que é o representante de todos eles.
No seu lado esquerdo, existem seis apóstolos e no lado direito, mais seis.

_Os Apóstolos

A disposição (ou família) dos apóstolos é a seguinte (da esquerda para direita)

1º grupo:

Bartolomeu - Peixes
Tiago Menor - Aquário
André – Capricórnio

2º grupo:

Judas - Escorpião
Simão Pedro - Sagitário
João – Libra

JESUS ao centro

3º grupo:

Tomé - Virgem
Tiago - Leão
Felipe – Câncer

4ºgrupo:

Mateus - Gêmeos
Judas Tadeu - Touro
Simão Cananeus - Áries

Diante disso, detalhemos essa curiosa coincidência de termos Doze Signos Zodiacais e Doze Apóstolos correspondentes, sendo cada um de um signo diferente e complementar.

Leonardo da Vinci esquematizou a disposição dos apóstolos de acordo com a posição astronômica, da direita para a esquerda de quem vê o quadro.

_1) Portanto, quem está na cabeceira da mesa é Simão, que corresponde ao signo de Áries.

Signo de fogo e de ação, Simão indica com as mãos a direção a tomar.

Áries rege a cabeça na anatomia astrológica, e a testa de Simão é bem realçada na pintura.

Sua prontidão ariana também é mostrada pelas mãos desembaraçadas, para agirem conforme a vontade e coragem cardeal de Áries.

*Simão Cananeu /Zelote (Áries)*- Zelote signif**a zeloso e cananeu em aramaico também signif**a zeloso.
Não existe referência bíblica de quando ele se uniu aos outros apóstolos.

Só existe o relato breve de que "se uniu ao mesmo tempo de André e Pedro, Thiago e João, Judas Iscariotes e Tadeu" (Mt. 4.18-22).

Características - rápido, intenso, não conhece a palavra medo.
Luta para manter a integridade e segurança dos seus.

_2) Judas Tadeu É quem está ao lado de Simão Cananeu.

Seu semblante é sereno enquanto escuta Simão (Áries/cérebro) vai digerindo lentamente suas impressões, acolhendo-as com uma das mãos, revelando a possessividade de Touro (que é terra/receptivo).

No corpo humano, Touro rege o pescoço e a garganta, e o de Judas Tadeu está bem destacado.

*Judas Tadeu (Touro)* - Mateus e Marcos dão referência em Mt.10:3 e Mc 3.18, e Lucas dá referência como Judas, filho de Tiago Lc 6.16 e At. 1.13.
Depois da crucif**ação, pregou na Mesopotâmia e depois teria sido martirizado, morto a pedradas.

Características - calmo, paciente, estável, digno de confiança, prático, artístico, obstinado, generoso, tímido.

_3) Mateus vem em seguida, correspondendo a Gêmeos, signo duplo que necessita de interação com as pessoas e de colher informações.

Mateus tem as mãos dispostas para um lado e o rosto para o outro, revelando a dinâmica geminiana de querer falar e ouvir à todos ao mesmo tempo.

Mateus era repórter e historiador da vida de Jesus e Gêmeos rege a casa III, setor de comunicação e conhecimento.

*Mateus (Gêmeos)* - Coletor licenciado, conhecido como "publicano".
Um dia, Jesus ordenou a Mateus que "O seguisse" (Mt. 9.9).
Sabia ler e escrever e de todos os Evangelhos, o de Mateus é o mais influente.
É provável que tenha passado os últimos dias levando a palavra de Cristo, sendo martirizado em Nadabá em 60 D.C.

Características - curiosidade, adaptabilidade, espírito literário, perspicácia, comunicação aguçada, cerebral, anticonvencional.

_4) Logo após está Felipe, o Canceriano.

Suas mãos em direção ao peito mostram a tendência canceriana para acolher, proteger e cuidar das coisas.

Regido pela Lua, Câncer trabalha com o sentir.

Filipe está inclinado, como se estivesse se oferecendo para alguma tarefa.

*Felipe (Câncer)*- Estava em Betânia do outro lado do Jordão (Jô 1.28) quando Jesus o chamou.
Estava presente no milagre da multiplicação dos pães.
Teria pregado na França, sul da Rússia, Ásia menor e até na índia.

Características - simpatia, sensibilidade, boa memória, caráter emocional, introvertido, tranquilo.

_5) Ao seu lado está Tiago Menor, o Leonino, de braços abertos, revelando nesse gesto largo o poder de irradiar amor (Leão rege o coração e o chacra cardíaco).

Ele se impõe nesse gesto confiante, centralizando atenções.

*Tiago (Leão)*- Depois de Jesus ter convocado Pedro e André, o mestre o convocou quando consertava redes (Mc. 1.19).
Na ocasião, ele estava com o irmão João (ambos responderam imediatamente ao chamado de Jesus).
Tiago sempre estava com o irmão, por isso eram chamados de "filhos do trovão" (Mc 3-17). Foi executado em 44 D.C..

Foi o primeiro missionário cristão na Espanha.

Características - liderança, dramaticidade, orgulho, criatividade, vitalidade, confiança, fé inquebrantável em si mesmo, líder nato.

_6) Atrás dele, quase que escondido, está Tomé, o Virginiano, que, apesar de modesto, não deixa de expressar o lado crítico e inquisitivo de Virgem – com o dedo em riste ele contesta diante de Cristo.

Foi Tomé quem quis o ver para crer.

*Tomé (Virgem)*- Se juntou aos outros discípulos depois que Jesus foi crucif**ado (Jô 21 2-3).
Tornou-se missionário na Índia.

Características - apurador de fatos, asseado, humano, gosto pela perfeição, prudência, meticulosidade e poder de observação.

_7) Libra é simbolizado por João, o discípulo amado de Jesus.

Com as mãos entrelaçadas, ele pondera e considera todas as opiniões antes de tomar posições - Libra rege a casa VII, é o setor do outro e isso requer imparcialidade e diplomacia.

*João (Libra)*- Irmão de Tiago, filho de Salomé, tia de Jesus que assistiu à crucif**ação de Jesus (Mc. 15.40).
Era chamado de "filho do trovão" (Mc. 15.40) por seu temperamento impulsivo.
Foi o único que ficou ao pé da cruz.
Jesus entregou sua mãe aos seus cuidados (Jô 19.26-27).
Ele escreveu um dos evangelhos e cuidou de Maria até sua morte.
Ao ser preso, foi levado a Roma e exilado na Ilha de Pátmos, vivendo até idade avançada.

Características - cooperador, harmonioso, amante da paz, sociável, imparcial, espírito de conciliação, defesa, justiça.
(Obs.: Dan Brown e muitos esoteristas entendem que o apóstolo sentado ao lado direito de Jesus não é João, mas Maria Madalena.)

_8) Ao seu lado, está Judas Iscariotes, representando Escorpião.

Com uma das mãos ele segura um s**o de dinheiro, pois era o organizador das finanças da comunidade dos apóstolos (Escorpião rege a casa VIII, que trata dos bens e valores dos outros) e com a outra mão ele bate na mesa, protestando.

*Judas Iscariotes (Escorpião)* - a palavra aramaica iscariotes signif**a homem de Queriote.
Ele se juntou aos demais discípulos nos primeiros dias (Mt 4.18-22) e era uma espécie de tesoureiro.
Após a morte de Judas, os discípulos escolheram outro homem, Matias (At. 1.23) que signif**a "Dom de Deus".

Características - introvertido, espírito de transformação espiritual, determinado, motivado, realizador, dotado de fortes sentimentos, mistério.

_9) Sagitário é representado por Pedro, o Pescador de Almas.

Foi ele quem fez o dogma e instituiu a lei da Igreja – Sagitário rege a casa IX, setor das leis, religiões e filosofia.

Seu dedo aponta para Jesus – a meta de Sagitário é espiritual – e na outra mão ele segura uma faca, representando o lado instintivo nos homens.

Ele se eleva entre outros dois apóstolos, trazendo esclarecimentos (luz) à discussão.

*Simão Pedro (Sagitário)*- O mais importante dos 12 discípulos, "o apóstolo dos judeus" (Gl. 2.8) ficou conhecido como o "homem rocha", Simeon (At. 15.14), que em aramaico signif**a "rocha".
Irmão de André, era pescador.

Características - o mais religioso de todos, dotado de muita vitalidade, idealista, expansivo, por vezes contraditório, vai de um extremo ao outro quando contrariado.

_10) Ao seu lado está André, que representa Capricórnio.

Conhecedor das responsabilidades, com seu gesto restritivo impõe limites.
Seu rosto magro e ossos salientes revelam o biotipo capricorniano.
Seus cabelos e barbas brancas e seu semblante sério mostram a relação de Capricórnio com o tempo e a sabedoria.
Os temores de André são apaziguados por Tiago Maior que o abraça com uma das mãos,

*André (Capricórnio)* - Irmão de Pedro, seu nome deriva do grego e signif**a varonil.
Era forte, devoto, fiel e, como o irmão, era pescador.
Jesus o chamou para segui-lo (juntamente com Pedro) quando estava na praia.
Viveu seus últimos dias em Citia, sendo martirizado em Patras.
Teria sido crucif**ado numa cruz em forma de X.

Características - cauteloso, persistente, autocontrolado, calmo, sério, perfeccionista e trabalhador.

_11) Tiago Maior, Aquariano, que debruça uma de suas mãos sobre seus ombros, num gesto amigável, enquanto a outra se estende aos demais.

Ele visualiza o conjunto, percebendo ali o trabalho em grupo liderado pelo Mestre.
Aquário rege a casa XI, que é o setor dos grupos, amigos e esperanças.

*Tiago Menor (Aquário)* - Filho de Alfeu (Mt. 10:3) é provável que seja irmão de Mateus e primo de Jesus (Mt. 27.56).
Tinha semelhança física com Jesus.
Teria pregado na Pérsia e depois foi crucif**ado.

Características - criativo, rebelde, imprevisível, imaginativo, intolerante, liderou movimentos. Aspirou por um mundo melhor.

_12) Bartolomeu É O último da mesa.

Seus pés estão em destaque (que são regidos por Peixes na anatomia astrológica).

Ele parece absorvido pelo que acontece à mesa, e, com as mãos apoiadas,

quase debruçado, revela devoção envolvido pelo clima desse último

encontro entre os apóstolos e Jesus Cristo, já que numa determinada hora

as coisas f**aram um pouco confusas, pois Jesus revelou que "a mão do que
o trai está com Ele à mesa".

*Bartolomeu (Peixes)* - Existem poucas informações sobre este apóstolo e é provável que este fosse o sobrenome de Natanael.
Jesus o chamou de "o israelita que não tem dolo" (Jô 1.47).
Depois da ascensão de Jesus, ele teria sido missionário na Índia e crucif**ado de cabeça para baixo.

Características - compreensivo, atento, afetuoso e caridoso, encontrava solução para os mais variados tipos de problema.
Emocional e introspectivo, sacrificou-se por sua fé.


O que é real?

O que é invenção?

Ou Tudo não passa de uma coincidência ou na plenitude e perfeição Divina não há coincidência?

Há uma máxima do esoterismo que diz:

“Quando se é iniciado, passa-se a trocar velhas verdades por novas dúvidas”.

Bom dia meus Irmãos!!!

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