Dra. Débora Tavares

Dra. Débora Tavares Médica Psiquiatra com mais de dez anos de experiência nos setores público e privado. CRM 887757
RQE 20256

Médica UFES/Psiquiatra IMPP RJ
Pós-grad. Dor HIAE

Pós-graduada em Medicina da Dor e estudiosa das substâncias psicodélicas e cannabis medicinal. Medicina e Saúde

É um grande prazer do nosso trabalho poder acolher as pessoas em um espaço aconchegante, que para nós é como uma segunda...
18/07/2024

É um grande prazer do nosso trabalho poder acolher as pessoas em um espaço aconchegante, que para nós é como uma segunda casa. 💙

Afinal, a cannabis pode ser usada para beneficiar pessoas com transtornos mentais? E se sim, qual a melhor forma de pres...
09/06/2024

Afinal, a cannabis pode ser usada para beneficiar pessoas com transtornos mentais? E se sim, qual a melhor forma de prescrever os produtos derivados dessa planta? Foi tentando responder a essas e outras questões, à luz do conhecimento científico até então acumulado, que eu e outros colegas especialistas em saúde mental fizemos o esforço conjunto de escrever esse pequeno ebook. Ele é um dos fascículos de uma coleção que discute os usos da cannabis também em outras especialidades médicas. Já está à venda!

Escrever esse texto foi um prazer para mim e agradeço às colegas
e pelo convite e aos colegas Paulo Edmundo, .karolinecornejo, .r.nizzo e pela parceria.




   with    Substâncias psicodélicas (incluindo cogumelos psilocibinos e L*D), podem melhorar a satisfação sexual durante...
15/02/2024

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Substâncias psicodélicas (incluindo cogumelos psilocibinos e L*D), podem melhorar a satisfação sexual durante os seis meses após uma experiência psicodélica, indica um novo estudo publicado na conceituada revista Nature.

Além de tratar depressão de difícil controle (aquelas em que os medicamentos convencionais não funcionam), a descoberta indica que os psicodélicos também podem melhorar a sexualidade, uma área da vida normalmente afetada negativamente pelos remédios de tarja preta normalmente utilizados no tratamento de depressão e outras patologias mentais.

A pesquisa foi conduzida por pesquisadores super conceituados (como David Nutt e Robin Carhart-Harris) do Imperial College de Londres, um dos principais centros de investigação psicodélica do mundo.

Os autores dizem que esse estudo, que analisou 261 participantes antes e depois de tomarem psicodélicos, é o primeiro estudo científico que explora formalmente os efeitos de substâncias psicodélicas na sexualidade.

Esse tipo de pesquisa pode parecer peculiar, mas os aspectos psicológicos da função sexual — como pensamos sobre nossos próprios corpos, nossa atração por nossos parceiros e nossa capacidade de conectar-se intimamente com as pessoas — são importantes para o bem-estar psicológico de adultos.

A disfunção sexual é um sintoma comum de distúrbios de saúde mental, e também um efeito colateral comum dos medicamentos para ansiedade e depressão. Por sua vez, a experiência psicodélica aumentou o prazer sexual, a excitação, a satisfação com o s**o, a atração pelos parceiros, o prazer com sua própria aparência física, a comunicação e o senso de conexão.

Mais estudos são necessários para confirmar esses primeiros achados, mas é ótimo saber que os psicodélicos ajudam a equilibrar a sexualidade, um impulso humano fundamental, cuja disfunção pode impactar a felicidade subjetiva e até o significado da vida.

Para estar bem informado sobre os avanços da cannabis e dos psicodélicos siga o

Você sabia que fatores emocionais e sociais podem ser mais importantes para o desfecho da dor crônica que propriamente o...
05/02/2024

Você sabia que fatores emocionais e sociais podem ser mais importantes para o desfecho da dor crônica que propriamente o quadro patológico e as alterações físicas?
É muito comum a presença de transtornos mentais em pacientes que sofrem de dor crônica e, muitas vezes, esses pacientes precisam passar por terapia e precisam usar medicações psicotrópicas.
Sou psiquiatra, com pós-graduação em Medicina da Dor e, após mais de dez anos de experiência clínica, não tenho dúvidas da importância da avaliação em saúde mental para esses quadros.

Se esse é o seu caso e você acha que posso ajudar, entre em contato via whatsapp no número (21) 96677-2060
Realizo atendimentos online e presenciais.

Esse mês fui entrevistada pelo jornalismo da Uol para falar sobre o uso das microdoses de cogumelos. Entre outras questõ...
15/10/2023

Esse mês fui entrevistada pelo jornalismo da Uol para falar sobre o uso das microdoses de cogumelos.
Entre outras questões, tentei explicar o que sabemos até o momento sobre o seu uso para os transtornos mentais.

O link está nos meus stories. 😉

Esse mês contribui com a revista Veja, para mais uma reportagem que traz como tema os psicodélicos. Na entrevista, falei...
28/07/2022

Esse mês contribui com a revista Veja, para mais uma reportagem que traz como tema os psicodélicos. Na entrevista, falei da minha experiência clínica e dei minha opinião sobre o fenômeno dos spas onde acontece o uso dessas substâncias.

Nessa reportagem da revista Glamour, eu e outros colegas falamos sobre o fenômeno do uso de microdoses de cogumelos cont...
26/12/2021

Nessa reportagem da revista Glamour, eu e outros colegas falamos sobre o fenômeno do uso de microdoses de cogumelos contendo psilocibina para melhoria do bem estar e controle de sintomas psiquiátricos.
A psilocibina é um psicodélico clássico, assim como o L*D, o DMT presente na ayahuasca e a mescalina. Essas substâncias têm uma ação potente sobre o sistema nervoso, havendo evidências de serem ativas mesmo em baixíssimas doses.
Muitas pesquisas hoje procuram avaliar se existe mesmo benefício na prática de microdosagem para o tratamento de transtornos psiquiátricos, ou se as doses muito baixas teriam apenas efeito placebo.
Mas, enquanto a Ciência ainda não tem uma conclusão definitiva, é importante ressaltar que todas as pessoas com sintomas mentais devem ter acompanhamento psiquiátrico especializado antes de realizar o uso de qualquer psicodélico, independentemente da dose.

As substâncias psicodélicas, apesar de seu uso milenar e tradicional em diversas culturas, têm sido tratadas de forma va...
17/04/2021

As substâncias psicodélicas, apesar de seu uso milenar e tradicional em diversas culturas, têm sido tratadas de forma variável ao longo do tempo pelas culturas ocidentais. Nos últimos anos têm se acumulado evidências científicas sobre o benefício do uso dessas substâncias para o tratamento de transtornos mentais como depressão, ansiedade, alcoolismo, tabagismo, estresse pós-traumático, entre outros. O grupo dos chamados psicodélicos clássicos inclui L*D, mescalina (presente em alguns cactos), DMT (presente em plantas como as usadas na preparação da ayahuasca) e psilocibina. Essa última substância é encontrada em cogumelos e tem sido considerada promissora como uma alternativa terapêutica natural e potencialmente acessível, pela relativa facilidade de seu cultivo.

Fui entrevistada para essa reportagem da revista Galileu e falei um pouco sobre a importância das pesquisas que buscam e...
03/04/2021

Fui entrevistada para essa reportagem da revista Galileu e falei um pouco sobre a importância das pesquisas que buscam entender o potencial uso de substâncias psicodélicas para a saúde mental.

Quando o assunto são pesquisas sobre substâncias psicoativas, o país está ao lado de gigantes como Estados Unidos e Inglaterra. Mas a posição de vantagem pode não durar muito

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Por que Psiquiatria?

Muitas pessoas me perguntam por que escolhi a Psiquiatria como especialidade. Associam a Psiquiatria a loucura e aos manicômios de antigamente. Também pensam logo que os psiquiatras sempre trabalham com medicações pesadas e que causam dependência. Por que então eu escolheria ser psiquiatra?

Eu me interessei pela Psiquiatria devido ao meu interesse em entender a mente e o comportamento humanos. No início dos meus estudos eu tinha os mesmos preconceitos e medos que a maioria tem. Mas, à medida que fui estudando, pude entrar em contato com as novas abordagens ao sofrimento mental. Entendi que o mais importante é sempre o suporte psicológico, social e familiar. Assim, procuro sempre estar em contato com profissionais com outras formações, ampliando minha visão sobre os sujeitos que atendo.

Além disso, também aprendi que muitos pacientes se beneficiam de medicações em baixas doses e que cada vez mais medicações novas vêm sendo descobertas, permitindo mínimos efeitos colaterais. Por isso, busco sempre me atualizar para indicar tratamentos eficazes e ao mesmo tempo de fácil adaptação aos meus pacientes. Ao mesmo tempo, procuro ter olhar crítico sobre os novos lançamentos da indústria farmacêutica, entendendo que não podemos simplesmente acreditar em propagandas, e sim buscar conhecimento em fontes científicas.

Sigo aprendendo continuamente e buscando dar o meu melhor trabalhando nessa especialidade que não é fácil, mas é fascinante.