Aprimorar Psicologia

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🧠 Você sabe o que são dilemas dialéticos? E como eles nos ajudam na condução da formulação de caso?Os dilemas dialéticos...
07/07/2025

🧠 Você sabe o que são dilemas dialéticos? E como eles nos ajudam na condução da formulação de caso?

Os dilemas dialéticos são padrões comportamentais que os pacientes apresentam. Quando conseguimos identif**ar esses padrões podemos inserir estratégias comportamentais para ajudar no processo de aceitação e mudança de comportamentos disfuncionais que fazem manutenção da queixa do paciente.

⚖️ Identif**ar os dilemas dialéticos signif**a separar os alvos primários do tratamento (queixas do paciente, comportamentos que impedem o paciente de alcançar suas metas) dos alvos secundários, que são os chamados dilemas dialéticos.

Você já identificou algum dilema dialético que mudou a forma como você conduziu sua psicoterapia? Compartilha com a gente nos comentários!

🔹Caroline Gonzalez - CRP 05/45428
🔹Mariana Dias - CRP 05/41980
🔸Psicoterapia DBT e TCC
🔸Infância e Adolescência

Quando uma criança vítima de agressão chega ao consultório, o desafio clínico está muito além da escuta sensível. É prec...
04/07/2025

Quando uma criança vítima de agressão chega ao consultório, o desafio clínico está muito além da escuta sensível. É preciso reconhecer que, na maioria dos casos, não tratamos apenas um indivíduo em sofrimento, tratamos um sistema desorganizado, desregulado e, muitas vezes, ainda ameaçador.

Na DBT a gente reconhece a dor da criança sem rotular quem ela é. Não se trata de consertar comportamentos “inadequados”, mas de compreender que a desregulação emocional é, frequentemente, uma resposta coerente a um ambiente invalidante ou até traumático.

🔍 O que fazer?
Primeiro, avaliar riscos reais e garantir segurança. Depois, trabalhar a construção da linguagem emocional, desenvolver repertório de habilidades (como mindfulness, regulação e tolerância ao desconforto) e, quando possível, intervir no sistema. Porque nenhuma criança se autorregula em um ambiente que a desregula constantemente.

👨‍👩‍👧‍👦 O trabalho com cuidadores não é opcional, mas fundamental. Mesmo quando o agressor não participa, é possível mobilizar outros adultos de referência, e nesses casos, a psicoeducação em DBT deixa de ser suporte e passa a ser estratégia de contenção, estrutura e reconstrução do vínculo.

Não há atalhos aqui. Há protocolo, ciência e compromisso com a mudança. Isso faz sentido pra você? Me conta nos comentários!

🔹Caroline Gonzalez - CRP 05/45428
🔹Mariana Dias - CRP 05/41980
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Já aconteceu de você perceber que seu paciente sabe o que precisa fazer… mas trava na hora de agir? Ele quer mudar, diz ...
01/07/2025

Já aconteceu de você perceber que seu paciente sabe o que precisa fazer… mas trava na hora de agir? Ele quer mudar, diz que entende a importância da decisão, mas na prática, evita, desiste ou repete o mesmo padrão de sempre. E aí você se pergunta: “Será que ele não está pronto?”

📚 Na DBT não tratamos isso como falta de vontade ou resistência. Enxergamos como um conflito entre valores, e é exatamente aí que entra o compromisso dialético: validar o sofrimento de hoje sem abrir mão da direção que leva à vida que ele quer viver.

O caminho certo (aquele que alinha ação com valor) muitas vezes vai exigir atravessar o desconforto. Nosso trabalho é sustentar esse caminho ao lado do paciente oferecendo validação, clareza, estratégias e estrutura. Porque a mudança real precisa ser aprendida, praticada e reforçada, mesmo quando ela assusta.

💡 É por isso que ensinamos nossos alunos a construir compromissos de mudança concretos, alinhados com os valores do paciente e sustentados por metas que façam sentido.

Você já viveu esse dilema no consultório? Como costuma lidar quando o que precisa ser feito parece claro, mas muito difícil?

🔹Caroline Gonzalez - CRP 05/45428
🔹Mariana Dias - CRP 05/41980
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Crianças que vivem sobrecarregadas demais, exigidas demais, cobradas demais, crescem com a sensação de que nunca são suf...
30/06/2025

Crianças que vivem sobrecarregadas demais, exigidas demais, cobradas demais, crescem com a sensação de que nunca são suficientes.

📌 No carrossel de hoje falamos sobre como abordar essa questão tão delicada com os pais na psicoterapia infantojuvenil, e por que esse tipo de intervenção pode fazer toda a diferença no desenvolvimento emocional da criança.

Você costuma observar esse padrão nos atendimentos? Como lida com esse tipo de situação no consultório?

🔹Caroline Gonzalez - CRP 05/45428
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A criança traz o sintoma, o adolescente expressa o conflito, mas muitas vezes o nó está em outro lugar. Você sabe onde?📌...
27/06/2025

A criança traz o sintoma, o adolescente expressa o conflito, mas muitas vezes o nó está em outro lugar. Você sabe onde?

📌 Na psicoterapia infantojuvenil, não basta ouvir o que a criança: é preciso olhar para os pais e tudo que envolve o ambiente familiar.

Fatores como estilo parental, identif**ar as figuras e o estilo de apego desenvolvido, dinâmica familiar, expectativas projetadas e até feridas não elaboradas dos próprios cuidadores podem impactar diretamente o comportamento da criança ou do adolescente.

Enxergar os pais não é culpabilizar: é compreender o contexto, ampliar o olhar clínico e oferecer cuidado que realmente transforma. Na nossa prática clínica, validamos as dificuldades e dores desses pais, ensinamos a regular sua emoções para colaborar melhor no processo terapêutico do filho!

Isso faz sentido pra você? Responde aqui nos comentários!

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Quantas vezes você duvidou de si mesmo por causa do seu contexto? Por não ter tido as mesmas oportunidades? Por ter vind...
23/06/2025

Quantas vezes você duvidou de si mesmo por causa do seu contexto? Por não ter tido as mesmas oportunidades? Por ter vindo "de baixo"?

📌 O caminho pode, sim, ser mais desafiador. Mas isso não define seu valor, nem até onde você pode chegar.

Na psicoterapia vemos como as histórias de origem podem impactar a autoestima e gerar crenças limitantes. Mas também vemos o poder da transformação quando alguém começa a acreditar que merece mais do que lhe fizeram acreditar.

🌱 Seu passado não precisa ser um teto. Pode ser solo fértil para crescer. E é isso que trabalhamos na DBT: a ideia de que é possível aceitar a história que te trouxe até aqui, sem que isso impeça a mudança que você deseja construir a partir de agora. Aceitação e mudança caminham juntas, e uma não anula a outra.

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  com gosto de recomeço 💛Essa foto tem 6 anos e meio. A gente nem imaginava tudo o que estava por vir...Mas, olhando hoj...
19/06/2025

com gosto de recomeço 💛

Essa foto tem 6 anos e meio. A gente nem imaginava tudo o que estava por vir...
Mas, olhando hoje, talvez esse tenha sido o primeiro passo da parceria que mudou nossas trajetórias.

Foi um encontro de afinidades, propósito e vontade de transformar a forma como a gente cuida — e forma — psicoterapeutas.

A Aprimorar nasceu algum tempo depois, mas a sementinha... já estava aqui 🌱

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Sempre que alguém envia um feedback sobre o nosso livro, a gente f**a com o coração quentinho! 💛É uma forma linda de ver...
16/06/2025

Sempre que alguém envia um feedback sobre o nosso livro, a gente f**a com o coração quentinho! 💛

É uma forma linda de ver que todo o esforço e cuidado que colocamos nesse trabalho estão chegando aí, do outro lado.

Obrigada a cada pessoa que leu, indicou ou usou o livro como ferramenta na psicoterapia! 🙏✨

Se você também já leu, conta pra gente nos comentários:
👉 O que mais te chamou a atenção? Vamos adorar trocar ideias com você!

🔹Caroline Gonzalez - CRP 05/45428
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Hoje é Dia dos Namorados. E, enquanto os adultos celebram o amor romântico, muitas crianças estão sendo incentivadas (de...
12/06/2025

Hoje é Dia dos Namorados. E, enquanto os adultos celebram o amor romântico, muitas crianças estão sendo incentivadas (de forma sutil ou explícita) a “namorar” desde cedo.

📌 Frases como “já tem um(a) namoradinho(a)?” ou “olha como eles formam um casal lindo!” parecem inofensivas, mas podem antecipar vivências emocionais e sociais para as quais a criança ainda não tem estrutura.

É importante lembrar: criança precisa brincar, explorar o mundo com segurança, fortalecer sua autoestima e construir vínculos saudáveis e apropriados para sua fase de desenvolvimento.

🧠 Quando pulamos etapas, corremos o risco de:
– Incentivar uma sexualização precoce
– Gerar confusão emocional
– Fragilizar a autonomia e a autoestima

⚠️ Por isso, neste 12 de junho, vale o alerta: proteger a infância é responsabilidade de todos.

Você já acolheu essa demanda no seu consultório? Como costuma trabalhar com os responsáveis nesses casos?

🔹Caroline Gonzalez - CRP 05/45428
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Na psicoterapia com adolescentes, os dilemas dialéticos são mais comuns do que parecem. Muitas vezes, o maior desafio do...
10/06/2025

Na psicoterapia com adolescentes, os dilemas dialéticos são mais comuns do que parecem. Muitas vezes, o maior desafio do psicoterapeuta não está no “o que fazer”, mas no como equilibrar.

A Dialética, base da DBT, nos ensina que duas ideias aparentemente opostas podem ser verdadeiras ao mesmo tempo. E quando levamos isso para a clínica, percebemos o quanto nossos próprios extremos também entram na sala de atendimento.

É fácil se ver:
🔹 Subestimando sinais importantes porque “isso é coisa da idade”
🔹 Ou, ao contrário, se preocupando demais com algo que é parte do desenvolvimento típico
🔹 Tentando promover autonomia de forma precoce
🔹 Ou, sem querer, reforçando a dependência

Esses movimentos não signif**am erro, mas que há uma tensão dialética em jogo. Reconhecê-la é o primeiro passo para atuar com mais consciência, presença e técnica.

📌 Vale a pena refletir sobre os dilemas dialéticos que aparecem na sua prática. Eles revelam muito sobre o vínculo, os limites e os desafios reais do trabalho com adolescentes.

E você, com qual desses dilemas mais se identif**a na sua rotina clínica?

🔹Caroline Gonzalez - CRP 05/45428
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Essa frase foi dita por Cady Heron (personagem da atriz Lindsay Lohan), no filme Meninas Malvadas. Pode até parecer uma ...
07/06/2025

Essa frase foi dita por Cady Heron (personagem da atriz Lindsay Lohan), no filme Meninas Malvadas. Pode até parecer uma fala “boba” de filme adolescente, mas, na verdade, toca em algo muito profundo sobre autorresponsabilidade emocional e projeção.

🔎 Quando julgamos, comparamos ou atacamos o outro, muitas vezes estamos desviando o olhar do que realmente precisa ser cuidado: a dor que está dentro da gente. Fazemos isso porque é mais fácil apontar o que incomoda no outro do que acolher o que dói em nós. É um movimento automático, inconsciente, uma tentativa de aliviar o desconforto interno projetando-o para fora. Mas enquanto a gente ignora a própria ferida, ela continua lá: pedindo atenção, pedindo cuidado, pedindo acolhimento.

🧠 Na psicoterapia, aprendemos que olhar para dentro pode doer, mas é esse olhar que cura.

💬 Você já usou alguma cena de filme ou série como ponto de partida em uma sessão? Conta pra gente como tem sido essa experiência.

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Agressão contra crianças ainda é uma triste realidade, e muitas vezes, silenciosa. Nem toda criança consegue expressar c...
04/06/2025

Agressão contra crianças ainda é uma triste realidade, e muitas vezes, silenciosa. Nem toda criança consegue expressar com palavras o que viveu, mas o corpo, o comportamento e as emoções dão sinais que merecem atenção. Por isso resolvemos abordar esse assunto hoje.

📌 Neste carrossel estamos listando alguns desses sinais e abordagens que podem ajudar a construir um caminho de acolhimento e proteção. Seja no ambiente familiar ou no consultório, é fundamental estarmos atentos a esses alertas.

Você, que também é psicoterapeuta, já identificou algum desses comportamentos nos seus atendimentos? Como costuma abordar essa temática na psicoterapia?

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