Psicologia comportamental cognitiva Elaine Cabral

Psicologia comportamental cognitiva Elaine Cabral Atendimento com hora marcada em jacarepagua. Telefone: 21 981076367
atendimento também on line. abordagem cognitivo comportamental
instagran: psielainecabral.tcc

Minha abordagem é tcc: Terapia comportamental cognitiva. Excelente para o tratamento de diversos tipos de problemas emocionais, tais como: depressão, pânico, fobias, ansiedade, problemas de relacionamento, toc entre outros. Atendo presencial em Jacarepaguá e on line em todo Brasil. Entre em contato: 21 98107-6367

Em meio à correria do dia a dia, é fácil negligenciarmos a nós mesmos. Esquecemos do autocuidado, colocando as necessida...
03/07/2023

Em meio à correria do dia a dia, é fácil negligenciarmos a nós mesmos. Esquecemos do autocuidado, colocando as necessidades dos outros acima das nossas. No entanto, priorizar nosso bem-estar é essencial para uma vida equilibrada.

A terapia nos proporciona um espaço para refletir sobre nossas próprias necessidades e nos capacita a cuidar de nós mesmos de forma saudável. Ela nos ensina a estabelecer limites, a praticar a autocompaixão e a nutrir nosso corpo, mente e alma.

Lembre-se: você também merece cuidado e atenção. Conecte-se com a terapia e descubra como é maravilhoso ser a sua própria prioridade. 💛

Ansiedade é um distúrbio emocional que gera uma preocupação constante com o que está por vir. É um medo excessivo do fut...
05/06/2023

Ansiedade é um distúrbio emocional que gera uma preocupação constante com o que está por vir. É um medo excessivo do futuro, como um alarme que dispara toda hora. É um frio na barriga que não passa, uma sensação de ameaça, mesmo quando não há risco algum.

Esses pensamentos repetidos e incontroláveis geram um cansaço muito grande, arruínam a autoconfiança e geram uma pesada sensação de derrota.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, o brasileiro é o povo mais ansioso do mundo. Ver tanta gente ansiosa ao nosso redor faz parecer que sentir ansiedade em excesso é normal. Não é.

O corpo produz hormônios como se o ansioso estivesse sempre frente à uma situação de risco da qual precisa fugir. A pessoa sente nervosismo, medo, apreensão e preocupação excessiva. Este quadro pode se agravar, levando a outros transtornos como a Síndrome do Pânico, a Agorafobia ou a Depressão.

Ao tratar a ansiedade na psicoterapia você identif**a os fatores desencadeadores do distúrbio, toma ciência de pensamentos distorcidos e desproporcionais, reavalia as próprias escolhas e define estratégias para lidar com aquilo que te traz desconforto.

Tratar a ansiedade é viver mais livre e com mais qualidade de vida. Acredite: é possível. Agende sua consulta.

O termo "narcisismo'' vem da mitologia grega e é bastante conhecido: relaciona-se às pessoas que têm uma opinião exagera...
25/05/2023

O termo "narcisismo'' vem da mitologia grega e é bastante conhecido: relaciona-se às pessoas que têm uma opinião exageradamente elevada sobre si mesmas, que sentem necessidade de serem admiradas e de serem sempre o centro das atenções.

Muitas vezes as pessoas narcisistas acabam tratando os outros como inferiores, podendo se mostrar inflexíveis, superficiais e pouco empáticas. Tendem a ser egocêntricas, manipuladoras e podem até demonstrar comportamento abusivo.

O convívio com uma pessoa narcisista pode ser muito difícil, especialmente se ela for a sua mãe. Como os filhos quase sempre idealizam a figura materna, acreditando que seu amor por eles está acima de tudo, deparar-se com a realidade de ter uma mãe narcisista costuma causar bastante sofrimento emocional.

A mãe narcisista pode muito frequentemente expressar insatisfação, desinteresse e até mesmo raiva pelos filhos. Isto pode gerar consequências muito negativas para a saúde emocional das crianças e jovens, que tendem a se sentir inadequados, insuficientes, inseguros, ansiosos e com baixa autoestima - fatores que podem levar ao desenvolvimento de quadros depressivos, transtornos ligados à autoimagem, entre outros.

É comum também que mães narcisistas se comportem de forma diferente na frente dos outros, mas, na intimidade, voltem a ser mais frias, inacessíveis e desinteressadas. E, como não costumam ter autocrítica, dificilmente enxergam seus próprios erros - e, por isso, não acreditam que precisam promover mudanças.

Por trás de uma personalidade narcisista há, na verdade, uma pessoa insegura, com baixa autoestima e que vive em busca da aprovação do outro. Nesta relação em que todos os envolvidos passam por quadros de sofrimento, o trabalho psicoterapêutico pode ajudar muito, tanto a mãe quanto os filhos.

Entender os papéis, comportamentos e as fragilidades é um passo importante para que se possa construir mudanças que levem a uma vida familiar mais equilibrada e feliz, na qual todos se sintam importantes e verdadeiramente acolhidos.

Não são poucas as pessoas que resolvem permanecer em um relacionamento, mesmo depois de uma traição. Essa é uma decisão ...
08/05/2023

Não são poucas as pessoas que resolvem permanecer em um relacionamento, mesmo depois de uma traição. Essa é uma decisão que não costuma ser fácil e que pode levar a um período permeado por incertezas, inseguranças, arrependimentos e conflitos naturais, causados pelo rompimento dos pactos de confiança de uma relação.

Paciência, comprometimento e muito diálogo são indispensáveis para um casal que esteja realmente disposto a superar uma traição. É preciso rever sentimentos, expectativas e crenças. Esquecer ou simplesmente perdoar - e fingir que nada ocorreu - costuma ser a primeira opção para muitos casais, mas nem sempre esta é a melhor escolha.

Para superar a infidelidade é importante que se reserve um tempo para reflexão individual, no qual se avalie a relação de forma realmente verdadeira. Se a conclusão for a de que a superação emocional da traição é possível, evite fingir que nada aconteceu. Proponha diálogos, mesmo que precisem ser muitos. Os sentimentos do casal precisam ser ditos e ouvidos, quantas vezes forem necessárias.

Retomar uma relação precisa ser uma decisão comum, que aconteça de dentro para fora, com energias e perspectivas renovadas. É uma reconstrução diária, não simplesmente uma decisão. É um processo, não um momento.

Mantida a decisão de permanecer na relação, é necessário um pacto de recomeço, baseado em diálogos, na verdade e nas expectativas de cada um. E, com o tempo, é preciso "virar a página", evitando-se retornar frequentemente à dor.

Às vezes, mesmo com a disposição de superar a infidelidade, pode ser necessário apoio psicológico - seja em sessões de casal, com foco na reconstrução da relação, seja em sessões individuais, visando o resgate do amor-próprio e o autoconhecimento.

Lidar com a infidelidade signif**a repensar os caminhos de uma relação. Não há resposta certa ou errada. Terminar a relação é uma opção; mas reconstruí-la de forma mais harmônica e verdadeira também é uma possibilidade real, em muitos casos. Permita-se refletir e decidir o que você considera melhor para você e para sua felicidade - pensando hoje e no futuro.

Mesmo quando você sabe que foi o melhor para os dois; mesmo quando foi você que tomou a iniciativa e trouxe à tona o ass...
04/04/2023

Mesmo quando você sabe que foi o melhor para os dois; mesmo quando foi você que tomou a iniciativa e trouxe à tona o assunto; mesmo quando os momentos já eram de desgaste e de desamor; mesmo assim, o final de um relacionamento é sempre doloroso.

O melhor a ser feito é encarar esta nova realidade o quanto antes. É importante colocar um ponto final internamente na história, para que você possa seguir adiante, para que possa recomeçar e reconstruir seus caminhos, sem a presença do outro.

Recomeçar não é tão simples. Emocionalmente precisamos nos organizar, vivenciar este luto, fazermos as pazes com a história que acabou e compreender que existiram ganhos e aprendizados, mesmo no que eventualmente tenha nos ferido. A partir daí, é "bola para frente". É preciso decidir recomeçar e seguir adiante. Recomeços curam.

Para muitas pessoas o final de um relacionamento é um momento de extrema dificuldade e dor. Se você sente que não está conseguindo seguir adiante, se a perda ainda parece insuportável, conte com a psicoterapia. Nela serão trabalhadas reflexões que minimizem sua dor e facilitem o seu recomeço de forma saudável, sem diminuir a importância da relação que acabou, mas levando você a focar-se no que a vida tem de bom a oferecer daqui para a frente.

Você merece ser feliz novamente. O primeiro passo é decidir recomeçar. Agende sua consulta.

A ansiedade, em sua essência, é uma sensação ou um sentimento decorrente da excessiva agitação, ainda que não se esteja ...
24/02/2023

A ansiedade, em sua essência, é uma sensação ou um sentimento decorrente da excessiva agitação, ainda que não se esteja diante de uma situação de perigo ou risco. É uma preocupação exagerada, mesmo que haja pouco ou nada para provocá-la.

Pessoas que sofrem com ansiedade estão sempre se antecipando a um desastre, que geralmente não acontece. Costumam ter preocupação excessiva com problemas corriqueiros de saúde, com a família, com o trabalho ou com o dinheiro. É difícil saber qual é a fonte real e efetiva destas preocupações.

tanto o lado físico quanto o psicológico são atingidos em quadros de ansiedade. É comum a pessoa sentir taquicardia, sudorese, tremores, tensão muscular, dor de cabeça, problemas gástricos, entre outros, e pode também chegar a ter crises ansiosas agudas, como a Síndrome do Pânico.

A ansiedade é considerada problema quando seus sintomas interferem e limitam as atividades rotineiras de uma pessoa, provocando sintomas reais e com uma duração prolongada.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, o Brasil é o líder mundial entre as pessoas com ansiedade. E isto leva a uma falsa sensação de que sentir-se ansioso é normal.

Não deixe a ansiedade afetar suas relações afetivas, seu trabalho e sua autoestima. A psicoterapia é fundamental para facilitar a identif**ação das raízes do problema, reconhecer o que pode desencadear crises de ansiedade e, principalmente, desenvolver formas eficientes e maduras de lidar com ela. Desta forma você poderá dar novos signif**ados aos seus medos e olhar para eles de forma mais racional e realista.

Invista em você e em uma vida mais saudável mental e emocionalmente. Agende sua consulta.

A adolescência é um período no qual os jovens buscam descobrir sua própria identidade. Com isso, muitos acabam criando s...
08/11/2022

A adolescência é um período no qual os jovens buscam descobrir sua própria identidade. Com isso, muitos acabam criando seus mundos particulares e se afastando do convívio social e familiar, em maior ou menor grau.

Essa busca por espaço próprio, que pode se tornar um lugar impenetrável, de isolamento e silêncio, faz com que muitos pais fiquem bastante preocupados. Quanto disso é só uma fase e quanto pode ser, de fato, indícios de um quadro depressivo?

Variações de humor, rebeldia e crises emocionais são frequentes e podem, sim, ser só uma fase. Os adolescentes passam por mudanças e sentem pressões com as quais, muitas vezes, não conseguem lidar. Alguns podem, inclusive, precisar de ajuda nesta fase, por exemplo, com a psicoterapia.

Mas, há casos mais sérios, que indicam quadros depressivos. Por exemplo, se o jovem demonstra constante falta de energia e desinteresse generalizado, se tem muita ansiedade, f**a muito inquieto ou facilmente irritado, se tende ao isolamento e tem baixo rendimento escolar, se chora com muita frequência e não tem cuidados com a própria saúde ou higiene, entre outros comportamentos, é importante f**ar alerta.

Esses sinais podem indicar um quadro de depressão, que precisa ser corretamente diagnosticado e tratado, normalmente de forma multidisciplinar, com o acompanhamento do médico psiquiatra e do psicólogo.

Felizmente, a resposta dos adolescentes ao tratamento costuma ser positiva. Na psicoterapia, por exemplo, o jovem pode trabalhar as dificuldades emocionais, identif**ando os principais fatores que o levaram à depressão, e criando mecanismos de superação.

Ter este olhar e oferecer o tratamento adequado, diferenciando uma fase ruim de um quadro mais sério, pode fazer uma grande diferença não só para o presente, mas também para o futuro de um jovem que tem toda uma vida pela frente - e merece vivê-la de forma plena e feliz.

Relacionamentos nem sempre são territórios serenos e pacíficos, existem momentos mais conturbados e difíceis. Muitos cas...
27/10/2022

Relacionamentos nem sempre são territórios serenos e pacíficos, existem momentos mais conturbados e difíceis. Muitos casais que têm filhos, porém, não percebem - ou simplesmente não conseguem evitar - que as brigas e discussões sejam presenciadas pelos filhos.

Ainda há muita gente que desconsidera as emoções das crianças e simplesmente pensa que elas não prestam atenção no que acontece ao seu redor. Mas esse é um grande engano. Conversas mais sérias, discussões acaloradas e brigas são percebidas por eles e podem lhes fazer muito mal.

Alguns casais chegam a envolver os filhos em chantagens emocionais, querendo apoio e validação no meio das discussões, incluindo os pequenos neste ambiente nocivo e vulnerável e exigindo que eles "tomem partido". Isso é muito prejudicial! Crianças não podem se sentir pressionadas a odiar alguém que amam.

Crianças e jovens que testemunham conflitos frequentes entre os pais podem apresentar mais ansiedade, insegurança, tristeza e distância. Podem também ter queda no rendimento escolar e até reproduzir em suas próprias vidas o comportamento agressivo, brigando na escola, fazendo bullying ou agredindo verbalmente pessoas em seu círculo social.

Infelizmente, muitos casais nem sequer percebem que o comportamento deles pode ser o maior fator de estresse para os filhos.

Se o diálogo está insustentável e a relação estremecida, o casal pode buscar ajuda na psicoterapia, criando um espaço neutro de escuta e de fala, no qual possam repensar suas emoções, comportamentos e moldar as mudanças importantes na relação, na direção que faça mais sentido para o casal.

A forma como a criança testemunha o comportamento do casal tem interferência direta sobre quem ela é. Preservá-la destes conflitos signif**a zelar não só pela saúde emocional dela no presente, mas também evitar distorcer a forma como ela enxergará as relações a dois, no futuro.

A ansiedade, de certa forma, é um recurso natural de autodefesa. Nos momentos adequados e na medida certa, ela nos manté...
20/10/2022

A ansiedade, de certa forma, é um recurso natural de autodefesa. Nos momentos adequados e na medida certa, ela nos mantém atentos para agir com rapidez diante de uma necessidade.

Mas, para algumas pessoas, este estado passa a acontecer de maneira extremada, podendo gerar pânico ou estresse descontrolado. São as chamadas Crises de Ansiedade.

Mesmo quem não possui transtorno de ansiedade, pode sofrer crises, geralmente em situações estressantes específ**as, relacionadas a medos, vulnerabilidade, frustrações, perdas ou em decorrência de traumas, embora possam também ocorrer sem motivo aparente.

Durante uma crise, a sensação é de extrema angústia e insegurança, como se algo horrível estivesse na iminência de acontecer. Há sintomas físicos intensos, como respiração ofegante ou falta de ar, formigamento, transpiração excessiva, tremores, náuseas e até dor no peito e palpitação, que leva muitas pessoas a acreditarem estar sofrendo um infarto.

Durante a crise, sua mente pode ser sua aliada, empregando algumas técnicas que ajudam a aliviar o desconforto extremo. O mais importante é reconhecer a ansiedade, para que você entenda que o medo do momento não está ligado a um perigo real.

Respirar profundamente, em padrão - inspirando lentamente pelo nariz, segurando o ar por alguns instantes e expirando pela boca, em ritmo constante - também ajuda a relaxar e focar a atenção em algo que não seja o medo.

Guiar os pensamentos para espaços de paz e tranquilidade, usando a memória ou sua imaginação, também ajuda a mudar o foco e aliviar a intensidade da crise.

Quem tem crises de ansiedade recorrentes deve procurar auxílio profissional, normalmente de forma multidisciplinar, envolvendo o médico psiquiatra e o psicólogo.

A psicoterapia ajuda a identif**ar os gatilhos que levam às crises, a trabalhar o seu modo de reagir às situações e, de forma mais ampla, a desenvolver recursos para controlar a ansiedade e impedir que ela se torne grande a ponto de afetar seu bem-estar.

De repente alguma coisa mudou no relacionamento... Aqueles dias de paixão, em que você contava os minutos para estar jun...
12/10/2022

De repente alguma coisa mudou no relacionamento... Aqueles dias de paixão, em que você contava os minutos para estar junto com o seu parceiro, parecem não existir mais. Os beijos já não são tão caprichados, o contato físico é mínimo e nada de bilhetinhos de amor ou surpresas…

Talvez você nem saiba descrever exatamente o que houve. Nenhuma briga específ**a ou quebra de confiança. Nenhum desinteresse declarado ou crise clara. As coisas simplesmente não são mais as mesmas - e essa é a única certeza que se tem.

É preciso ter cuidado com essa fase do relacionamento. Embora seja natural que o calor excessivo da paixão passe depois de algum tempo, é necessário nutrir a relação, para que ela não caia em um estado de indiferença, que pode ser muito nocivo ao casal.

Muitos anos juntos, a rotina dos dias, o cansaço e a "certeza" de que o outro aceita o desgaste natural da relação, costumam ser as principais causas para esse esfriamento.

Não se dar conta desse quadro, ou achar que ele vai "milagrosamente" passar, é uma grande armadilha. Relações são jornadas, não chegadas. É preciso trabalhar diariamente para a manutenção do amor, sem esquecer dos motivos que fizeram o casal se apaixonar.

As relações precisam ser nutridas constantemente. Valorizar o outro, perceber pequenos feitos, celebrar ocasiões especiais, compartilhar emoções e dificuldades, respeitar interesses individuais, entre outros, são dicas importantes, mas, cada casal deve explorar seus próprios caminhos.

Fingir que nada está acontecendo pode levar a brigas e até a rompimentos. Os parceiros precisam ser ouvidos e, juntos, decidirem se querem focar nas alternativas possíveis para o resgate da relação.

Um psicólogo pode ser muito importante para conduzir essa jornada. A terapia de casal é um espaço seguro, que permite uma comunicação franca e equilíbrio no ato de falar, escutar e ser escutado.

O autoconhecimento é um recurso poderoso para um casal que, mesmo que não tenha se perdido por completo, deseja se reencontrar. Agende sua consulta.

Sob o olhar da Psicologia, pessoas tóxicas são aquelas que criam impactos negativos nos outros. Podem ser egocêntricas, ...
30/08/2022

Sob o olhar da Psicologia, pessoas tóxicas são aquelas que criam impactos negativos nos outros. Podem ser egocêntricas, manipuladoras, egoístas, oportunistas, eventualmente agressivas, e seus comportamentos podem ser prejudiciais, tanto para os outros, quanto para si mesmas.

Quase todos já se depararam com alguém assim. São geralmente pessoas negativas, que causam desequilíbrio e promovem desgaste emocional em quem as rodeia. Em geral, sentem prazer em ser o centro das atenções, costumam ser extremamente críticas, se envolver em fofocas e menosprezar até mesmo atitudes positivas de outras pessoas.

Lidar com essas pessoas não é nada fácil. Antes de tentar mudá-las, é preciso ter o cuidado de estabelecer alguns limites, para que você não tenha o seu equilíbrio psicológico e emocional afetado.

Saiba dizer "não" e procure filtrar o que chega a você, não permitindo que o comportamento tóxico, bem como palavras e ações negativas, influenciem a sua vida.

Evite entrar no "jogo" da pessoa tóxica. Não haja da mesma forma que ela, mesmo que sinta vontade. Se necessário, afaste-se. Muitas vezes a relação com esta pessoa pode se tornar insustentável, prejudicando verdadeiramente o seu bem-estar e autoestima.

É possível que, no fundo, a pessoa tóxica sinta-se vulnerável ou esteja passando por um momento difícil. Se você considera importante sua relação com ela, considere a possibilidade de oferecer alguma ajuda, dirigindo-se a ela com calma, em um tom construtivo, para não parecer uma mera reclamação.

Demonstrando empatia e compreensão, você pode, inclusive, sugerir que ela busque o acompanhamento de um profissional de Psicologia. Isso poderá ajudá-la a compreender o problema e gerenciar as emoções de forma mais saudável.

E, se isso simplesmente não for possível, ou se for uma pessoa na qual você não deseje investir sua atenção e cuidado, simplesmente se afaste. A autopreservação é um sinal de maturidade e respeito com quem você é, com seus espaços e com os limites que considera saudáveis para suas relações.

Nos dias de hoje, o cérebro humano é exposto a imensas quantidades de informações diárias. É natural que as pessoas dese...
31/05/2022

Nos dias de hoje, o cérebro humano é exposto a imensas quantidades de informações diárias. É natural que as pessoas desejem f**ar cada vez mais atentas a tudo que as rodeia, sem perder nada. Porém, em muitas delas, a energia que deveria ser distribuída por muitas atividades, acaba se concentrando no cérebro, neste estado de atenção ininterrupta, podendo causar esgotamento físico e mental.

O psiquiatra brasileiro Augusto Cury, embasado na escuta de seus pacientes e em questionários aplicados, deu a esta condição o nome de Síndrome do Pensamento Acelerado. Segundo ele, o problema desta síndrome não está relacionado à qualidade ou ao conteúdo dos pensamentos em si, mas à quantidade excessiva deles.

É indiscutível que o ritmo alucinante da vida moderna pode, sim, gerar sobrecarga de informações e afetar a saúde mental das pessoas. Mas é importante destacar que, ainda que a chamada Síndrome do Pensamento Acelerado seja um conceito muito difundido na internet, ela não é oficialmente reconhecida pela comunidade científ**a.

Os sintomas relacionados a este quadro, como a ansiedade, o cansaço, inquietação, irritabilidade, dificuldade de concentração, mudanças de humor, entre outros, podem ser indicadores de várias patologias, como o transtorno de ansiedade, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, estresse ocupacional, transtorno afetivo bipolar, transtorno de dependência química, entre outros.

Por isso, os sintomas nunca devem ser analisados isoladamente. Diagnósticos devem ser realizados por um profissional, sempre com um olhar abrangente, considerando o quadro do paciente como um todo.

De qualquer forma, independentemente da nomenclatura que se dê, ao perceber que está sentindo esgotamento mental, não deixe de procurar ajuda. Um psicólogo poderá ajudar a organizar melhor os pensamentos, encontrar espaços de relaxamento e voltar a acalmar a mente.

Diminuir o ritmo poderá devolver o seu bem-estar e equilíbrio, sem que para isso você precise se desconectar do mundo.

Endereço

Rio De Janeiro, RJ

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Psicologia comportamental cognitiva Elaine Cabral posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Psicologia comportamental cognitiva Elaine Cabral:

Compartilhar