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27/08/2025
24/08/2025

Médica do Hospital Albert Schweitzer compara paciente a Preta Gil e aconselha esposa a “deixá-lo partir”

Esposa denuncia conduta médica em hospital municipal do Rio e cobra mais ética e humanidade no atendimento; família aguarda há três dias procedimento para aliviar falta de ar de paciente com câncer

Um vídeo que circula nas redes sociais escancarou a dor de uma família e a crise de humanidade na saúde pública do Rio. A esposa de um paciente com câncer, internado no Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, relatou que uma médica lhe aconselhou a “deixar o marido partir” ou até mesmo “sufocar” diante de uma intercorrência, alegando que ele estaria “quase terminado”.

O relato ganhou contornos ainda mais revoltantes quando a médica teria citado a cantora Preta Gil durante a conversa — um comentário visto como inoportuno e desrespeitoso diante da gravidade da situação.
Espera angustiante

O paciente enfrenta acúmulo de líquido nos pulmões e luta para respirar. A solução médica — drenagem — é conhecida, mas a família afirma que aguarda há três dias a chegada de um cirurgião. Cada hora de espera aumenta o risco de agravamento.
Indignada, a esposa confrontou a médica, questionando o juramento hipocrático e lembrando que, enquanto a fé da família permanece firme, cabe à medicina agir. “A senhora cumpre a sua parte e deixa a fé com a gente”, afirmou em vídeo.
Um hospital marcado por falhas

O Albert Schweitzer, que já foi estadual e hoje é administrado pela Prefeitura do Rio, acumula histórico de problemas: filas, denúncias de má gestão e atrasos em procedimentos básicos. A unidade, que deveria ser referência para a Zona Oeste, se vê novamente no centro de uma polêmica pela falha no atendimento.

Repercussão nas redes

O vídeo mobilizou centenas de comentários. Muitos internautas se solidarizaram com a família e criticaram a postura da médica:
• “É desumano ouvir uma coisa dessas de quem jurou salvar vidas”, escreveu uma usuária.
• “Se fosse parente dela, será que diria a mesma coisa?”, questionou outro.
• “Vergonha para a saúde pública do Rio. O mínimo é tratar com respeito”, comentou mais um.
Outros lembraram que o Albert Schweitzer é alvo recorrente de denúncias:
• “Esse hospital já foi referência, hoje é sinônimo de descaso.”
• “Não é a primeira vez que ouvimos absurdos vindos desse lugar.”

A indignação popular pressiona a Prefeitura do Rio e o Cremerj a darem respostas rápidas.
Cobrança de providências
O caso levanta questionamentos urgentes. A Prefeitura do Rio precisa se pronunciar sobre a demora na drenagem pulmonar e sobre a conduta médica relatada. A população quer respostas: é aceitável que um paciente seja abandonado em um leito hospitalar?

O Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) também é chamado a agir. Fiscalizar a prática médica e zelar pelo cumprimento da ética são suas atribuições. Diante de um relato tão grave, o silêncio do órgão só reforça a sensação de impunidade.

Ética não pode esperar

Mais que tratamento, o que se espera da saúde pública é dignidade. Médicos não podem ditar a hora da partida, mas sim lutar até o limite da ciência, deixando a fé e a esperança com quem as carrega. Quando a frieza substitui o cuidado, morre junto a confiança da sociedade em seu sistema de saúde.

Com a palavra o prefeito do Rio Eduardo Paes
Nossa coluna aguarda respostas, assim como a sociedade carioca.

Por: Arinos Monge
Fonte: Instagram

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19/08/2025

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Sem Parar”, mas sem solução: sistema falho afasta clientes do Casa ShoppingNo último sábado (26), o médico e empresário ...
26/07/2025

Sem Parar”, mas sem solução: sistema falho afasta clientes do Casa Shopping

No último sábado (26), o médico e empresário Dr. Henrique Paes foi mais uma vítima da recorrente falha no sistema Sem Parar do estacionamento do Casa Shopping, na Barra. Sem registro de entrada, ele e outros clientes f**aram presos, sem atendimento e sem qualquer solução por longos minutos.

O problema, infelizmente, não é novo. Já virou rotina. A sensação de abandono e desrespeito só cresce — e o resultado aparece no movimento: menos clientes, mais reclamações.

O que era para facilitar, virou dor de cabeça. Até quando o consumidor vai ser tratado com tamanho descaso?

E você, o que acha? Já passou por isso? Dê a sua opinião!

Dr. Marcelo Sessim: um exemplo de dedicação e excelência na medicinaReferência na Baixada Fluminense e em todo o estado ...
05/06/2025

Dr. Marcelo Sessim: um exemplo de dedicação e excelência na medicina

Referência na Baixada Fluminense e em todo o estado do Rio, sua trajetória inspira respeito e gratidão

Falar do Dr. Marcelo Sessim é reconhecer uma trajetória exemplar, marcada por compromisso, ética e humanidade. Referência em otorrinolaringologia não só na Baixada Fluminense, mas em todo o estado do Rio de Janeiro, ele construiu sua carreira com base na excelência técnica e no profundo respeito ao cuidado com o outro.

Mais do que um médico, Dr. Sessim é um verdadeiro cuidador. Seu atendimento é pautado pelos princípios da equidade, universalidade e integralidade, valores que se refletem na forma como acolhe e escuta cada paciente. Seu trabalho ultrapassa os limites do consultório: ele está presente na vida das pessoas com empatia, responsabilidade e dedicação diária.

Ao longo dos anos, conquistou o carinho e a confiança de milhares de famílias fluminenses, tornando-se sinônimo de competência e humanidade. Sua postura ética e incansável o torna um exemplo para toda a classe médica — e um orgulho para todos que têm a honra de compartilhar essa caminhada com ele.
Essa é uma homenagem mais que merecida a quem faz da medicina uma verdadeira missão de vida.

Por: Arinos Monge.

Morte e desespero na Saúde Pública de Nova Iguaçu: Quando a falência do sistema leva a vidas inocentesA dor de uma mãe q...
16/05/2025

Morte e desespero na Saúde Pública de Nova Iguaçu: Quando a falência do sistema leva a vidas inocentes

A dor de uma mãe que perdeu seu filho de apenas quatro meses é o retrato mais cruel da falência da saúde pública em Nova Iguaçu. "Tudo que eu tinha, que era o meu filho, acabaram com a minha chance de ser mãe de novo. Nem filho eu poderei ter mais", desabafa, apontando para o pulmão do bebê, tomado por uma infecção grave que, segundo ela, foi ignorada pelas chamadas “médicas” que sequer teriam a formação necessária para cuidar dos pacientes — mas que continuam a usar o carimbo de médicos, impunemente.

O caso é mais uma denúncia grave que expõe o cenário de omissão, negligência e descaso no atendimento público da cidade. Pacientes que buscam socorro nas unidades básicas, hospitais e UPAs de Nova Iguaçu vivem com medo — medo de sair de casa e precisar da saúde pública, pois sabem que o que deveria curar está, muitas vezes, matando.

Dados alarmantes confirmam a tragédia. Desde o início da atual gestão, o índice de mortalidade hospitalar em Nova Iguaçu aumentou consideravelmente, com números que ultrapassam os índices estaduais e federais para municípios com porte similar. Relatórios internos revelam que, em hospitais municipais e UPAs, pacientes morrem por falta de atendimento adequado, equipamentos básicos e medicamentos essenciais. Enquanto isso, o secretário de Saúde e o prefeito assistem passivamente, sem tomar providências concretas para reverter a crise.
Nas redes sociais, a população denuncia diariamente a dura realidade: filas intermináveis, falta de médicos, brigas, agressões e até mortes dentro das unidades de saúde. Porém, uma parcela dos que se dizem "defensores" da gestão aparece em vídeos pagos, elogiando o que já está visivelmente falido. Uma prática que alimenta um silêncio ensurdecedor diante da tragédia humana que acontece em Nova Iguaçu.
A saúde do município não é apenas um problema administrativo — é um caso de polícia e Ministério Público. Até quando a população vai suportar tamanha negligência? Quantas vidas mais serão ceifadas por um sistema público em colapso? É urgente que as autoridades locais acordem para a realidade e que as vozes da sociedade sejam finalmente ouvidas, antes que mais mães como essa sejam obrigadas a enterrar seus filhos e a esperança.

Fotos e Vídeos: Redes Sociais
Por: Arinos Monge

Vai ter farda nova na rua: governador Castro confirma mais vagas pra PM em 2026O governador Cláudio Castro resolveu dar ...
12/05/2025

Vai ter farda nova na rua: governador Castro confirma mais vagas pra PM em 2026

O governador Cláudio Castro resolveu dar aquela notícia que sempre rende papo no botequim: vem aí mais um concurso pra Polícia Militar do Rio. Em 2026, serão abertos 2 mil vagas pra quem sonha em vestir a farda azul e patrulhar as ruas do estado.

Quem anda acompanhando já sabe: esse é o terceiro concurso pra PM só nessa gestão. Ou seja, o homem tá botando gente na rua pra tentar dar conta da segurança. Hoje, a PMERJ tem cerca de 43 mil policiais entre praças e oficiais, mas, pelo visto, ainda falta braço pra tudo que acontece por aí.

“Nosso governo tá batendo recorde de concurso. Já teve pra Polícia Civil, pra PM, pra Bombeiro, pra Agenersa, Controladoria, Procuradoria... A gente acredita que serviço público bom começa com gente qualif**ada e com vontade de trabalhar”, disse Castro, daquele jeitão que político gosta de falar em microfone.
Ano passado mesmo, em 2024, já rolou um concurso que abriu 2 mil vagas pra soldados, mas chamaram logo 4 mil no embalo. Teve também seleção pra oficiais. Fora isso, os Bombeiros andam animados: já foram 13 concursos só nesse governo, com mais de 4 mil vagas abertas.

Pra quem tá de olho numa vaga na Polícia Civil, também não faltou oportunidade: abriram mais de 3.600 vagas depois de um tempão sem reforço.
A promessa é de que o próximo concurso da PM em 2026 venha forte pra dar aquela melhorada na sensação de segurança (e no efetivo, que é o que importa).

E assim segue o Rio: entre uma operação e outra, entre um edital e mais um “vem aí”. Quem quer ser PM, já pode ir afiando os estudos.

Por: Arinos Monge.

Morreu, mas passa bem: Vilela de Queimados enterra deputado federal Max Lemos e tenta livrar a cara com história de nove...
09/05/2025

Morreu, mas passa bem: Vilela de Queimados enterra deputado federal Max Lemos e tenta livrar a cara com história de novela mexicana

Queimados virou cenário de uma comédia de erros — se não fosse trágico, dava pra rir. O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) reprovou a prestação de contas de mais de R$ 3,3 milhões do programa Projovem Trabalhador durante a gestão do então prefeito Max Lemos, hoje deputado federal. O dinheiro era pra qualif**ar jovens e ajudar a colocá-los no mercado de trabalho, mas virou fumaça.

Segundo o próprio governo federal, o projeto deveria ter capacitado 2.000 jovens e colocado ao menos 600 no mercado. O resultado? 1.861 qualif**ados e só 537 com vaga. E olha que nem esses números são confiáveis, porque há suspeita até de jovens fantasmas — nomes que nunca participaram do programa.

Mas o melhor (ou pior) vem agora: quando o atual prefeito de Queimados, Carlos Vilela, foi questionado sobre a lambança, soltou uma bomba — disse ao Ministério que Max Lemos tinha falecido. Isso mesmo. Declarou morte. Tentou enterrar o ex-prefeito e atual deputado federal com uma mentira digna de roteiro de novela das nove.

Só que a Receita Federal foi atrás e descobriu que Max está bem vivo — e com mandato em Brasília. Está vivinho da silva e cheio de seguidores nas redes sociais. O trecho da Nota Técnica nº 6156/2023 do MTE deixa a vergonha registrada oficialmente:

“Carlos Vilela informou o falecimento de Max Rodrigues Lemos, mas a verif**ação na Receita Federal não encontrou nenhum registro de óbito.”
Ou seja: a desculpa da morte foi mais uma tentativa de fugir da responsabilidade por um rombo milionário. Entre os problemas apontados pelo Ministério estão:
• Licitação com apenas uma empresa, sem concorrência;
• Falta de contratos e notas fiscais;
• Dinheiro usado sem comprovante;
• E gente que nunca pisou no curso recebendo como se tivesse participado.

O risco agora é real: Queimados pode ter que devolver os R$ 3,3 milhões aos cofres da União — com juros e correção. E o povo da cidade, que já sofre com descaso, f**a com mais essa conta pra pagar.

Enquanto isso, nas redes sociais, a indignação é geral. Teve gente perguntando se a desculpa da morte foi mesmo o melhor que conseguiram arrumar. Outros já “printaram” tudo pra não deixar o escândalo cair no esquecimento. E tem quem diga que Max Lemos nunca mais pisa em Queimados — pelo menos não sem ser cobrado por isso.

No fim, f**a a pergunta que não quer calar: se pra fugir de uma investigação inventaram até morte, o que mais será que estão dispostos a fazer pra não encarar a verdade?

Fonte: QueimadosOnline
Por: Arinos Monge

29/04/2025

Tragédia no Shopping Pedreira: Jovem morre ao cair do 4º andar e centro comercial mantém festa e funcionamento normalmente

Revolta nas redes sociais expõe o descaso da administração do shopping em Nova Iguaçu, que seguiu com programação festiva mesmo após a morte de um adolescente

A tarde de segunda-feira, 28 de abril, terminou de forma trágica no Shopping Pedreira, em Nova Iguaçu. Um jovem, de aproximadamente 17 anos, tirou a própria vida ao se lançar do 4º andar do centro comercial. Segundo relatos de frequentadores que estavam no local, o rapaz caminhava pelo corredor da loja Americanas visivelmente abalado e chorando, até o momento em que se jogou no vão central do shopping e faleceu ao atingir o piso térreo.

O abalo entre os presentes foi inevitável, mas o que provocou ainda mais indignação foi a reação da administração do shopping. Mesmo com o corpo da vítima estendido na entrada do local — coberto apenas por uma tenda e sem presença policial, apenas seguranças privados — as atividades comerciais não foram interrompidas. Além disso, uma festa privada com fornecedores e funcionários terceirizados, em celebração ao aniversário do shopping, seguiu normalmente, com música e convidados circulando enquanto o corpo permanecia ali.

Até por volta da 1h da manhã, o corpo do jovem ainda estava dentro do shopping aguardando a chegada da perícia. Familiares estavam presentes, em profundo sofrimento. Internautas afirmam que o jovem, identif**ado por alguns como Matheus, teria dado sinais claros de sofrimento emocional, mas que não houve qualquer abordagem preventiva ou acolhimento por parte dos seguranças.

Outro ponto que gerou revolta nas redes sociais foi o despreparo da equipe de emergência do shopping. Imagens feitas por testemunhas mostram membros da brigada de incêndio e segurança ao redor do corpo sem uso de luvas, sem qualquer equipamento de proteção e, mais grave, sem qualquer tentativa visível de avaliação da vítima. A cena transmitiu não apenas a sensação de impotência, mas uma falta total de protocolo mínimo diante de uma situação de urgência.

A ausência de um protocolo humanizado e o silêncio da administração geraram uma onda de indignação nas redes sociais. Muitos usuários acusam o shopping de tentar abafar o caso, entrando em contato com a família antes da viralização das imagens, possivelmente para evitar repercussão negativa. Até o momento da publicação desta matéria, nenhum posicionamento oficial foi divulgado nas redes do Shopping Pedreira, nem na imprensa local.

A continuidade das operações e da festa após a tragédia expõe um cenário alarmante: uma vida foi perdida em pleno espaço público, diante de dezenas de pessoas, e a prioridade foi manter a “normalidade” comercial. Essa postura revela não apenas a falta de empatia, mas também a ausência de preparo para lidar com emergências humanas que extrapolam os protocolos de segurança patrimonial.
A sociedade iguaçuana exige mais que silêncio. Exige respeito, humanidade e responsabilização.
F**a aqui nossa solidariedade à família de Matheus — e o compromisso de não deixar que sua história seja ignorada em nome do lucro e da indiferença.

Fonte: Vídeo e Fotos das “Redes Sociais.”
Por: Arinos Monge.

Endereço

Rio De Janeiro, RJ
25264160

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