Dra. Judy Botler

Dra. Judy Botler Endocrinologia e Diabetes. Consultas com hora marcada.

08/05/2024
Trabalhar com alegria torna tudo mais leve. Ajudar a quem precisa com o nosso conhecimento é uma grande benção.
21/03/2024

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Cada vez mais, ao perguntar a pacientes o que estão usando, recebo listas gigantescas de “suplementos”, dos mais variado...
17/01/2024

Cada vez mais, ao perguntar a pacientes o que estão usando, recebo listas gigantescas de “suplementos”, dos mais variados tipos: CoenzimaQ10, omegas, probióticos variados, fórmulas com várias ervas, poli vitamínicos múltiplos, cúrcuma, óleos variados, e mais uma lista gigante. Percebo que há sempre os suplementos “da moda”, que muitos usam em anos específicos e depois caem em esquecimento.

👉É interessante notar que alguns desses pacientes dizem “não gostar de usar remedio”, mas usam essa infinidade de comprimidos diários sem qualquer preocupação.

👉Nesse sentido, pergunto: “para que tanto suplemento?”. “Você sabe por que está usando isso?”. E a grande maioria não sabe, além de comentários genéricos sobre “é bom para imunidade”, ou memória, ou “coração, ou algo do gênero. Alguns deles podem ter benefícios em cenários específicos ou serem promissores em algumas áreas, mas a a maioria das vezes o que vejo é apenas um uso indiscriminado.

👉Muitos, mesmo sabendo não existir comprovação, dizem gostar pois “mal não faz”, mas até essa lógica pode ser desafiada. Substancias misturadas podem ter interações e tudo que usamos pode ter efeitos adversos, mesmo que raros ou em doses altas: cúrcuma pode ter efeito anticoagulante leve, ômega 3 está associado a fibrilação atrial, probióticos podem ter contaminantes que geram infecção, vitaminas em excesso tem colaterais, ervas podem ser hepato ou nefrotóxicas (caso do chá verde, noz da Índia, entre outras) e assim por diante.

👉Claro que medicações de prescrição também tem colaterais, mas esses podem ser mais previstos, e em geral existe mais cautela no uso de várias em conjunto (o que é bom); assim, o importante é entender que na maioria das vezes “menos é mais”. Ao invés de usar uma infinidade de substâncias sem qualquer comprovação, com a ideia de que não são medicamentos, é importante entender individualmente quais sao suas queixas e necessidades clínicas e utilizar (caso necessário) aquelas medicações que realmente terão inpacto. Usar substâncias em excesso, sem necessidade não é bom, nem para sua saúde e nem para o bolso, e não é o fato de uma substância não ser vendida em farmácia com bula que muda essa lógica!

Via Dr. Bruno Halpern

11/11/2023

Você já se deparou com negacionistas e revisionistas quando se fala na perseguição nazista que executou, sistematicamente, 10 milhões de pessoas, sendo 6 milhões de judeus? Em SP, uma lei que proíbe o ensino e a abordagem do Holocausto com negacionismo ou revisionismo foi sancionada nesta semana. Dentro do Sistema de Educação Básica do Estado de São Paulo, professores não poderão relativizar a maior tragédia da humanidade ou fazer apologia ao nazismo. A Lei 17.817/2023 é de autoria do ex-deputado Heni Ozi Cukier e do deputado Gilmaci Santos.

Revisitar a história com a intenção de deturpá-la a favor de uma narrativa é um caminho fácil para validar um discurso de ódio que tem efeito no hoje. O Holocausto é um episódio da história da humanidade sem precedentes, muito documentado, uma tragédia que não se compara a nenhuma outra e, portanto, não se adequa a interpretações diferentes do que é fato.

Aqui no Memorial do Holocausto, recebemos diariamente alunos da rede pública de ensino e colaboramos, com orgulho, para a construção do pensamento crítico dos estudantes, da empatia e do respeito.

06/10/2023

Como os nazistas sabiam quem era judeu na Alemanha? Essa é uma das perguntas que mais ouvimos aqui durante as visitas. Registros comuns a qualquer cidadão, listas de membros de sinagogas e as informações de funcionários públicos e vizinhos ajudavam na tentativa de identificar pessoas por algo que não está na pele ou no sangue, e sim no coração. Mas o regime nazista tinha sua própria definição de quem era judeu, com as Leis de Nuremberg — que não tinham nenhum embasamento teórico ou científico que pudesse justificar a definição —, e em 1938, entre outras medidas que legalizaram a segregação da comunidade judaica, estabeleceu uma nova forma de controle. Em um 5 de outubro como este, todos os passaportes de judeus alemães foram invalidados para que, a partir de então, fossem emitidos com um carimbo vistoso com a letra J, de "Jude", judeu em alemão, para rotular os judeus.

O J nos passaportes de judeus faz parte de um mecanismo de controle social muito amparado pela propaganda nazista. Vale lembrar que, antes disso, Hi**er definiu uma lista de nomes judaicos permitidos na Alemanha e quem não tivesse nenhum dos nomes deveria acrescentar em seu registro Sara — para mulheres — ou Israel — para homens. Um mês depois, o cenário foi de barbárie, com a Noite dos Cristais. Mas isto é assunto para um outro post.

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