Mhill Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Mhill, Psicoterapeuta, Rua Barão de São Francisco, 322 sala 502, Rio de Janeiro.

A MHILL trabalha na busca do equilíbrio Pessoal ou profissional através dos benefícios da Psicologia/Psicoterapia, Coaching de carreira, constelação familiar sistêmica e Organizacional.

Conciliar trabalho, casa, família e ainda tentar ter um tempo para si mesma parece uma missão impossível? 😵‍💫Muitas mulh...
08/07/2025

Conciliar trabalho, casa, família e ainda tentar ter um tempo para si mesma parece uma missão impossível? 😵‍💫

Muitas mulheres vivem essa rotina intensa, tentando equilibrar todas as responsabilidades sem deixar nada para trás. Mas será que essa cobrança não está pesada demais? 🤯

A verdade é que ninguém consegue dar conta de tudo o tempo todo sem consequências. O excesso de tarefas e a falta de pausas podem levar ao esgotamento físico e emocional. 😞 Por isso, aprender a delegar, dizer "não" sem culpa e priorizar o que realmente importa são atitudes essenciais para que a mulher multitarefas possa manter seu bem-estar e oferecer sua melhor versão para si e para quem está à sua volta.

💡 Cuidar da saúde mental não é um luxo, é uma necessidade! O autoconhecimento promovido pela psicoterapia pode ser um primeiro passo essencial para essa mudança. Aprender a se organizar melhor, definir prioridades com mais clareza e remodelar pensamentos ajuda a reduzir a pressão e a sensação de "não estar dando conta".

O descanso e o autorespeito não devem acontecer só quando você está esgotada. Eles precisam ser um hábito — algo que você pode aprender a cultivar. Você não precisa ser perfeita, apenas humana. ❤️

📢 Como você lida com essa sobrecarga? Compartilhe nos comentários! E conte comigo para ajudar você a encontrar esse equilíbrio, no qual seu bem-estar não seja deixado para o final da sua lista de prioridades. ⬇️✨

Com o tempo, aprendemos que nem toda batalha precisa ser travada e que nem toda provocação merece resposta. A maturidade...
10/06/2025

Com o tempo, aprendemos que nem toda batalha precisa ser travada e que nem toda provocação merece resposta. A maturidade emocional nos ensina que a verdadeira força não está no impulso de reagir, retrucar ou revidar, mas na sabedoria de escolher o que vale a nossa energia. Paz não é passividade, é discernimento.

Optar pela paz não signif**a ignorar nossas emoções, mas sim acolhê-las sem permitir que nos dominem.

É entender que podemos discordar sem brigar, colocar limites sem agressividade e nos afastar sem ressentimentos. Quem escolhe a paz, escolhe também a própria saúde emocional.

Se o mundo lá fora está barulhento, que seu coração seja um lugar de calma.
Escolha a paz.
Escolha o que faz bem.
Escolha você.

Nem tudo precisa ser um processo profundo para fazer bem à alma. Às vezes, uma caminhada ao ar livre, uma xícara de café...
28/05/2025

Nem tudo precisa ser um processo profundo para fazer bem à alma. Às vezes, uma caminhada ao ar livre, uma xícara de café em silêncio, um entardecer contemplando o mar, um abraço apertado ou até um banho demorado podem trazer uma sensação de alívio e conexão consigo mesmo.

Esses pequenos momentos não substituem a terapia, mas podem ser extremamente terapêuticos.

Criar espaços na rotina para aquilo que te acalma e renova é um ato de autocuidado. Escutar uma música que toca o coração, rir com alguém querido, escrever sem compromisso... tudo isso são pausas que nos ajudam a reorganizar as emoções e encontrar um pouco de paz em meio ao caos.

A vida é feita desses respiros. Se permita vivê-los. Porque cuidar da mente também é sobre encontrar beleza e signif**ado nas pequenas coisas.

O fim de um relacionamento pode ser uma das experiências emocionais mais desafiadoras. Não é só a ausência do outro que ...
23/05/2025

O fim de um relacionamento pode ser uma das experiências emocionais mais desafiadoras. Não é só a ausência do outro que dói, mas também o fim de planos, rotinas e até mesmo da identidade que foi construída a dois. O luto pelo término é real e precisa ser vivido.

É comum sentir uma mistura de emoções: tristeza, raiva, culpa, alívio e até confusão. O cérebro, acostumado com aquela relação, busca entender o que aconteceu, tentando encontrar explicações ou reviver momentos. Mas seguir em frente não signif**a apagar o passado, e sim aprender a olhar para ele sem que doa tanto.

O processo de cura exige paciência e, acima de tudo, autocompaixão. Algumas perguntas podem ajudar: o que essa relação me ensinou? O que posso levar como aprendizado para o futuro? Ao invés de se culpar ou alimentar a dor, que tal olhar para si com carinho e respeito?

Construir novas rotinas, cuidar de si e permitir-se viver novas experiências são passos importantes. Preencher a vida com atividades que fazem sentido pode ajudar a transformar o vazio em novas possibilidades. Não se trata de esquecer rapidamente, mas de encontrar um novo signif**ado para a própria jornada.

Se está difícil demais lidar com esse momento, buscar apoio pode ser essencial. Terapia é um espaço de acolhimento para reorganizar emoções e reconstruir caminhos. Como você tem lidado com os términos? Compartilhe nos comentários! 💙

Comparar-se aos outros pode ser um caminho perigoso. Sempre haverá alguém que parece estar mais realizado ou mais confia...
22/05/2025

Comparar-se aos outros pode ser um caminho perigoso. Sempre haverá alguém que parece estar mais realizado ou mais confiante. Mas a única comparação que realmente importa é com quem você foi ontem. Crescer é um processo individual, e cada pequena evolução conta. Suas batalhas são únicas, e suas vitórias, mesmo as mais discretas, devem ser celebradas.

Vencer a si mesmo signif**a superar seus medos, quebrar padrões que não te fazem bem e dar passos, ainda que pequenos, na direção da sua melhor versão. É aprender a lidar com seus desafios internos, a se acolher nos momentos difíceis e a não desistir de si. Evoluir não é sobre pressa, mas sobre constância e compromisso com sua própria história.

O sucesso verdadeiro não está em ser melhor que os outros, mas em se tornar alguém de quem você se orgulha. E essa jornada começa dentro de você, no instante em que decide que merece mais, que pode mais, e que está disposto a dar um passo adiante, todos os dias.

Pedir desculpas é um gesto simples — mas nem sempre é fácil, não é?Para algumas pessoas, reconhecer o erro e expressar a...
21/05/2025

Pedir desculpas é um gesto simples — mas nem sempre é fácil, não é?

Para algumas pessoas, reconhecer o erro e expressar arrependimento acontece com naturalidade. Elas entendem que errar faz parte das relações humanas e que se desculpar não diminui quem somos — ao contrário, fortalece os vínculos.

Para outras, no entanto, isso pode ser extremamente difícil. Às vezes, a dificuldade em pedir desculpas está ligada ao orgulho, ao medo de parecer fraco ou até a experiências passadas, nas quais mostrar vulnerabilidade foi interpretado como um defeito.

Uma coisa é certa: ninguém é perfeito. Nas relações — sejam quais forem — haverá erros, palavras mal colocadas, interpretações distorcidas. Em muitas dessas situações, mais importante do que achar culpados é abrir caminhos para que o diálogo seja retomado.

Saber pedir — e aceitar — desculpas é o primeiro passo. Trata-se de empatia, de assumir responsabilidade pelo impacto que causamos no outro, mesmo que sem intenção. Isso pode transformar profundamente a qualidade das relações.

Quando não conseguimos pedir desculpas, é comum que a outra pessoa se sinta desvalorizada, magoada ou ignorada. Por outro lado, quando isso acontece com verdade e maturidade, cria-se um espaço de reparo, confiança e reconexão.

A boa notícia é que isso se aprende. A psicoterapia pode ser um caminho para entender suas barreiras internas e desenvolver a habilidade de se comunicar com mais autenticidade e sensibilidade — aceitando que não há mal em pedir desculpas, e que reconhecer seus erros torna você uma pessoa mais acessível e confiável, sem torná-la mais fraca.

Me conta: você costuma achar fácil ou difícil pedir desculpas? Já percebeu que impacto isso tem nas suas relações?

Vamos conversar sobre isso nos comentários? 👇

Quando você precisa tomar uma decisão ou começar algo novo, qual é o seu ritmo natural?Algumas pessoas funcionam em um r...
20/05/2025

Quando você precisa tomar uma decisão ou começar algo novo, qual é o seu ritmo natural?

Algumas pessoas funcionam em um ritmo mais lento — ponderam, analisam, esperam se sentir 100% prontas. Isso é bom por um lado, pois permite decisões bem pensadas. Mas há uma armadilha: o processo pode ser tão demorado a ponto de gerar procrastinação e deixar oportunidades passarem...

Há quem aja de forma acelerada, às vezes até sem pensar muito, com a energia voltada para o movimento imediato. Isso pode torná-las muito ágeis em sua capacidade de resposta aos desafios. Por outro lado, decisões impulsivas podem levar a resultados frustrantes.

E há quem consiga manter um equilíbrio entre análise e ação. Mas até aqui é preciso cuidado: quem se vê como equilibrado o tempo todo pode correr o risco de não questionar as próprias certezas — ou até de permanecer em uma zona de conforto, confundida com um falso senso de equilíbrio.

Reconhecer — e saber ajustar — seu próprio ritmo é essencial. Não se trata de rotular quem você é, mas de manter a flexibilidade para entender se o seu estilo está favorecendo ou dificultando a realização dos seus objetivos, à medida que os desafios surgem. É sobre manter a capacidade de adaptação, a partir do autoconhecimento e da autoobservação.

Quando você entende como funciona, f**a mais fácil desenvolver estratégias que respeitem seu estilo e, ao mesmo tempo, aproximem você dos seus sonhos. A terapia é uma excelente aliada nesse processo!

Me conta: seu jeito de tomar iniciativas está te aproximando ou afastando dos resultados que você deseja?

Você tem mais facilidade em dizer ou em ouvir um "não"? 🤔Essa pergunta, simples à primeira vista, pode revelar muito sob...
23/04/2025

Você tem mais facilidade em dizer ou em ouvir um "não"? 🤔

Essa pergunta, simples à primeira vista, pode revelar muito sobre sua forma de se relacionar com o mundo, com os outros — e com você mesmo.

Algumas pessoas têm grande dificuldade em dizer "não". Sentem medo de desagradar, de parecer egoístas ou de serem rejeitadas. Com isso, acabam assumindo responsabilidades demais, ignorando seus próprios limites e se sobrecarregando. O custo? Cansaço, estresse, frustração — e, às vezes, até ressentimento com os outros.

Outras sofrem ao ouvir um "não". Sentem-se rejeitadas, desrespeitadas ou incompreendidas. Nessas situações, é comum que o "não" do outro ative feridas antigas: insegurança, baixa autoestima ou sensação de não pertencimento.

Nem sempre é fácil lidar com essa palavrinha curta, mas tão carregada de signif**ados. Aprender a dizer e a ouvir "não" de forma saudável é um passo essencial na construção de relações mais maduras e respeitosas — consigo e com os outros.

A boa notícia? Isso é algo que se aprende. A psicoterapia, por exemplo, ajuda você a construir o autoconhecimento necessário para ressignif**ar o "não" e enxergá-lo não como rejeição, mas como limite, clareza e autocuidado — uma parte normal da vida, em qualquer idade. 💛

Conta pra mim: o "não", pra você, é um desafio? É mais fácil falar ou ouvir? Vamos conversar sobre isso nos comentários!

Já parou para pensar no quanto a opinião das pessoas próximas pode moldar a forma como você se vê?Desde cedo, ouvimos ró...
17/04/2025

Já parou para pensar no quanto a opinião das pessoas próximas pode moldar a forma como você se vê?

Desde cedo, ouvimos rótulos — alguns elogiosos, outros limitantes. Sem perceber, vamos incorporando essas palavras à nossa autoimagem. "Você é forte", "você é sensível", "você é difícil", "você é a responsável"… Com o tempo, é fácil confundir essas impressões com quem a gente realmente é.

Mas será que essa palavra que escolheriam para definir você hoje é, de fato, uma verdade sobre quem você é? Ou será apenas um fragmento — limitado, visto por alguém em um momento específico — que não define realmente você?

É importante ter em mente que os rótulos são, muitas vezes, simplistas. Nossa identidade é múltipla, mutável e muito mais rica do que um único adjetivo pode expressar. Por isso, vale a pena refletir: quem você acredita que é, além do que esperam que você seja?

E indo mais fundo: até que ponto você ainda está preso(a) a uma imagem antiga, que talvez nem te represente mais?

Na terapia, você pode se reconectar com a sua verdade interna, para além dos papéis que aprendeu a desempenhar. É um processo de descobrir — ou redescobrir — quem você é, com mais liberdade e autenticidade, independentemente de como os outros julguem você.

E você? Concorda com o adjetivo mais comum que as pessoas usariam para descrever você? Ou sente que há muito mais aí dentro?

Sabe quando uma pequena crítica parece um ataque pessoal? 😰 Ou quando uma situação cotidiana desencadeia uma explosão de...
16/04/2025

Sabe quando uma pequena crítica parece um ataque pessoal? 😰 Ou quando uma situação cotidiana desencadeia uma explosão de emoções? 😤 A reatividade emocional acontece quando respondemos de forma intensa e impulsiva a estímulos externos, sem conseguir filtrar ou processar o que realmente estamos sentindo. 💭

Isso pode estar ligado a traumas passados, estresse acumulado ou até padrões aprendidos na infância. Quando reagimos automaticamente, sem dar espaço para reflexão, acabamos nos arrependendo ou criando conflitos desnecessários. 😓 Por isso, aprender a pausar e observar nossas emoções antes de agir faz toda a diferença. ⏸️

Uma dica importante é parar por um instante e se perguntar: "Essa situação realmente merece essa intensidade de resposta?" Respire profundamente, dê um passo para trás e tente compreender o que está por trás da sua reação. 🌬️💡

O autoconhecimento é a chave para responder com mais equilíbrio e menos impulsividade. Você já percebeu momentos em que reagiu de forma exagerada? Vamos falar sobre isso? A psicoterapia pode ser uma ótima aliada para ajudar você a reconhecer e lidar com os gatilhos que levam a esse comportamento. 💬

Controlar a reatividade e os excessos é uma ótima maneira de manter diálogos mais saudáveis e portas mais abertas. 🚪✨

Conte comigo! 💙

Já sentiu um peso no peito depois de ver muitas notícias? O excesso de informações negativas pode impactar nosso bem-est...
15/04/2025

Já sentiu um peso no peito depois de ver muitas notícias? O excesso de informações negativas pode impactar nosso bem-estar emocional mais do que imaginamos.

Nosso cérebro tem uma tendência natural a focar no perigo – um mecanismo evolutivo que nos ajudava a sobreviver.

Mas, com o fluxo incessante de notícias e o sensacionalismo, esse instinto pode nos deixar em estado de alerta contínuo, aumentando a ansiedade, o medo e a sensação de impotência.

O resultado? Estresse, pessimismo e um desgaste emocional que afeta o humor, o sono e até nossas relações e comportamentos sociais.

Informar-se é essencial! Mas é preciso estabelecer limites saudáveis, também:

- Escolha horários específicos para se atualizar e evite consumir notícias logo ao acordar ou antes de dormir.

- Priorize fontes confiáveis e evite o excesso de informações desencontradas.

- Busque conteúdos que tragam soluções e perspectivas positivas. Nem tudo é ruim o tempo todo!

- Se perceber que isso está afetando sua saúde mental, faça pausas e busque ajuda.

Filtrar o que consumimos faz parte do cuidado com a saúde mental. Não se prenda apenas ao que há de negativo no mundo – isso pode distorcer sua visão da realidade.

Você sente que as notícias impactam seu estado emocional? Conte comigo! A psicoterapia pode te ajudar a encontrar equilíbrio e uma visão menos pessimista do mundo e das pessoas.

Construir uma boa relação com os filhos do seu parceiro pode ser desafiador, mas também uma oportunidade de crescimento....
14/04/2025

Construir uma boa relação com os filhos do seu parceiro pode ser desafiador, mas também uma oportunidade de crescimento. Cada família tem sua dinâmica, e respeitar isso é essencial para que todos se sintam acolhidos.

No começo, é normal haver insegurança de ambos os lados. A confiança leva tempo, e tentar forçar uma proximidade pode gerar desconforto. Paciência e respeito são fundamentais.

Algumas atitudes ajudam nesse processo:

- Respeite a história da criança ou do adolescente com os pais biológicos. Você não precisa ocupar um lugar que não é seu, mas pode ser uma presença positiva.

- Não tente acelerar os vínculos. Pequenos gestos e interesse genuíno fazem a diferença e aproximam, com naturalidade.

- Converse abertamente com seu parceiro sobre expectativas e desafios.

- Evite assumir o papel de disciplinador. As regras devem ser estabelecidas pelos pais biológicos, com seu apoio.

- Jamais coloque seu parceiro na posição de escolher entre você e os filhos. O objetivo é harmonizar, não gerar disputa.

Cada família encontra seu próprio jeito de se adaptar. O mais importante é agir com empatia e respeito, construindo uma relação baseada no afeto, não na obrigação.

Se você sente dificuldades nessa convivência, a terapia pode ser uma grande aliada para ajudar você a repensar papéis, fortalecer laços e ajudar a tornar a vida familiar mais leve. Conte comigo!

**ada

Endereço

Rua Barão De São Francisco, 322 Sala 502
Rio De Janeiro, RJ
20541-372

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 22:00
Terça-feira 08:00 - 22:00
Quarta-feira 08:00 - 22:00
Quinta-feira 08:00 - 22:00
Sexta-feira 08:00 - 22:00

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Mhill posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Mhill:

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram

Categoria